Escondidinho em Familia III
- Temas: incesto, sexo gay
- Publicado em: 09/11/23
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- Autoria: fmike
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ESCONDIDINHO III
Enquanto comíamos os últimos pedaços de pizza, esperei um toque, mesmo que pequeno, mas não houve. Tio Sérgio acabou de comer sua pizza e agia como tudo aquilo na sala, não houvesse acontecido. Despediu-se com um boa noite e foi para seu quarto, nem ao menos se ofereceu para ajudar a juntar as louças.
Assim que acabei de limpar a cozinha passei pela porta de seu quarto, tentei ouvir alguma coisa, mas era um silêncio total, resolvi abrir a porta para a última tentativa, fingindo querer dar uma Boa Noite.
Quando puxei a maçaneta percebi que ele havia trancado a porta, me senti frustrado.
Fui para meu quarto, peguei meu, tablete e procurei na “net” foto de maduros pelados e masturbei-me pensando nele.
Pela manhã acordei com ele batendo a porta, levei um susto, parecia, que acabara de dormir. Escutei ele falando — Vamos tomar café… olhei no celular e ainda eram 6:10 da manhã, inconformado disse — Vou tomar um banho e saio.
O encontrei sentado na sala, com a Tv. ligada assistindo um programa sertanejo, me olhou e disse, — Vai fazer o café? Sorria fazendo uma cara de safado.
Quando entrou na cozinha para tomar seu café, trazia suas roupas sujas, já me entregando. Deixou por último sua cueca ainda melada da noite anterior.
Levei suas roupas para a área de serviço e fui colocando na máquina de lavar, peguei sua cueca, não resistindo dei uma cheirada. Ao me virar, vejo ele na porta me olhando, assim que volto em sua direção ele entra, fui a traz já esperando que algo acontecesse.
Ao entrar na cozinha ela estava vazia fui encontrá-lo no banheiro com o chuveiro ligado, mais uma vez a porta estava trancada.
Irritado fui para o meu quarto, queria entender o que se passava por sua cabeça.
Será que arrependerá? Não havia gostado, descobriu que não curtia.
Queria tirar estes sentimentos e pensamentos, recorri ao um banho. Debaixo do chuveiro comecei a buscar por outros pensamentos.
Lembrei de um amigo que a menos de um mês conheci na Le Rouge, sauna que fica próxima ao hospital que trabalho.
Marcelo era um moreno, cor de bombom, ombros largos, seu corpo era todo definido, tinha um bom papo. Trabalhava como advogado nos Jardins, havíamos nos dados bem na cama.
Lembrei de como ele sabia usar sua língua e de sua rola grossa, um verdadeiro garanhão negro.
Estes pensamentos me deixaram excitado, até um pouco mais leve.
Assim que sai do banho mandei uma mensagem, pelo WhatsApp.
Ainda estava me barbeando quando escuto o toque de mensagem, era ele respondendo, o meu bom dia e perguntando as novidades, contei a ele do meu fim de ano e da visita de meu tio, combinamos de tomarmos um café após o almoço e o alertei que talvez teria que levar meu tio.
Sai do quarto e encontro tio Sérgio na sala com a Tv. ligada, perguntei se gostaria de dar uma volta pela cidade e que depois poderíamos ir almoçar.
Fomos para o Bexiga um bairro tradicional italiano, escolhi a cantina ROPERTO na rua 13 de maio, por ter uns dos melhores bifes a parmigiana da cidade. Durante o almoço, o informei que iríamos encontrar com Marcelo para um café, ele recebeu a notícia com uma certa desconfiança, senti pelas suas expressões. Ainda demos uma enrolada e meu tio não dispensou a palha italiana que é outra atração da casa.
Pegamos o carro e se dirigimos a Praça Villaboim, uma praça localizada no bairro de Higienópolis, local que marquei com meu amigo. Chegamos no “Bar da Praça" e encontramos Marcelo sentado na primeira mesa ao lado do balcão.
Após as apresentações, pedimos nossos cafés, de repente baixou no meu tio o espírito de detetive e começou a fazer perguntas, me deixando fulo da vida.
Logo de cara perguntou, como nos conhecemos uma vez que temos profissões tão diferentes.
Marcelo que não tem nada a esconder me deu uma olha como pedindo autorização para falar. O antecipei e contei havermos nos conhecidos em uma Thermas próximo ao hospital das Clínicas.
Senti que ele ficou abalado com a minha sinceridade, nos dando uma trégua.
Marcelo estava elegante e seu sorriso me cativava, queria me jogar aos seus braços e sentir sua língua deslizando pelo meu corpo.
Tio Sérgio pediu licença para ir a toalhete.
Aproveitei a oportunidade e contei toda a história para Marcelo, lógico ocultado a foda da noite anterior. Aproveitei para fazer de vítima dizendo que teria que ser a babá do meu tio por duas semanas.
Marcelo perguntou se ele fosse para meu apartamento se gente conseguiria dar uns amasso. Não prometi nada, mas disse que poderíamos tentar, eu estava mesmo precisando aliviar, a tensão.
Meu tio retornou já pedindo para ir para casa, alegando estar cansado e que gostaria de fazer a Sesta, ou seja, tirar um breve cochilo.
Perguntei para Marcelo se ele poderia dar uma olhada nos contratos de compra e venda dos consultórios que a clínica iria adquirir naquele mês. Marcelo entendeu minha deixa e disse que só teria tempo hoje, uma vez que amanhã a tarde partiria para o Rio em férias.
Assim combinamos, de nos encontrar no meu apartamento em uma hora.
Durante o caminho de volta para o apartamento falou pouco, perguntei se gostou do nosso passeio, elogiou a Cantina e não fez referência nenhuma ao meu amigo.
Chegamos antes de Marcelo, assim que entramos no apartamento ele me disse que iria para seu quarto, fiquei na sala à espera de Marcelo. Que não demorou a chegar, logo que entrou perguntou do meu tio, quando falei que foi dormir ele me tacou um beijo e fui arrastando-o para meu quarto.
Marcelo não perdeu tempo, logo se livrou de suas roupas e me ajudou a arrancar as minhas.
Senti sua mão pesada e quente pousar sobre minhas nádegas, nua, me arrepiando todo. Fechei os olhos e fiquei na expectativa, só esperando. Começou a acariciar minha bunda deliciosamente, senti nelas suas mãos enormes e firmes apertando minhas nádegas e seu dedo atrevido entrando entre elas alisando meu cuzinho, ainda de olhos fechados senti algo úmido me tocando e percebi ser sua língua evadindo meu rabinho lubrificando meu rego. Eu ia empinando minha bunda.
De repente ele disse:
— Vem cá, ajoelha!
Colocou-me de joelhos na frente dele. Fiquei paralisado admirando seu pau enorme. Era muito cabeçudo e as veias saltavam de tão grossas.
— Vem cá, chupa ele. Você já mamou numa piroca de chocolate antes?
Respondi — Só a sua.
Então vem degustar novamente.
Segurou na minha nuca e forçou minha cabeça na direção daquela tora. Fui direto com o rosto nos pentelhos dele. O cheiro forte fez meu coração disparar novamente.
— Chupa como se fosse um picolé.
Foi o que eu fiz. Comecei lambendo sua glande aos pouco fui engolindo aquela tora. Logo passei a sugar aquele saco que pendia com aquelas bolas enormes. Pude matar a minha vontade mamando aquela rola negra grossa e pulsante cheia de veia.
Em seguida ordenou:
— Vem, fica de quatro para mim agora, Fabinho!
Ele se levantou rápido e me posicionou de quatro, bem empinado. Caiu de língua novamente no meu rego, cuspiu nele. Pincelou o cabeção no meu cuzinho rosa. Encaixou e forçou. Eu senti uma pontada forte e ele parou.
Em seguida, Marcelo colocou aquele mastro entre as polpas da minha bunda. Eu sentia aquela coisa enorme na minha bunda e ele começou a fazer os movimentos de vai e vem.
Até os meus cabelos da nuca estavam arrepiados.
Ele segurou firme nos meus ombros e começou a bombar firme, forte.
— Caralho, Fabinho! Você foi feito para dar essa bunda… Ela foi projetada pela natureza para agasalhar uma rola. Vou gozar! Branquinho safado, putinha, viadinho.
Ele estava enlouquecido de tesão. Aumentou os movimentos e segurou forte na minha cintura e urrou alto.
Senti três jatos fortes e quentes nas minhas costas…
Ele deixou seu corpo cair sobre o meu.
O seu pau permaneceu no meio da minha bunda latejando, até amolecer…
Acabei gozando me masturbando vendo aquela rola caída de lado toda melada.
Ao nos levantarmos percebi pela fresta de baixo da porta que tio Sérgio estava ouvindo por trás da porta, mas nada falei para Marcelo.
Tomarmos banho e ele foi embora.
Fui para a sala e liguei a Tv. esperando meu tio aparecer, mas não aconteceu. Acabei cochilando no sofá, quando acordei já eras quase oito horas e fui até seu quarto, bati na porta ele demorou para abri-la, falou estar dormindo e nada disse.
Pedimos uma comida chinesa e fomos cada uma para seu quarto sem nada comentar sobre a visita de Marcelo.
Novamente fui acordado de madrugada por tio Sérgio para tomar café, já estava ficando de saco cheio.
Acabamos de tomar café em nem eram 7 horas, o convidei para ir ao parque, Ibirapuera.
No parque acabei cruzando com uns pacientes e outros amigos.
Tio Sérgio foi irônico perguntando se eu iria tomar café com algum deles.
Percebi que ele ficou irritado com a visita de Marcelo e sabia que ele estava escutando por trás da porta, mas preferi não perguntar nada.
No caminho de volta toca meu celular e atendo pelo bluetooth, era Marcelo, assim que atendi fui falando estar na viva voz
e que eu e meu tio estávamos retornando do parque.
Marcelo aproveitou e deu um bom dia para ele que respondeu entre os dentes quase, inaudível. Marcelo me agradeceu pela tarde agradável de ontem e que ligaria assim que retornar do Rio para repetir nosso café.
Desejei boa viagem e desliguei.
Meu tio assim que desliguei, falou:
— Não gostei deste rapaz achei ele muito petulante.
Nem respondi, preferi me fazer de surdo.
Cheguei em casa puto e fui direto para meu quarto, passei algumas mensagens pelo Zap e coloquei uma música para tocar depois de algum tempo fui tomar banho, como estava no banheiro da minha suite, não fechei a porta, estava tranquilo lavando a cabeça e levo um susto com o meu tio parado me olhando.
Perguntei já com a voz alterada se queria algo me respondeu precisar conversar comigo.
Disse para ele esperar na sala que logo acabaria.
Estava puto e me sentindo invadido, também queria acertar algumas coisas.
Terminei meu banho, coloquei um short confortável para ficar em casa e peguei uma camiseta regata.
Não o encontrei na sala e fui ao seu quarto, a porta estava aberta, o peguei dobrando uma camisa, colocando na sua mala que estava aberta sobre um banco ao lado da cama.
Entrei e perguntei o que estava fazendo, com a voz calma respondeu estar guardo sua camisa, perguntei por que na mala e não no armário.
— Prefiro estar sempre com a mala arrumada quando viajo. Assim posso ir quando quiser.
Perguntei o que queria.
Percebi que ele não encontrava as palavras, se movimentava como estivesse formando seu discurso, quando voltou a falar sua voz saiu suave.
— Fabinho é difícil de falar, mas nem sei o que sinto, acredito que se chama ciúmes, não suporto imaginar você com outros, caras, mas, ao mesmo tempo, não consigo levar bem nossa relação.
— Te desejo muito.
Esta declaração me desmontou.
Meu tio, vestia apenas uma bermuda preta e todo o seu peitoral estava a mostra. Isto me causava arrepios.
Ele se sentou na cama e baixou a cabeça.
Fiquei meio sem jeito e eu vi que meu tio também, ele continuou a falar:
— Tudo isto não é fácil para mim, mas confesso que estou muito atraído por você.
Senti meu rosto quente feito fogo.
Ele se levantou e veio ao meu encontro. Tocou de leve, meus, ombro alisando. Tirou minha camisa, e elogiou meu corpo.
— Assim, com essas mãos você me deixa louco, tio. Ele já acariciava meu peitoral com uma mão e admirava-os, encostou suas pernas e continuava acariciando cada vez mais. Eu notei um volume que apareceu em sua virilha; alguém estava acordando e eu estava pronto para o ataque…
Gentilmente ele se aproximou de mim e deu um baita de um beijo. Olhamos um para o outro sem palavras, em seus olhos eu vi o desejo e o medo.
Eu acariciava seu rosto e o beijei nos lábios novamente.
Ele me afastou e disse:
— Não, isso está errado, você é meu sobrinho…
Levei minha mão a sua boca para que não completasse a frase e tirei sua bermuda segurando sua rola que está dura como uma barra de ferro.
Nós abraçamos e ele foi tirando meu short me deixando completamente nu, acariciando, apertando meu corpo todo.
Pediu para que ficasse de quatro, pegou um hidratante que estava na necessaire sobre sua cama, passou nos seus dedos. Começou a mordiscar minha bunda enquanto enfiava um dedo no meu rabo…
Senti aquele dedo quente e guloso, dentro de mim, me fazendo gemer de prazer. Enfiou um, dois, três, e eu gemia baixo… estranhei, ele não enfiar sua rola, mas tava gostoso… mandou-me ficar de frente, de frango assado… começou a enfiar novamente os dedos, meu pau estava super duro, com uma das mãos pegou no meu pau e começou a punhetar, com a outra, continuava a enfiar seus dedos no meu rabo.
Mordia os lábios e dizia: com a voz suave.
— Que rabo delicioso! Bem quente, parece que está pedindo para enfiar mais…
Passou mais gel, agora na mão toda e começou a enfiar os quatros dedos.
Dei um gemido bem alto! Deixando escapar em voz alta:
— Que delícia!
Isto o excitou mais, ele mexeu de forma suave sua mão quase toda dentro de min, fazendo que eu gozasse muito.
Devagar foi tirando sua mão, cai de lado na cama, ele veio com sua rola que babava muito e enfiou na minha boca, iniciei uma chupeta caprichada em agradecimento a gozada espetacular que ele havia me proporcionado.
Ele gozou, lambuzando toda minha cara com sua porra quente e espessa.
Caiu ao meu lado na cama e ficamos assim por um bom tempo, eu estava sem forças para levantar-se e pelo visto ele também, os dois estávamos extasiados.
Durante sua permanência em São Paulo aconteceram várias e deliciosas trepadas.
Ele me contou sua história de vida, o que sofreu para esconder da família suas preferências sexuais. Foram relatos surpreendentes.
No próximo eu conto para vocês…
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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