Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Seis.
- Temas: Heterossexual, Prostituição, prostituta, Garota de programa, Acompanhantes, clientes, Passado
- Publicado em: 10/11/23
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- Autoria: FernandaLoira
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Diário de Fernanda — Sábado, 20 de outubro de 2007
Querido diário,
Acordei com o coração ainda acelerado pela noite emocionante que tive. Ontem, participei da minha primeira despedida de solteiro, uma experiência única e inesperada. Nunca estive em meio a tantos homens em uma ocasião como essa.
Agora, no início da manhã, enquanto tomo meu café, escrevo sobre essa experiência única. Meu corpo está dolorido, parece que tomei uma surra, dei até a pepeca dizer: chega. Mas grata por vivido essa experiência e, ao mesmo tempo, feliz financeiramente. Essa despedida rendeu a mim, quatro meses de aluguel. Também saí da casa do bacana com uma garrafa de champanhe da Chandon escondido na bolsa, rs.
Juliano, padrinho do noivo, o Diego, foi quem fez o contato na quarta-feira, dia 18. Ele ligou quando eu me dirigia para um compromisso sexual. Juliano, explicou sobre o evento; conversamos, dei o meu preço e ele aceitou. Para que aceitar e participar dessa despedida, exigi do Juliano, um depósito de 50%. Ele nem contestou. O cara pediu as minhas informações bancárias, eu passei a ele, e tudo foi resolvido.
A despedida aconteceu na casa do próprio, fica em um bairro nobre de São Paulo. Além do noivo e do padrinho, haviam mais quatro homens, rapazes bonitos. Eles eram um grupo animado e cheio de energia.
Ontem, cancelei dois atendimentos não tão importantes, me dediquei a essa despedida. Passei no salão de cabeleireiro, na massageadora, almocei e por fim, na manicure.
No meu apto, tomei uma chuveirada caprichada, usei um, lingerie pequeno, da cor vermelha, vesti-me de noiva, de véu e grinalda. Juliano mandou entregar o vestido aqui no apartamento, conforme o combinado.
— Deus do céu. Fiquei linda de noiva, será que um dia, alguém quer casar comigo?
Saí vestida de noiva com uma bolsa de mão. Quem passava na calçada, ficava olhando para mim, fiquei constrangida, ainda mais com as buzinas dos motos-boys me chamando para casar.
Eram, 22h34 da noite, quando entrei no táxi até a casa do Juliano. O taxista, curiosíssimo, perguntou-me; se eu iria me casar? Brinquei com ele, dizendo que a gente ia se casar, mas expliquei a situação, falando que era acompanhante e, que estava indo para uma despedida de solteiro. Dei meu cartão de contato para o taxista; caso algum passageiro ou turista, procure companhia.
Cheguei na casa do cliente às 23h 25. Fui recebida pelo Juliano e seus amigos: Diego, o noivo, um rapaz de 25 anos, gordinho, com cabelos castanhos e um sorriso bonito. Otávio, um homem de 31 anos, alto e atlético, com olhos profundos; Virgílio, um rapaz tímido e de fala mansa, educado, não lembro sua idade. Thomas, 29 anos, um sujeito descontraído e engraçado; e Bruno, o mais doido da turma, ele estava de cueca quando cheguei, rs.
A casa do bacana era grande, com piscina, TVs grandes espalhados pelos cômodos. Estava animada e cheia de energia. Havia muita bebida e música alta, com um ambiente de celebração no ar. Eu era a única mulher entre os seis homens, e no início, me senti um pouco nervosa, mas logo me soltei quando cheirei pó e comecei a me divertir com eles.
Eles ficaram impressionados com meu tamanho, o único dos seis, que era maior do que eu, era o Thomas, ele entre 1, 85 — 1, 90 de altura.
A festa seguiu com brincadeiras e risadas, e eu me diverti como há muito tempo não fazia. Eles eram todos muito gentis, mas bem safadinhos, e a noite seguiu de forma descontraída. Fiquei impressionada com a quantidade de pó (cocaína) na mesa, o que tornou o ambiente ainda mais maluco. A gente estava na sala, eu sentada no colo do noivo esfregando a minha bunda e beijando ele, e os outros olhando, excitados com inveja.
Durante a despedida de solteiro que participei, os rapazes pediram para eu fazer uma apresentação especial, um strip-tease, para animar ainda mais a festa.
Pensei… — Estou aqui para isso.
Então, com empolgação, concordei em fazer, uma pequena apresentação. Antes da apresentação, pedi a todos os convidados para se reunirem sentados no sofá. O clima era de expectativa e curiosidade. Juliano colocou uma música animada e comecei a dançar, explorando movimentos suaves, minhas curvas e tudo que tenho de bom.
Minha apresentação foi um strip-tease explícito, onde tirei o vestido de noiva e lingerie. Nua, mostrei meu corpo em posições sexuais com gestos provocativos e linguajares chulos. Me masturbei e gozei sentada com as pernas separadas em uma mesinha de madeira na frente dos rapazes. Três deles colocaram o pau para fora das calças e bateram punheta.
A ideia foi provocá-los, usando a dança como uma forma provocativa. Foi um espetáculo lúdica e cheia de conotações sexuais, onde eu me desfiz de alguns acessórios, como um véu e luvas, enquanto me exibia.
Os rapazes ficaram animados e aplaudiram entusiasmados. Foi gratificante ver que minha interpretação, conseguiu animar a festa e trazer erotismo e sorrisos aos rostos de todos.
Ao final dessa apresentação, todos me elogiaram excitados. Fiquei feliz por conseguir contribuir com um momento de alegria e diversão para os rapazes. Mas, a noite não havia finalizado…
Quando estou trabalhando, eu me chamo Lara, e durante toda a noite, fiz o meu melhor para manter a minha fama de acompanhante profissional.
Querido diário,
Ontem foi uma noite diferente e ousada para mim. Nunca havia feito sexo com cinco homens, e acabei vivendo experiências que jamais imaginei.
Fui contratada para diverti-los e transar. Meu primeiro encontro foi com Diego, o noivo. Ele parecia nervoso, mas, ao mesmo tempo, ansioso para explorar o corpo de outra mulher antes de dar o grande passo em seu casamento; tomara que ele seja feliz com sua nova esposa.
Peladinha da Silva, chamei-o para o quarto e, sem hesitar, puxei ele pela gravata, e ele veio comigo. Nos, entregamos a uma trepada ardente. Tirei sua roupa e subimos na cama. Chupei ele e emendamos um meia-nove. Diego degustou chupando minha pepeca, depois o meu anelzinho.
Perguntei a ele, qual pepeca era mais gostosa, a minha ou da noiva?
Excitado, o noivinho disse; a minha era a mais gostosa. Mandei ele me comer. Diego, enfiou uma camisinha no pênis, o danado veio com tudo. Exploramos algumas posições que nossos corpos permitiram.
Iniciamos comigo por cima, “cavalgando” com uma intensidade e desejo que transcenderam todas as minhas experiências. O tom audacioso de gemidos, tomou conta do quarto, aumentando a adrenalina em nosso encontro. O noivo me pegou de quatro e comeu meu anelzinho, posso dizer que foi delicioso! Doeu um pouquinho. A noiva está de parabéns, porque Diego é entendido da coisa, deu um trabalho danado.
Foram pelo menos quinze minutinhos de brincadeira na cama. Fodemos a níveo de filme pornô! Posso dizer que ambos saímos satisfeitos.
Quando tirou a camisinha, ele gozou nas minhas costas. Colocou às calças, e eu fui me lavar para o próximo, mas antes falei:
— Por favor, meu amor, chame o Juliano…
Querido diário,
Confesso que a ideia de transar com seis homens me deixou um pouco nervosa, não sabia se conseguiria aguentar, mas a adrenalina falou mais alto. Minha visão estava distorça devido à cocaína. Eu sabia que estava ultrapassando o limite do meu corpo, mas, ao mesmo tempo, me sentia liberta, vivendo somente o momento presente.
Quando o Juliano pisou no quarto, ele me encontrou nua, molhada, com as pernas abertas, alisando o clitóris deitada na cama.
Disse a ele — Feche a porta, tire a roupa, e coloque uma camisinha.
Estou conseguindo dominar alguns clientes, aprendi com a Alyssa, rs.
O cara obedeceu parecia um cachorrinho adestrado. Juliano e eu exploramos diferentes maneiras de nos conectar sexualmente. Ele era lindo, corpo malhado, três tatuagens, gostoso até a ponta do fio do cabelo. Mergulhei em um mundo de prazer inimaginável. Chupei o pau daquele delicioso como há muito tempo não chupava. Juliano tinha o corpo todo depilado; ele disse ser nadador do Clube Pinheiros.
Meu corpo vibrou, em perfeita sintonia com o corpo dele. Os chupões que ele me dava na pepeca, era como se um enxame me picava. A cada chupão, eu gemia e os nossos desejos se elevavam a níveis indescritíveis. O audacioso som do sexo e a nossa aventura, nos envolvia ainda mais, um misto de proibido e emocionante.
Naquela cama King-Size grande, pudemos ultrapassar os limites da física. Com muitos beijos, chupadas e carícias, fizemos algumas posições deliciosas. Começando comigo de quatro, onde Juliano pôde explorar um pouquinho o meu anel, mas dentro dos meus limites. Ele me comia, agarrado nos meus quadris. Meu corpo vibrava quando batia seu púbis contra o meu bumbum. Uau. O pau dele, era grandinho, rs.
Sexo de ladinho na pepeca para descansar o anelzinho. Fodemos gostosinho com beijos deliciosos. Ele gosta de transar enforcando, deixei o padrinho do noivinho me enforcar, vai lindo enforca a putinha aqui.
Quando ele tirou o pau, mudamos de posição, virei uma amazona, e “cavalguei” nele. Muitos gemidos. Juliano fez-me gozar. Uma coisinha que não gostei nele. Ele era um pouco afoito, transava rápido demais, o que encurtou a diversão. Gostei desse cliente. Bonito e bom de cama!
Em determinado momento da transa, ele:
— “Dá para ficar de quatro? ”
Então, fiquei de quatro. O garanhão veio por trás me invadiu na pepeca agarrado nos meus quadris. Os pés da cama rangiam, raspando no chão.
Não mais que três minutos, o gostosão gozou pressionando o pau dentro da pepeca. Nessa hora soltei um grito, porque a cabeça do cogumelo atingiu meu teto, no meu limite. Ui?
Pensei… — Caralho, filho da puta, vai com calma…
Quando Juliano tirou de mim, fiquei abanando a pepeca com o travesseiro, rs. Aí deu nele de me beijar. Ele estava carente, quase pedi ele em casamento. Juliano me agradeceu, e saiu da cama, eu aproveitei para ir ao banheiro urinar e jogar uma água no corpo para o próximo.
Assim que saí do banheiro com os cabelos pingando e o corpo molhado, tinha outro rapaz de cueca preta encostado no batente da porta. Perguntei seu nome. Ele respondeu com uma voz sem graça:
— “Otávio, meu amor! ”
Eu —. Vêm, entre, e fecha a porta…
Otávio foi o próximo a adentrar naquele quarto repleto de desejos sexuais. Ele me atacou assim que subimos na cama, parecia um trem sem freios desgovernado. Senti um pouco de agressividade nele, ou ansiedade por estar diante de uma prostituta. Sei lá, ele era uma mistura de ansiedade e excitação ao contemplar seus olhos penetrantes.
Com Otávio, tudo se intensificou. Ele me chupou toda, começando pelos pés e subindo na pepeca. A cada movimento e cada olhar que trocávamos, o fogo crescia nele. Eu ficava parada sentindo seus chupões, olhando aquele homem me “devorar”. Otávio, não deixou chupá-lo, até entendo, a transa com ele não durou dez minutos.
A nossa transa foi como tempestade de verão, rápida e destruidora. Juntos, vivemos breves momentos de êxtase que nos levaram aos limites do sexo, esse rapaz me comeu em apenas uma posição, eu “cavalgando”.
Eu, repetia — Oh, oh? Me come gostoso? Oh, oh, me come gostoso?
O bobalhão tinha ejaculação precoce, mal subi nele, cavalguei, e o cara gozou, fraco demais. Enquanto, o otário, quer dizer, o Otávio se vestia, fiquei deitada na cama ventilando a pepeca com a mão. Fui sua namoradinha por cinco minutos e ele se apaixonou, acredita?
Otávio — “Quanto é o seu programa? ”
Eu — Com anal, trezentos reais a hora meu amor.
Ali, nós marcamos um programa daqui para três dias, rs.
Disse, para o bobalhão — Por favor, peça para outro entrar.
Não passou um minuto sequer. Virgílio chegou sem camisa, calça, ele estava de meias segurando no pau. Sua presença imponente enchia o quarto com uma energia surpreendente. Não demorou muito para explorarmos todas as maneiras possíveis de nos conectarmos.
Com Virgílio, descobri um lado meu mais ousado e corajoso. A audácia de nossas ações misturava-se com a certeza de que estávamos fazendo algo completamente proibido, mas irresistivelmente prazeroso.
O pau dele era delicioso, parecia haver sido feito para minha pepeca. A transa foi rapidinha, outro que precisa urgente de tratamento contra ejaculação precoce. Óbvio. Não disse a ele, mas procure um médico.
Virgílio e eu, fizemos uma posição, de quatro só pepeca, nessa eu descansei o anelzinho. Antes do moço gozar e cair fora do quarto. Perguntei quantos ainda faltavam, então, Virgílio respondeu; dois. Thomas e Bruno. Esse cliente deixou os meus braços marcados e doloridos de tanto apertar durante a nossa lua de mel. Ele gozou e saiu da cama tropeçando nas próprias roupas. Pedi que chamasse os dois.
Estava deitada relaxando meu clitóris, quando ouvi barulhos de passos na direção do quarto, eram os dois últimos da noite. Eles exalavam a álcool. Bruno estava pior que Thomas, os olhos vermelhos, pupilas dilatadas devido ao pó e a bebida.
Bruno não tinha condições de transar, mal conseguia ficar em pé, sua voz estava lenta, sintomas quando a pessoa está embriagada. Não transei com ele. Mandei o rapaz sair do quarto e tomar um banho gelado.
Ele não gostou, me mandou tomar no cu, rs. O Thomas ficava rindo do amigo, e o expulsou do quarto e fechou a porta. Bruno ainda deu um chute na porta pelo lado de fora e me xingou de piranha.
A Flavinha sempre fala — “Fê, você vai encontrar muitos homens idiotas, mimados, ainda mais, quando eles bebem ou usam drogas. ” Verdade!
Isso não abalou a minha disposição e desejo. — A noite passada havia se tornado evento de emoções, e com ele não foi diferente. Juntos, a gente se divertiu e exploramos cada parte do nosso ser, entregando-nos à luxúria e ao egoísmo do prazer carnal. Ele me chupou toda na cama. Gostei muito do Thomas. O tom atrevido que percorria essa aventura única nos envolveu inebriantemente, permitindo-nos ir além dos nossos limites. A gente trepou em algumas posições diferentes e tradicionais. “Cavalgando”, de frente e de costas, de quatro, de ladinho, papai e mamãe. Fora da cama. Ele sentado na cadeira e fim.
Após experimentar tantas sensações diferentes, ainda tinha energia para desafiar a minha resistência. Ele me surpreendeu com seu domínio e habilidade em nos levar ao orgasmo. A audácia da situação somada ao desejo intenso que nos acompanhava fez dessa experiência algo inesquecível. Thomas, gozou no meu traseiro. Tomamos uma chuveirada juntinhos. Outro que marcou um encontro comigo, mas devido a agenda, o programa será para semana que vem.
Recebi a outra parte da grana das mãos do Juliano ao voltar para a festa. Porra, os caras exterminaram o pó, não tinha mais nada na mesa, bando de viciados filhos da puta. Tinham dois jogados no chão, dormindo.
Vazei da casa do bacana, antes que algo de ruim acontecesse, e que a polícia aparecesse.
Querido diário, na noite passada, me permiti vivenciar uma noite de ousadia e prazer inigualáveis. Em um ambiente na qual as regras não se aplicavam, explorei cada pedacinho da minha sensualidade, entregando-me a experiências que jamais poderia imaginar. Essa noite audaciosa será certamente marcada na minha memória, mas também me fez refletir sobre os limites que estamos dispostos a ultrapassar em busca de prazer.
Obrigada, aos cincos rapazes que transaram comigo, estarão marcados na minha história para sempre.
Até a próxima aventura,
Fernanda
*Publicado por FernandaLoira no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.