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Chifre Trocado Não Dói: Traindo O Marido Com A Própria Amante Dele

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: titfuck, loira, peitos, espanhola, gozada, sexo oral, ménage, corno, corna, bissexual, gozada dentro
  • Publicado em: 12/11/23
  • Leituras: 3668
  • Autoria: dream_girl
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Ser traída, é o fim para uma esposa dedicada que ama o marido e não tem mais olhos para ninguém. Isso aconteceu comigo. Roger, meu marido, estava me traindo. E o pior: a amante dele se mudou para a casa do lado da nossa.


Certo dia, ele foi ao banheiro e esqueceu seu celular desbloqueado embaixo de seu travesseiro. Eu o vi colocar quando estava vindo sorrateiramente para nosso quarto. Aproveitei que ele não estava, peguei seu celular e para minha sorte estava desbloqueado. E no mesmo instante chegou a mensagem de uma mulher para ele. O conteúdo da mensagem me fez quebrar ali. Os dois já haviam se encontrado, trocam fotos… e dizia que ela sim era uma mulher de verdade. E eu nunca disse para ele que descobri, estou deixando ir para ver até onde vai.


A mulher é Otávia, uma loira de fazer qualquer pessoa parar para olhar. Cabelos loiros longos e lisos, dourados como fios de ouro. Olhos verdes. Nariz fino e arrebitado. Uma boca naturalmente cheia, quase uma Angelina Jolie da vida. Uma pele branca. Peitos grandes. Bunda grande. Pernas grossas… ela é uma Barbie praticamente. Eu também não sou uma mulher de se jogar fora. Tenho cabelos pretos e lisos, longos também, olhos castanhos, um nariz equilibrado, lábios não tão cheios, mas sexys, um corpo feito o dessa loira, apenas com seios bem menores.


Eu descobri as redes sociais dela e a estudei. Otávia Devillart. É dona de um sex shop aqui da cidade. Pelas suas postagens, notei que ela é uma mulher que gosta de curtir a vida. A mudança dela para cá já tem alguns meses. Ela e meu marido fingem que se conheceram quando ela se mudou para cá. Não falo muito com ela. Mas virou a minha vida de cabeça para baixo. O meu marido viajou para fazer um trabalho. Eu fiquei sozinha em casa. Na janela do meu quarto, eu tenho uma vista da janela do quarto da vizinha. Ela não tem cortinas ainda. E eu tenho visto coisas utilmente… que até comprei um binóculo para ver melhor e fico com a buceta toda molhada… as aventuras que ela traz para seu quarto, homens e mulheres…


Seria loucura dizer que eu fiquei com curiosidade de experimentar a mulher que me fez ser uma corna?





Minha buceta escorre sem parar. Já é noite e após checar a janela da vizinha várias vezes, finalmente tive resultados. A iluminação do quarto dela, permite que eu veja tudo com clareza com o meu binóculo.


Ela está sentada na cama dela, nua. Segura seus peitões juntos enquanto um homem, com seu pau bem duro e gostoso, mete gostoso no meio deles. Ela olha para a cara dele, safada e mordendo seu lábio inferior, enquanto ele se acaba com pau no meio dos peitos dela. Ele joga a cabeça para trás, deve estar gemendo e eu o vejo soltar jatos de porra em seus peitos. Foi uma boa quantidade. Uma porra bem grossa, que provavelmente foi a primeira gozada do dia. O queixo dela também foi atingido. Que peitos gostosos essa mulher tem!


Enfio a minha mão por dentro da minha calcinha, sentindo o quanto estou pingando. Quando vou olhar para o binóculo novamente, meu cu todinho se tranca. Otávia está olhando para a minha janela, com o queixo e peitos melados pela porra ainda. O homem já não estava mais no quarto. Fecho minhas cortinas. Fui pega no flagra! O que faço agora?


A campainha da minha casa toca. Deve ser ela.


— Ai meu Deus!


Corro de um lado para o outro no quarto, sem saber o que fazer. Ela deve estar vindo para falar sobre eu tê-la visto. Tomo coragem e vou abrir a porta. E lá está ela, com o homem que gozou nos peitos dela, um homem bem bonito e forte. Pela calça de moletom dele, vejo a marca do pau ainda endurecido. Parece ser grande. Otávia está apenas com uma camisa social grande e desabotoada, sem sutiã, mostrando que os peitos dela ainda estão gozados.


— Para quê um binóculo? — ela pergunta. — Se você pode ver tudo de pertinho!


Tira a camisa do corpo. Ela está totalmente nua. Fico babando no corpo dessa mulher. Até eu trairia com essa mulher… o homem tira sua camiseta e desce a calça, permitindo que eu veja seu pau pular duro. É grande e gostoso.


— Eu… — tento dizer algo.


Morrendo de tesão pela cena que estou vendo na minha sala: uma loira gostosa com os peitões gozados, um homem gostoso de pau duro, minha camisolinha de cetim já não está mais no meu corpo.


— Olha, não sei porque o Roger traiu você comigo… você é muito gostosa e uma safadinha também, por ficar olhando o momento íntimo dos outros! — diz ela. — Está vendo? O André ainda está de pau duro… você olhou e nos interrompeu… — olho para os peitos dela. — Gostou dos meus peitos? — ela os balança.


Faço que sim com a cabeça. Otávia vem até mim e enfia minha cara no meio deles.


— Se gostou, então chupa! — diz.


Começo a mamar os peitos dela. Chupo os mamilos, dou lambidas, sentindo o gosto da porra de André neles. Subo até a boca dela e a beijo. Ela também sente o gosto da porra que eu lambi dos peitos dela. A boca macia e habilidosa dela, faz minha buceta pingar ainda mais.


— Vamos repetir a cena para você ver bem de pertinho… — diz ela.


Ela se senta no sofá e junta bem seus peitos. André fica em pé em sua frente e enfia seu pau no espaço entre eles. Vou para perto dos dois e me sento do lado dela. Ele começa a esfregar seu pau no meio dos peitos dela, que está deixando o espaço bem apertado, fodendo-os. Mas ao invés de olhar para a cara de André, com cara de safada mordendo o lábio inferior, ela fez isso olhando para mim, enquanto André se acaba de foder os peitos dela numa espanhola gostosa. Quase gozei. Continua olhando para mim. André geme, quando seu pau solta vários jatos de porra no queixo dela e nos peitos. Seu pau está melado de porra, e minha boca está aguando.


— E logo depois disso, a gente ia fazer isso! — diz.


André se senta no sofá e Otávia vai para o colo dele. Ela segura o pau dele, encaixa na buceta e desce até espremer as bolas dele, enterrando ele inteirinho dentro dela. Começa a subir e descer e os peitões dela pulam diante da cara de André, e ele sem frescura, lambe e chupa cada um sem se importar com a porra dele que ainda estava lá. Ela sobe e desce, gemendo gostoso. A sala é preenchida com o som dos corpos dos dois se chocando, o famoso som que é semelhante ao de palmas e as respirações ofegantes dos dois. Ela sobe, deixando só a cabeça dentro e trava.


— Ah, isso, aperta! — André geme.


Ela volta a subir e descer. Cavalga. Ele aperta a cintura dela com força, começando a grunhir, enquanto está sentando ainda mais rápido. Foco na bundona dela subindo e descendo. Então, eu vejo a porra dele escorrendo da buceta dela, que ainda está preenchida subindo e descendo bem devagarinho, até ele soltar a última gota de porra dentro dela. Otávia sai de cima dele, se sentando no sofá. Ela abre as pernas para mim e separa os lábios de sua buceta, mostrando a porra escorrendo de dentro dela. Tomada pela vontade de chupar sua buceta, vou até ela e caio de boca, de quatro no chão. Ela está bem molhada na minha boca. Vou engolindo toda a porra que sai de dentro dela, dando uma generosa lambida por sua buceta. Minha buceta se molhou ainda mais ao sentir aquela carne quente, molhada e com gosto de porra na minha boca. Eu estou tão molhada, que posso sentir toda minha lubrificação escorrendo fora da minha buceta.


— Nossa, olha isso! — André diz, após passar um dedo na minha buceta.


Otávia e eu olhamos para o dedo dele. Está todo melado. Minha buceta está muito molhada. Ela lambe e chupa o dedo dele.


André se posiciona atrás de mim. Sinto ele esfregar seu pau na minha buceta. Esfrega entre os lábios dela, devagarinho. Esfrega a cabeça no meu grelinho. Solto um gemido, sentindo o pau bem duro e quente dele esfregando entre os lábios da minha buceta.


Logo sua cabeça se encaixa na minha entrada. Ele se move para frente e eu sinto cada centímetro da minha buceta se abrindo para ele, até que chegue no fundo. Ele começa a se mover, rápido e com força. A cada socada, sinto as bolas dele me tocando. Entra e sai. Otávia apenas observa com suas pernas bem arreganhadas na minha frente. Ela aproxima minha cara de sua buceta e eu tento me concentrar em lamber e chupar ela, enquanto tenho minha buceta comida. André se enterra bem no fundo da minha buceta, sinto o pau dele pulsar e logo me encher de porra, ao mesmo tempo em que gozo e Otávia goza na minha boca.


Ele sai de dentro de mim e eu sinto a porra quente escorrer. Me sento no sofá e agora, Otávia abre minhas pernas e começa a lamber toda a minha buceta. Olha para mim com cara de safada, enquanto me lambe e chupa com vontade. Agarro os fios loiros dela, gemendo. Acabo gozando outra vez, na boca dela.


— Vem cá, vocês duas! — André chama, em pé. — Quero as duas me mamando agora!


Otávia e eu ficamos de joelhos na frente dele. Ela é a primeira a cair de boca nele. Engole tudo, e mesmo com o pau na garganta, lambe as bolas dele. E a próxima sou eu. Enfio tudo na garganta, como ela. Logo ela volta a chupar. André segura os cabelos dela e começa a foder sua boca. Ela não engasga um minuto sequer, babando sem parar. Minha vez. Engulo todo o pau dele e ele começa a foder minha boca. Não fui como Otávia, engasgando várias vezes. Agora, ela lambe o pau dele, suga a cabeça, lambe com a ponta da língua bem no meio da fendinha da cabeça e eu começo a lamber junto com ela. Alguns momentos, a língua dela se encontra com a minha.


— Vou foder a boca de cada uma, até eu não aguentar mais! — diz ele. — Vamos ver quem vai levar esporrada na boca!


E assim faz. Começa fodendo minha boca, com força e puxando meus cabelos enquanto dava alguns engasgos. Minha buceta pinga sem parar. Depois fode a boca de Otávia, que eu ainda não vi se engasgar. Fode a minha boca de novo. Fode a boca dela de novo. A minha de novo. A dela de novo. E na minha novamente, vejo André gemer e logo sinto sua porra enchendo minha boca inteirinha, e ele não para de foder, até que a última gota encha a minha boca. Otávia me beija, compartilhando da esporrada na minha boca.


— É… traí meu marido também… — digo. — Com a mulher que me fez ser corna, que veio com um brinde de homem junto!


— Bom, é aquele ditado, né? — ela diz. — Chifre trocado não dói!

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/23.


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