Júlia só queria gozar. Simples assim!

  • Temas: Uma simples foda, sexo oral, sexo anal, sem estripulias, boceta amiga, pau amgo
  • Publicado em: 14/11/23
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  • Autoria: Ele018
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Júlia só queria gozar. Sem posições acrobáticas nem animalescas, sem tapas na bunda nem na cara, nem xingamentos, sem duas picas a penetrando, sem ninguém assistindo e batendo punheta ou tocando siririca, sem outra mulher lhe chupando. Foi o que ela me disse no nosso primeiro encontro, após termos contatado por um aplicativo de encontros. Depois passamos para outro aplicativo, este de conversas, e, finalmente, nos encontramos, na praça de alimentação de um shopping.


Só havíamos trocado fotos da cintura para cima. Quando a vi, o que visualizei foi uma mulher bonita, sem ser exageradamente linda, mais alta um pouco que eu, que tenho estatura média, grandes seios, bunda grande também, coxas grossas e bem torneadas.


Me contou que estava separada havia poucas semanas, pois gostava muito de sexo, de trepar, foder mesmo, chupar rola, dar o cu, ser chupada, mas “tudo do modo normal”. “Nada fora disso, mas meu ex-marido começou a inventar coisas e dizer que aquilo era normal entre casais. Pode ser normal para outros. Pra mim, não”, falou.


Entendi logo o que ela queria: foder no velho e bom papai e mamãe. Simples assim. “Estou louca pra gozar, semanas sem sexo estão me fazendo subir pelas paredes, a cada banho é uma siririca”, queixou-se Júlia. Como já tínhamos bastante intimidade tanto pelos aplicativos e mais agora, pessoalmente, fiz o convite: “Vamos a um hotel ou um motel, então. Vamos apagar esse fogo”.


Júlia topou na hora. O local mais perto do shopping era um hotel que eu já conhecia, e foi lá que nos trancamos em uma suíte, para continuar o nosso encontro, agora ambos com objetivos bem definidos: Júlia, gozar “sem malabarismos ou esquisitices”; eu, dar todo o prazer a Júlia e gozar com aquela bela fêmea.


Ao chegarmos, começamos com um bom amasso, beijos de língua, abraço apertado, esfregação. Logo senti o volume daquela boceta grande raspando meu pau duro, ainda por cima das roupas, das quais fomos nos desfazendo até ficarmos nus e irmos para a cama, onde ela fechou os olhos e abriu as pernas. Nos abraçamos e colamos os lábios, nossas línguas voltaram a se encontrar num beijo mais intenso ainda, com as bocas se “comendo”.


Com a cabeça da minha rola, na entrada daquele bocetão, senti que poderia ir adiante, mas parei. Antes, queria dar outros prazeres a Júlia. Desci a boca, passei a degustar os belos seios dela, suguei os mamilos, um a um, por vários minutos, enquanto ela, de olhos fechados, gemia, se contorcia de tesão, acariciava minha cabeça, pressionava minha boca contra os seios e sussurrava: “Delícia, isso, delícia, suga mais os bicos, adoro, que tesão, que boca”.


Depois, desci mais a boca e comecei a beijar o ventre de Júlia, descendo mais ainda para o interior das coxas, já sentindo o cheiro daquela boceta perfumada e com o odor sexual exalando. Beijei e lambi os grandes lábios, beijei e mamei os pequenos lábios, degustei cada dobra, cada reentrância, encostei o nariz, aspirei o cheiro, coloquei todo o bocetão na boca, degustei. Sorvi os líquidos abundantes que escorriam.


Júlia, sempre de olhos semicerrados, só gemia, gemidos cada vez mais longos, mais altos também, dizia que era assim mesmo que queria fazer sexo, até que eu fui mais longe e ao principal objetivo: passei a mamar aquele grelo saliente, ao mesmo tempo em que coloquei os dedos médio em indicador na vagina dela e, com os dedos formando um pequeno gancho para cima, massageei o ponto “g”.


Ela não aguentou por muito tempo, meneou os quadris como numa dança do ventre, segurou a minha cabeça com firmeza, como para não permitir que eu tirasse a minha boca dali e passou a sorrir e, ao mesmo tempo choramingar e resfolegar, dizendo que nunca havia sentido o que estava sentindo naquele momento: “Que delícia, o que é isso? O que é isso? É demais, vou gozar, não para, por favor, chupa mais, não para de mamar o meu grelo, assim, assim, isso, ai! Vou morrer. Tô sentindo vir, vem muito forte, tá vindo”. Retesou e levantou o tronco, sacudiu cabeça para os lados, segurou firme na colcha da cama, gemeu alto, tremendo muito, gritou e deixou o corpo cair pesadamente.


Foi um orgasmo arrebatador. Quinze segundos que a deixaram semidesmaiada. Olhos cerrados, respiração pesada, a boceta brotando líquido em abundância. Quando Júlia abriu os olhos, me abraçou forte, puxou minha cabeça ao encontro da dela e novamente nossas línguas se encontraram. Júlia parou de me beijar, olhou nos meus olhos, um olhar de desejo e, ao mesmo tempo, de súplica, e sussurrou: “Fode, me fode, mete em mim”. Me beijou de novo e novamente fechou os olhos.


A penetrei só de uma vez, mas lentamente, como quem aplica uma injeção na veia. Quando nossos púbis se encontraram, ela, passou a rebolar lentamente. Passei os braços por baixo das costas dela e a pressionei contra o meu corpo. Júlia fez o mesmo. Era como se quiséssemos nos fundir em um só corpo. Só os nossos quadris se movimentavam, num vai e vem rápido e num rebolado cadenciado. Não demorou muito para que ela, com palavras entrecortadas por gemidos, anunciasse “Tô gozando, tô gozando, ai, tô gozando. Não para, faz mais, goza comigo, goza, goza...”. Eu ainda não queria, mas Júlia, no auge do orgasmo, rebolou mais forte e acabamos gozando junto mesmo. Aquilo foi muito forte, sensacional!


Aos poucos fomos nos recompondo, fomos tomar uma ducha, um a um. Já na cama, novamente, ela disse que eu merecia uma boa “recompensa”. Se esgueirou até o meio das minhas pernas e abocanhou meu caralho, ainda flácido, mas que, ao sentir o calor da boca de Júlia, em segundos voltou a ficar rijo, ereto, pulsante.


Ela começou salivando bastante a cabeça da rola, enquanto segurava forte pela base e, com a outra mão, acariciava os meus colhões. Depois passou lamber, lentamente, cada centímetro da minha pica, como degustando um picolé, um sorvete. Em seguida, passou a mamar, de verdade, engolindo todo, dando pequenas mordidas – o que eu adoro – e, por fim, acelerando a chupada até que eu gozasse e ela engolisse todo o meu leite morno e grosso.


Mais uma vez lhe chupei a boceta e, quando senti que ela estava a ponto de gozar na minha boca, já respirando fundo, gemendo alto, com as mãos crispadas na colcha da cama, parei rapidamente, subi o corpo e, de uma só estocada, a fodi a boceta de novo, com rápidas bombadas e a ouvi gritar: “Caralho, você me mata, assim. Me mata logo, mata”. E gozou um gozo avassalador, o corpo todo tremendo e, depois, ficando mole aos poucos.


Mas eu queria dar lhe mais e também ter mais. Enquanto ela se recuperava, a ajudei a ficar de bruços, coloquei um travesseiro alto sob os quadris dela, que entendeu o que viria, disse querer “muito” e abriu a pernas. Peguei um tubo de gel lubrificante, derramei bastante na entrada do anel de couro de Júlia, e deixei minha pica, ainda dura, bem lambuzada.


Deitei-me por cima dela, fiz-lhe carinhos nas costas, a beijei na nuca, fazendo com que ficasse toda arrepiada, sussurrei no ouvido dela: “Quer me dar esse cu gostoso, quer? Quero meter nele agora”, ao que ela respondeu, também num sussurro: “Mete logo, amo rola no cu, adoro sexo anal, quero sentir o teu pau me invadindo e quero gozar com a tua pica no meu rabo”.


Pincelei a cabeça da rola na entrada daquele desejado e desejoso ânus e fui metendo de uma só vez, até a raiz. Júlia gemeu alto, começou a rebolar a bunda com meu caralho todo no cu. Gemia, suspirava, dizia que estava amando ser enrabada. Não sei quantos minutos aquilo durou, mas, em certo momento, ela, quase num grito implorou: “Mete com força, mete bem, mete rápido, mete, mete, mete, mete assim, isso. Ai, vou gozar pelo cu, tô gozando quase lá, goza comigo, goza, enche meu cu de gala, vai, goza. Ah, ah, ah”.


Gozamos juntos, um orgasmo “sensacional, maravilhoso”, nas palavras de Júlia, que me disse: “Era isso, o que eu queria, assim mesmo. Não quero só essa vez com você, quero mais, foi perfeito, quero muito mais. Não quero ser sua amante, mas quero que me foda mais vezes!”.


E foi assim que me tornei PA (pau amigo) de Júlia e ela mais uma BA (boceta amiga)!


(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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