Perdendo a vergonha de vez no Japão - parte 2
- Temas: Heterossexual, novinha, Japonesa, oriental, Baixinha, Anal, Menage, japão
- Publicado em: 16/11/23
- Leituras: 1324
- Autoria: juliaegashira
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Oi gente! Vim terminar de contar mais uma parte de como eu comecei a virar de vez uma putinha aqui no Japão. Se você não leu a primeira parte ou os outros contos, tão no meu perfil! Sem demora dessa vez, bora pro conto : D
Fiquei vendo o vídeo que ele me mostrou, hipnotizada. Nele, uma mulher no meio de dois rapazes, um comendo ela por trás e o outro na frente dela, sendo chupado por ela.
- Não, nunca pensei nisso... - respondi, distraída, sem tirar os olhos do vídeo.
- Então... Quer experimentar?
- Ahn? Com quem? Você conhece alguém? E você fica de boa com isso?
- Eita, ficou interessada mesmo, hein?
- ???? - minha reação foi exatamente essa.
- Eu tenho alguém em mente. Um amigo meu. E sim, de boa por mim.
- Quero só ver...
- E parece que você tá gostando do vídeo...
E eu tava mesmo. Eu segurava o celular com uma mão e com a outra eu massageava meu clitóris por cima da calcinha. Ele, vendo aquilo, tirou a minha mão e começou a usar a própria mão pra me ajudar. Eu continuei vendo o vídeo e ele começou a falar enquanto massageava meu clitóris:
- Imagina você, comigo esfregando seu grelinho que nem agora, aí chega mais alguém com o pau pra fora. Você começa a chupar ele enquanto eu tiro o meu pau pra fora. - e nisso ele tirou o pau dele pra fora de verdade, que já tava duro de novo. Eu comecei a masturbar ele com a mão livre, ainda distraída com o vídeo.
- Depois, eu te puxo pra cima de mim... E a gente começa... Um 69... - na primeira pausa ele me puxou pra cima dele, na segunda pausa ele puxou minha calcinha pro lado e passou o dedo pela minha bucetinha e na terceira pausa ele começou a me chupar. - E ao mesmo tempo, o outro cara vem por trás de você e...
Ele não terminou a frase, mas eu senti um consolo me penetrando com facilidade, já que eu já tava molhadinha, ao mesmo tempo em que me chupava. Eu senti meu mel escorrer pelo consolo e molhar o rosto e a mão dele.
- Já pensou... Ser fodida assim... Enquanto eu te chupo... - ele continuou alternando entre me chupar enquanto enfiava e tirava o consolo da minha bucetinha e falar.
- Hmm... Uhunn... Hmmmm - eu só conseguia gemer enquanto ia chupando ele.
Continuamos nisso por um tempo, até que ele saiu de baixo de mim, me deixou de quatro e veio por trás. Ele tirou o consolo de dentro de mim e foi encaixando o pau na minha bucetinha, só pincelando. Ele foi enfiando o pau dele dentro de mim e eu deixei escapar um gemido alto.
- Hmmmm...
- Agora imagina enquanto eu meto em você por trás assim, o outro cara vai pra sua frente - e enquanto ele falava, ele se inclinou pra cima de mim sem tirar o pau de dentro e trouxe o consolo pra frente do meu rosto.
Eu, instintivamente abocanhei e comecei a chupar o consolo, sentindo o gosto do meu próprio mel que tinha acabado de escorrer por ali. Ele ficou com a mão parada enquanto eu ia movimentando minha cabeça pra ir chupando aquele consolo, ao mesmo tempo em que o corpo dele movimentava o meu. Toda aquela movimentação e ele me fazendo imaginar coisas ali me fizeram gozar. A minha bucetinha tava latejando e eu sentia ela contraindo no pau dele. Minhas pernas tremiam eu me deixei cair de bruços na cama. Ele tirou o consolo da minha frente, deixou ali do lado e ficou acariciando minha bunda enquanto eu recuperava o fôlego.
- Sabe o que mais a gente podia tentar? - ele falou, e ao mesmo tempo, enquanto me acariciava, ele começou a passar o dedo em volta do meu cuzinho.
- Hmm, não sei... Falam que dói... - eu fiquei um pouco receosa, mas ao mesmo tempo, senti um arrepio e meu cuzinho se contraindo quando ele começou a passar o dedo ali.
- A gente experimenta, mas se doer eu paro...
- Tá...
Ele continuou passando o dedo de leve no meu cuzinho, passava de vez em quando na minha xaninha também, voltava pro cuzinho, até eu ir relaxando. Ele enfiou o dedo indicador na minha xaninha, pra deixar ele molhadinho, depois tirou e começou a colocar bem de leve, só a pontinha, na portinha do meu cuzinho.
- E aí?
- Achei que doesse mais. - eu senti arder de leve, mas nada que não desse pra aguentar.
- Vou continuar então.
Ele foi enfiando o dedo mais fundo. Eu senti arder um pouco mais, e senti o dedo dele se mexendo lá dentro. Ele foi tirando e colocando aos poucos, e a cada enfiada ele colocava um pouco mais fundo.
- Hmm, tá ardendo um pouco, mas acho que dá pra aguentar...
- Quer tentar com outra coisa?
- Pode ser...
Ele tirou o dedo de dentro de mim e antes de começar, ele tirou minha calcinha de vez, colocou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a me lamber toda, pra me lubrificar. Ele foi se acabando na minha xaninha e babando tudo, misturando o meu mel com a saliva dele e passando no meu cuzinho. Quando eu já tava bem molhada por ali, ele parou, subiu em cima das minhas pernas fechadas, abriu meu bumbum e encostou a cabeça do pau dele no meu rabinho.
- Eu vou começar a colocar. Se você não aguentar me fala que eu paro, ok?
- Ok...
Ele começou a enfiar bem devagarinho. Quando começou a entrar eu fui sentindo a ardência de antes, mas aumentando cada vez mais.
- Aiii...
- Tá doendo muito? Foi só a cabecinha...
- Um pouco, mas acho que dá pra aguentar...
Tava doendo mais do que o dedo, até porque o pau dele era bem mais grosso né kk. Ele foi enfiando mais aos poucos. Ele enfiou mais um pouco e parou de novo. E ficou repetindo isso algumas vezes. Eu fui me sentindo cada vez mais preenchida, e meu buraquinho cada vez mais largo. A ardência não passava, só aumentava, mas com o tempo eu comecei a sentir prazer também. Até que, depois de muitas pausas e muitos "ais" meus, ele tava todo dentro de mim. Eu me sentia preenchida, mas diferente de quando eu me sentia a minha bucetinha preenchida. A ardência também não melhorou, mas deu uma aliviada quando ele ficou parado todo dentro de mim.
- E aí?
- Tá ardendo, mas tá gostoso. Não sei explicar haha - dei uma risadinha, ofegando.
- Posso começar a me mexer?
- Pode... - eu respondi, depois de uma pausa pra terminar de me acostumar com aquele pau preenchendo meu rabinho.
Ele veio com uma mão por baixo de mim pra ficar massageando meu grelinho pra ajudar. Quando ele começou a se mexer, a ardência voltou com tudo. Eu senti todo o meu anel ardendo enquanto eu sentia toda a extensão do pau dele saindo de dentro de mim. Meu cuzinho instintivamente se contraiu, deixando meu buraquinho ainda mais apertado. Parecia que a dor aumentou ainda mais. Eu fechei as mãos no lençol e enfiei a cara no colchão, gemendo alto, com um misto de prazer e dor. Minhas pernas se contorciam atrás dele. E quando eu senti ele quase todo pra fora, só com a cabecinha pra dentro de novo, ele começou a enfiar de novo. A ardência mal havia passado e já começava de novo. Mas dessa vez, quando ele chegou até o final, com o corpo colado no meu, a minha bucetinha explodiu num orgasmo dolorido. Eu senti jatos saindo da minha bucetinha e molhando o lençol e o colchão embaixo de mim, ao mesmo tempo em que eu sentia meu cuzinho ardendo em chamas. Meu corpo todo tremia e eu sentia a ardência com mais força conforme meu cuzinho piscava. Ele também deve ter sentido porque logo em seguida ele começou a gozar. Eu senti o primeiro jato dentro de mim, com aquele líquido quente no meu buraquinho, e logo em seguida ele tirou o pau com tudo pra fora, e eu vi estrelas sentindo o pau dele raspando rapidamente pelo meu cuzinho já ardendo. Fiquei sentindo um vazio dentro de mim e logo em seguida vieram outros jatos batendo no meu cuzinho e escorrendo até a minha bucetinha. Depois que ele terminou de gozar, ele caiu deitado ao meu lado.
- E aí? O que achou?
- Eu gostei... Mas doeu bastante também... - eu respondi, ainda ofegando, me recuperando. Agora que não tinha mais nada dentro do meu rabinho, era uma sensação estranha de vazio, e ainda ardia, mas com menos intensidade.
Depois, fomos tomar outro banho, porque estávamos todo suados de novo. Deixei a água escorrer pelo meu corpo e senti uma ardência no meu rabinho, parecia que tava assado. Na hora de secar também, só encostei a toalha de leve e senti ele latejando. Vesti uma calcinha vermelha bem pequena de algodão e meu pijama, que era uma regatinha branca um pouco larga e um shortinho cinza bem curtinho, um pouco apertado e enfiado na bunda, mas mais largo nas pernas, que deixava as polpas da minha bunda aparecendo e, dependendo da posição, dava pra ver minha calcinha. O resto da noite correu sem nada de mais, nós jantamos, ficamos assistindo Netflix e fomos dormir. No outro dia, eu acordei meio tarde e ele já tinha levantado. Eu levantei e fui escovar os dentes, pentear o cabelo e lavar o rosto. Quando fui pra sala, ele não tava sozinho.
- E aí, bela adormecida? - ele falou como se não fosse nada de mais eu aparecer ali vestida daquele jeito na frente de um estranho. - Esse é o Rogerio, meu amigo que eu falei ontem, lembra?
- Leembro - respondi, sorrindo pra eles. - Prazer, Júlia.
- Oi, o prazer é meu - ele respondeu, me olhando de cima a baixo. Fiquei olhando de volta pra ele, observando. Ele parecia ter mais ou menos a mesma idade do Júnior, um pouco mais baixo, magro, não era descendente, com um bigode fino. Não era feio, mas não era muito do tipo que eu me interessaria normalmente.
Eu sentei no sofá, um pouco tímida no começo e a gente ficou conversando por algum tempo. Aos poucos eu fui me soltando e fui relaxando. Conforme eu me mexia minha regata, que era um pouco larga, deixava meu mamilo visível por cima ou pelo lado, e eu percebia ele tentando olhar o tempo inteiro. Uma hora eu acabei relaxando mais, eu dobrei uma perna e sentei em cima dela, de modo que minha calcinha ficava aparecendo dependendo do ângulo. Ele tentava disfarçar, mas toda hora ele ia pra frente pra pegar o copo ou alguma outra coisa na mesinha de centro, mas sempre de olho em outro lugar. O Júnior parecia ter percebido também, porque uma hora ele falou:
- Bom, vou deixar vocês sozinhos e vou no 'kombini' comprar algumas coisas, já venho... - 'kombini' é como a gente chama as lojas de conveniência daqui. Ele saiu e ficou um silêncio meio constrangedor no ar, mas ele não demorou e falou:
- Então, acho que é pra gente ir começando sem ele, né? - eu ri e o clima constrangedor passou.
Ele entendeu isso como um sim e veio chegando mais perto. Ele me puxou pra perto dele, passou uma mão na minha cintura e me puxou pra cima dele, enquanto a outra mão foi no meu pescoço e me puxou pra um beijo. Eu sentei no colo dele e senti um volume se formando ali embaixo. Eu fiquei mexendo meu quadril, me esfregando nele, sentindo ele cada vez mais duro. O contato do volume dele com minha xaninha, mesmo através das roupas, começou a me deixar molhada. Eu sentia meu mel se espalhando pela minha calcinha aos poucos conforme eu ia ficando mais molhada. Ele não perdeu muito tempo e logo tirou a minha camisa e jogou pro lado, expondo meus seios pra ele. Ele abocanhou meu mamilo e ficou chupando ele enquanto eu continuava rebolando no colo dele. Ele parou pra tirar a camisa e eu sentei no sofá enquanto isso. Ele veio pra cima de mim depois de tirar a camisa e tirou meu shortinho, me deixando só de calcinha.
- Uaau, que sorte que o Júnior decidiu compartilhar você comigo. - ele falou, admirando meu corpinho.
Eu dei uma risada, mas antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, ele afastou minha calcinha pro lado e começou a lamber minha xaninha. Eu comecei a gemer e me contorcer um pouco, mas ele parou logo, antes que eu gozasse e falou que não aguentava mais. Então ele deitou no sofá e foi colocando uma camisinha enquanto eu fui tirar a calcinha, mas só consegui tirar uma perna, e ela ficou pendurada na outra, porque ele logo me puxou pra cima dele. Fiquei de frente pra ele, com uma perna de cada lado e fui agachando no pau dele devagarinho. Tão devagar que meu mel saía da minha bucetinha e escorria pelo pau dele. Até que, uma vez que entrou tudo, eu fiquei parada, sentada no colo dele. Nesse exato momento, a porta do apartamento se abriu e o Júnior entrou com uma sacola na mão.
- Aê, finalmente, hein! Eu precisei sair pra vocês perderem a vergonha, é? - ele falou enquanto deixava a sacola na mesa e se aproximava da gente. Ele chegou bem do meu lado, já acariciando meus seios e me beijando.
Depois do beijo, a mão dele desceu e chegou na minha xaninha, já preenchida pelo pau do Rogério e começou a enfiar a ponta do dedo junto. Ele enfiou até a metade e tirou.
- Olha só! Completamente molhada. Será que o Rogério fez um bom trabalho ou é por estar prestes a ser dividida por dois machos? - ele falou, mostrando o dedo molhado pra mim. Ele levou o dedo até a minha boca e eu lambi, sentindo o gosto salgado do meu mel. - Será que rola aqui hoje de novo?
E nisso, ele levou o mesmo dedo, já molhado, até o meu cuzinho indefeso. A ardência tinha melhorado desde o dia anterior, mas quando ele encostou o dedo ali e começou a enfiar, ela voltou de leve. Não era tão forte quanto quando ele tinha comido, mas também não foi fraco a ponto de não ser nada.
- Aaaiiii... - eu resmunguei.
- Você acha que rola? - ele perguntou de novo, esperançoso.
- Não sei...
- Vamos tentar, se doer eu paro, prometo.
E mesmo antes de eu concordar, ele me levantou pra me desencaixar do pau do Rogério, sem me tirar de cima dele totalmente, e veio se encaixando com o pau dele mesmo.
- Deixa só eu dar uma lubrificada aqui.
Ele enfiou o pau dele na minha bucetinha, deu algumas bombadas e tirou, o suficiente pra deixar o pau dele bem lubrificado com meu mel. Então eu me encaixei de volta no pau do Rogério e fiquei parada, esperando ele. A cabeça encostou na entradinha do meu cuzinho e ele começou a empurrar pra dentro. Ele foi indo bem devagar, mas logo desde o começo a dor foi imensa. Acho que ele ainda tava sensível do dia anterior, então a dor pareceu maior ainda. Eu fui gemendo alto desde o começo, e ele continuou colocando devagarinho. Eu segurava o sofá com as mãos em volta do Rogério com força, e uma lágrima começou a escorrer do meu olho, quando o Júnior falou:
- E aí, como tá? Entrou só a cabecinha.
- Aii, acho que não vou aguentar o resto não, tá doendo muuito...
Ele tirou, aos poucos novamente, mas deixou um vazio e uma ardência renovada ali atrás. Pra compensar, ele veio do meu lado de novo e começou a acariciar meu clitóris e me beijar ao mesmo tempo. Com o tempo, o tesão foi voltando com força e eu comecei a rebolar no pau do Rogério, que ainda tava dentro de mim. Passado alguns minutos, eu acabei esquecendo da ardência e fui ficando cada vez mais imersa no tesão. Com tantos estímulos, eu já não conseguia pensar em mais nada. O pau do Rogério pulsando dentro de mim, a mão do Júnior massageando meu clitóris, o Rogério chupando meu peito e até o beijo do Júnior. Era mais do que eu jamais tinha tido de estímulos ao mesmo tempo, então com tanta coisa ao mesmo tempo eu não sabia no que focar e acabei ficando sobrecarregada de tanto tesão. Eu gozei com força e desfaleci no colo do Rogério, com o corpo todo tremendo. Minhas pernas ficaram sem forças e acabei apoiando meus joelhos no sofá ao lado das pernas do Rogério e acabei deitando no colo dele, quase abraçada nele e prensando de leve a mão do Júnior entre meu corpo e do Rogério. Fiquei um tempo ofegando com meus peitos amassados contra o peito do Rogério, até que o Júnior me tirou do colo do Rogério, me colocando no chão, sentada em cima dele. Eu encaixei no pau dele, mas sem penetrar, só deixando ele no meio das minhas pernas e fiquei de cara pro pau do Rogério, no meio das pernas dele. Quando eu me levantei um pouco pra sentar no pau do Júnior, também cheguei mais perto do pau do Rogério. Ele tirou a camisinha e eu comecei a chupar o pau dele. Fiquei um pouco descoordenada entre chupar o pau do Rogério e subir e descer no pau do Júnior, mas funcionou por algum tempo.
Depois de algum tempo, eu cansei e acabamos trocando de posição. Eu fiquei de quatro no meio do sofá, aí o Júnior veio por trás de mim e o Rogério ficou na minha frente. Eu comecei a chupar o pau do Rogério e quase que ao mesmo tempo, o Júnior enfiou o pau na minha xaninha. Dessa vez a minha descoordenação não atrapalhou na brincadeira, porque eu só fiquei parada enquanto o Júnior entrava e saía de dentro de mim, e eu ia chupando o pau do Rogério com a cabeça quase parada mesmo. Eu tava aguentando tudo muito bem, até que o Júnior começou a massagear meu clitóris de novo, e em pouco tempo, de novo, eu gozei. Minhas pernas começaram a tremer de novo, eu sentia minha bucetinha pulsando e apertando o pau do Júnior e meus gemidos saíam abafados pelo pau do Rogério. Com isso, o Júnior anunciou que ia gozar e logo tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha bunda, batendo no meu cuzinho e nas minhas nádegas, escorrendo tudo até minha bucetinha e minhas pernas. Com as pernas fracas, eu acabei sentando em cima das minhas pernas ali no sofá enquanto eu ainda chupava o Rogério. O Júnior pegou uns lenços de papel e limpou toda a porra nas minhas costas. Depois de limpa, o Rogério deitou no sofá e eu me encaixei no pau dele. Eu apoiei minhas mãos no peito dele e fiquei rebolando com o pau dele dentro de mim. Desse jeito eu não sentia muito o pau dele entrando e saindo de dentro de mim, mas mesmo assim, depois de pouco tempo eu senti o pau dele pulsando e ele anunciou que ia gozar. Eu pulei pra tirar o pau dele de dentro de mim e segurei na base do pau dele, e na hora os jatos de porra saíram, escorrendo pela minha mão e sujando toda a barriga e cintura dele. Ele ficou deitado, ofegando e eu, com o pau dele ainda na minha mão, sujo de porra, comecei a lamber e engolir toda a porra que sujou ele.
Quando eu virei, o Júnior tava olhando pra gente, sentado na poltrona do lado.
- E aí, Júlia? Gostou??
- Adorei. Vai ter segundo round depois do almoço??
Bom, é isso gente!! Eu falei que ia tentar demorar menos pra postar mas demorei mesmo assim, né? As vezes eu sento pra escrever, mas acabo me distraindo com outra coisa, ou as vezes eu fico sem inspiração pra escrever, aí eu acabo adiando até não conseguir mais. Dessa vez eu me forcei a sentar e só escrever, aí saiu, espero que gostem! Como eu já falei nos outros contos, quem quiser conversar comigo e/ou me ver, me segue no instagram: (@julia. Egashira). E vou repetir, não mando fotos e não tenho fotos pelada ou sensuais nem nada. Se ficar insistindo pra eu mandar, eu vou bloquear, ok? E se não quiserem me seguir no insta, mas quiserem conversar, tem meu email: (juliaegashira@outlook. Com). Podem mandar lá e quando eu conseguir, eu respondo! Enfim, é isso, eu prometo tentar postar os próximos mais rápido, mas, como vocês viram, falar é fácil né kk.
Beijinhos
Júlia
*Publicado por juliaegashira no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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