Ofereci o meu marido

  • Temas: Traição, ménage, anal, amiga de verdade, marido gostoso, tesão
  • Publicado em: 17/11/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Muitas mulheres se sentem magoadas, ofendidas, vilipendiadas, sei lá mais o que, quando descobrem que são traídas. Poderíamos discorrer aqui um texto filosófico terapêutico sobre a natureza do homem: ele é assim mesmo, não se satisfaz apenas com uma mulher, seu instinto é de comedor, todo homem é cafajeste (pera lá, há quem diga, ou pense, que toda mulher na verdade gosta de um cafajeste, será?). Enfim, para mim tudo isso não passa de rotulações impostas, acredite quem quiser. O que penso de verdade, é que toda unanimidade é burra, pois, nem todo homem é cafajeste e nem toda mulher gosta de um.


Cada qual à sua maneira, vive feliz, ou infeliz, do jeito que escolheu. Posso falar por mim, sou muito feliz vivendo da forma que escolhi. Sou casada com o Lorenzo há vinte e cinco anos. Ele é um italiano que veio para o Brasil tentar a sorte quando tinha vinte anos. Todos sabemos, ou pelo menos acho que sim, que o europeu tem uma mentalidade diferente de nós latinos sul-americanos, via de regra são mais abertos nas questões voltadas ao sexo. Já não era virgem quando o conheci e ele perguntou:

- Não tem problema, só me diz uma coisa, gosta de transar?

- Adoro.

- Ótimo, é o quanto basta para mim, não quero estar com alguém que não gosta de sexo.


Na Itália ele tinha aprendido o ofício de serralheria e, depois de alguns anos aqui no Brasil, ele montou a sua própria oficina, no que foi muito bem sucedido. Durante o nosso namoro, que durou cinco anos, o sexo sempre foi intenso, regado por fantasias e desejos mútuos. Mesmo antes de conhece-lo, assistir vídeos de sexo era motivador para mim e o tema que sempre mais me excitou, foi o ménage entre duas mulheres e um homem. Durante as transas, com o meu então namorado Lorenzo, eu o incentivava a imaginar nós dois com outra mulher e ele sempre ficou muito excitado com essa possibilidade, mas que na verdade nunca chegou acontecer.


Depois que nos casamos, nada mudou, muito pelo contrário, nosso relacionamento sexual melhorou ainda mais. Nem o nascimento dos nossos filhos, dois meninos, fez com que algo mudasse, nossa paixão era cada vez maior. Certa tarde, sozinha em casa, assisti um filme cujo enredo era o ménage feminino. Um casal, querendo apimentar o relacionamento, decide contratar uma garota de programa para uma relação à três. Embora sem sexo explícito, as cenas eram extremamente excitantes. Numa delas, a garota de programa chupa o marido, olha para a esposa e pergunta:

- Gostando de ver?


Nessa altura do filme eu já estava nua e me masturbando, imaginando estar no lugar da mulher casada do filme. À noite, deitada ao lado do meu marido, eu contei sobre o filme, de como gozei com a situação e revelei:

- Quero vê-lo comendo outra mulher.

Ele ficou perplexo, argumentou que fantasiar é uma coisa, mas praticar no real pode ser outra bem diferente. Eu insisti no meu desejo e ele aceitou fazer uma tentativa, eu disse:

- Vou contratar uma garota de programa para fazermos a experiência.

Eu mesma selecionei a garota num site de acompanhantes, expliquei a minha fantasia e no dia marcado fomos ao seu local de atendimento. Nesse dia fui mera expectadora da transa, mas gozei muito e o auge foi quando no final a garota perguntou:

- E aí chifruda, gostou?

- Eu simplesmente adorei.


A experiência foi prazerosa e decidimos continuar, mas nunca mais contratamos garotas de programa, passei a selecionar mulheres do meu círculo de amizades, ou através de sites de relacionamento. Faz uns dois anos, que um casal se mudou aqui para o prédio, a Talita e o Gerson. Com idades semelhantes às nossas, acabamos fazendo amizade e vez por outra saímos juntos para comer fora ou outro programa qualquer. Eu e ela nos tornamos íntimas e confidentes, ao ponto de certo dia ela comentar:

- Estou carente amiga, o Gerson só pensa no trabalho, esquece que tem uma mulher fogosa e cheia de desejos.


Diante dessa sua confissão tão íntima, arrisquei em querer saber mais detalhes:

- E quando acontece, você fica satisfeita?

Ela me lança um olhar triste e confessa:

- Que nada, além de tudo é egoísta, goza logo que mete e me deixa na mão, acabo me masturbando para gozar, mas não é a mesma coisa, não acha?

- Claro que não, nada como uma boa e dura rola socada na nossa bucetinha, não?

- Nem me fale, já faz mais de cinco meses que não sei o que é isso.


Fui dando corda para ver até onde ela iria:

- Mas nem no oral ele te satisfaz?

- Nem pensar, ele é nojento, acredita que transa com uma toalhinha na mão, mal encosta a boca na minha buceta e já vai logo limpando.

- Desculpa minha amiga, mas esse seu marido é perfeito babaca.

Ela dá um sorriso amargo e concorda comigo, que continuo na minha investida:

- Ele come seu cu?

- De vez em nunca.

- Você gosta?

- Adoro.


Ao tocar nesse assunto eu vi seus olhos brilharem mais intensamente e ela foi além:

- Sabe, comprei um consolo e me divirto com ele, afinal é melhor que nada.

- Você tem razão, mas nada se compara a um pau de verdade.

- Concordo com você.

Comecei a minha investida final:

- Já pensou em dar uns pulinhos fora do casamento?

Ela pensou por uns instantes, mas confessou:

- Pensei sim, mas o problema é achar pessoas de confiança e por quem a gente sinta atração.


Segurei nas mãos dela e fui direta:

- Sente atração pelo meu marido?

Confesso que meu marido é um belo exemplar masculino, mas ela me olha admirada e responde:

- Caramba Solange, isso é coisa de me perguntar?

- Oras e porque não, acho natural sentirmos atração por outras pessoas que não os nossos maridos.

Ela continuou me olhando desconfiada, mas eu insisti:

- Deixa de ser boba mulher, se perguntei é porque não sou do tipo ciumenta.


Como ela não disse nem que sim, nem que não, eu decidi pela revelação:

- Já que você falou sobre seu marido, agora vou falar um pouco sobre o meu.

Contei o quanto ele é bom de cama, de como ele me satisfaz, descrevi sua rola em detalhes e à medida que ia falando os olhos da minha amiga brilhavam com mais intensidade. Ela ficou curiosa:

- Ele come seu cuzinho?

- Muito gostoso, mas antes lambe muito, passa a língua nas minhas pregas, mete o dedo, para só depois me comer.

- Nossa, isso parece um sonho, quem me dera ter um marido assim.


Bingo, ouvi aquilo que queria, agora só restava dar o bote:

- Se você quiser emprestado é só dizer.

Ela abriu a boca como não acreditando no que havia acabado de ouvir. Abanou o rosto com uma das mãos e disse:

- Espera um pouco, deixa eu ver se entendi direito: você está me oferecendo seu marido?

- Com uma condição.

- E qual é?

- Eu quero estar junto e ver tudo.


Ela estava incrédula, não sabia mais o que dizer, parecia até que o ar lhe faltava, então eu expliquei:

- Deixa eu te contar uma coisa, sinto muito tesão em ver meu marido comendo outras mulheres e já faz anos que praticamos isso.

- Não consigo acreditar numa coisa dessas.

- Sabe a Paula, aquela loira do décimo quinto andar, toda vez que o marido viaja ela vem aqui para o meu cumprir o papel de seu macho.

- Mulher do céu, isso faz de você uma...

Ela não concluiu a frase, mas eu sim:

- Chifruda, é verdade e sinto muito tesão nisso.


Depois desse susto inicial dela, contei tudo em detalhes, desde quando fizemos pela primeira vez com a garota de programa. Quando terminei, era visível seu estado de excitação e ela quis saber:

- Você só olha ou participa também?

- Quando a mulher aceita eu participo também.

Ela continuava como não acreditando, então dei a cartada final:

- Vou te mostrar uma coisa, mas só porque eu tenho autorização para tanto ok.

- Mostra.


Peguei meu notebook e abri na pasta onde eu guardo as fotos e vídeos das nossas festinhas com as outras mulheres, as que permitem, é claro. Fui passando as fotos e abri alguns vídeos, ela não desgrudou os olhos da telinha. Quando fechei o micro perguntei:

- Acredita agora?

- Agora não tem como não acreditar né.

- E aí, quer meu marido emprestado, eu sei que ele te acha gostosa.

Ela estava ofegante, com certeza mais um pouco ela gozaria ali mesmo, por isso forcei para quebrar sua resistência. Sentei ao seu lado, beijei seu rosto e falei ao pé do seu ouvido se ela não queria que fosse meu marido naquele momento.


Ela não falou nada, apenas gemeu baixinho. Levei minha mão ao seu joelho e fui subindo pelas coxas, ela estava de vestido. Continuei sussurrando ao seu ouvido:

- Imagina a mão do meu marido tocando suas coxas.

Ela continuou calada, mas fechou os olhos, claro sinal que estava sim imaginando. Deslizo minha mão mais para cima e chego próximo da sua buceta, ela abre as pernas. Ao tocar na sua calcinha, sinto o quanto estava melada, deslizando um dedo na sua racha e dizendo:

- Quero ver você dando para o meu marido, sendo a putinha dele.

Ela geme mais alto, seu gozo era eminente, por isso enfio o dedo pelo lado da calcinha e entro na sua buceta, completamente encharcada. Foi fatal, ela gozou no mesmo instante.


Quando ela se recupera tenta esconder o rosto em sinal de vergonha. Seguro seu queixo e dou um selinho nos seus lábios:

- Vai Talita, deixa meu marido te comer.

- Você é diabólica Solange.

- Confessa que não ficou com vontade.

Ela não teve forças para negar, mas ao sair de casa ela diz:

- Vamos marcar, fiquei com muita vontade.


À noite contei tudo ao meu marido, o que nos rendeu uma excelente noite de prazer. Como meu marido tem flexibilidade de horários, acertei com a Talita uma tarde de chá e ele estaria presente. No dia combinado ela chegou e foi meu marido que atendeu a porta:

- Oi Talita, seja bem vinda.

- Grata Lorenzo, onde está a Solange?

- Terminando de se trocar.

Na verdade, eu já estava trocada, queria apenas causar impacto, pois vesti um robe branco, longo até os pés, totalmente transparente e sem nada por baixo. Quando entrei na sala a Talita arregala os olhos em admiração e diz:

- Caramba, você está linda


Ela estava vestida de forma muito recatada, por isso eu sugeri:

- Vem comigo.

Levei-a para o meu quarto e sobre a cama já tinha deixado um baby doll, também branco e transparente. Entreguei a ela e falei:

- Vista esse.

Pensei que ela fosse fazer alguma objeção, mas não fez, livrou-se da roupa e ao ficar nua pude ver que tem um belo corpo, com algumas marcas do tempo é claro. Ela vestiu a peça de roupa que lhe caiu muito bem e voltamos para a sala, onde meu marido nos aguardava só de cueca e com taças servidas de um delicioso frisante. Envolvi a Talita pela cintura e comecei o jogo da sedução:

- Um brinde à realização dos desejos da Talita.


Abracei a Talita por trás, acariciei seus seios e chamei o meu marido:

- Vem cá amor, junte-se a nós.

Ele a abraçou pela frente e desta forma ela se tornou o nosso recheio. Segurei o rosto da minha amiga com as duas mãos e falei para o meu marido:

- Beija a boca dela.

Eu já sentia minha buceta melada, tamanho era o meu tesão. Os dois iniciaram um beijo lascivo, onde suas línguas duelavam sem parar. Beijei o pescoço da Talita e desta forma eu via em detalhes suas bocas se devorando.


Lentamente fui conduzindo os dois para o meu quarto, ali estaríamos mais à vontade. Sentei na poltrona e deixei os dois sozinhos. Meu marido corria as mãos pelo corpo da Talita, que gemia de prazer:

- Ai que coisa boa, como eu gosto disso.

- Gosta né putinha – eu falei – então abusa do meu marido.

Ela levou a mão até a rola do Lorenzo e sentiu seu tamanho. Olhou para mim e falou:

- Caramba amiga, isso sim que eu chamo de um belo caralho.

- Tira a cueca e veja o que te espera.


Ela fica de joelhos e ao baixar a cueca a rola salta dura e pungente. Ela segura aquela tora com as duas mãos e acaricia como se fosse um prêmio recebido:

- Sente o gostinho dela Talita.

Ela abocanha a cabeça da pica e suga como se fosse um picolé. Meu marido a segura pelos cabelos e diz:

- Que boca deliciosa Sô – ele me chama assim.

- Isso amor, fode a boca dessa vadia.

Ele tira o pau de dentro da boca e bate com ele na cara dela:

- Isso – ela diz – quero surra de pica, bate gostoso.


Eu já estava nua, metendo os dedos na buceta e quase gozando. Fui para perto deles, queria ver os detalhes daquela chupeta. Ela volta a mamar e tenta engolir o máximo daquela rola, mas ao tocar na sua garganta ela engasga e a baba escorre pelo seu queixo. Tiro sua roupa, deixando-a nua. Esfrego um dedo na sua buceta e falo para o meu marido:

- Amor, precisa sentir como essa cadelinha está molhada.

- Sério amor, então meu pau vai entrar gostosinho nela.

- Seus putos – diz a Talita – estão querendo me matar de tesão é?

- Hoje é seu dia de gozar muito – eu falei.


Meu marido, antes de meter, queria sentir o gosto daquela buceta, por isso se posicionou entre as pernas dela e começou a chupa-la com fervor. A Talita delirava de prazer e eu já estava quase gozando ao ver a língua do meu marido trabalhando naquela fenda molhada. Ergui as pernas dela e falei para o meu marido:

- Enfia o dedo no cu dessa vadia.

Sem parar de chupar, ele faz o que pedi, primeiro um, depois dois e logo três dedos se moviam naquele rabo acolhedor. Ela se contorcia de prazer, por isso ordenei ao meu marido:

- Amor, soca a rola no cu dessa cadela.


Na posição em que ela estava e com o cu laceado, não foi difícil a pica entrar, deslizou todinha reto adentro e ela delirou:

- Porra que coisa boa, como gosto tomar no cu.

Sento na cara dela e mando:

- Chupa minha buceta vagabunda.

O nosso tesão era indescritível, mas eu sempre me empolgo demais nessas ocasiões, eu adoro ver o meu marido comendo outra mulher. Na posição em que estou, vejo perfeitamente o pau do meu marido entrando e saindo do rabo da minha amiga, que agora tinha sua boca ocupada em me chupar.


Olho para o meu marido que conheço tão bem e vejo que ele está prestes a gozar, por isso falo baixinho:

- No cu não, quero ver seu cacete entrando na buceta da Talita.

Ele dá um sorriso safado e de imediato saca a rola do rabo e mete na buceta, numa só estocada. A Talita se livra um pouco da pressão que eu exerço sobre a sua boca e fala:

- Ai meu Deus, que coisa boa, me fode assim, soca bem fundo.

Meu marido sabe bem como dar prazer a uma mulher, por isso ele soca com todo o seu vigor e logo a Talita goza:

- Estou gozando, ai que bom, isso, assim mesmo, bem forte e fundo.


Já vi várias mulheres gozando na pica do meu marido, mas a Talita foi impressionante, seu corpo tremeu de tal forma que cheguei a pensar que estivesse tendo uma convulsão, até o Lorenzo ficou assustado e acabou não gozando. Deitamos ao lado da Talita e ficamos acariciando seu corpo até que ela se recuperasse. Já refeita eu falei:

- Caramba mulher, você deu um susto em nós.

- Nossa, foi intenso demais, eu mesma nem acreditei, nunca aconteceu isso antes.

Meu marido beijou a boca dela e falou:

- Pelo jeito gostou muito então.

- Gostei não, foi simplesmente divino.


Depois ela olha para mim e fala:

- Ai amiga, que sorte a sua ter um marido portentoso assim, quem me dera ter um igual.

- Por isso não, agora que sabe de toda a verdade, venha sempre que sentir vontade.

Ela acaricia meu rosto e diz:

- Nem sei como te agradecer.

- Pois eu te digo como, meu marido ainda não gozou e disse que sua boca é gostosa, toma o leitinho dele.


A Talita sorri e diz:

- Pagarei esse agradecimento com prazer.

Ela se posiciona de joelhos entre as pernas do meu marido e começa a chupar. Engole a cabeça, lambe, chupa e suga com prazer. Desce a boca para o saco e engole as bolas, uma de cada vez, sempre usando as mãos com carinhos em forma de punheta. Olho para o meu marido e vejo a expressão de felicidade estampada no seu rosto. Sinto minha buceta latejar de tanto tesão, por isso levo os dedos e começo a me masturbar.


O odor de sexo impregna o ambiente e isso só aumenta a nossa excitação, tanto que logo meu marido goza, jorrando uma quantidade enorme de porra. Ela engole o que consegue, mas parte escorre pelo seu queixo. Eu que também já tinha gozado, vou beijar sua boca e dividir o néctar da vida do meu marido. Saciados, ficamos estirados na cama, nos recuperando da deliciosa tarde de prazer. Depois fomos os três para o banho e lá mais uma vez meu marido comeu e fez a Talita gozar. Na saída, ao se despedir ela falou:

- Quem me dera passar uma noite toda com vocês.

Olhei e pisquei para o meu marido:

- Deixa comigo amiga, eu vou arrumar uma boa desculpa para sair à noite e falar para o Gerson que o Lorenzo só autoriza se você for junto e passaremos os três num motel, o que acha?

- Acho que você é a melhor amiga que qualquer mulher possa ter.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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