Artur: Oral gostosinho com novinho do basquete

Fico muito agradecida com os feedbacks recebidos no meu retorno ao site. É satisfatório ver que estão gostando dos meus relatos e nas diversas mensagens que recebi, me perguntaram se eu nunca tinha feito no carro e a resposta é: algumas vezes. O relato a seguir foi logo quando iniciei na plataforma.

Era uma quarta feira, calor infernal na tarde de Fortaleza. Poucas corridas e eu estava longe de bater minha meta diária, meu marido estava em casa nesse dia, precisava chegar cedinho para ficar com ele. Fiquei aguardando até que aparecesse uma corrida com destino próximo o da minha casa, mas nada. Após quase 20 minutos, eis que uma corrida dinâmica com destino a minha casa apareceu, saindo de uma universidade particular.

Após chegar lá, um rapaz estava aguardando, confirmou o nome código e embarcou. O nome dele era Artur, novinho, era branquinho, olhos azuis e cabelos castanhos, bem alto acho que tinha quase 1, 90m e usava uma roupa de basquete, achei ele bem fofinho, mas como o marido estava em casa eu não poderia aprontar muito. Ele estava com um short fino e logo reparei que ele era bem dotado.

Fui puxando assunto, perguntei se ele jogava há muito tempo, falei que meu marido havia jogado (inclusive nos conhecemos enquanto ele jogava basquete) mas que não tinha enveredado para o esporte profissional. O novinho falou que cursava fisioterapia, mas os pais desaprovavam, queriam que ele fizesse medicina. Contei a ele minha história, de que havia me formado em administração e que no fim das contas havia virado motorista de app. Ele foi se soltando, falando do basquete e perguntei se ele tinha namorada, disse que não que era muito timido e desengonçado.

A fofura dele me encantou, mas eu estava de olho mesmo era naquele pau branquinho, queria dar nem que fosse uma chupadinha para ele ficar alegre. Fomos seguindo até que eu chegasse ao destino dele, porém, a corrida estava em dinheiro e eu não tinha nada. Naquela época, o pix não havia sindo implantado, então perguntei se ele poderia ir comigo até um posto de gasolina ali próximo para destrocar o dinheiro após ter finalizado a corrida. Inocente, o rapaz aceitou.

Chegando lá, encostei o carro em uma rua sem saída, que eu costumava ir e que ficava próximo a casa de um ex-namorado. Disse a ele que ficasse tranquilo, que tinha adorado ele mas que precisava de um favorzinho dele. Pedi que ele tirasse o calção e a cueca, me surprendi com o tamanho e cai de boca no banco de trás com muita vontade. Tirei minha blusa, branca e o sutiã, fiquei esfregando seu pau durinhos nos meus seios enquanto ele olhava admirado.

Chupei, chupei com vontade e ele gemia muito. Lambi a cabecinha, bolas, devagarinho olhando nos olhos dele. Até acho que era virgem, o bichinho kkkkk. Não demorou muito e ele gozou gostoso nos meus seios cheio de vontade. Dei um selinho nele, fomos até o posto, destroquei o dinheiro, me limpei rapidinho e deixei ele em casa.

Não troquei contato nem peguei mais corridas com esse novinho e espero que caso ele um dia leia esse conto, que adorei a experiência e que adoraria um repeteco mais completo.

*Publicado por leticia_uber no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.