Luci: Como quem não quer nada, meu cunhado me comeu

  • Temas: Incesto, traição, cumplicidade, motel, cunhado, banho, siririca, punheta, anal
  • Publicado em: 22/11/23
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  • Autoria: PraMarcelo
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"Ele tentou me tranquilizar dizendo que da cama ele não via o chuveiro, e que ia me esperar assistindo TV. Deitou, e comigo ainda no quarto, tentando me localizar, ligou a TV que estava sintonizada num filme pornô."




Me chamo Luciana, Luci para os amigos e amantes, na época desses acontecimentos, tinha 34 pra 35 anos. Moro numa cidade do interior do estado, mas cresci na capital. Assim, conheço bem a cidade grande. Há poucos dias, minha irmã mais nova, Fabi (tem conto dela no perfil), passou por uma cirurgia e resolveu passar uns dias de repouso na casa de meus pais, onde eu morava. Seu marido, Marcelo, muito atencioso, vinha de três em três dias visitá-la, trazendo o que fosse necessário para seu pronto restabelecimento. Eles se amavam muito. Marcelo era um homem mais velho, um quase coroa enxutíssimo, com uma aura muito sensual. Muitas amigas morriam de inveja de Fabi, eu nem se fala. E ainda corria um zunzunzum de que eles viviam uma relação aberta à aventuras. Nunca tive coragem de perguntar a ela o que tinha de verdade nisso.




Numa segunda-feira, Marcelo se ofereceu pra me levar à capital, onde eles moravam, pois eu precisava fazer uma entrevista para um possível emprego. Sou arquiteta, mas estava fora do mercado de trabalho há uns 3 anos, quando decidi tomar conta dos meus pais que estavam um tanto quanto sozinhos e do comércio da família. Saímos cedinho, e depois de pouco mais de uma hora de viagem chegamos. O escritório onde faria a entrevista abriu por volta das oito horas, e lá pelas dez, já tinha conseguido resolver tudo. Achei que fui bem, mas nesse ramo, nunca se sabe.




Como ainda era cedo, antes de voltarmos, pedi para irmos a um shopping, fazer umas compras. Ele aproveitaria para passar em uma farmácia de manipulação, pra comprar um remédio que a Fabi precisa tomar com frequência.




Fomos até lá, andamos um bocado, e de repente percebi que ele sempre ficava caminhando atrás de mim, talvez, quem sabe, olhando minha bunda que, modéstia à parte, "levanta pica na hora". Não fiquei surpresa, gostei até, mas tentei disfarçar. De vez em quando, em meio à multidão que esbarrava na gente, ele chegava bem perto, encostando em mim, se esfregando levemente em meu corpo. Marcelo é um homem desejável, mas é meu cunhado, "não pode haver maldade naqueles movimentos", inocente, pensei eu.




Eu nem me acho tão bonita de rosto, mas faço o estilo potranca, gostosa de parar o trânsito, 1, 70m, cabelos negros e pele branquinha, com coxas, seios e bunda grandes. E sempre me vestia para matar. Naquele dia de entrevista, precisando impressionar, então, estava de salto alto, bem maquiada, com um tailleur cinza escuro que ia até o meio das coxas. Naquele momento, já livre do compromisso profissional, já havia tirado o blazer que escondia um decote bem generoso. Por diversas vezes, ele se aproximava em mim, demonstrando alguma intimidade de cunhados, passava a mão pela minha cintura tentando me mostrar algum produto, uma promoção. E isso me deixava tão arrepiada, que era impossível ele não perceber. Ficamos ali olhando as vitrines por quase meia hora, comemos um lanche, e, compras feitas, resolvemos ir embora.




Estava quente e o trânsito estava caótico. Ele, com muitas intenções, foi mudando o caminho, para chegar numa movimentada avenida, "um atalho", ele disse, onde tem um monte de motéis. Pra forçar a barra, ligou o ar quente do carro, e o calor aumentou. Quando chegamos no meio da avenida, eu estava transpirando e então ele comentou que naquela hora ia bem um banho. Concordei, e ele sugeriu entrarmos num dos motéis, para tomarmos uma ducha e pegarmos a estrada mais confortáveis. Dei um sorriso amarelo, e falei que não ficava bem nós dois entramos num motel juntos. Ele tentou disfarçar dizendo que foi só uma ideia, que eu não precisava se preocupar. Mas que se nós fossemos, ninguém ia ficar sabendo, e que um banho não era nada demais.




Pensei um pouco e o calor acabou me convencendo. Já entrando no jogo de sedução que estava rolando, concordei quando ele escolheu um motel já na saída da cidade. Entramos, olhei todo o quarto, bem equipado, e perguntei se ele já havia levado minha irmã naquele motel. Ele deu risada, e disse que já tinha feito de tudo com ela ali. Um sorriso safadinho escapou em mim quando vi que o chuveiro tinha porta de vidro. Ele tentou me tranquilizar dizendo que da cama ele não via o chuveiro, e que ia me esperar assistindo TV. Deitou, e comigo ainda no quarto, tentando me localizar, ligou a TV que estava sintonizada, é claro, num filme pornô.




Não pude deixar de ver, a cena mostrava um cara chupando a buceta de uma mulher, enquanto ela se contorcia de tesão. Hipnotizada, fiquei assistindo com atenção, e minha foi dando sinal de vida. Me toquei ali em pé, e meio sem jeito, disse que ia tomar banho. Mas deu pra ver ele me seguindo com os olhos. Me despi, deixando uma fresta na porta de vidro e coloquei minha roupa do lado de fora, numa cadeira. Abri o chuveiro, e ele ali acompanhando meu banho.




Já cheia de tesão com a cena na TV, me apoiei na parede com uma mão e a outra desapareceu entre as minhas pernas. De lado, olhei para o quarto e vi ele tocando seu pau, batendo uma punheta de leve. Foi aí que eu vi que eu já era dele.




Marcelo aumentou o volume da TV, e os ruídos da transa mais altos fizeram-me tremer no chuveiro. Assisti ele tirando sua camisa, e com a calça aberta, ficou na cama esperando-me sair. Dali a pouco, desliguei o chuveiro, pus a cabeça na porta e pedi uma toalha. Na minha visão agora não era mais uma silhueta no escuro, mas a real de um pau duro a mostra, acariciado por mãos habilidosas. Ele levantou, deixou a calça cair e veio até mim, de cueca, com uma toalha nas mãos. Dava pra ver todo o volume por debaixo daquele fino tecido de algodão. Comentei, deixei escapar, "nossa, como você tá"...




Ele chegou perto e soltou a toalha no chão. Me abaixei e quando me levantei, seu pau já liberto de qualquer pano, estava perto de meu rosto. Fiquei em dúvida, mas ele segurou minha cabeça, e o aproximou da minha boca, que abri, engolindo aquele mastro com gosto. Eu nem me reconhecia naquele banheiro tomado pelo vapor da água quente, quase uma sauna.




Safada, perguntei se minha boca não deixava nada a desejar com a da minha irmã. Ele não respondeu, levantou-me, me abraçou por trás, e começou a apertar meus seios com uma mão e com a outra, brincou no meu grelinho. Me levou para a cama, onde sentei, e abocanhei seu pau de novo. Fui chupando até ele gozar, esporrando na minha boca tanto, que vazou um pouquinho no rosto. Beijei sua boca, para ele sentir sua porra nela. Só então respondeu: "Você é tão putinha quanto ela quando chupa um pau". Foi então que o puxei, pus sua cabeça na minha virilha, e ele automaticamente começou a me lamber as coxas, barriga, cintura, até encontrar minha buceta já encharcada.




Passando sua língua áspera desde meu grelinho até o cuzinho, comecei a gemer. Marcelo se concentrou por entre os lábios vaginais, e logo comecei a gritar, gozando um monte. Ele então disse que eu gritava como Fabi, e isso me deu mais tesão. Marcelo me fez gozar na sua boca mais uma vez, e quando estava largada na cama, veio por cima de mim. Abri minhas pernas, segurei seu pau e o direcionei entre os meus grandes lábios, e fui o movimentando levemente pra cima e pra baixo, numa punhetinha que fazia a cabeça macia de seu pau me abrir. Gemi, e ele, começando a tomar o controle, foi enterrando na minha buceta. Deitou-se sobre mim, beijou minhas orelhas, o pescoço, a boca, os seios e voltava para as orelhas. E socava, me arrancando suspiros de prazer.




Eu gemia, enquanto ele dizia: "tá gostando cunhadinha, quer mais? Toma, engole meu pau". Eu respondia: "Tô, vai lá no fundo, me come, me faz querer mais". De repente, lembrei: "Você não pôs camisinha!!!" Ele disse que não e perguntou se estava no período fértil. Falei que não, e ele emendou: "Então não tem problema. Aproveita meu gozo".




Eu gemia, e coloquei minhas pernas nos seus ombros, e ele começou a martelar seu pau na minha buceta com força, me arrombando, toda lubrificada. Gritava, gemia me retorcia, gozava, falando que tava gostoso, e pedia para ele gozar, me encher de porra. Depois que gozou, gemendo em meus ouvidos, ficou ali bombando levemente ainda um pouco, jogou seu corpo sobre o meu, giramos de ladinho, nossos suores se misturavam e nos beijamos apaixonadamente. Seu pau ainda semiduro, melado, e ele pediu para chupá-lo mais um pouco. Não pude negar mais esse pedido de quem estava me dando tanto prazer, e o fiz com maestria. Quando Ele voltou a ficar rijo, me virou de costas, empinou minha bunda usando um travesseiro, e forçou a entrada do meu cuzinho.




Reclamei, e ele falou: "É pra você querer sempre mais". Dei um golpe para trás, e era tamanho meu tesão, que seu pau entrou escorregando como se fosse sua confortável morada. Gritei e comecei a apertar seu caralho com o cu de um jeito que ele não aguentou muito tempo, enchendo meu rabo com seu leite. Ofegante disse que foi maravilhoso, já implorando para ele não parar, pra me fazer gozar. Continuou metendo, eu gemendo, e numa estocada mais forte, me fez gritar de dor e prazer.




Gritei: "tô gozando seu filho da puta, não para". Dei um último aperto e lhe desfaleci na cama toda molhada de nossos líquidos. Ele se deitou sobre minhas costas, beijando minha nuca, seu pau no meu rabo, amolecendo, com o dever cumprido. Marcelo foi tomar um banho, e quando saiu, eu estava numa siririca deliciosa. Caiu de boca na mina buceta, virei e fizemos um 69. Ele agora era todo meu.




Ele disse: "Que buceta gostosa tu tem, cunhadinha". Quando ficou duro de novo, fui por cima, sentei no mastro empinado e cavalguei, primeiro lentamente, depois, arrumando forças não sei de onde, quicando como uma puta no cio. Que delícia de homem, meu homem naquele momento. Gozamos mais uma vez aos gritos, e ficamos então namorando na cama, respirações se acalmando, palavras de cumplicidade nos ouvidos, arrepios. Tomamos banho juntos, saímos do motel e voltamos para minha cidade. Perguntei se ele iria contar para Fabi. Ele disse que não tinha segredos com ela, e que aquela foda não seria nenhuma novidade em sua relação. Eu sorri e dei-lhe o último beijo naquele dia. Amava minha irmã, e não queria magoá-la.




O emprego, consegui. Naquele 2 de novembro de 2020, as estrelas estavam a meu favor. Ainda convalescendo, Fabi quando soube, me chamou no banheiro de casa, e sem dizer uma só palavra, me deu um beijo na boca, de língua. Entendi aquele gesto como uma aprovação, um convite. Agora, nosso fogo é tão grande, que marcamos uma outra saída. Iria faltar no serviço à tarde, para foder gostoso de novo com Marcelo, já pensando em um dia ser a três. Não sei se o q aconteceu é incesto, mas pode vir a ser. Numa próxima vez, eu conto como foi.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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