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Foi bom, mas doeu!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, sexo anal, sadomasoquismo
  • Publicado em: 23/11/23
  • Leituras: 5042
  • Autoria: valerialeme69
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Certo dia, Paulo, meu marido, no nosso apartamento, chegou meio estranho. Sem falar nada, beijou-me, e, em seguida, ergueu-me o vestido acima da cintura e desceu-me a calcinha até o joelho. Assustada e sem entender nada, lhe disse: “O que você pensa que vai fazer? Você não tem esse direito, pois sou sua mulher e...” – ele não me ouviu. Sua mão, antes macia e suave, desceu pesada e dura sobre minhas nádegas. Gritei, esperneei, mas de nada adiantou. Levei uma sova na bunda como quando era criança. Passado um bom tempo, parou de me bater (meu traseiro já estava em brasa) e me ordenou: “Vire-se, vamos!” Sua voz foi dura e seca. Em nenhum momento antes desse dia havia sentido nele alguma brutalidade ou grosseria. Pelo contrário, sentia, no íntimo, um carinho muito grande por mim. Dobrei-me, ficando de quatro para ele, e Paulo enfiou-me, não sem algum esforço da parte dele, e de dor pelo meu lado, o pau no meu cuzinho apertado! Nunca havíamos transado desse jeito! O que fiz foi prestar atenção naquele homem que estava me comendo pela bunda e que era meu marido. Quão mais viril ele me parecia! Mais bonito, macho e senhor de mim. Foi assim, entre olhares mútuos, como um flerte entre namorados, que voltamos às boas. Depois, mal havíamos transado na sala, nos abraçamos e nos beijamos. Ele tentou se desculpar, mas calei-o com um beijo dizendo: “No íntimo, lá no fundo de meu coração, gostei de tudo que você me fez. Aliás, sem eu mesma saber, há muito desejava que você tratasse meu bumbum da forma que melhor quisesse. Eu não tenho me contentado apenas com sua admiração pelo meu traseiro ou o carinho que você faz nele. Embora o sexo por trás ou anal não me satisfaça totalmente. Preciso de mais, muito mais. Por isso, quero que você repita. Esse carinho mais intenso me estimula essa região, enchendo-me de desejos. É um tanto audacioso, mas é um carinho delicioso!” Meu marido, ao ouvir isso, se excitou muito (pude ver pelo volume de seu pau). Puxou-me gentilmente para si, beijou-me outra vez e carregou-me nos braços em direção ao nosso quarto. Porém, estávamos tão excitados que paramos na sala para mais beijos. Sem dizer uma palavra, Paulo colocou-me de bruços sobre a mesa, com as pernas apoiadas no chão. Beijou-me a nuca, afagou-me os seios com volúpia. Tirou-me toda roupa, deixando-me só de calcinha, e, para que tudo fosse mais excitante, deixou poucas luzes acesas. Tirou o cinto da cintura da calça, dizendo: “Há muito eu queria fazer isso, mas receava que você não aceitasse. Mas agora é diferente. Prepare-se!” A surra veio forte, prolongada, deliciosa. Minhas carnes vibravam a cada golpe. Jogou o cinto e passou a bater com a palma da mão. Cada palmada era uma carícia esquentando ainda mais as minhas eminências carnudas. Quando apertou o alto de minhas coxas na parte interna, gemi de dor e prazer, tremendo dos pés à cabeça tamanho o gozo que se aproximava. Então parou de bater e chegando-se a mim, beijava minha nuca, pescoço e toda região das nádegas, que em fogo me causava arrepios incríveis. Disse emocionado: “Eu te amo muito! Você é uma mulher sensacional! É submissa e dona de meu coração ao mesmo tempo. Como consegue? Prometo fazê-la muito feliz. Seremos muito felizes.” Dizendo isso abriu minhas nádegas, lubrificou a flor roxa de meu ânus com o licor vaginal que era abundante, e, novamente, foi me penetrando lentamente. Posso dizer que nunca seu pênis me pareceu tão quente e gostoso como naquele momento. O que ele fazia era muito mais que simples sexo anal. Senti como se estivesse me aplicando uma gostosa injeção de ânimo e prazer, capaz de soerguer nosso casamento. Quando ejaculou dentro de mim, senti o líquido do seu amor como uma vitamina vigorosa me estimulando sensualmente. Pouco depois, era como se tivesse recebido mais vida e saúde. Como foi gostoso! Posso ser masoquista, mas não encaro isso como doença ou perversão, e sim como uma forma de nos expressarmos no sexo. Somos adultos. Nos amamos muito. Aliás, acho até que, no íntimo, toda mulher gostaria de passar as experiências pelas quais eu passo, saber como é gostoso ficar de quatro sobre a cama e receber do homem que amamos uma surra nas nádegas, seja ela com palmadas, chineladas ou correadas. E depois fazer amor com muito carinho. E com o traseiro pegando fogo...

*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/23.


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