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Escondidinho em Familia V

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Incesto gay , suruba
  • Publicado em: 24/11/23
  • Leituras: 1187
  • Autoria: fmike
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Escondidinho V


Sempre tive curiosidade, de como foi o papo entre meu Tio Sérgio e o meu primo, depois que fomos pegos de surpresa por ele no banheiro na maior sacanagem.

Agora que estávamos íntimos não perdi tempo e perguntei.

Segue o que ele me contou:

- Como te disse antes, eu já havia percebido estar rolando algo entre vocês, sua tia não percebia nada, mas eu sempre fiquei de olho. Uma noite passando pela porta do quarto de Marcelo percebi uma movimentação suspeita, dei a volta pela casa e consegui através de uma fresta da cortina apreciar vocês trepando. Neste dia, ressuscitou meu lado vouyer, lembrei quando eu ficava me masturbando vendo seu pai transando com as diversas garotas que ele pegava. O prazer em observar dois homens em práticas íntimas foi tanta, que não considerei que era meu filho e meu sobrinho.

Lembro até hoje de cada detalhes.

Do ângulo que eu estava via Marcelo, o seu pau de onde eu estava parecia ser imenso e grosso, nunca havia visto seu pau duro eme surpreendi. Marcelo colou você para chupar seu pau e me pareceu que você sabia muito bem o que fazer. Seu olhar tinha um ar de tesão, curiosidade, demonstrava estar gostando do início da brincadeira. Você puxou o excesso de pele para trás, deixando a cabeça da rola bem exposta, deu uma leve lambida na cabeça e aprovando o sabor abocanhou a pica de Marcelo faltando muito pouco para engolir tudo, o corpo do Marcelo estremeceu, e ele disse: “porra que boca”!!

Marcelo passou a elogiar sua bunda e você se posicionou de quatro, oferecendo seu rabo.

Marcelo iniciou um belo cunete, nisto coloquei o pau para fora e comecei a bater uma de leve observando vocês dois.As coisas estavam esquentando entre vocês, ele começou a forçar a entradinha do seu cu e você gemia baixinho, mas com muito tesão. Finalmente o seu rabo engoliu a tora do Marcelo e este começou a bombar forte enquanto você batia sua punheta, eu já querendo me juntar aos dois tive que me conter para não fazer isso, fiquei no meu canto só observando e adorando a cena. Marcelo começou a bombar mais rápido e respirar mais ofegante anunciando que iria gozar, de repente ele tirou o pau para fora e gozou muito nas suas costas, neste momento, você também gozou quase se deitando no chão de exausto. Eu vendo a cara de satisfação dos dois acelerei minha punheta para gozar e ir embora, quando penso que ambos estavam acabados, vejo Marcelo passando o dedo sobre a gala que estava na sua costa levando a boca e em seguida dando um beijo na sua boca dividindo seu melado com você. Este tesão entre vocês mexeram comigo e passei a desejar estar com os dois. Passei a acompanhar seus movimentos e sempre tentava arrumar um jeito de assistir ou pelo menos escutar os suspiros e gemidos, até mesmo o ranger da cama, isto já me dava muito tesão, e me acabava na bronha.

Vocês tinham muito fogo, eu quase não conseguia acompanhar. A vossa felicidade foi me incomodando e eu passei a desejar você, uma noite cheguei a bater na porta do quarto, mas penso que vocês estavam tão envolvidos que nem repararam, o que foi bom porque me deu um tempo para pensar melhor. Resolvi que iria interromper o relacionamento de vocês, porque com a empolgação que vocês estavam logo todos iriam perceber. Imagina a confusão que iria ser armada na família. Pelo menos foi a desculpe que arrumei para afastar Marcelo de você. Naquele dia no carro levando você para casa quase desvio o caminho, foi duro manter a sobriedade, por pouco não mantive o equilíbrio.

Na mesma noite aproveitando que minha esposa estava indisposta e havia se deitado, mais cedo, fui aí quarto de Marcelo para uma conversa. Ele já estava esperando, senti um certo constrangimento de sua parte, não que eu estivesse à vontade, mas estava mais confortável do que ele. Sentei-me ao seu lado na cama, fiquei calado por alguns segundos, quando toquei suas pernas na altura dos joelhos, Marcelo desabou em um choro, não conseguindo me encarar com certeza por vergonha. Todo o meu discurso preparado foi água abaixo, simplesmente o abracei e o consolei.

— Fica tranquilo que só eu sei, flagrei isso mais de uma vez, e não vejo nada de mais você querer se aliviar com seu primo. Não vou comentar isso com ninguém.

Na minha adolescência também tive algumas experiências com outros garotos. São coisas de garotos e ficam esquecidas. Com a minha confissão e com a minha compreensão senti que ele reagiu bem e consegui conversar. Naquele dia expliquei o motivo que interrompi o relacionamento de vocês dois e ele aceitou. Porém, me confessou também que curtia muito estar com garotos, mas não se considerava gay e que comia algumas garotas no colégio. A partir deste dia nosso relacionamento melhorou muito e nossos diálogos fluíram melhor, e passamos ser melhores amigos. Fato que até sua tia, que era muito desligada reparou, a deixando muito contente. A decisão de afastar totalmente de você foi tomada por ele, alegando que não resistiria sua aproximação, pois sentia muita atração por você.

Pouca semana depois, Marcelo convidou um amigo para passar o fim de semana no sítio.

O nome dele era Renato, ele tinha a mesma idade de Marcelo, porém mais franzino, mas com uma característica que me chamou a atenção, sua bunda era carnuda e sobressaia ao resto de seu corpo. Quando o conheci ele estava na piscina com Marcelo. Renato usava apenas uma sunga pequena que deixava as polpas de sua bunda toda de fora, como eu não era bobo logo percebi as intenções de Marcelo e fiquei de olho.

Continuei com meus afazeres, mas sempre arrumava um jeito de passar por perto.

A tarde depois do almoço nos sábados e domingo eu e minha esposa sempre dava um cochilo, mas desta vez esperei ela adormecer e me levantei de mansinho para espiar o que estava rolando com os dois. Da janela da cozinha vi os dois na piscina brincando de lutinha, Marcelo estava prendendo Renato pelas costas que se debatia para se soltar, ficaram uns minutos nesta brincadeira. Logo Marcelo sai da piscina, reparo que seu volume estava bem alterado. Renato quando saiu falou algo que não consegui distinguir e dava risada ao mesmo tempo, apertou a rola de Marcelo que instintivamente se afastou e correu para o banheiro, o mesmo que peguei vocês dois. Renato foi atrás.

Dei a volta por trás. Pelo vitro basculante pude observar que Marcelo, já totalmente nu, estava debaixo do chuveiro com o pau meia bomba, mais uma vez me surpreendi com o tamanho de sua rola, era uma rola reta e grossa com a cabeça rosada totalmente exposta. Marcelo chamava Renato para entrar no box com ele, mas ele estava fazendo doce, então Marcelo o puxou para dentro e já enfiou sua mão dentro da sua sunga apertando aquele bundão, Renato tentou resistir, mas logo cedeu e Marcelo puxou sua sunga já entochando sua mão no rego de Renato que neste momento já não demonstrava resistência.

Marcelo com suas duas mãos pegou a cabeça de Renato e conduziu até sua rola, Renato abocanhou a sua piroca com vontade, cheguei a ouvir os estalos de sua língua na ânsia de saborear a rola do amigo, que bombava sua boca como estivesse fudendo um cuzinho. Para melhorar o lugar de observação fui até a porta do banheiro que estava entreaberta, dei uma pequena emburrada para aumentara fresta e continuei a observar. A porta agora deu um rangido baixo, Renato estava tão imbuído chupar a rola de Marcelo que não notou. Marcelo por sua vez, olhou na minha direção e se assustou, já fazia menção em para, fiz sinal com a mão para continua e levei o dedo ao olho mostrando querer ficar a observar. Marcelo entendeu e não se intimidou com a minha presença, muito pelo contrário, penso que lhe deu mais tesão. Marcelo pegou o sabonete e começou a lubrificar sua mão e o rabo de Renato, gradualmente colocou um, depois dois chegando a colocar quase toda mão dentro de Renato que suspirava forte e gemia com uma cadela na fase de Cio, Renato se masturbava e rebolava na mão dele, se posicionou de quatro oferecendo seu cuzinho para Marcelo penetrar. Devagar sem pressa ele foi pincelando seu rego e ao pouco montou nele como um garanhão, enterrando sua vara lentamente. A cada centímetro Renato soltava resmungos que eram inaudíveis de onde eu estava, e se retorcia todo. Aquela cena me levou a loucura. Abaixei meus shorts, meu pau já estava duro como uma rocha e todo melado, iniciei uma punheta. Marcelo agora bombava em compasso rápidos, passou seus dois braços por cima de Renato e o segurou nos ombros formando uma alavanca puxando o corpo de Renato contra sua rola.

De repente ele me olha, e com a cabeça faz sinal para me aproximar, me chamando para participar da foda. Neste momento não pensei em nada larguei meu short por ali e só de camiseta e com o pau na mão me aproximei, Renato levou um susto e quis se livrar de Marcelo, mas ele não deixou. Fui chegando bem próximo e ofereci minha rola para ser chupada por Renato que por tesão ou mesmo por não ter outra saída abocanhou e começou a chupar e a mordiscar minha pica, se mostrando um profissional, as vezes largava a minha rola e se dedicava aos meus bagos sugando um de cada vez e depois retornando a minha rola. Marcelo ofegante anunciou que seu gozo já estava saindo e Roberto intensificou sua chupada. Vi Marcelo se estremecendo todo gozando dentro do cuzinho de Renato, que como um bezerro não parava de mamar minha pica.

Marcelo tirou sua rola de dentro dele, que continuava a sugar meu pau e começou a punhetar Renato. Logo em seguida enchi a boca de Renato com minha gala. Ele tomou todo o meu melado e não largou de lamber minha rola até finalmente gozar lambuzando toda a mão de Marcelo, que levou sua mão até a boca de Renato que passou a lamber toda sua mão deixando-a limpinha, em seguida os dois se beijaram.

Durante o fim de semana voltamos a trepar, Renato se divertia com nossas rolas, suas visitas passaram a ser frequentes ao sítio. Eu e Marcelo mantivemos nossa cumplicidade sem atrapalhar nossa relação pai e filho. Compartilhamos nosso prazer mesmo depois que foi estudar fora em Piracicaba na escola de agronomia. Nas férias ou mesmo em alguns finais de semanas prolongados ele procurava trazer um amigo. Sempre dava um jeito deu participar das brincadeiras em algumas ocasiões o amigo já vinha avisado, já preparado para pegar duas rolas. Foi assim até Marcelo conhecer Cinthia e se casar, e, nessa altura vieram os filhos e nosso segredo foi ofuscado pelas rotinas da vida, ficando no passado.

Continua….

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/23.


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