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Dividindo A Casa Com Uma Estranha

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbicas, peitos, squirt, mulheres, morena, tesão, peitos grandes, fetiche, desejo, descoberta
  • Publicado em: 25/11/23
  • Leituras: 8573
  • Autoria: dream_girl
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Nota da autora: conto dedicado para quem, assim como eu, ama um belo par de peitos.

………


Hoje estou esperando a mulher com a qual vou dividir a casa, para dividir as despesas do aluguel. Me incomodei no início em dividir a casa com outra pessoa, mas foi a única solução para eu continuar morando. Horácio, o síndico e dono, gosta muito de mim e diz que eu sou uma das melhores moradoras que já teve e não quis que eu saísse daqui. Ele quem propôs essa solução, dividir a casa com alguém, para poder conseguir dar conta do aluguel.


Horácio encontrou a mulher. Eu ainda não a vi. Segundo ele, é uma boa mulher e eu não preciso me preocupar com nada. Ele só me passou o nome dela: Leandra. Está no último ano da faculdade de Biomedicina, e precisou também economizar no aluguel, para dar conta das últimas despesas da faculdade. Dividirei a casa com Leandra. Havia dito para Horácio, que me sentiria muito mais confortável em compartilhar a casa com uma mulher. Se for com um estranho, que seja com uma mulher. E assim será.





Paro de assistir TV, para ir à porta atender, pois a campainha tocou. Ao abrir, vejo Horácio com uma mulher. Deve ser Leandra. Ela é uma mulher muito bonita. Cabelos pretos, lisos, longos e muito brilhantes. Olhos castanhos escuros, brilhantes e intimidadores. Nariz equilibrado, com um piercing de argola nele, do lado esquerdo. Lábios cheios. Um sorriso muito bonito. Pele morena clara. Peitos grandes. Está vestida com uma regata apertadinha branca e um shortinho preto, mostrando suas pernas extremamente grossas, que pela minha experiência com medidas, devia ter trinta e oito centímetros de panturrilha e sessenta e dois centímetros de coxa. Traz consigo uma mala grande, que deve ter algumas coisas que ela vai precisar, até que suas outras coisas sejam tragas por um caminhão de mudanças.


— Renata, essa é a Leandra. — diz Horácio.


— Prazer! — digo apertando a mão dela.


Mãos extremamente macias, com um aperto bem firme.


— Bom, espero que se dêem bem! — diz Horácio saindo.


— Vamos, entre! — digo.


Ela entra puxando sua mala.


— É uma casa grande! — diz. — Pode me mostrar onde irei ficar?


— Claro!


Levo ela até o quarto que preparei, para que ela pudesse ficar. Horácio se encarregou de me ajudar a preparar algumas partes da casa, para quando as coisas dela chegarem. O quarto está vazio ainda, mas algumas coisas estão prontas para o uso dela.


— Ficará nesse quarto! — digo. — Quando chegarão suas coisas?


— A previsão é para amanhã cedo. Enquanto não chegarem, posso dormir no sofá sem problemas!


— Está com fome?


— Acho que sim, bastante! — sorri.


— Eu sou uma ótima cozinheira! — pisco um olho. — Não vai passar fome comigo!


— Ah, que maravilha! Eu não cozinho muito bem! Acho que sou melhor em comer…


Vou para a cozinha preparar algo. Panquecas e mel. Ajeito a mesa e Leandra vem logo em seguida, sentando-se comigo.


— Então… — puxo assunto. — É biomédica?


— Serei! — sorri. — Estou no último ano. Sou da área da hematologia e irei fazer pós graduação em engenharia biomédica.


— Tá… e o que é hematologia e engenharia biomédica?


— Na hematologia, você estuda as doenças do sangue, resumindo. Engenharia biomédica, é onde você pode ajudar a desenvolver novos aparelhos médicos, próteses e etc…


Ela despeja um pouco de mel na panqueca. Espeta a panqueca com um garfo e corta um pedaço com uma faca. Leva até sua boca. Durante o caminho até ela, um pouco de mel pingou bem em um dos peitões dela. Come a panqueca e em seguida, alheia a mim, passa o dedo indicador onde o mel caiu, o leva até sua boca e chupa lentamente.


Quando vejo, estou de boca aberta sentindo uma pontada na minha buceta. Não! Não era para eu estar sentindo isso. Eu sou hétero. Tenho um namorado muito lindo que é o sonho das mulheres. Afasto esses pensamentos da minha cabeça.


— E você? — pergunta. — O que faz?


— Ah, eu estou no último ano da faculdade de Educação Física, bacharelado. Irei fazer pós graduação em biomecânica.


— Namora?


— Sim, e você?


— Não. Livre, leve e solta! — pisca um olho.




Passei uma tarde agradável com Leandra. Conversamos bastante. Eu já gosto dela sem nem conhecê-la direito.


A hora do jantar se aproxima. Resolvo ir avisar Leandra que irei fazer o jantar. No corredor, escuto ela cantarolar do quarto. A porta está entreaberta. Antes que eu possa bater, fico paralisada com a visão que tive. Leandra está nua. Saiu do banho. De costas para mim, tenho a visão da bunda grande e perfeita dela, com marquinha de bronzeado. Posso ver nas costas também, outra marquinha de bronzeado da cordinha do biquíni. Pude ver algumas gotas de água em sua pele. Suavemente, ela passa uma toalha branca por seu corpo. Em seguida, se vira, mas sem me notar. Olho para os peitões dela, enquanto ela pega algo em sua mala. Eles são maiores do que pensei. Têm marquinha de bronzeado também. Eles balançam, enquanto ela procura o que está procurando em sua mala. Ela pega um sutiã de renda branca. Observo cada movimento dela colocando o sutiã. Pega uma calcinha também de renda branca. Cai no chão. Ela se abaixa para pegar, de costas para mim e inevitavelmente mordo meu lábio inferior.


Não! Isso está errado! Eu sou hétero!


As nádegas enormes, redondinhas, separadas. Sua buceta raspadinha e carnuda na medida certa. Uma vontade de espirrar me atinge. Saio correndo e espirro um pouco longe do quarto.


Começo a cozinhar, com a imagem de Leandra na minha cabeça.


— É sua? — Leandra me assusta. — Essa pulseira aqui? — olho para ela.


Só então me dou conta que a pulseira não estava mais no meu pulso. Devo ter deixado cair quando corri para espirrar.


— Estava caída na frente da porta do meu quarto. — diz. — Quando entrei, não estava.


— É-é minha sim!




Acordo ofegante. Acabei de acordar de um sonho com Leandra… em que eu chupava os peitos dela. Mordo meu lábio inferior, lembrando de como ela pedia que eu chupasse seus peitos, de como ela metia a minha cara neles, como balançavam para mim… minha buceta está molhada. Não tem jeito. Eu estou desejando uma mulher, assim, do nada? Desejando uma estranha na minha casa?


Vou para a cozinha beber água. No caminho, paraliso ao ver Leandra dormindo no sofá da sala. Descoberta. Dorme tranquilamente. Respiração suave. Os peitões dela estão quase saindo para fora da blusinha de cetim branca, de tecido finíssimo que está usando. Está sem sutiã. É possível ver um pedaço da aréola dos dois peitões, devido estarem quase saindo para fora. Ela se mexe e eles saem para fora.


— Está me olhando? — ela pergunta, me assustando.


— N-não!


— Não? — ela desce mais a blusinha, expondo ainda mais seus peitos, fazendo meu olho grudar neles. — Não mesmo?


Nada respondo.


— Você acha que não sei que estava me olhando no meu quarto? — diz. — Sua pulseira não caiu lá pertinho da porta por acaso. Quando eu entrei, não estava lá! E eu ouvi seus passos correndo. Não sou boba! Então, me diga. Estava me olhando?


— Estava. E eu… sonhei com você. Que chupava seus peitos. Eu gostei do sonho e não deveria ter gostado, eu sou hétero e tenho um namorado! E eu vi você dormindo aí e vi… seus peitos…


— Quer chupar? — pergunta, mordendo seu lábio inferior.


— Quero.


Ela tira a blusinha e seus peitos ficam completamente expostos. Me aproximo dela. Timidamente dou uma lambida em um mamilo e depois no outro. Eles endurecem ainda mais na minha língua. Como uma criança explorando um brinquedo novo, feliz da vida, passo meus dedos pela pele de seus peitos, sentindo a textura. Os mamilos tão durinhos e firmes. Balanço os peitos dela, vendo como balançam gostoso para mim, como saltam, como chamam a minha boca. Ela enrola meus cabelos na mão dela e aproxima minha cara de seus peitos. Começo a sugar seus mamilos, como se fosse um bebê faminto. Sugo com vontade. Mordo levemente. Alterno entre um e outro. Encho os dois de beijos e lambidas. E faço os dois balançarem. Envolvo os dois com minhas mãos e aperto o que consigo e que cabe nelas.


— Não, assim não! — diz ela, quando me empolgo demais mordendo um pouquinho forte seu mamilo.


Então, ela soca minha cara no meio dos peitões dela e aperta minha cara neles, me deixando sem ar. Minha buceta se molha ainda mais. Para.


— Chupa direito, se não irei fazer isso de novo. — diz.


Chupo com gosto. Deixo os dois babados. Ela junta os peitos dela e dou uma lambida no meio dos dois. Esfrego a minha cara neles. Leandra esfrega seus peitos na minha cara e bate com eles nela. Estou pingando de tesão de um jeito, que nenhum homem nunca me fez pingar. Ela aperta os próprios peitos. Acaricia os mamilos. Balança os dois. Dá uma cuspidinha nos dois e esfrega os mamilos com os dedos molhados por sua saliva.


— Tira toda sua roupa. — diz.


Eu o faço, enquanto ela tira o que resta no corpo dela. Ela me empurra no sofá, me fazendo ficar sentada nele. Observo atentamente cada movimento dela. Leandra leva sua mão até sua buceta, enfia o dedo no meio dos lábios menores e passa, deixando-os melados. Então, passa em um mamilo, deixando ele molhado pelo mel dela, leva a mão para a buceta novamente, recolhe mais mel e passa no outro mamilo.


— Chupa de novo. — ela diz.


Sugo um mamilo e depois o outro. Senti o gosto dela, pois os mamilos estavam molhados com o mel dela. Ela se ajoelha na minha frente e afasta minhas pernas, deixando-as bem abertas para ela, expondo minha buceta toda inchada e molhada para ela. A morena segura um peito e esfrega ele na minha buceta. Passa o mamilo endurecido entre os lábios da minha buceta. Também esfrega o mamilo melado pelo meu mel, no meu grelinho inchado e endurecido. Solto um gemido ao sentir o mamilo durinho dela esfregar meu grelinho. Ela faz a mesma coisa com o outro peito. E nessa vez que ela esfregou o mamilo mais uma vez no meu grelinho, acabei sentindo minha buceta ter os espasmos musculares do orgasmo e gozei, deixando o mamilo dela ainda mais melado.


Ela meteu os peitos na minha cara outra vez. Lambi com vontade os dois mamilos, provando do meu próprio gosto, sem deixar nenhum resquício. Mordo um dos mamilos mais uma vez, apenas para provocar e ela me punir novamente.


— Eu já disse que assim não! — ela enfia minha cara no meio dos peitos dela, aperta ela contra eles, me impedindo de respirar.


Ela faz por um tempinho e libera minha cara de seus peitos. Depois, dá um tapa em cada um dos meus pequenos peitos, me fazendo arrepiar. Vejo ela se deitar no sofá.


— O que mais quer fazer com os meus peitos agora? — ela sorri safada.


Vou para cima dela posiciono minha buceta em sua cara. Mas ao invés de sentar na cara dela, desço para baixo e me sento em um dos peitos dela. Esfrego minha buceta no peito dela. Cavalgo sobre ele. Esfrego no outro. Fico alternando entre os dois, me esfregando com vontade neles. Subo para a boca dela, cavalgo um pouco em sua boca e desço para os peitos novamente. Ela lambe sua boca melada por mim, saboreando meu mel.


— Isso, se esfrega em mim! — ela geme.


Sentir os mamilos endurecidos dela contra a minha buceta, está me enlouquecendo. Jogo minha cabeça para trás, gemendo gostoso e sinto meu corpo inteiro desfalecer, enquanto sinto minha buceta esguichar fortemente contra os peitos dela. Vejo os dois todos molhados. Ela leva sua mão até sua buceta e enfia seus dedos nela. Começa a foder sua buceta e eu observo seus peitos molhados começarem a balançar com o movimento de tira e põe. Ela acelera ainda mais o movimento. Começo a lamber seus peitos, enquanto ela geme, sentindo os próprios dedos em sua buceta. Sinto meu próprio gosto e bebo de mim mesma nos peitos dela. Leandra arqueia as costas, gozando em seus próprios dedos.


Olho para ela ofegante, toda molhada, para aqueles peitões gostosos com marquinha de bronzeado, os mamilos ainda endurecidos e ainda molhados por mim, e digo à ela:


— Acabo de descobrir que eu amo peitos!

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/23.


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