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A surpresa do marido

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, desejo, prazer, novidade.
  • Publicado em: 27/11/23
  • Leituras: 3006
  • Autoria: new_lorde
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By César


Alex é um advogado bem sucedido, casado há quinze anos com a Camila que parou de trabalhar assim que nasceu o primeiro dos dois filhos. Apesar de ser um casamento estável, já faz alguns anos que o sexo deixou de ser algo importante para o casal, que nunca teve a coragem de enfrentar a situação e tentar algo para melhorar. Quando ocorre algo, é como na maioria dos casais que caem na rotina, não tem o calor da paixão que faz a barriga encolher.


Diante do desinteresse da esposa, quiçá até dele mesmo, afinal nada fez para mudar a relação, ele passou a considerar a possibilidade de procurar por aventuras. Certo dia, ao fazer uma pausa para o café, resolveu entrar numa sala de bate papo e descobriu um mundo novo, mas que já conhecia em conversas com colegas que diziam ser muito atrativas. Novato nesse mister, sua primeira experiência lhe rendeu umas poucas trocas de mensagens, mas nada que o interessasse.


A partir daí, toda vez que surgia uma oportunidade, lá estava o Alex navegando pelas salas em busca de algo que fosse agradável. Com o passar do tempo ele foi pegando o jeitinho das salas, mas nunca escondeu o fato de que é casado, afinal, ele queria apenas aventuras. A primeira aconteceu com uma jovem chamada Letícia, coincidentemente estudante de direito. Extrovertida e cativante, logo despertou o interesse do Alex e desta forma passaram se falar com certa frequência via Skype, logicamente através de um perfil falso, ninguém que supostamente esteja fazendo algo errado, quer deixar rastros.


A empatia entre eles foi total, tanto que logo estavam trocando papos calorosos. Com o desejo mútuo de se conhecerem, marcaram e lá foram eles passar uma tarde no motel, cheia de prazeres intensos. Retornando para casa, foi inevitável que o Alex fizesse comparação com sua esposa e concluiu: porque a Camila não é fogosa como a Letícia? Mas enfim, como é comum se dizer, ninguém é igual, cada qual com o seu jeito de ser.


Depois da Letícia outras vieram. Com algumas ele mantém contato, saindo vez por outra e outras foram apenas aventuras de uma única tarde de sexo. Nas salas de bate papo ele entrava sempre com o mesmo pseudônimo: grisalho charmoso. Foi numa sexta-feira ao final da tarde, quase na hora de ir para casa, quando ia sair da sala que recebe a mensagem da casada carente:

- Olá grisalho, tudo bem com você?


Dentre as suas aventuras, as que mais gostava era com as casadas, a sensação de estar fazendo um marido de corno era por demais excitante:

- Olá casada, estou ótimo e você?

- Melhor agora que você respondeu.

Ele olha para o relógio e fica aflito, não ia poder prolongar o papo, pois tinha um compromisso assumido com a esposa, iriam jantar na casa da mãe dela:

- Eu que fico feliz em ser notado por você.

- Pois é, com tantos participantes com nomes ridículos, o seu é de muito bom gosto.


O coração do Alex pulsava de temor por talvez perder a oportunidade de conhecer mais uma casada, por isso propôs:

- Minha querida amiga casada, tenho um cliente chegando aqui no escritório, vamos tratar da planta da sua nova casa, mas não gostaria de perder seu contato, como podemos fazer?

Depois de algumas mensagens rolarem pela tela, surge a dela:

- Final de semana eu não entro, você sabe como é, marido em casa, mas façamos o seguinte, vamos entrando sempre nessa sala com nossos nomes e quem sabe nos cruzamos novamente.

O Alex de pronto concordou, afinal não tinha tempo para prolongar o assunto e arriscou confiar na boa sorte futura. Se despediram e ele foi para casa.


À noite, ao se deitar com a esposa, a lembrança da casada carente, mexeu com sua libido e procurou a mulher para uma noite de prazer, mas ela o recusou:

- Hoje não querido, estou exausta.

Desapontado ele se levanta, vai para a sala e ali descarrega toda a sua insatisfação numa punheta alimentada por um vídeo pornô. Na semana seguinte ele entrou várias vezes na sala em que tinha encontrado a casada carente, mas foi em vão, não teve sucesso em encontrá-la. Quando já perdia a esperança, vê surgir na tela do micro o nome casada carente. De pronto ele envia um oi:

- Puxa, pensei que não fosse mais encontrar você.

- Digo o mesmo, entrei várias vezes e não vi seu nome aqui.


Com certeza foi total desencontro de horários. Pensando nisso o Alex perguntou:

- Sei que é muito breve e talvez esteja sendo precipitado, mas você não tem outro meio para que possamos manter contato?

Ela fica algum tempo sem responder e depois vem a mensagem:

- Tenho sim, um usuário de Skype, você tem?

- Tenho sim.

Eles trocaram as informações e assim que estavam logados a casada escreveu:

- Por aqui só durante a semana e de dia, à noite e finais de semana nem pensar, marido em casa.

- Combinado e digo o mesmo, em casa não acesso.


Preocupado em manter seu anonimato, o Alex disse se chamar Eduardo e a casada carente falou se chamar Teresa. Ele disse que é arquiteto, dono do seu próprio escritório e a Teresa disse ser artesã, trabalha em casa, onde montou seu estúdio. Ele quis saber como estava o casamento da mais nova amiga e ela foi objetiva:

- Vários anos juntos, rotina, perda de interesse, compromisso familiar, falta de diálogo, enfim, acho que nada muito diferente do seu né?

- Nadinha, parece uma cópia.


Eles não tinham o tempo todo disponível para ficarem conversando, ora um, ora outro, tinha compromissos que os obrigavam a parar a conversa, mas isso deixava o Alex irritado, ele queria saber mais sobre a Teresa e o fazia sempre que possível:

- Me conta uma coisa Teresa, já teve experiências fora do casamento?

- Com certeza e você?

- Eu também e você gosta?

- Claro que gosto, é uma sensação deliciosa, aquele friozinho na barriga que não sentimos mais em casa, faz com que eu me sinta viva.

- Assino embaixo, acontece o mesmo comigo.


À medida que os dias foram passando, a troca de intimidades foi se intensificando, a ponto de a Teresa confessar:

- Sabe Edu, toda vez que falo com você eu fico molhadinha.

- Hum que delícia saber isso, e digo o mesmo, fico de pau duro falando com você e imaginando coisas.

- Que coisas?

- Do tipo como seria bom chupar sua buceta agora, molhadinha.

- Ui, não fala assim que eu gozo.

- Então vamos gozar juntos.

Trocaram mensagens estimulantes e logo a Teresa melava seus dedos com um gozo intenso, assim como o Alex que batera uma deliciosa punheta.


Quando o Alex propôs que abrissem as câmaras, a Teresa foi intransigente:

- Nunca fiz isso para ninguém Edu e não vou abrir exceção agora, no máximo posso mostrar algumas fotos.

Mais que depressa ele aceitou e ela enviou algumas, usando lingeries ousados e lindos. Seios médios, barriga nítida de mulher que já tivera filhos, onde os vestígios são nítidos, mas nada que tornasse um corpo feio. Ao terminar de ver as fotos ele falou:

- Quem dera minha esposa usar esse tipo de roupas, eu iria adorar.

- Está vendo só como são as coisas, o meu marido não liga a mínima para peças íntimas, se um dia nos conhecermos vou vestir para você.


Numa outra oportunidade em que conversavam, o Alex direcionou para um assunto que o excitava:

- Seu marido desconfia de algo?

- Nada, sou muito discreta.

- E essas roupas lindas, ele não encontra?

- Não, guardo tudo no meu estúdio, ele respeita minha privacidade e não entra lá.

- Você sente alguma culpa de fazer dele um...

Ele não completa sua frase, mas ela sim:

- Um corno?


Aliviado pela liberdade que ela deu, ele concordou:

- Isso.

- Nenhuma Edu, muito pelo contrário, me excita demais fazê-lo de corno, mesmo porque, marido que não dá o que a mulher quer, merece ser corno.

- Concordo plenamente.

- E digo o mesmo em relação à mulher, toda esposa que não seja puta para o marido, merece ser chifruda, assim como a sua.

Apesar de ter soado muito ríspida, ela tinha razão e ele não pode contestar, afinal tinha chamado o marido dela de corno.


Uma breve pausa se fez entre as mensagens, até que a Teresa pergunta:

- E sua esposa, desconfia de algo?

- Nada, assim como você sou muito discreto.

- Sou curiosa Edu, posso perguntar as coisas?

- Tudo o que você quiser.

- Sua esposa chupa seu pau?

- Sim, mas é uma coisa tão mecânica, parece que faz meramente por obrigação, sem prazer.

- Pois eu adoro mamar bem gostoso, se a gente se conhecer vou engolir seu pau todinho.


O Alex está de pau duro:

- Jura que você consegue?

- Vai ver só, meus lábios vão encostar no seu saco.

- Caramba Teresa, estou quase gozando aqui.

- Eu também Edu, estou peladinha aqui e esfregando meu grelinho.

- Queria estar chupando-o agora.

- Pode apostar que vai, estou com muito tesão em você, gosta de uma putinha?

- Adoro, é como eu queria que minha esposa fosse.


- Pois vai ter a mim, serei sua putinha bem vadia, vai bater na minha cara?

- Vou sua safada.

- Então bate seu puto, deixa a cara da sua cadela vermelha.

- Porra Teresa, não estou aguentando mais.

- Então goza meu macho, vem gozar na minha boca, quero tomar seu leitinho enquanto gozo também.

Os dois já não conseguiam mais se controlar e o orgasmo veio com toda a força possível. Depois de alguns minutos calados veio a primeira mensagem, a Teresa:

- Gozou gostoso meu gato?

- Nem imagina como e você?

- Estou toda suada, preciso de um banho, tchau.


A relação virtual entre o Alex e a Teresa evoluía cada vez melhor, os desejos de um eram os mesmos do outro, isso fazia com que a sintonia entre eles fosse perfeita. O Alex, por vezes, até negligenciava seu trabalho:

- Olá meu tesão.

Veio a mensagem na tela do Alex:

- Oi minha casadinha safada, como você está?

- Com tesão, hoje acordei virada no capeta, não via a hora do corno ir para o escritório.

- No que seu marido trabalha?

- Isso não vem ao caso, quero saber como está essa minha rola aí.

- Sempre pronta para te foder.


A intimidade entre os dois era tamanha, que usar essa linguagem chula, só aumentava o tesão de ambos:

- Edu, me conta uma coisa, já ficou com duas mulheres?

- Nunca.

- Não sente vontade?

- Claro que sim, mas é preciso rolar sintonia entre as três pessoas, para ser bom.

- Você tem razão, não é fácil, mas se encontramos as pessoas certas é um prazer indescritível.

- Você ficou com dois homens?

- Sim e vou te contar uma coisa, quando senti os dois caralhos dentro de mim, foi o ápice de tudo o que já tinha sentido.


- Você come o cu da sua esposa Edu?

- Só uma vez, ela reclamou de dor e nunca mais quis dar.

- Idiota, opa, desculpa hein, mas por isso que é chifruda, eu adoro dar a bunda.

- Seu marido come seu cu?

- Que nada, é frouxo nisso, às vezes fico de costas para ele, na esperança de que ele entenda, que nada, fico na vontade mesmo.

- Por isso que ele é corno.

- Com todo o merecimento.


- Qual sua posição preferida para dar o rabo?

- Gosto de qualquer jeito, mas de quatro é a melhor, adoro sentir as bolas do saco batendo na minha buceta, mas tem uma coisa que não abro mão.

- Me conta – quis saber o curioso Alex.

- Antes de meter, o macho tem que lamber muito as minhas preguinhas, já fez isso Edu?

- Claro que já.

- Estou com o notebook em cima da cama e teclando com você de joelhos.

- Safada, está com a bunda para cima né.

- Com certeza, vem cá, vem lamber o cu da sua putinha.


- Estou prontinha para agasalhar seu pau.

- Vou meter todinho dentro de você.

- Isso macho tesudo, soca com força no meu cu, adoro sentir a dorzinha de estar sendo enrabada.

- Vou alargar suas pregas vadia.

- Isso mesmo, quero ficar arrombadinha, mete fundo e me puxa pelos cabelos.

- Toma biscatinha, sente minha rola dentro desse rabo que o seu marido não liga.

- Não liga mesmo aquele corno filho da puta, por isso que meto chifres nele.


Mais uma tarde de prazer e os dois gozaram como dois adolescentes apaixonados. Já refeitos do gozo o Alex pergunta:

- Teresa, já estamos teclando por quase dois meses, sei que nesse mundo virtual podemos ser o que queremos, mas me diga uma coisa, tudo o que já falamos sobre sexo, tudo o que já gozamos fazendo esse sexo virtual, você gosta realmente de tudo, ou é apenas uma válvula de escape sua?

- Acredite numa coisa Edu, tudo o que te contei até agora é a mais pura verdade e no sexo, nada do que te falei é mentira e você?

- Eu também, gosto de tudo, sem restrições.


Nenhuma interação na tela do Alex, até que depois de uns minutos surge uma nova mensagem:

- Edu, eu tenho muita vontade de uma coisa, nunca me atrevi a pedir ao meu marido e nenhum dos homens com quem já saí aceitou satisfazer esse meu desejo.

- Conta para mim, quem sabe eu seja o primeiro.

- Sinto vontade de comer a bunda de um macho.

O Alex ficou com os olhos fixos naquela frase, sem saber o que responder, vendo a inércia dele, a Teresa diz:

- Acho que mais um não vai deixar.

- Não é isso, mas confesso que nunca havia pensado nessa possibilidade.


- Nunca brincaram no seu cuzinho Edu?

- Já fui lambido lá e uma amiga até chegou a meter um dedo.

- Não gostou?

- Não sou hipócrita para mentir, confesso que foi uma sensação boa.

- Vai deixar que eu coma seu cuzinho?

- Na hora veremos.

- Fica tranquilo meu querido, vou ser carinhosa.

- Como vai fazer?


- Vou te colar de quatro, beijar sua bunda, depois expor seu cuzinho, lamber muito, enfiar a pontinha da língua dele, até sentir que você esteja relaxado, só então vou meter meu dedo.

- Nossa, fiquei com vontade aqui.

- Então imagine minha boca beijando sua bunda e meu fodendo seu cuzinho.

- Estou imaginando e já querendo.

- Quando seu rabinho estiver bem larguinho, vou enfiar mais um dedo.

- Nossa mais um pouco e vou gozar.

- Ainda não putinho, agora vem o supremo.

- Mais ainda?


- Sim meu tesão, vou fixar meu consolo na cintura e te comer com ele.

- Ai, assim vai acabar com as minhas pregas.

- Isso meu querido, vai ficar arrombadinho igual a mim.

- Humm não estou aguentando mais.

- Goza putinho, goza na minha rola.

Mesmo surpreso com o inusitado da situação, o Alex goza tão forte como poucas outras vezes aconteceu. A Teresa respeita uns instantes até que ele se recupere e depois pergunta:

- Gostou?

- Gozei como poucas vezes.

- Viva, acho que agora vou matar a minha vontade.


Mais algumas semanas se passaram e o desejo de um encontro real era latente aos dois e a Teresa se manifesta:

- Edu, não estou mais aguentando ficar só no virtual, quero você no real.

- Eu também Teresa, vamos marcar de nos encontrar.

- Tenho um lugar que costumo marcar quando vou me encontrar com outros homens.

Ela diz onde é e o Alex conhece, mas fica uma pergunta:

- Como vamos nos conhecer – pergunta o Alex.

- Simples meu querido, estarei vestida com uma camisa vermelha, saia branca, sandálias vermelhas e bolsa tiracolo branca no ombro direito.

- Se é assim, então vai me identificar pela roupa também, estarei usando calça jeans, camiseta polo listrada de azul e branco, com o celular na mão direita.


Feitos os acertos de como se reconheceriam, marcaram o dia e horário, teriam a tarde toda para se entregarem ao mais absoluto prazer. O local era um shopping e o corredor escolhido pela Teresa era o de um grande magazine. Combinaram que viriam em sentidos opostos, assim seria possível irem se reconhecendo de longe. O Alex não via hora de ir ao encontro da sua querida amiga Teresa e quando chegou o dia lá estava ele. Caminhando por onde haviam combinado, de longe ele avistou uma mulher vestida como a Teresa havia dito. Não possível distinguir claramente, mas o visual era bastante tentador. À medida que eles foram se aproximando o coração do Alex entrou em disparada e ao ficarem frente a frente apenas foi possível ouvir:

- Camila!

- Alex!

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/23.


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