Como quem não quer nada, eles me comeram

  • Temas: Traição, incesto, tesão, Ménage, grupal, sexo
  • Publicado em: 29/11/23
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  • Autoria: PraMarcelo
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Esse relato, na verdade, é a continuação de um conto que escrevi anteriormente, chamado "Como quem não quer nada, meu cunhado me comeu". Me chamo Luciana, Luci para os mais íntimos. Sou irmã de Fabi, esposa de Marcelo, que poucas semanas antes me levou para um motel para uma transa inesquecível. Quem o leu, sabe que eu lhe perguntei se ele iria contar para ela essa nossa "traição", e que ele respondeu dizendo que o faria, devido à relação de confiança que eles tinham. Confesso que temi pela minha relação com ela, mas além de um beijo que me deu em minha casa, mais nada foi dito por semanas. Quem não o leu, recomendo, para não perder o fio da meada, além de ser muito excitante. Tudo aconteceu porque naquele dia viajei com Marcelo para uma entrevista de trabalho, na qual, depois, fui aprovada.


Dias depois aluguei um pequeno loft perto da firma, onde eu ficaria 4 dias por semana. No restante da semana voltaria para a casa de meus pais, no interior. As duas primeiras semanas foram bastante corridas, não tive tempo sequer para ir a um cinema. Muita coisa para aprender sobre os projetos aos quais iria me integrar, mudança, necessidade de adequar o mini apartamento às minhas necessidades, enfim. Até com minha irmã, que já estava recuperada da cirurgia que fez, só falei por telefone.


Até que um dia no trabalho, meu telefone toca, era Marcelo. Nada aconteceu desde o dia da nossa transa; trocamos algumas mensagens, fotos, nosso tesão não esmoreceu, mas só isso. Atendi, ele me pergunta que horas sairia, se poderia me buscar, pois teria uma surpresa. Contei até 20, mas, é claro, cedi. Marcelo, apesar da culpa pelo incesto, foi minha melhor trepada em alguns meses. Nem me interessava surpresa alguma, desde que pudesse sentir novamente aquele pau escorregando pra dentro de mim. Combinamos a hora, ele chegou em ponto. Estava vestida com uma saia preta acima dos joelhos, uma camiseta na cor cereja transparente nas costas, sem sutiã (que tirei antes de sair do escritório) e uma sandália de salto alto preta. Algumas tempo depois nós já estávamos no mesmo motel do primeiro encontro, tomando uma cuba, com a TV ligada em algum filme pornô.


Já com mais intimidade, adquirida em nosso primeiro encontro, durante um gole e outro eu fazia uma massagem pelo seu corpo na banheira de hidro, sempre demorando um pouco entre suas coxas, acariciando seu saco e chupando seu pau. Ele sentou na borda da banheira eu comecei um boquete demorado. Depois ele sentou-se no centro da banheira e eu fiquei de pé com as pernas próximas do seu rosto. Peguei um sabonete e comecei a lavar a minha boceta. Abri bem os grandes lábios e joguei muita água proporcionando um tesão a alguns centímetros da boca daquele macho. Aproximei-me mais e levantei uma das pernas usando como apoio uma das bordas da banheira e nesta posição minha buceta ficou toda aberta, recebendo carinhos com a língua e algumas chupadas de sua boca quente, faminta.


Ficamos neste tesão até o interfone da suíte tocar. Achei estranho, mas ele foi atender. Como demorou um pouco, deitei na banheira, abri as pernas e toquei gostoso meu grelinho! Marcelo voltou para a banheira dizendo que a minha surpresa havia chegado e eu não deveria abrir os olhos até ele permitir. Antes, sequei-me e deitei na cama de bruços. Marcelo então começou a massagear minhas costas, passeando com seus dedos pela minha coluna da nuca até meu anel. Estava toda arrepiada, querendo mais.


De repente senti um toque de mão diferente nas minhas pernas. Uma pele mais macia com unhas longas me arranhando e foi então que eu disse abrindo devagar os olhos: "Essas mãos não são suas, mas estou gostando". Como a suíte possuía espelhos por todos os lados foi possível ver que estava na cama uma gata de pele bem morena do sol com uma tanga na cor laranja. Virei-me e não acreditava no que estava acontecendo. Era Fabi, minha irmã, que depois de me dar um beijo na nuca, disse que iria tomar um banho. Muito linda e cheirosa minha irmã. Eu e Marcelo nos olhamos, fiz cara de zangada, mas diante de seu sorriso maroto, me derreti diante de toda aquela cumplicidade.


Depois que ela secou o corpo veio para cama e pediu para ele se deitar. Sem ainda entender muito bem o que estava acontecendo, senti ela vir nua por cima de mim beijando a parte interna de minhas coxas. Marcelo ficou chupando seus seios e eu já estava chegando com os lábios em seu pau. Ela então sussurrou para quem pudesse ouvir: "Sempre quis conhecer de perto o prazer da minha mana, olha só, pequena com poucos pelinhos, sentir o gosto dela ficando molhada".


Abri os lábios de minha buceta e ela chupou meu grelinho alternando com passadas de língua por toda virilha. Minutos depois eu fui vítima de tantas mãos e línguas. Ela chupando a minha buceta, Marcelo meus seios. Muitos gemidos, "ah como é gostoso ser acariciada por outra mulher, que pele gostosa". Deitamos Marcelo de costas na cama e cada uma de nós começou uma massagem pelas pernas, na virilha, no saco e juntas chupamos seu cacete. Um momento como este deve ser inesquecível para um homem. Depois sentei com a buceta na boca de Marcelo e Fabi começou a chupar os meus seios. Com as duas mãos eu acariciava seus seios, grandes, firmes e macios, que vi sendo formados durante toda sua adolescência. Troquei de posição com ela e os dois ficaram na posição de 69.


Marcelo pegou o gel KY e um consolo que Fabi trouxe. Ele começou a meter o consolo na xana de Fabi e eu a chupar seu cacete já muito duro. Ela gemia e dizia o quanto ele era malvado fazendo aquilo na buceta dela. Mais tarde sentei, com a minha buceta já com muito tesão, querendo levar um cacete gostoso até gozar e Marcelo continuou a meter o consolo na boceta de sua mulher. Duas gatas gemendo! Como é gostoso uma trepada assim. Pedi para ele me comer de quatro e Fabi ficou por baixo de mim chupando meus seios e as vezes o meu grelinho. Como sei que nesta posição não demoro muito para gozar peguei na mão de Marcelo e disse para apertar minha cintura e me puxar metendo seu pau com força, sem contar que eu estava diante de uma buceta completamente molhada. Foi nesta posição que gozei sentindo minhas pernas amolecerem.


Joguei meu corpo na cama e disse que estava a fim de retribuir, rs. Marcelo ficou de pé ao lado da cama e eu coloquei minha boca embaixo do seu saco; e Fabi chupou seu cacete. Pode imaginar esta cena? Carinhosamente um homem ser chupado por duas mulheres, uma no seu saco passando de leve o dedo no seu ânus e a outra chupando seu cacete, não deu outra, Marcelo disse que iria gozar e jogou toda sua porra pelos meus seios. Ficamos ali um tempo quietos, recompondo nossas respirações.


Eles nem terminaram de gozar direito e Marcelo a pegou e colocou-a sentada sobre o seu cacete. Aquele mastro entrou todo de uma só vez em sua buceta. Eu, ali, ajoelhada, via aquela cena à centímetros de distância de meu rosto. Deu para perceber o quanto a buceta de Fabi se alargou para receber a pica de seu marido. Uau! Não há nada que me dê mais tesão do que ver aquele homem que aprendi a amar fodendo com outra mulher, a mulher dele. Era uma delícia ver seu cacete entrando e saindo daquela gruta lambuzada, bem ali na minha frente.


Eu passei a lamber seu saco, ao mesmo tempo que Fabi se enterrava toda naquele caralho, jogando suas ancas de encontro ao quadril de seu macho. Seus movimentos de quadril eram perfeitos, com a parte de cima de seu corpo abraçada no seu marido e apenas suas ancas se movimentando e batendo de encontro àquela pica insaciável. Ela o cavalgava com maestria, num balé ensaiado em anos de convivência. O saco de Marcelo batia na bunda dela, pois ele também fazia movimentos ritmados metendo tudo naquela buceta oferecida e alargada por aquele cacete. Eu esfregava meu grelinho em uma deliciosa siririca. Fabi começou a urrar, e gritar: "ai que gostoso, vai... Mete bem fundo... Me arromba... Me arrebenta... Vai filho da puta... Mete na sua puta"!


E logo se acabou em um demorado grito que mais parecia um uivo, com o cacete de Marcelo enterrado até o talo em sua boceta. Dava para ver nitidamente que seus líquidos escorriam esbranquiçado até o saco do seu macho. Não me aguentei e gozei em minha própria mão.


Marcelo e Fabi então começaram a se beijar ardentemente, um querendo engolir a boca do outro, como um casal apaixonado que há meses não se via. A mão direita de Marcelo foi subindo lentamente pela barriga de Fabi, levantando um de seus volumosos seios. Do meu ponto de visão, foi uma cena hipnotizante. Com a ponta dos dedos ele apertava levemente o biquinho, fazendo com que ela gemesse alto, pedindo mais carinhos e apertando as coxas de tanto tesão. Foi neste momento que, como se estivéssemos ensaiados, enfiei meu indicador em sua buceta e ela a mão no pau do marido.


Ao invés de se agachar para chupar, como ele queria, Fabi fez com que Marcelo se sentasse na cama, de maneira que a pica dele ficasse na altura de sua boca. Ela não precisava fazer nada ao não ser chupá-lo. Eu estava petrificada, mas já com dois, depois três dedos enfiados naquela buceta ensopada.


De repente Marcelo avisou que ia gozar. Fabi tirou o pinto da boca e esperou a porra com a língua de fora. Fabi estava se comportando como uma putinha rampeira da melhor espécie. E eu estava amando disso. Quando a porra voou dentro de sua boca eu empurrei mais ainda minha mão em sua buceta. Ela gozou loucamente.


Tomamos banho novamente (os três) e eles me deram uma carona até em casa. Confesso que por falta de experiência, nessa primeira experiência com uma mulher, logo minha irmã, ainda por cima numa relação a três, nós não nos soltamos mais na cama e nem rolou sexo anal. Mas tudo bem, nosso primeiro ménage foi gostoso da forma como rolou.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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