Saindo com um casal no japão
- Temas: heterossexual, novinha, casal, menage, japão, japonesa, baixinha
- Publicado em: 30/11/23
- Leituras: 1973
- Autoria: juliaegashira
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Oi gente! Tô de volta, agora pra contar sobre outro ménage que rolou comigo, dessa vez com um casal que eu conheci aqui. Vou tentar postar esse logo, que nem o último que foi rapidinho depois do anterior. Pra quem quiser conversar comigo, é só me mandar um email (juliaegashira@outlook.com) ou me seguir no insta (@julia.egashira). Enfim, sem mais demora, pro conto!
Depois que o Júnior se mudou, fiquei algum tempo sem nenhum contatinho. Não que eu tivesse muitos, ele era o único 'fixo' e de vez em quando eu saía com outra pessoa, mas não passava disso. Ainda de vez em quando eu encontrava com algum deles, mas não era sempre que acontecia. E nesse tempo eu continuei conversando com a Thaís. Numa dessas conversas, ela me falou que usava o Tinder antes de começar a sair com o Cauê. Na hora eu me interessei sobre, fiz algumas perguntas sobre como funcionava, e se realmente funcionava e tal, mas na hora nem pensei muito sobre. Depois acabei lembrando disso e fiquei curiosa pra usar. Acabei baixando pra ver como era. Abri o aplicativo, fiz minha conta, coloquei minhas informações, algumas fotos e comecei a usar.
Comecei vendo vários perfis de japoneses. Alguns não tinham fotos do rosto, alguns tinham fotos de paisagem, de comida, de personagens de anime, etc. Aí fica difícil. Outros tinham fotos deles mesmos, mas com alguma figurinha na frente do rosto. E não eram poucos, mas era uma minoria que tinham fotos boas deles mesmo. Que desse pra ver o rosto inteiro sem nada atrapalhando. Fui arrastando alguns pra esquerda, outros poucos pra direita e assim foi. No dia, acabei usando o aplicativo só mais um pouco e parei.
Durante a semana fui usando uma vez ou outra. Abria o aplicativo, via alguns perfis e fechava. Depois de alguns dias, acabei cruzando com um perfil que me chamou atenção. Era um claramente brasileiro, com o nome de Rick, 35 anos. Nas fotos tinha um cara aparentemente alto, careca, com peito e braços fortes. Uma aparência que me agradava. Eu lembrava que já tinha visto ele pela cidade, afinal, é fácil de reparar em outros brasileiros andando no meio dos japoneses. E o que mais me chamou a atenção nele foi o fato de eu ter quase certeza de que ele era casado. Curiosa, arrastei pro lado direito e na hora apareceu a notificação de match! Meu primeiro match com outro brasileiro. Ele logo mandou mensagem e começamos a conversar. Começamos conversando normalmente, aquele papo furado normal de início de conversa, mas ele não demorou pra ir tomando as rédeas da conversa. Logo descobri mais sobre ele e as intenções dele no app (e ele também foi descobrindo mais coisas sobre mim ao mesmo tempo). Ele me disse que era da mesma cidade que eu, trabalhava na mesma fábrica que meus pais e que era realmente casado. E continuou dizendo que ele mantinha com a Mari (a mulher dele) um relacionamento aberto, onde os dois podiam ficar com outras pessoas e que, de vez em quando, eles chamavam a outra pessoa pra fazer com os dois. Ele foi bem aberto e direto sobre o assunto. Inclusive pareceu já estar bem familiarizado e acostumado com a situação toda. Ele falou que poderíamos nos encontrar só pra nos conhecermos, sem pretensão nenhuma, pra eu pegar confiança neles e tudo o mais. E que eu podia ficar tranquila, porque os dois também prezavam pelo sigilo, porque se algumas pessoas ficassem sabendo o que eles fazem, é material pra fofoca no trabalho que não ia acabar mais kk (e que, como eu descobri depois, já haviam fofocas sobre os dois circulando na cidade). Mas acabamos marcando de nos encontrar, só nós dois pra tomarmos um café, só pra nos conhecermos primeiro. Aí, se eu achasse que ele era de confiança, a gente dava o próximo passo. Desde o começo da conversa, aliás, ele deixou claro as intenções dele, que ele só tava atrás de algo casual, inclusive ele fez várias perguntas pra saber se eu queria a mesma coisa e se eu era real mesmo kk.
Acabamos marcando de nos encontrar no piso superior do shopping, onde tinham maquininhas de garra e alguns games e desceríamos pra tomar o café. Eu fui com um vestidinho preto que ia até a metade das minhas coxas, de manga comprida com um decote bem leve e uma bota bege que cobria minha canela inteira, até um pouco embaixo do meu joelho. Chegando lá, não foi difícil nos acharmos. O shopping tava bem vazio e é fácil pra um brasileiro identificar outros brasileiros de longe aqui kk. Vendo ele pessoalmente, ele era exatamente o que tinha nas fotos. Minha cabeça batia mais ou menos na altura dos ombros dele, o braço dele dava quase dois do meu, peito forte, cabelo raspado. E muito simpático pessoalmente.
- Oi, Júlia, né? - ele me cumprimentou com um aperto de mão forte, que ele emendou me puxando pra perto dele e me dando um beijo na bochecha, que eu retribui. - Você é mesmo linda como nas fotos.
- Brigada - eu respondi meio sem graça.
Fomos andando em direção a escada pra irmos pro café e fomos conversando coisas mais cotidianas. Quando chegamos no café, fizemos nosso pedido e nos sentamos numa mesa mais reservada, no canto. Sentamos um de frente pro outro e foi lá que a conversa realmente começou.
- Então, você é real... - ele brincou.
- Eu sou, ué... E essa história com sua mulher, é real também?
- É sim, pode ficar tranquila. Mas eu ainda tô curioso, você não parece ser desse tipo...
- Que tipo?
- Safada...
- Você não viu nada ainda...
Bem disfarçadamente eu abaixei um pouco o zíper da minha bota enquanto continuávamos conversando, até eu conseguir tirar meu pé de dentro dela. Assim que eu consegui, eu estiquei minha perna e encostei na virilha dele. Ele levou um susto, mas entrou na brincadeira.
- Eita, que isso? Hmmm...
Fui esfregando meu pé na virilha dele e fui chegando até a altura do pau dele. A mesa em que a gente tava não era das melhores pra cobrir a nossa brincadeirinha, mas o café tava vazio, e pela nossa posição, só alguém que estivesse bem do nosso lado veria alguma coisa. No pau dele, fui esfregando a ponta dos meus dedos pela extensão dele, que dava pra sentir mesmo por cima da calça jeans. Era um pau considerável, de um tamanho grande, aparentemente.
- Menina, não provoca...
- Você que duvidou de mim...
Por mim eu continuava provocando ele pelo resto da nossa conversa, mas logo depois chegou gente no café e eu parei e coloquei meu pé dentro da bota, mas sem fechá-la, pronta pra recomeçar assim que eles saíssem. Mas eles sentaram duas mesas pro nosso lado, então a única opção foi encerrar nossa brincadeira. Eu coloquei a bota de volta e quando eu abaixei pra fechar o zíper eu dei uma olhada embaixo da mesa. Dava pra ver bem o pau dele marcado na calça jeans apertada dele.
- Viu aí o que você fez? Agora vou ter que esperar pra sair daqui haha.
- Tô vendo.
Continuamos ali conversando, mas assim que ele tava 'apresentável' o suficiente pra sair, nós saímos. A gente foi andando pelo shopping e ficamos passeando por um tempo. No final, fomos andando até o estacionamento, onde ele tinha deixado o carro.
- Você vai embora como? Quer uma carona? - ele perguntou.
- Não, de boa. Meus pais tão na rua, eles vem me buscar...
- Ah, que bonitinha, a filhinha do papai hahah - ele brincou.
- Ah é? Peraí... - falei, me fingindo de ofendida.
Eu olhei em volta. O estacionamento tava vazio, bem típico daquele horário. Tinham vários carros estacionados, mas ninguém a vista. Eu empurrei ele até atrás do carro dele, que tava bem em um dos cantos do estacionamento. De um lado, tinha a parede. Do outro, tinham outros carros estacionados, dando uma boa cobertura pra gente ali. Mesmo se aparecesse alguém no estacionamento, daria pra gente ver de longe e tentar disfarçar. Com ele encostado na traseira do carro dele, eu agachei na frente dele, abri o zíper da calça jeans dele e tirei o pau dele pra fora, de repente. Ainda tava um pouquinho mole, mas assim que eu botei a mão nele, ele começou a dar sinais de vida.
- Que isso menina... Você é doida... - ele falou, mas sem tentar me parar em momento nenhum.
Peguei o pau dele ainda mole, com uma mão, e coloquei a cabecinha na boca. Comecei dando um beijinho e fui abocanhando aos poucos, de leve. Quanto mais eu abocanhava, eu sentia ele ficando mais duro dentro da minha boquinha. E em pouco tempo, ele ficou completamente duro. E duro, eu consegui ver ele direito. Ele não era tão grande em extensão, mas era bem grosso. Minha boca ficou completamente aberta com ele, a ponto de chegar a doer um pouco o meu maxilar. Eu comecei a movimentar a minha cabeça e fui chupando o pouco do pau dele que cabia na minha boca. Como era muito grande pra minha boca, minha saliva começou a escorrer pela minha boca e pingar no chão. Eu olhei pra cima e vi ele olhando em volta, um pouco preocupado, mas quando nosso olhares se encontraram, vi o olhar de tesão no rosto dele me olhando de volta.
- Hmm, que delícia...
De vez em quando dava pra ouvir o barulho de algum carro passando, e o Rick olhava pra trás, meio apreensivo, mas a gente tava bem escondido. Eu segurava o pau dele pelo meio com a minha mãozinha, que ficava parecendo menor do que já era e chupava a cabeça e ia movimentando a língua como podia com ela lá dentro. Ficamos alguns minutos ali, até minha mandíbula começar a doer, quando ele começou a gozar. Deixei minha boca na pontinha do pau dele, sugando, enquanto ia punhetando com a mão que eu segurava. Jatos inundaram minha boca e eu fui tentando engolir como podia. Minha boca ficou cheia e acabou escorrendo um pouco pelo canto. Eu continuei sugando até limpar ele todinho enquanto um filete de porra escorria do canto da minha boca, até meu queixo, até pingar na parte do vestido do meu decote. Eu levantei, passei o dedo onde tinha escorrido porra e levei até a minha boca e guardei o pau dele de volta pra dentro da cueca, com um pouco de dificuldade. Ele me puxou pra perto dele com a mão na minha cintura, colando meu corpo no dele e me deu um beijo.
- Você é doida. Mas eu gostei. Já podemos marcar mais vezes hahah.
- Vamos sim, é só me chamar haha.
Com isso, nos despedimos e eu saí dali de trás do carro dele, e na hora eu vi o carro dos meus pais virando no último corredor do estacionamento, do outro lado. Fui em direção a eles e no meio do caminho eu olhei pra baixo e vi o lugar onde tinha pingado porra, que eu não tinha visto na hora que pingou. Eu passei a mão pra tirar o excesso mas ficou uma manchinha no lugar. Minha mãe até percebeu que tava sujo depois, mas eu falei que era creme do café que tinha caído haha. Mas a semana passou e nós marcamos de sair de novo na próxima folga dele. Ele foi me buscar já era meio tarde, depois das 21h30 da noite, quando meus pais já tinham saído pra trabalhar (eles trabalhavam no turno da noite, na época). Eu fui vestindo uma mini saia branca e um top de couro preto. Ele me levou pra jantar e falou que ia me levar pra um lugar depois.
- Que lugar você vai me levar, hein?
- Surpresa...
Nós jantamos e conversamos por algum tempo e depois, fomos pro tal lugar surpresa. Ele dirigiu por uns 20 minutos até chegarmos. Era um estacionamento na beira da praia. Ele parou o carro e de frente pra ele tinha uma área de grama, aí depois dela tinha uma escadaria bem larga de pedra que descia até a areia. Eu já tinha ouvido falar daquele lugar. Já tinham me falado que era um lugar bom pra ver o luar durante a lua cheia, na beira do mar e tal. E também já tinha ouvido falar por outras pessoas que alguns japoneses iam de carro lá pra namorar. Como era meio da semana, não tinha nenhum outro carro estacionado ali. Também não tinha lua no céu naquela hora, o lugar tava bem escuro em volta da gente, então eu já sabia o que a gente tinha ido fazer lá. Assim que o carro parou ele veio me beijar. Eu me virei pra ele e retribui o beijo. A mão dele foi direto pra baixo do meu top, agarrando meu peito.
- Hmm, menina, eu queria fazer isso desde a primeira vez que eu vi sua foto - ele falou, apertando meu peito com gosto. Ele deixou meu top levantado e ficou apertando meus peitos, brincando com os mamilos, que já tavam durinhos. Levei a minha mão até a calça dele, enquanto eu sentia minha xaninha ardendo em chamas. O pau dele já tava duro como pedra, e eu fui apertando ele por cima da calça. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele me puxou pro colo dele. Eu fiquei rebolando no pau dele e ele levantou meu top e começou a chupar meus seios. Ia do mamilo direito pro esquerdo, se afogava no meio, chupava com gosto. Eu ia esfregando minha xaninha no volume dele, sentindo ele me puxar pra baixo e pressionar ainda mais no meio da minha rachinha. Ele não se aguentou e tirou o pau pra fora, encostando ele na minha xaninha, por cima da calcinha. Ele esfregou algumas vezes o pau antes de afastar minha calcinha pro lado. Ele pegou uma camisinha no compartimento da porta e colocou ela bem rápido. Com o caminho livre, eu me ajeitei na ponta do pau dele e comecei a descer lentamente. O pau dele era grosso, quando eu fui descendo eu senti ele me alargando de um jeito que eu ainda não tinha sentido. Quando a cabeça foi entrando, a minha bucetinha foi alargando e eu conseguia sentir meu mel escorrendo no pau dele, facilitando a entrada. Quando entrou tudo, eu fiquei sentada ali, totalmente preenchida, me sentindo na beira de um orgasmo.
- Hmmm, como você é apertada, Júlia...
Com a mão na minha cintura, ele começou a me beijar, enquanto eu comecei a me mover, fazendo aquele pau latejar dentro de mim. Meus gemidos ficavam cada vez mais altos e ofegantes, mas eram abafados pelo beijo que continuava. Eu já tava quase pulando no colo dele, e de vez em quando eu me empolgava e batia a cabeça no teto do carro. Logo eu comecei a sentir minha bucetinha dando espasmos e o orgasmo vindo. Eu gozei em meio a gritos de prazer, minha buceta apertava o pau dele que, com o orgasmo, foi expelido pra fora junto ao jato que saiu de dentro dela, molhando o pau dele e ele todo. Eu sentei no colo molhado dele, me recuperando e falei, um pouco ofegante:
- Eita, foi mal... Molhei você todo...
- Que isso, gatinha, tem problema não hahah, o prazer foi meu.
Ele falou pra gente passar pro banco de trás que tinha mais espaço. Ele abriu a porta e, sem perder tempo, eu entrei e fiquei de quatro no banco. Com minha saia já pra cima, ele puxou minha calcinha até a altura dos meus joelhos e se encaixou atrás de mim. Ele voltou devagar e rapidamente resumiu o mesmo ritmo que tínhamos parado. Ele me segurava pela cintura e ia me puxando contra ele. O carro balançava com nossos movimentos, qualquer um que parasse por ali saberia o que tava rolando, mas pra nossa sorte, passavam poucos carros na rua, mas nenhum entrou ali. Passado um tempo, ele começou a gozar. Senti a camisinha enchendo dentro de mim até ficar completamente cheia. Ele ficou um tempo parado dentro de mim e quando ele tirou, senti minha bucetinha apertando aquela camisinha cheia de porra quentinha.
- Caralho, que delícia você...
E assim terminamos outro encontro. Depois disso ele me levou de volta pra casa. Durante os próximos dias, continuamos conversando e ele me falou que a mulher dele queria me conhecer. Que depois de ver como eu deixei ele todo molhado da última vez ela ficou curiosa. Então marcamos o nosso terceiro encontro. Dessa vez seria no apartamento deles. Antes do dia marcado, ele me passou o número da mulher dele pra gente conversar e ficarmos mais a vontade uma com a outra, e ela me pareceu ser uma pessoa bem tranquila. E funcionou. Quando cheguei lá, a gente já tava bem a vontade perto da outra, nos cumprimentamos e conversamos como se já fossemos amigas a algum tempo.
- Oii Júlia! Uau, veio toda produzida hoje, arrasou hein... - ela me cumprimentou, vindo me dar um beijo na bochecha e elogiando meu look. Eu cheguei lá vestindo um vestido preto brilhante, curtinho, que ia até o meio das minhas coxas (um que eu já usei em um Halloween, pra que já viu no meu insta). Por baixo, fui vestindo um conjunto de calcinha e sutiã vermelhos, de renda.
- Oi!! - eu retribui o beijo na bochecha. Elogiei ela também, que vestia um top preto e uma calça jeans bem colada ao corpo dela. Ela era bem magrinha, mais magra que eu e quase da mesma altura, com peitos pequenos e uma bunda menor que a minha, mas bem definida. A barriga dela, a mostra, era bem definida também, dando a entender que os dois eram bem fitness.
Ela me levou até o sofá, onde ficamos conversando até o Rick chegar. Quando ele chegou, ela não perdeu tempo e já partiu pra cima. Ela começou a me beijar e eu fechei meus olhos, me envolvendo no beijo dela. O Rick ficou sentado no sofá, só assistindo. Ela veio pra cima de mim e subiu no meu colo e continuou me beijando, com mais vontade agora. Era estranho estar naquela posição, geralmente era eu que ficava por cima hahah. Mas tentei fazer como faziam comigo. Segurei ela pela bunda enquanto beijava ela, puxando pra perto de mim.
Nosso beijo foi esquentando até ela dar o próximo passo. Ela desceu de cima de mim, me encostou pra trás no sofá e abriu minhas pernas, revelando a minha calcinha vermelha. Ela começou a acariciar minha xaninha por cima da calcinha com a mão. Ela passou o dedo pelo meu clitóris e depois apertou o dedo contra minha rachinha, e por fim, puxou a calcinha pro lado e começou a lamber. Ela lambia muito bem, como se já tivesse feito aquilo antes (e provavelmente deve ter feito mesmo), indo direto aos pontos que importavam. Em pouco tempo, o meu mel escorria e se misturava com a saliva dela, molhando o sofá deles ali. Eu olhei pro Rick, que já massageava o pau por cima da calça, hipnotizado pela cena.
- Não me olha com essa carinha que eu não aguento. - pra mim eu não tava fazendo nenhuma carinha, mas quando ele falou eu entendi o que ele quis dizer. Eu tinha fechado meus olhos, curtindo a sensação e mordia meu lábio, gemendo e foi quando eu abri meus olhos que eu olhei pra ele. Acho que a cara de prazer que eu tava fazendo que ele tava se referindo. Antes que eu gozasse, ela parou e começou a tirar minha roupa toda. Meu vestido, meu sutiã, e por fim, minha calcinha.
- Caraca, você é tão novinha, e já tem um corpo lindo desses. - ela falou, me deixando um pouco encabulada.
Quando ela tirou a roupa dela, eu elogiei de volta. Ela também não ficava pra trás não. Ela era magrinha, com seios pequenos, mas durinhos e o corpo todo bem definido e bem cuidado. Uma vez despidas, ela me deitou no sofá e montou em cima de mim, de quatro, com a cabeça entre as minhas pernas. Eu comecei a chupar ela e ela retribuiu na mesma moeda. Eu tava bem envolvida naquele 69, quando senti outra língua se juntando a dela. Ela ficou lambendo meu grelinho enquanto o Rick se juntou a nós e começou a enfiar o dedo na minha xaninha, e brincou um pouco passando o dedo no meu cuzinho, ajoelhado na parte lateral do sofá. Era uma sensação maravilhosa ser chupada por ela e dedilhada por ele, tanto que eu acabei até esquecendo de chupar ela de volta. Em pouco tempo eu já tava soltando a voz com meus gemidos. Senti o gozo chegando e meus gemidos foram aumentando, até que ele chegou. Eu dei um gritinho e senti jatos do meu orgasmo espirrando no no Rick e na Mari.
- Tá aí, a famosa esguichada haha - a Mari falou. Eu dei uma risada, ofegando e me recuperando.
Minhas pernas tremiam e mesmo assim eles não pararam. O Rick foi massageando minha xaninha, enfiando dois dedos dentro e massageando o interior da minha bucetinha. Ele achou algum ponto fraco meu, porque logo depois eu gozei de novo e não parava de esguichar. Eu nunca tinha esguichado tanto daquele jeito. E quando parava, ele ia lá, pressionava o mesmo ponto e eu começava tudo de novo. Fizemos uma bagunça ali na sala deles, deixando eles, o chão e o sofá molhados. Quando eu já tava doidinha de tesão, ele colocou a camisinha e começou a me penetrar. Eu tava completamente sensível naquela altura. Se já não bastasse a minha bucetinha muito sensível, a Mari ajudou lambendo parte da minha xaninha e parte do pau dele entrando e saindo. Com poucas bombadas, eu gozei. Dessa vez, não veio um esguicho muito forte, mas ainda escorreu um pouquinho do meu mel no pau do Rick. O que veio mais forte foi a tremedeira e a sensação do orgasmo. Eu gemia descontroladamente e tremia muito. O Rick deu uma diminuída no ritmo enquanto eu gozava, mas não parou. Eu mal havia me recuperado e ele começou a se mexer de novo. Eu não conseguia pensar em mais nada, só conseguia gemer e tremer haha. A Mari saiu de baixo de mim e ficou na minha frente, enquanto o Rick me segurou pelos braços, me deixando de joelhos, com ele ainda dentro de mim, de frente pra ela. Ela me beijou e com uma das mãos ficou massageando meu grelinho. Com todos esses estímulos, eu gozei de novo. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinham sido. Meus gemidos agora eram abafados pelo beijo da Mari. Dessa vez o Rick tirou de dentro e eu senti minha bucetinha pulsando com o vazio deixado pelo pau dele. Dessa vez ele precisava de um descanso, então eu cai de bruços ali no sofá e logo rolei pro lado, descendo do sofá, pra dar lugar pra Mari. Ela foi pra frente e começou a beijar o marido e eu fiquei segurando o pau dele, tirando a camisinha, já que ela ia me substituir agora. Esse foi um dos combinados que a gente fez antes de começar tudo, durante nossas conversas. Comigo, ele ia usar camisinha sempre. Com ela, não.
Depois que eu tirei a camisinha dele, ela ficou de quatro na frente dele. Antes de ele começar a enfiar nela, eu chupei um pouco o pau dele, depois parei e chupei um pouco a bucetinha da Mari, aí depois, com os dois cobertos com a minha saliva, ele foi entrando devagarzinho nela. Nisso a Mari me puxou pra frente dela, me fazendo sentar de pernas abertas e começou a me chupar de volta. Ela realmente tinha experiência naquilo, foi direto ao ponto, mesmo com o Rick mandando ver atrás dela. Ela me fez gozar de novo, espirrando mais um pouco no rosto dela, e ela se deliciando com aquilo.
- Eu também quero hahah - o Rick falou, olhando pra aquela cena lambendo os beiços.
Então a gente trocou de posição. O Rick deitou no sofá e a Mari montou nele, e eu abri as pernas e me encaixei em cima da boca dele. Fiquei ali, só parada, com os joelhos em volta da cabeça dele, deixando ele me chupar a vontade, enquanto a Mari pulava no pau dele e me beijava de vez em quando. A situação era muito excitante e eu acabei sendo a primeira a gozar. Com minhas mãos apoiadas no peito do Rick, eu senti um arrepio descendo pela minha espinha, me fazendo tremer todinha, até sentir meu orgasmo explodindo no meio das minhas pernas, fazendo espirrar na boca do Rick até o pescoço e peito dele. Eu tremia que nem uma doida e cai deitada do lado dele no sofá, ofegante. Assistindo a cena, a Mari também gozou pouco tempo depois. Ela gemia, quase parecendo um choro bem fininho e aumentou o ritmo. Com isso, foi a vez do Rick gozar. Ele também gemia e com a força que a Mari pulava nele, ele gozou, quase urrando. Quando ele começou a gozar, ele segurou bem ela pela cintura, todo dentro dela, pra assegurar que ia gozar tudinho dentro dela. Era outra coisa que eles tinham combinado comigo. Que ele ia gozar dentro dela, e que eu ia ajudar a limpar depois. Assim que ele terminou de gozar, ele deitou a Mari no sofá, segurando ela pela cintura, enquanto se levantava, ainda dentro dela. Com ela deitada, ele tirou o pau de de dentro da bucetinha dela, e eu peguei nele pra limpar. Segurei pela base e fui chupando, limpando todo o mel dela e o resto de porra que ficou na cabeça daquele pau, agora amolecendo. Depois, fui pro meio das pernas dela e comecei a lamber a bucetinha dela, limpando a porra que escorria pra fora e enfiando a língua pra pegar mais um pouquinho lá dentro. Ela ainda ofegava, se recuperando, mas me puxou pra cima pra me dar mais um beijo e pra compartilhar a porra quentinha que eu tirava de dentro dela.
- Ufa... Já podemos marcar a próxima?
E foi isso! É isso aí gente... Até que não demorei tanto assim pra postar né? Espero conseguir manter essa consistência. Enfim, me mandem mensagem lá pra ajudar, me mandando parar de enrolar pra escrever mais haha. Só não vem me pedir foto pelada, foto de lingerie, foto do pé nem nada. Nem me mandar foto que eu não pedi. Se insistirem eu bloqueio de verdade, tá? Só pra deixar avisado por aqui, porque mesmo assim tem gente que pede... Enfim...
Beijinhos
Júlia
*Publicado por juliaegashira no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.