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Fabi - Férias chuvosas, novas descobertas

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Ménage, sexo, Férias, Viagem, Praia, Nudismo, Anal, Lébianismo, Lésbicas
  • Publicado em: 02/12/23
  • Leituras: 3884
  • Autoria: PraMarcelo
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Fabi - Férias chuvosas, novas descobertas



Aqui é Fabi escrevendo novamente nesse canal depois de um bom tempo. Isso para contar uma aventura deliciosa que aconteceu na Bahia, há uns dois anos. Eu e Marcelo tiramos umas férias mais prolongadas, e resolvemos curtir uns dias no litoral da Bahia, na região de Santo André. Um paraíso, recomendo a todos. Uma amiga que mora em São Paulo tem uma casa lá e nos ofereceu a hospedagem.


Só que o tempo não ajudou muito, muita chuva, um vento frio, estragou um pouco nossa passagem por lá. Para quebrar um pouco o tédio, sentados naquela areia, sem muita coragem de entrar na água fria, eu e Marcelo nos divertimos analisando o povo que passava, seus corpos. Alguns fora de forma, outros nem tanto, homens com paus protuberantes, outros nem tanto, mulheres com seios generosos, outras desprovidas, as bundas, masculinas e femininas, de todas as variedades. Então comentei sobre uma determinada bunda perfeita, maravilhosa que passou por nós. Marcelo concordou e disse que já a havia notado. Voltamos para casa e transamos relembrando a beleza da bunda da moça.


No dia seguinte, lá estamos nós na nossa brincadeira, eis que aparece a moça do dia anterior, agora com o cabelo solto. Alguma coisa em seu rosto estava diferente, um brilho que não havia no dia anterior, talvez ontem estivesse em um mau dia. Fico admirando-a deitada na esteira, tomando banho de um sol que na verdade se recusava a aparecer. Ela percebeu meus olhares e ficou sem graça. A cena se repetiu no dia seguinte e resolvi iniciar uma conversa. Assim, acabamos por desenvolver uma certa amizade. Eu então a convidei para um almoço em casa.


Durante o almoço ela nos contou que teria de retornar para Salvador, sua cidade, no dia seguinte, pois viajou com a família para praia e todos retornariam devido ao clima pouco convidativo, mas ela confessou que gostaria de ficar mais uns dias, pois estava de férias e não gostaria de voltar para casa. Acabamos convidando-a para ficar conosco, afinal ainda ficaríamos mais duas semanas e a casa tinha dois quartos. Lívia, esse é o nome dela, era muito divertida e espirituosa, com suas histórias hilárias. Os dias passaram de forma leve e agradável, ela encarou tudo conosco com diversão, mesmo com aquela garoa fina que permanecia quase que o dia todo a cair.


Na manhã da véspera de nossa despedida, resolvemos ir a uma praia de nudismo, que, com o tempo fechado, apesar do calor, estava deserta. Nem por isso nos furtamos e ficamos todos pelados. Após um certo "docinho" finalmente Lívia se despiu revelando-se inteiramente, seios médios e firmes, pentelhinhos dourados como seus cabelos e a bunda maravilhosa com ou sem roupa. A princípio tímida, aos poucos foi se soltando e acabamos correndo nus pela praia, entramos no mar e brincamos de pega em que, disfarçadamente, acabo roçando em seu corpo. A seguro por trás, de frente para Marcelo e ele tenta me pegar passando por ela. O teatrinho se prolonga de forma a se tornar muito excitante, e Marcelo, é óbvio, já não conseguia disfarçar as ereções. Algumas vezes, percebi que Lívia não conseguia disfarçar alguns olhares para meu homem.


De volta pra casa, e após um banho quente, além de algumas caipirinhas, o clima entre nós foi embalando e todo mundo só sorrisos. Abracei Lívia no sofá e senti-a dengosa, gostando do meu abraço. Beijei de leve seu rosto, comentando o quanto sentiríamos sua falta. Ela então se vira pra mim, olhando-me nos olhos, com uma expressão de tristeza pela inevitável separação, me diz:


"Não quero que isso acabe, cada dia é especial com vocês!"


Seus lindos olhos marejados me encantaram. Me aproximei de seu rosto, encostei minha testa na testa dela, os olhos não ousavam desviar, a respiração de Lívia me embriagava. Ficamos um longo tempo nessa posição e todo o universo se resumia a Lívia, seu cheiro, seu hálito, seus olhos. Aos poucos seu olhar desceu para minha boca e eu fiz o mesmo, senti que Marcelo estava nos observando, mas não ousei sair um milímetro deste lugar para ver onde ele estava.


Ainda restava uma pontinha de dúvida, e esta dúvida me atormentava, não sei se deveria beijá-la, em vez disso a abracei e comecei uma disfarçada carícia em suas costas. Ela então retribuiu meu abraço e num sussurro disse:


"Fabi, o que você fez comigo?"

"Como assim Lívia? O que eu fiz?"

"Você me fez ..." – e as palavras morreram em sua boca, não havia mais nada a ser dito.


Marcelo foi chegando por trás de Lívia abraçando-a, ela pareceu se sentir mais segura e roçou os lábios nos meus gemendo. Meu desejo explodiu e vagarosamente abri os lábios dela com minha língua. Seu beijo bem babado, amei, sua saliva me encheu mais de desejo. Nosso primeiro beijo se prolongou até eu querer explorar outras partes de sua anatomia, então ela jogou a cabeleira para o lado e beijou Marcelo, repetindo o ritual de línguas e babação, enquanto a orelha dela ficava de frente para minha boca, me provocando. Caí de boca lambendo em volta da orelha e enquanto ela se arrepiava toda, enfiei a língua bem no meio, sentindo a pele de seus ombros se arrepiar. Abri sua blusa e me dei conta que há dias estava querendo beijar esses seios deliciosos.


Ela estava ali, uma mulher real, não era mais fantasia, com toda a sua beleza em nossas mãos finalmente, toda fogosa e carente, toda cheirosa e gostosa, pronta para um amor intenso. Éramos 3 sentindo o mesmo desejo, um tesão desenfreado. Decidi ir com calma e continuei despindo-a, ela voltou a me beijar e enquanto Marcelo retirava sua blusinha, seios imploravam pela minha boca. Fui primeiro em um depois em outro alternando beijos, lambidas e passadas de mão delicadas e carinhosas. Lívia gemia de forma muito sensual, os sons do tesão são inesquecíveis.


Em seguida ela me despiu e lambeu os biquinhos dos meus seios, tão sensíveis. Seu toque era sutil e carinhoso, a língua ia aos lugares certos, na cadência e pressão perfeita, como uma mestra da sedução, como se ela conhecesse meu corpo de longa data. Que delícia! Fomos retirando a calça uma da outra e nos esfregamos, Marcelo já estava só de cuecas e ela é o recheio do nosso sanduíche. Com seus seios contra os meus, roçando e escorregando, me deixando alucinada, me diz que começava a sentir o pau de Marcelo roçando na bundinha.


Já sem nossas calcinhas, fomos para o quarto e recomeçamos de onde paramos. Beijos de língua entre nós duas e ele só beijando sua nuca. Lívia se ajoelhou e fomos descendo, primeiro beijando os seios e ele as costas dela, mas algo me atraia alucinadamente mais abaixo. Descendo sinto o perfume de sua bucetinha rosada ... Huuummm, deu água na boca. Marcelo desceu também, beijando e lambendo aquela bunda maravilhosa. Roçava o nariz em seus pentelhos enquanto meus lábios tocavam os lábios vaginais dela. Que delícia este cheirinho, este sabor de vulvinha molhada, evitei o clitóris por um momento.


Com Marcelo lambendo sua fenda da bundinha, abro mais suas pernas e percorro com a língua toda a xaninha de cima abaixo sem, no entanto, chegar ao clitóris. Ele fez o mesmo por traz e assim nossas línguas se encontraram no períneo, de forma instintiva ele evitava tocar com a língua no cuzinho fazendo uma voltinha para assanhá-la mais. Marcelo é um expert.


Prolongamos estes movimentos sentindo o prazer dela nos lambuzar a boca que eventualmente cruzamos em um beijo selvagem. Ela se agarrava a mim tentando me retribuir de alguma forma, Mal sabia que o prazer dela me enchia de prazer também. Trocando olhares ele soube que estava na hora e então quando subo, ele sobe também e no exato momento em que minha língua tocava o clitóris dela, a língua dele se projetava como uma lança no cuzinho de Lívia.


"Uuiiiiiiiiii! Aahhhh não.... Assim vocês me matam!!!"


Arfando e gemendo ela entregue se deliciava, e minha mão se esfregava toda em sua vulvinha, os dedos se introduzindo na grutinha. Quando ela pensou que acabaram as novidades, enfiei meu dedo médio em busca de seu ponto G. Após algumas tentativas, pois meus dedos são pequenos, consegui sentir o carocinho rígido que crescia a cada toque. Não parei de mamar no clitóris e ela vibrando sussurrava.


"Fabi... Não... Que delícia, o que cê tá fazendo? Aaaiiiii não, nunca ninguém me tocou aí.... Eu não sabia... Eu não sabia..."


Inverti minha posição para lambê-la por baixo e aos poucos ela foi caindo sobre mim, e quando alcançou minha buceta, sua língua me invadiu sem cerimônia, me fazendo tremer toda e encharcar os lábios dela com meu meladinho. Como foi gostoso fazer 69 com Lívia. Ela, por ser um pouco maior que eu, conseguia lamber meu cuzinho com facilidade, alternando da xaninha ao cuzinho em movimentos que me deixavam tontinha. Ele continuava lambendo o cuzinho de Lívia e nos beijamos entre chupões lambidas e dedos. Finalmente Marcelo revelou seu pau para que eu chupasse e o encostasse na xaninha dela, enfiando só a cabecinha alternando uma coisa e outra. Nós três gememos, nossas palavras acariciavam de forma sensual e provocante, dizendo besteirinhas entre sussurros e declarações.


Marcelo passou a lamber meu cuzinho e alternava lambidas com beijos em Lívia, às vezes as duas línguas brincavam em um buraco só, seja cuzinho ou bucetinha. Peço para parar, pois estava para gozar, Lívia dizia que também iria gozar. Então ele volta e coloca o pau na minha boca e depois na bucetinha da Lívia e assim vendo o pau dele sumir na vulvinha da nossa amiga, as descargas rasgaram meu corpo, galopando da buceta até a ponta do pé, se irradiando da pélvis até a minha nuca e projetando o quadril pra cima, senti Lívia enfiando o dedinho no meu cuzinho. Aí foi demais, gozei como nunca. Lambuzei meu dedo e fiz o mesmo nela, só que em vez de enfiar de uma vez, fiquei brincando sem penetrar totalmente. Aí foi a vez dela explodir.


"Aaaiiiiiii Fabi meu amor!!!", chacoalhando a cama como se fosse quebrar tudo, acho que a vizinhança inteira ouviu os gritos ensandecidos da nossa delícia quando gozou. Marcelo não conseguiu segurar mais e gozou em seguida.


Tomamos um banho juntos e então contei que a nossa tara no primeiro dia tinha sido a bundinha dela. Ela arregalou os olhinhos e pareceu pegar fogo, corou ficando vermelhinha, ficou nos olhando envergonhada e visivelmente excitada.


Corremos para o quarto, ela ficou de quatro escancarando aquela maravilhosa bunda, beijamos e lambemos o cuzinho dela com volúpia. Ele pegou um creme para o corpo e besuntou a bundinha dela e seu próprio pau. Posicionei-me embaixo dela esfregando nossas xaninhas em uma briga de aranha, os seios colados, só queria beijá-la nessa posição. Ele enfiou o dedo nela fazendo a gemer e aos poucos, conforme foi dilatando o cuzinho, substituiu o dedo pelo pau e começou a comê-la. A puta pirou total e nessa posição cavalgando-a, foi conduzindo-a ao gozo, e eu sentia as estocadas no contato de nossas xaninhas meladas e assim após muitos gemidos, beijos molhados e sussurros, gozamos todos novamente. Apesar dele retirar o pau do seu cuzinho e ir tomar banho novamente, Lívia não parava de me beijar agradecida.


Aproveitamos que ele estava no banho e ficamos namorando até ele liberar o chuveiro. Só então fomos nós tomar banho, e depois tivemos de dormir um pouco. Lívia nos confessou que estava há muito tempo sem transar, apesar dos assédios, e que nós lhe mostramos uma nova dimensão de prazer. No dia seguinte ela foi embora. Estas foram nossas férias deliciosas com a Mulher que, mesmo morando a 1000 km de distância, nunca mais deixou nossas vidas.



*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/23.


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