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Guardando minhas bicicletinhas - Parte II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Coroa, Juventude, Sexo, Aventura
  • Publicado em: 11/12/23
  • Leituras: 1186
  • Autoria: MRPrado
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Continuação


Chegando ao seu quarto, no final do corredor puxei a mão dela que se virou para mim e de imediato fiquei nas pontas dos pés para beijá-la, com as mãos apoiadas na lateral do seu quadril colei meu corpo ao seu e beijamo-nos bem gostoso desta vez. Após alguns minutos nos beijando Iza simplesmente me jogou na cama e com as pernas para fora ficou fácil para ela soltar o cordão da minha bermuda e puxá-la para baixo, descendo junto minha cueca e revelando meu membro ereto e babando. Iza quase deu um pulinho se mostrando animada, nesta hora prestei mais atenção nela e percebi o volume dos seus seios, eram médios para grandes, ela realmente não usava sutiã, pois os bicos estavam bem marcados na blusinha. Iza desceu seu shortinho, ficando de calcinha ainda e pulou na enorme cama ao meu lado.


Mais uma vez nos abraçamos e nos beijamos, em seguida ela levou uma de suas mãos ao meu membro e começou a punhetá-lo bem lentamente, depois ela se sentou ao meu lado de pernas cruzadas e continuou a punheta, mas cada vez que subia sua mão ela fazia mais pressão e assim escorria mais babinha da ponta, como se ela estivesse ordenhando ele. Sorrindo muito ela olhou para mim e disse:


- Adoro isso, e você, está gostando?


- Isso é novo para mim, mas pode continuar. Queria ver seus peitões.


- Ah, eles estão velhos e caídos.


- Deixa eu ver....


Iza parou de me ordenhar e lambeu toda a babinha que avia escorrido em sua mão, depois desceu as alças da regata e me mostrou seus seios. Realmente eram bem maduros, mas não eram murchos e nem caídos, eram bem cheios, auréolas marrons e bicos bem pontudos, apontados para fora, pele tão clarinha que dava para ver algumas veias bem fininhas.


- Chupa eles, por favor.


Não precisaria pedir, mas já que ela se deu ao trabalho tratei de me acelerar e primeiramente toquei em ambos com as mãos, pude sentir o peso, volume e maciez de sua pele, as mamas estavam ligeiramente frias, porém, com as mãos cheias em ambas e meu polegar circulando pela auréola marrom clara pude perceber deus mamilos saltados ficarem bem rijos e pontinhos de arrepio nas auréolas. Iza retomou a punheta que ela fazia em mim e só parou quando eu interrompi o carinho em seus seios e percebeu minha respiração mudar.


- Calma aí garoto, ainda não né!


As palavras dela me tiraram do transe em que eu havia entrado e vi Iza, novamente, lambendo suas mãos e agora seu movimento foi o de me empurrar para trás para eu me deitar e ela iniciou um boquete maravilhoso, começando por limpar meu membro de toda aquela babinha pré-gozo e depois o abocanhou inteiro e começou o sobe e desce molhado de muita saliva. Meu membro não baixava e, portanto, Iza estava gostando era disso.


Deitado na cama e vendo Iza de 4 não aguentei e tomei a liberdade de acariciar seu traseiro com minha mão esquerda, sua pele era bem gostosa de alisar e aos poucos fui levando meus dedos cada vez mais próximos de sua vulva e sentindo cada vez mais o calor que emanava dali. Quando meus dedos tocaram o algodão de sua calcinha ele estava completamente molhado e o toque de meus dedos parecia que tinha sido em cola instantânea, tal que não consegui mais retirá-los dali e iniciei movimentos circulares com as pontas dos dedos com a palma de minha mão ainda na polpa de sua bundinha. Iza começou a interromper seu boquete para tomar fôlego e eu percebi que a causa era meu carinho em sua vulva encharcada e resolvi me aproveitar disso, concentrei minha atenção em sua vulva e aumentei o arco dos meus movimento, que continuaram lentos, porém, vez ou outra eu pressionava mais para dentro de sua vulva, assim, resisti mais tempo sem gozar e, de quebra, comecei a proporcionar prazer à Iza, pois ela iniciou um rebolado e passou a gemer quando tirava a boca de meu membro.


Por instinto eu tentei puxar sua calcinha para o lado para ter acesso à sua vulva, mas como sua calcinha era do tipo tanga básica de algodão foi esforço em vão, porém, Iza percebeu minha intenção e rapidamente se ajoelhou na cama e retirou sua calcinha por uma perna e depois pela outra, arremessando-a em meu peito e eu tratei rapidamente de pegar e cheirá-la primeiro, ficando inebriado com seu cheiro ácido com um pouco da fragrância de flores de seu perfume corporal.


Com Iza ainda ajoelhada enquanto prendia seu longo cabelo eu retomei meus movimentos em seu traseiro, agora como meus dedos chegando em sua vulva encharcada. Quando ela foi retomar sua chupada em meu membro ela antes se colocou na posição de 69 e eu pude ver sua vulva de pouquíssimos pelos louros escuros, lisos e baixos no entorno e um rastro um pouco mais peludinho em seu monte de vênus. O interior de sua vulva era bem rosado, lábios pequenos, mas uma racha bem longa, quase emendando ao seu ânus, este que era de um marrom bem escuro com uma grande sombra ao redor. Sabendo o que fazer fui de boca cheia em sua vulva e um grande volume de seu mel lubrificante inundou minha boca escorrendo por meu queixo e bochechas.


Enquanto Iza mamava em meu membro sem parar eu segurava em sua bundinha com ambas as mãos mantendo-a bem aberta e lhe chupava a vulva gulosamente e olhava seu buraquinho que parecia piscar para mim, mas com minha língua não conseguia alcança-lo. Às vezes eu mordia uma polpa de sua bundinha e Iza dava um urro de prazer e eu voltava a mergulhar minha língua em sua grutinha que a recebia sem qualquer resistência, forçava minha língua tão fundo que eu chegava quase a mergulhar meu nariz também em sua vulva. Meu rosto estava completamente lambuzado quando Iza resolveu mudar de posição e antes de me beijar ela limpou todo o meu rosto com seu shortinho do pijama.


Nos beijamos com Iza deitada sobre meu corpo, eu sentia seus seios colados em meu peito e seu monte de vênus em minha coxa esquerda, Iza se esfregava lentamente em minha coxa para cima e para baixo enquanto que meu membro duro e babado acabava sendo esfregado ao mesmo tempo pela sua coxa. Hora me beijava loucamente hora me dava selinhos dizendo o quanto eu estava fazendo bem para ela aquele dia. Naquela esfregação toda quase gozamos, mas Iza foi rápida em sair de cima de mim e me convidar para tomar uma água gelada. Na cozinha me ofereceu mais vinho e após tomarmos mais 2 taças cada um eu já fiquei altinho novamente e ela me arrastou pela mão para o quarto, me jogou na cama e voltou a me chupar só que desta vez, pelo efeito do álcool eu demorei mais para corresponder, então Iza resolveu abusar de um recurso que foi ergue minhas pernas e lamber meu períneo enquanto me masturbava. A técnica foi infalível e rapidamente estava ereto novamente e Iza não perdeu tempo foi logo sentando de uma vez em meu membro que entrou facilmente, tanto pelo tamanho juvenil do meu membro quanto pela sua lubrificação. Iza debruçou seu corpo sobre o meu e fizemos a posição papai e mamãe com ela por cima, quando eu já estava mais sóbrio foi que Iza me perguntou como eu preferia:


- Quero te ver quicando com seus peitões balançando.


Iza se posicionou de cócoras sobre mim sem sair de cima de meu membro e com uma mão para trás iniciou o movimento de sobe e desce, com sua outra mão ela pegou minha mão e levou de encontro ao seu clitóris, me ensinando momo lhe dar mais prazer. Levei minha outra mão até sua bundinha e a ajudei em seu sobe e desce até que após pouco menos de 5 minutos senti um calou enorme subir pelo meu pescoço e rosto, prendi minha respiração e com as pernas formigando e as bolas do saco tomando choques elétricos eu gozei forte dentro de Iza mas ela não parou, na verdade ela começou a rebolar forte onde eu sentia nossos púbis se chocarem e mais alguns minutos depois ela gozou também, no que ela desabou seu corpo sobre mim, completamente suada e relaxada.


Ficamos deitados com nossos corpos escorrendo suor sem parar e eu acariciando suas costas e bundinha. Caímos no sono por cerca de meia hora e Iza me acordou dando beijinhos em minha face dizendo que eu realmente havia dado conta do recado, com algumas ressalvas a aprender, mas que ela queria repetir a dose em outro dia. Fomos para a cozinha tomar mais água e ao olhar para o forno micro-ondas vi que já eram mais de meia noite, avisei que eu precisava ir embora logo e Iza me convidou para um banho com ela. Moleque burro que eu era disse que tinha que ir embora sem banho mesmo e corri para seu quarto me vestir e já fui me despedindo dela.


- Espero que tenha gostado e volte guardar sua bicicletinha aqui novamente.


Me disse isso apontando para sua bucetinha e sorrindo safadamente em seguida.


- Acho que eu vou voltar sim.


- Espero que esta coroa aqui pelo menos tenha valido o fora que levou da garotinha hoje.


- Que isso, nada a ver uma coisa com a outra. Valeu sim.


- Olha aqui, não é normal a gente comentar desempenho com os PAs, mas vejo que você sabe dar prazer, só falta mesmo melhorar na sua pegada e na iniciativa. Precisa ser mais safado. Se não voltar mais aqui aproveita pelo menos estas dicas.


- Valeu.


- Espero que volte semana que vem, ou até mesmo amanhã. Na verdade, você poderia voltar aqui todo dia que eu até poderia te recompensar muito por isso, há muito tempo que não tenho o mínimo de prazer e sinto que hoje encontrei de onde tirar algo, o restante é contigo. E aí, vai voltar algum dia?


- Voltarei sim, semana que vem. Mas como eu faço, bato em sua porta?


- Não precisa, pode chegar entrando direto, vou deixa a casa destrancada à sua espera. Só não me faça me arrepender disso.


Saí de lá ainda suado, cheirando à sexo, peguei minha bicicleta e fui pedalando pra casa, ainda de pernas bambas, pensando o tempo todo na loucura que acabara de fazer e só então que me dei por mim que aquela situação poderia mesmo ser boa para ambas as partes, assim, decidi que voltaria semana que vem e dependendo do que acontecesse estava disposto até a aparecer na casa dela durante a semana, após meu serviço.


Assim termina este primeiro encontro.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/23.


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