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Cúmplices - Jantar Íntimo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Casais, Erótico, Romance, Sentimentos, Sexo, Traição
  • Publicado em: 11/12/23
  • Leituras: 2699
  • Autoria: Bayoux
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Nessa vida, o que a gente precisa mesmo é de alguém em quem se possa confiar, alguém que esteja sempre lá, disposto a estender uma mão nas horas difíceis e que sorria conosco quando os tempos melhoram, um cúmplice para todas as horas.


Mas isso não é algo fácil de se conseguir, hoje tudo anda de ponta-cabeça e as pessoas só são cúmplices de si mesmas. Sim, estes são tempos difíceis e enganosos. Vejam por exemplo a história que hoje lhes trago.


Era um casal aparentemente normal, como tantos outros, Carminha e Roberto. Viviam juntos há um tempo razoável, já haviam compartilhado bons e maus momentos em sua jornada, tido uma filha que já era uma jovem e, apesar das dificuldades e agruras da vida cotidiana, podiam considerar-se uma dupla feliz.


Mal sabiam eles, mas a maior prova de todas ainda estava por vir. Sim, os alicerces desse relacionamento começariam a ruir naquela noite morna de outubro - e os dois sequer podiam imaginar.


Parecia ser uma noite tranquila, fariam um jantarzinho descomplicado e sem muitas formalidades, recebendo em casa a Fabrizio, o sócio italiano de Roberto na pizzaria.


O motivo? Ele viria acompanhado de Donatela, sua nova namorada, a quem Carminha ainda não conhecia. Mas não era somente isso, como vocês verão.


O primeiro incômodo surgiu logo quando Carminha recebeu os convidados à porta: Donatela era uns vinte anos mais nova que os demais, praticamente deveria ter a mesma idade de sua filha, ou da propria filha de Fabrizio, e, mais importante ainda, era linda.


Loira de peitos empinados e naturais, com uma cintura fina como se estivesse contida por um espartilho e quadris tão firmes que mais pareciam um depósito eterno de colágeno, Donatela vinha envolta num vestido plissado curto e diáfano na cor bege, o qual acentuava a graça de seus gestos e a fazia parecer estar flutuando entre as nuvens enquanto caminhava sobre o par de saltos caríssimos de grife, muito provavelmente um presente do namorado.


Apesar de tentar conter qualquer sinal de desaprovação, Carminha não pôde evitar uma leve torcida no nariz enquanto cumprimentava Donatela, o que não passou despercebido por seu marido, afinal, Roberto a conhecia como ninguém e era capaz de ler os menores sinais emitidos por sua companheira.


Durante o jantar, como Fabrizio sempre costumava fazer, não pôde evitar dirigir palavras elogiosas a Carminha, uma mulher tão atenta aos pequenos detalhes que faziam de suas recepções tão perfeitas, desde o cardápio com entrada de creme de aspargos e o prato principal de salmão defumado proveniente da Dinamarca, até a intensidade calculada da luz sobre a mesa de jantar e seu tom amarelado que deixava tudo tão aconchegante e ressaltava a louça francesa.


Tanta atenção sobre sua esposa, contudo, não causou nenhuma estranheza em Roberto. Fabrizio era assim mesmo, um galante compulsivo, ele poderia estar acompanhado da miss-universo e ainda assim faria elogios a qualquer outra mulher que estivesse presente, lhe perguntaria sobre tudo em sua vida fingindo interesse e faria comentários que sempre buscavam criar intimidade e produzir sorrisos e olhares desejosos.


Sim, Roberto e Carminha já estavam acostumados ao jeito de Fabrizio e, definitivamente, isso não os incomodava nem era capaz de gerar ciúmes entre eles.


Contudo, enquanto Fabrizio, um homem alto, forte, elegante e de cabelos ainda negros e sempre desalinhados que lhe conferiam um charme todo especial, lhe dirigia toda a atenção à Carminha ao ponto de sequer olhar para sua acompanhante, essa sim uma mulher de beleza extraordinária e aura radiante, fazendo a anfitriã sentir-se como a única mulher do recinto, lá no fundo, o incômodo pela presença da outra mulher seguia alfinetando os pensamentos da mulher de Roberto.


Carminha sentia-se bem pelo reconhecimento e admiração oferecidos por Fabrizio, mas não podia deixar de pensar um segundo sequer que, enquanto ela atendia ao convidado, Roberto e Donatela entabulavam uma conversa animada, sendo que por mais de uma vez notou como a convidada aproveitava a descontração para tocar no ombro de seu marido, ou segurar-lhe o braço, ou até mesmo se atrevia a colocar sua mão sobre a dele por uns breves segundos - os quais não passaram despercebidos pelo sexto sentido da esposa.


Sim, para Carminha era evidente que Donatela estava sendo um tanto mais que simpática com seu marido. Aquilo, para quem possui os olhos treinados, parecia um flerte mal-disfarçado. Assim, enquanto as taças de vinho se sucediam, a jovem loira ia tornando-se mais e mais desinibida ao ponto de até parecer confortável naquela ceia onde nunca havia visto antes o casal anfitrião.


Agora, ela ria animada e seus seios acompanhavam o ritmo das risadas, deixando uma bela porção de seus volumes aparecer pelo decote bem cortado daquele vestido bege diáfano. Em dado momento, Carminha podia até jurar que viu um pequeno mamilo escuro aparecer e se esconder logo em seguida e, quando olhou para o rosto de Roberto, notou como seu marido também observara com felicidade aquele pequeno e fugidio momento.


O mais desconcertante, porém, foi que Donatela interrompeu o que falava, apressou-se em ajustar o decote e cobriu a nudez aparentemente indesejada do mamilo, para logo em seguida dar um sorriso tímido à Roberto, pedir desculpas e continuar a conversa como se aquilo não houvesse ocorrido.


Ora, para um homem isso poderia até soar natural, algo espontâneo, mas para uma mulher já vivida como Carminha, na verdade, o gesto denotava algo totalmente premeditado desde que a convidada escolhera qual vestido trajar até a aparente inocência com a qual pediu desculpas - um ato que, na verdade, buscava ressaltar aos olhos de seu marido o que havia acontecido, caso ele não houvesse percebido.


Carminha seguia sorrindo para Fabrizio, mas por dentro setia o sangue ferver nas veias, aquecido pelo fel do ciúme. Para piorar, seu marido enrubesceu com aquela ceninha vulgar do mamilo exposto e agora era ele quem retinha uma mão sobre as da convidada, falando baixo, como se fossem amantes trocando confissões íntimas.


Apesar de toda a raiva que crescia dentro de si, Carminha preferiu manter a compostura e seguir com a noite, continuando a fingir que prestava atenção a sabe-se lá qual idiotice Fabrizio lhe contava e mantendo o sorriso agradável como disfarce aos seus verdadeiros sentimentos.


Após três garrafas de um belo cabernet escolhido especialmente por ela para esta ocasião, logo após a sobremesa de sorvete de caramelo com flor-de-sal, grappa e frutas silvestres, Roberto levantou-se da mesa segurando Donatela pela mão de dedos longos e unhas bem pintadas cor pérola, avisando aos demais que levaria a convidada para apreciar a vista do terraço.


Era inacreditável. Simplesmente inacreditável. Que Roberto sentisse atração por aquela jovem loira de corpo tentador e pinta de classuda, mas totalmente vulgar em suas maneiras, era até compreensível. Por outro lado, que uma mulher como aquela, namorada do espetáculo de homem que era Fabrizio, se dedicasse a flertar com seu marido baixinho, de barriga saliente e poucos cabelos grisalhos sobre a cabeça, isso sim era impensável!


Carminha não podia mais aguentar. Sim, ela pensou que o jantar sairia bem, que se limitaria a aparentar que aquela era apenas uma noite tranquila e despretensiosa entre amigos para conhecer a nova namoradinha de Fabrizio e fazer seu marido sentir-se bem, mas, ao constatar o namorico mal dissimulado entre Roberto e Donatela, o ciúme explodiu dentro da anfitriã de maneira tal que lhe resultava impossível continuar só mantendo as aparências.


Mal Roberto e Donatela subiram as escadas, Carminha voltou-se para o convidado, aproximou seu rosto ao do italiano e, olhando-o bem dentro dos olhos, declarou: “Fabrizio, temos uns vinte minutos até eles voltarem. Se quiser me possuir, tem que ser agora!”


Esse aviso pegou Fabrizio desprevenido. É bem certo que ele vinha assediando Carminha cheio de atenções e boas maneiras desde que chegara, mas não podia imaginar que a mulher de seu sócio o abordaria assim, tão diretamente, em meio a um jantar entre casais.


Nesse breve momento de vacilação de Fabrizio, a anfitriã aproveitou-se e nem esperou por uma resposta do homem, já colando seus lábios aos dele e começando a explorar sua boca com a lingua ávida por atenção e uma das mãos procurando com sofreguidão pelo sexo em riste do italiano.


“Aqui não… Carminha… Aqui não! Eles podem voltar logo e nos surpreender… Vamos para o banheiro!” Foi tudo o que Fabrizio logrou dizer, retribuindo aos beijos intensos da mulher de Roberto.


Aos tropeços, os dois foram se abraçando e beijando até o elegante lavabo junto à entrada. Carminha já abria a calça de Fabrizio durante o caminho enquanto ele a segurava pela nuca e apertava seus seios medianos mas de pontas tesas como uma pêra ainda verde.


“Vem, homem, vem dentro de mim! Me usa por esse breve intervalo como se eu fosse sua, como se lhe pertencesse, como se não houvessem Robertos nem Donatelas em nossas vidas!” - convidava Carminha apoiada na bancada de mármore-de-carrara da pia, após descer a calcinha rendada até os joelhos cobertos por meias negras e suspender o vestido, oferecendo a visão de suas vergonhas ao italiano de rosto grande.


Fabrizio estava ali, de pé com as calças abertas e o membro em riste, com todos os pêlos de seu corpo clamando para não cometer novamente aquele desatino, gritando-lhe que ele era um mulherengo incorrigível e que não deveria cobrir a mulher de seu sócio, no lavabo da casa dele, estando acompanhado pela namoradinha vinte e poucos anos mais jovem.


Mas não, não havia maneira, ainda que cada parte de seu corpo insistisse em avisar-lhe quão errado era fazer aquilo nestas circunstâncias, Fabrizio mais uma vez cederia aos apelos de sua carne e possuiria Carminha como ela havia pedido.


Acercou sua mão peluda do delicado sexo oferecido pela anfitriã e começou a friccionar seu monte de vênus e exitá-la com leves penetrações de seus dedos grossos, provocando, fazendo com que ficasse molhada, muito molhada, enquanto se masturbava puxando a pele do proprio membro, numa preparação silenciosa para o coito durante a qual tudo o que se ouvia no pequeno lavabo era a respiração pesada, carregada de expectativa, provinda de ambos.


Carminha olhava para a pia do lavabo com o coque negro em destaque sobre sua cabeça e fazendo suas omoplatas realçarem-se ainda mais entre as alças nas costas do vestido, gemendo controladamente ao sentir os dedos de Fabrizio explorando suas intimidades, quando veio um choque instantâneo de prazer ao perceber que, agora, já não eram mais os dedos do homem que lhe penetravam, mas sim um membro másculo e muito rijo pelo desejo que ela provocara.


Ao levantar o rosto contendo um grito devido à surpresa daquela penetração, arregalou os olhos e pode ver através do espelho de moldura dourada à sua frente a expressão de prazer estampada no rosto daquele homem que a possuía como se fora sua, apertando-lhe as nádegas e os seios, enquanto acelerava o ritmo de suas investidas e se introduzia em suas carnes, cada vez mais fundo, mais fundo, fundo…


O gozo dos amantes veio rápido e avassalador, com Fabrizio abafando um urro e Carminha tendo as pernas em completo tremor, naquele pequeno lavabo elegante, cenário do pecado cometido em cumplicidade entre os dois.


Quando Roberto voltou com Donatela do terraço, encontrou a Fabrizio devorando uma segunda taça de sorvete de caramelo com flores-de-sal regado à grappa e Carminha sentada à mesa, com o rosto apoiado num dos punhos e os dedos tamborilando sobre a toalha.


Após as cordiais despedidas, o casal de convidados se retirou abraçado como dois pombinhos apaixonados até desaparecer pelo elevador do vigésimo quarto andar.


Um pouco mais tarde aquela noite, Roberto já estava na cama com seu tradicional pijama listrado lendo a última edição do The Economist quando Carminha, vinda de seu ritual de beleza noturno e trajando apenas uma camisola transparente, ingressou no quarto e deitou-se ao lado do marido, afastando a revista e aconchegando-se junto a ele, introduzindo uma mão pelo pijama e enrolando os pelos de seu tórax entre os dedos, como ela gostava de fazer.


- Então? Como foi? Gostou do jantar?


- Foi ótimo, Carminha. Estava tudo excelente, como você sempre faz.


- Ursinho, deixa disso. Eu estou falando da Donatela.


- Ah isso… Sei lá, Carminha foi estranho. Você não achou?


- Eu achei. Para dizer bem a verdade, fiquei morta de ciúmes quando vocês foram ver a vista no terraço.


- Jura? Ciúmes de mim com ela? Você?


- É claro! Ora, convenhamos, a Donatela é um mulherão, é jovem, bonita… Que mulher não teria ciúmes?


- Amor, você tem cada coisa! Mas conta aí, como foi sentir ciúmes?


- Foi horrível. Eu queria esganar a namoradinha do Fabrizio, vê-la junto a você fez meu sangue ferver. Eu não aguentei, não suportei mesmo!


- Não suportou? Como assim? Peraí Carminha, o que foi que você fez?


- Eu dei, Roberto. Dei pro Fabrizio enquanto vocês estavam no terraço. Desculpa, mas não vou mentir pra você, eu dei outra vez pra ele e ponto final!


- Carminha! Você… Você… Você tinha me prometido que nunca mais ia fazer isso!


- Eu sei Roberto… Mas quando vi a Donatela se derretendo pra cima de você, fiquei com ciúmes e quis me vingar!


- Isso não foi justo da sua parte! A gente tinha combinado! Essa noite era pra ser só minha!


- Ursinho, me desculpa, eu sei que fiz uma besteira.


- Mas Carminha, essa noite era minha, eu ia me vingar do Fabrizio! Ia comer a namorada daquele italiano safado e ele não teria você, ao menos hoje!


- Ursinho, esse foi o acordo, mas… Sinceramente, eu duvidava que alguma das namoradinhas do Fabrizio fosse aceitar. Aliás, eu nem consigo imaginar o que foi que ele prometeu para a Donatela topar isso.


- Carminha, assim você me ofende! Além de ter um caso com meu sócio, você ainda vai ficar desdenhando de mim? Pôxa vida!


- Tá bom amor, tá bom, desculpa. Mas convenhamos… Uma mulher como aquela é muita areia pro caminhãozinho de qualquer um de vocês dois!


- Ah é? Pois fique sabendo que ela deu pra mim e que não foi nada convencional!


- Nossa, foi diferentão, é? Me conta! O que você fez com a Donatela, seu danadinho?


- Amor, eu juro, não fui eu. Quer dizer, fui eu, mas na verdade foi ela.


- Foi ela, é? Então me diz, Ursinho, o que a namoradinha do Fabrizio fez? Ela foi uma menina má? Foi?


- Carminha, não fica zangada, por favor. Nós tivemos um momento, estávamos olhando a vista, a brisa era fresca, a noite estrelada… Enfim, terminamos nos beijando!


- Roberto, diz logo, homem! O que foi que a cachorra da tal Donatela fez?


- Amor, ela ficou de quatro no pufe que sua mãe nos deu, afastou a calcinha fio-dental para o lado e enfiou dois dedos lá.


- Lá? Quer dizer, lá mesmo?


- Sim, lá mesmo onde você está pensando.


- Cachorra safada!


- Daí a Donatela ficou rebolando e me chamando pra lambê-la, dizendo que ia fazer de mim seu macho e essas coisas!


- Eu não acredito! Você comeu o a namorada do Fabrizio lá atrás? Aquela piranha deu a bunda pra você, foi isso?


- Amor, tenta entender, como você mesma disse, ela é um mulherão, jovem e bonita! Não tem homem no mundo que resista!


- Tá bom Roberto, eu mereço isso por ter um caso com o Fabrizio. E você merecia esse prêmio por ter sido tão compreensivo. Esse era nosso acordo, um acordo entre cúmplices. Mas Ursinho, você comeu a bunda dela, isso não fazia parte do plano, pôxa vida!


- Amor, já é tarde, amanhã tenho que sair cedo para o aeroporto. O que aconteceu, aconteceu e já foi. Podemos só deixar isso tudo pra lá e dormir agora?


- Tá bom, Ursinho, tá bom. Mas pôxa, era a bunda dela! A bunda dela! Eu custo a acreditar!


- Carminha, boa noite!


Na manhã seguinte, Roberto saiu para viajar e ver uns fornecedores da pizzaria no nordeste. A sua vez, Carminha ficou corroendo-se de ciúmes, morrendo de raiva com tudo o que acontecera. Já ao cair da tarde, não aguentando mais a angústia e o fel do ciúme dentro de si, num ímpeto, ligou para seu amante.


- Fabrizio! Você sabe o que aquela biscate da Donatela fez com o Roberto no terraço? Sabe? Fabrizio, ela deu a bunda pra ele! A bunda, Fabrizio, ela deu a bunda para o meu marido!


- Querida, fica calma, por favor. Lembre-se que a Donatela só aceitou isso em troca de uns cinco mil dólares. O Roberto não significa nada para minha namorada e não importa o que ela deu pra ele!


- Fabrizio, ela não tinha nada que dar a bunda! Agora o Roberto vai ficar todo se achando!


- Mas querida, esse não era o ponto? Não era para ele recuperar a auto-estima e parar de pegar no nosso pé? Então, não existe homem que coma uma mulher daquela por trás e não fique se achando o máximo!


- Fabrizio, o Roberto não sabe que você pagou pra isso. Ele acredita que sua namorada deu a bunda de verdade, está entendendo?


- Êpa! Peraí… Eu não tinha pensado dessa forma… Caralho, o Roberto vai ficar se achando superior a mim!


- Entendeu agora? Ela não devia ter se esmerado tanto! Foi um exagero, uma mulher daquelas dando para ele por trás!


- Droga! E o que a gente faz agora?


- Só tem um jeito. Eu andei pensando nisso desde que acordei. Vem pra cá imediatamente, Fabrizio!


- Carminha, o quê você está planejando?


- O Roberto foi pro nordeste ver uns fornecedores, aqui está liberado. Você tem que vir e comer o meu cú, ora bolas!


- Mas, querida, você tem certeza? Você nunca aceitou fazer isso e o meu é meio grosso…


- Fabrizio, nós somos cúmplices ou o quê? Vem já, homem! Só assim a gente ganha do Roberto e da Donatela e eu consigo afogar essa raiva que estou sentindo deles!


- Bem, se é assim, estou indo. Pelo menos, Donatela foi ver a família no interior e a gente pode fazer sua iniciação com calma, você vai ver, vai terminar até gostando.


Enquanto Fabrizio dirigia todo satisfeito até o apartamento de Carminha, o telefone tocou. Era Roberto.


- Ê aí, sócio! Tudo certo?


- Fala Roberto, tudo joinha! Tô indo lá ver a Carminha! Nosso plano funcionou até melhor do que eu esperava, a Carminha justo me chamou para ir vê-la de novo! Olha só, sua mulher quer que eu coma ela por trás!


- Safado! Vai comer a bundinha da minha mulher enquanto eu viajo, é?


- Rapaz, eu nem tenho palavras pra te agradecer! Eu achei que nunca mais ia rolar nada entre a gente, parece inacreditável, mas ela quer continuar comigo!


- Legal, sócio é sócio, a gente tem que se ajudar! Afinal de contas, nós somos cúmplices, não é?


- Tá certo. Mas Roberto, tem uma coisa me incomodando. Você enrabou mesmo a minha namorada no terraço ontem?


- Cara, você acha mesmo que um mulherão daquele ia dar bola pra mim? Ainda por cima deixando eu meter no brioco dela? Olha pra mim, eu sou baixinho, gordinho, peludo e meio careca!


- É mesmo, doideira da minha cabeça pensar nisso. Mas você ao menos chegou a comer a Donatela?


- Fabrizio, eu já te disse, mulher pra mim é só a Carminha. Nem sequer encostei na Donatela ontem à noite! Além do mais, a garota tem a idade das nossas filhas! Comigo isso não rola, entende?


- Porra Roberto. Se você não ia fazer nada com a Donatela, podia ao menos ter me avisado. Eu paguei cinco mil para ela dar pra você!


- Cinco mil? Nossa Fabrizio, foi preciso tudo isso pra ela aceitar dar para mim?


- É, meu caro sócio. Afinal, como você disse, ela é um mulherão e você… Bem, você é você!


- Tá bem. No final, acho que todo mundo saiu ganhando. Agora vai lá satisfazer a Carminha, que eu tenho que ir jantar com uns fornecedores.


Ao desligar o telefone, Roberto percorreu com os olhos o cenário do mar se desfazendo em ondas na praia lá fora, passou pela decoração ao estilo de Bali do quarto espaçoso daquele chalé num resort em meio à mata atlântica, até se fixar naquele monumento de loira que estava cavalgando seu membro enquanto falava com Fabrizio.


Sentiu em êxtase os movimentos cadenciados da pélvis feminina sobre seu sexo e apreciou aquele belo par de seios empinadinhos de mamilos pequenos e escuros balançando ao ritmo de seus movimentos.


- Donatela, ah, Donatela, que espetáculo é comer uma mulher como você! Como eu esperei por esse momento!


- É Sapinho, mas valeu à pena, não é?


- Sim, você está fazendo tudo valer à pena, tudo o que tive que aturar para tê-la em minhas mãos valeu à pena!


- Mas Sapinho, foi pouca coisa, não foi? Eu só pedi que fosse num resort luxuoso do nordeste durante alguns dias!


- Querida, você acha isso pouco?


- Bobinho! Um homem tem que se esforçar e abrir a carteira se quiser comer uma mulher como eu! Nada na vida vem de graça!


- Tudo bem, mas não sou eu quem está realmente pagando para poder comer você, não é?


- Isso é o melhor de tudo, Sapinho! Olha, quando você disse que ia fazer o meu namorado bancar nossa aventurazinha, eu achei que você estava doido. Ainda não acredito como conseguiu que ele pagasse pra você me comer!


- Pois ele pagou mesmo, não foi? Cinco mil dólares! Aliás, por falar nisso…


- Tá bom, seu safado. Eu não esqueci da nossa aposta. Você ganhou e merece o prêmio!


- Sim! Sim! Eu quero meu prêmio!


- Olha, eu não costumo fazer esse tipo de coisa com qualquer um, quero que tenha isso bem claro!


- Eu sei. Mas eu não sou mais qualquer um, não é? Agora, nós dois somos cúmplices!


- É verdade, Sapinho. Agora nós somos cúmplices! - Disse Donatela colocando-se de quatro em frente a Roberto, afastando as nádegas e enfiando dois dedos lá, preparando-se para pagar a tal aposta.

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/23.


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