Presente

  • Temas: Aventura, traição, ocasião
  • Publicado em: 13/12/23
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  • Autoria: Amora
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Para chegar a um presente não tão distante, é necessário resgatar algumas coisas do passado.


Após discutir com meu pai por usar a recepção do seu escritório como motel, desacelerei minhas safadezas.


Vez ou outra ainda ficava com Flávio que a essa altura começava a experimentar outros prazeres.


Certo dia Flávio me disse que tinha um amigo que queria me conhecer, a princípio fiquei um pouco receosa, pois sempre achei os meninos que andava com ele feios.


Depois de alguma insistência fui conhecer o tal amigo e que surpresa foi conhecer Jair, que menino lindo, só de olhar para ele me arrepiei. Agora a minha única preocupação era de saber se ele sabia sobre minhas aventuras com Flávio.


Nosso primeiro papo ele já quis logo me beijar, o que me fez ter a impressão de que Flávio já havia contado tudo que fazíamos.


Nesse dia não cedi a ele, apesar da vontade, estava na época com 14 anos e alguns meses sem ficar com outro menino, sem beijar, esfregar ou chupar.


No mesmo dia quis saber de Flávio se Jair sabia sobre nossas aventuras, ele me jurou nunca ter contado, então no encontro seguinte com Jair, ficamos ainda apenas de beijinhos despretensiosos.


Em poucas semanas começamos a namorar, apresentei aos meus pais e ele aos dele. Meu pai gostou dele logo de cara, não sei se por um possível alívio de não ficar passando de mão em mão dos meninos ou por que assim como nós, ele era de uma família bem de vida na cidade e que inclusive já ajudava os país trabalhando no comércio deles.


Formavamos um dos casais mais lindos da cidade, ele era minha primeira paixão, todos os dias eu ficava o esperando chegar do comércio no portão de sua casa para namorarmos na varanda da sua casa.


Ali nos amassavamos, eu sentava em seu colo, beijava sua boca, me esfregava feito uma cadela no ciu, diversas vezes fiz ele melar sua cueca e sempre eu também saía com a calcinha ensopada.


Muitas vezes eramos interrompidos por seu irmão mais novo, Jairo de 10 anos, que para dizer a verdade nem parecia irmão de verdade de tão feinho que era.


Jair tinha 15 anos na época, corpo forte, principalmente os braços e pernas, amava aquelas coxas, cabelos lisos, olhos castanhos, era o homem dos meus sonhos.


No meu aniversário de 15 anos, decidi que daria um presente a ele, entregaria minha virgindade a ele, a experiência não renderia um conto erótico então vamos pular essa parte, até por que a nossa segunda vez também não foi das melhores, funcionavamos mais no roça a roça e amassos do que sexo.


Como minha primeira experiência não foi das melhores desde o quesito planejar uma noite especial que acabou não acontecendo até o ato, me fez dedicar mais aos estudos e virar um pouco mais recatada, me preservando mais dos homens, até conhecer meu primeiro marido. (Já tem contos relatando nossas aventuras, mas quem sabe não conto como ele foi meu segundo homem).


Saindo dos anos 90 para não muito distante dos nossos atuais 2023, precisei voltar a minha cidade de infância para resolver alguns problemas do velho escritório de meu pai que anos estava fechado, meu marido desmarcou todos seus compromissos para poder ir comigo, ele é um homem incrível, de um amor ímpar, que de tanto amar até sufoca.


Agradeci sua dedicação de sempre, mas disse para ele aproveitar o dia, caminhar na praia, combinar com amigos de tomar uma cervejinha com porção de isca de peixes, distrair, eu só queria pegar a estrada, som alto no carro e ir com meus pensamentos sem pensar ou querer aprontar nada.


Saí antes do dia amanhecer e cheguei na cidade antes do almoço, tentei reunir as amigas da infância para um almoço, mas o máximo que consegui foi um cafezinho rápido com duas colegas.


Enquanto estava na fila do caixa, ouvi um rapaz uma ou duas pessoas para atrás de mim me chamar.


"Ana, Amorinha, é você?" Disse o desconhecido.


"Sim, sou eu, desculpe quem é você? Perguntei ao homem na fila que parecia até um candidato a mister universo.


"Jairo, irmão do Jair." Respondeu ele.


Que surpresa, que homem havia se tornardo aquele magrelo remelentinho.


Ficamos alguns minutos conversando e segurando a fila até que disse a ele para ir a uma mesa para conversar.


Quando vi Jairo melhorado pensei como não estaria Jair, imaginando como não deveria estar ainda mais atraente com o passar dos anos e me arrepiei.


Sentamos e a minha primeira pergunta foi justamente sobre o seu irmão mais velho, a resposta foi uma surpresa triste acompanhada de uma imagem deprimente.


Jairo disse que seu irmão acabará de sair de sua segunda reabilitação e do terceiro casamento, ao me mostrar a foto de um homem deteriorado, quis logo mudar de assunto.


Assim como eu Jairo também estava casado, com duas lindas filhas que o pai babão mostrava as fotos com orgulho.


Profissional de educação física justificativa o corpo esculpido, conversamos sem qualquer flerte, falamos de matrimônio, maternidade, família, mudança de cidade, eu para o litoral e ele para cidade vizinha um pouco menor e mais pacata.


Já estávamos nos preparando para ir cada para seu caminho, quando Jairo me pediu para avaliar o imóvel da família, fechado a alguns meses após o falecimento de sua mãe.


Devido a viagem de volta, disse a ele que não haveria tempo, fomos para o caixa, pagamos nossas contas e saímos, ao parar na frente da porta do meu carro, bateu a curiosidade de saber como estava a casa aonde tive minha primeira vez.


Chamei por Jairo que já estava um pouco distante e disse que passaria por lá rapidamente para ver e dar uma perspectiva.


Pegamos nossos carros e em 5 minutos estávamos parados em frente a velha casa, que pela fachada não parecia ter mudado muita coisa.


Senti novamente aquele arrepio de tempos atrás, respirei fundo e entramos, passei rapidamente pela varanda que tantos amassos curti com meu primeiro amor.


Dentro da casa, o arrepio bom passou para uma vontade de sair rápido de lá sem um motivo explicável, conversamos sobre as modificações da casa e um possível valor e novamente saímos para a varanda.


Parei e por alguns segundos fiquei observando, relembrando o passado em silêncio até que Jairo começou a falar.


"Me lembro de você e meu irmão aqui quando mais jovens, formavam um belo casal, você era a mais bonita de todas e arrisco a dizer a mais bela que já ficou nessa varanda!"


"Tiveram muitas outras é?" Perguntei sorrindo.


"Poucas, depois que você largou meu irmão ele trouxe mais uma ou duas, eu trouxe umas três, incluindo minha esposa, mas sem dúvidas você é a mais bela de todas!" Respondeu Jairo enquanto se aproximava de mim.


Notei sua intenção e preparei para dar um fora nele, mesmo já começando a ficar excitada com os olhares e o flerte dele.


"Deixa sua esposa ficar sabendo oque você acabou de falar, é bom sua casa ter uma varanda confortável por que é lá que irá dormir!" Disse a ele.


"O problema é que não menti, você era linda na adolescência eu vinha espiar vocês aqui, hoje você se tornou mais bela que era, um verdadeiro mulherão, minha esposa é linda mas não me desperta o tesão que sinto por você, o desejo que estou sentindo agora em te beijar!" Falou Jairo já praticamente colando seu corpo ao meu.


Delicadamente coloquei minha mão em seu peitoral forte e o afastei.


"Jairo entendo toda essa atração, acho normal até você deve ter visto muita coisa minha com seu irmão aqui nessa varanda, mas você é casado eu sou casada!" Disse a ele e em seguida saí em direção ao portão de entrada da casa.


Jairo ficou de cabeça baixa na varanda enquanto eu caminhava lentamente pensando e sentindo minha calcinha encharcar de tesão.


"Puta merda, não acredito!" Falei enquanto voltava em direção a varanda.


"Me come, faz tudo aquilo que você imaginou e desejou fazer comigo!" Ordenei a ele que me olhou com espanto.


Eu estava com um vestido até a altura da canela mas com duas fendas laterais até um pouco a cima dos joelhos, colado ao corpo de malha fina e decote moderado.


Jairo estava de camisa e bermuda e o volume já aparente denunciava o tesão dele.


Começamos a nós beijar freneticamente, nossas mãos exploravam nossos corpos ainda cobertos de roupas, Jairo apressado parecia ter medo de que eu mudasse de idéia novamente e desistisse daquela loucura que estávamos prestes a cometer.


Rapidamente ele me virou me fazendo debruçar na mureta da varanda, incentivado pelo meus pedidos de "Me, fode, me fode, me fode!". Levantou meu vestido colocou minha calcinha de lado, baixou sua bermuda e me penetrou com força.


Suas estocadas eram fortes, eu gritava feito uma cadelinha, incentivando ele ainda mais a me pegar com força.


Suas mãos puxavam meus longos cabelos pretos, eu rebolava naquele pau delicioso para alcançar meu orgasmo mais rápido!


Me tremi toda com aquele homem musculoso me fodendo na varanda e decidi deixa ló ainda mais louco.


"Come meu cuzinho, só meu marido comeu e ele não come direito!" Provoquei Jairo.


O safado cuspiu no meu cuzinho, passou o dedo para lubrificar ainda mais e me chamando de safada, penetrou meu cu, com menos força que minha buceta mas ainda sim forte.


Agora ele não puxava mais meus cabelos, mas sim abria meu bumbum para penetrar seu pau em mim.


Novamente eu gritava feito cadela no ciu, enquanto ele socava seu pau em mim, olhei para trás e anunciei que gozaria pelo cu agora, Jairo sussurrou "Não acredito".


E me fudeu com mais força ainda, gozei e apertei o pau dele no meu cuzinho e senti ele explodir dentro de mim, me enchendo de porra.


Com o cuzinho gozado, me virei para Jairo e comecei a tirar meu vestido, posicionei ele da mesma forma que seu irmão ficava enquanto nos sarrava.


Sentei em seu colo, enquanto nos beijavamos eu me esfregava nele e sentia sua porra escorrer do meu cu. Jairo apertava meus seios e alternava entre minha boca e eles.


Aos poucos sentia seu pau enrijcer novamente, em uma das vezes em que ele deixou de beijar minha boca para se deliciar em meus volumosos seios eu lhe sussurrei.


"O seu irmão nunca me comeu aqui, quando se esfregavamos assim! Você quer me comer assim?"


Jairo não respondeu em palavras, com a boca em meus seios ainda se ajeitou e me fez sentar nele para cavalgar feito uma amazona.


Eu subia e descia, rebolava com vontade e tinha meus seios devorados pelo irmão do meu primeiro namorado, era delicioso a pegada dele, gozei pelo menos duas vezes cavalgando nele e quando ele disse que gozaria, eu me levantei e com ele ainda sentado na mureta, comecei a chupa lo para beber todo seu esperma sem desperdiçar uma gota e ainda ao final mostrei para ele minha boca sem uma gotinha do seu sêmen.


"Amorinha como você é safada, nunca imaginei que comeria você, bati tanta punheta olhando fotos suas e lembrando você aqui nessa varanda." Disse Jairo, enquanto eu pegava meu vestido no chão.


"Então guarde bem na sua lembrança esse dia, por que se quiser se satisfazer comigo novamente, vai ter que bater punheta novamente!" Respondi ele, que estava sem forças para levantar da mureta e me viu sair pelo portão da antiga casa, ainda com seu pau de fora.


*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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