M. Diário 33- Procurei duas rolas para me comerem
- Temas: sexo oral, vaginal e anal.
- Publicado em: 15/12/23
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- Autoria: Gallega
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Estava de novo sozinha, Vitor me manda mensagem dizendo que viajou a trabalho. Mas precisamente para Minas Gerais, sem data pra voltar.
Sentindo algo por aquele canalha, não sabia certo o que seria mas, sentia sua falta. Não deveria ter feito o que fez comigo na última vez. Nossas fantasias de me dividir com alguém despertou mais do que deveria as meus desejos. Pra ele deveria estar tudo bem, estava com sua mulher. E eu? Sozinha e com desejos difíceis de controlar.
Um mês se passou e somente recados e sem data de encontro. Poderia arrumar um namoradinho para me comer, mas , não queria começar tudo de novo. Afinal não pensava em somente dar pra alguém.
E como seria? Com o Vitor e mais alguém. Pois já tinha vívido isso com outros caras e o último foi aquela noite maravilhosa com a Silvana, Cleber e o Roger. E comecei a pensar como seria eu sozinha com os dois gatos e vagabundos, sabendo que eram muito. Mais muito bons de cama.
Quando em uma rede social, mas precisamente a da Silvana vi uma curtida de foto dos dois safados, Cleber e Roger.
Os dois juntos no que me parecia uma quadra de futebol, e resolvi saber mais. Sim meu corpo tremeu, meus pensamentos foram bem além daquela noite os quatros.
Talvez a Silvana já tinha dado para os dois, porque a conheço e não perde viagem. Ela estava errada? Acho que não, era sim muito esperta e pensei. Que se dane, vou dar pra eles e com certeza vou ser melhor que a minha amiga.
Pesquisei e descobri onde era o tal futebol, só tinha que saber o dia para aparecer para ser vista. Pois como diz o ditado, se não sou vista não sou lembrada.
Então, sabia o lugar e na foto de noite. Fui na segunda e nada, na terça não pude ir , na quarta nada dos safados.
Eu ia sempre pronta e decidida, linda e gostosa, toda depiladinha com uma mexa acima da bucetinha. Calças leggings e top de Lycra. Afinal era um lugar de esportes.
Quinta feira lá pelas oito chego no centro de eventos e nada. Mas como funciona com horários decidi olhar um pouco afastada e esperar. As nove vejo um pessoal chegando e lá os dois amigos. A minha intenção era ser vista por acaso e não os procurando, tendo uma boa desculpa por estar ali.
Foi o que fiz. Passei caminhando sem olhar, sabendo que eles iriam me ver.
Passo sem saber se fui notada, parei em um quiosque e comprei um chiclete, quando voltei fui abordada pelo Cleber.
- Oi, Josiane.
*- Oi. Respondi com um sorrisão e nôs cumprimentamos com aqueles três beijinhos no rosto.
- E ai como vai.
- Perdida por aqui?
*- Não. Estava com umas amigas mas já foram. Foi o que veio na mente no momento.
*- Já estava indo também.
- Porque? Espera um pouquinho e vamos tomar alguma coisa depois.
*- O Roger chega aí. Em voz alta Cleber chama seu amigo.
Roger chega e mais três beijinhos e os dois não precisam de muito papo para eu aceitar o convite de tomar algo depois do jogo. Afinal queria muito mais do que isso, mas tinha que disfarçar o motivo de estar ali.
Cleber escolhe uma mesa e fala com um cara do quiosque que me serve um coquetel de frutas e vodka. Que descia como água assistindo o jogo deles. Meia hora depois já tinha tomado dois drinks e pensava nas possibilidades. Os dois suados, me pegando de jeito em algum canto, como um vestuário por exemplo. Ou em um apagão geral no centro esportivo. Ufa! Minha bucetinha piscava deixando úmida minha calcinha.
O jogo termina eles dizem que vão no carro pegar as roupas, tomar banho e já voltam. Queria ser um mosquitinho pra escutar o que os dois conversavam, para me mandar esperar certamente tinham um plano. Ao chegar de volta na mesa, chega uma porção de fritas e três chopps. . Não queria comer nada. Mas o chopp mesmo depois dos dois coquetéis minha boca estava seca. Talvez por tudo que poderia rolar.
A conversa foi tomando o rumo que não só eu desejava, quando Cleber fala que deveríamos comemorar nosso reencontro.
*- Mas já estamos comemorando. Respondi sorrindo.
- Não falo de nós aqui tomando em uma quadra de esportes.
*- Fala de que então? Perguntei, mas claro que já sabia o que era. Mas tinha que ser um pouquinho difícil e ingênua.
- Nós três em outro lugar. Comenta ele.
*- Com vocês dois?
- Sim, tomar algo e se curtir. Fala o Cléber.
O papo foi mudando e no entender era uma suruba com os dois. É o que eu queria mas fazia o máximo para não me entregar de bandeja. Respondo de uma forma que serve para os mais desatentos:
*- Não sei. É uma das respostas quando noventa e nove por cento de ser sim, ou não falar nada e dar aquele sorrisinho.
O Roger toma a iniciativa de se levantar dizendo que iria pagar a conta pra irmos ao tal lugar. Cléber fica na mesa me convencendo do que eu já queria. Eu sorrindo me levantei da mesa junto com ele, sob os olhares dos seus amigos de futebol em outras mesas mais afastadas. Será que eles sabiam de alguma coisa? Eu sabia de algo, que ia dar bem gostoso para os dois safados.
Embarquei no carro no banco da frente com o Roger, enquanto o Cléber ia deixar o seu em algum lugar e ir com a gente. No carro as conversas sempre terminava em alguma sacanagem e risos.
Chegamos onde eles escolheram, um motel onde falei que eles eram uns espertinhos me levar pra lá. Só charminho da minha parte, afinal o que eu esperava de dois safados que já tinham me comido.
No quarto até polidance tinha, depois dos coquetéis e choops quis mostrar alguma agilidade.
Com as duas mãos no mastro movia meu corpo para me verem de vários ângulos. De costas , de frente, agachada ou de pé era observada pelos dois com suas long necks nas mãos.
Cléber sempre ele, vem até a mim, ficando por detrás coloca suas mãos no mastro, acima das minhas. Encostando- se no meu corpo acompanha os movimentos do meu quadril. Não tinha mais como segurar meu desejo por eles e quando suas mãos desceram pelos meus braços até a cintura, subindo pela minha barriga e apertando meus seios. Me entreguei
Ainda segurando com as mãos no tubo sentia sua rola dura que roçava na minha bunda
Roger também se aproxima, pega minhas mãos e a coloca em volta do seu pescoço, me olha e me beija. Sinto as mãos dos dois por todo meu corpo, mesmo por cima da minha roupa colada sou invadida por dedos tanto na bucetinha, seios e na bunda. Tudo só me trazia mais tesão e disposição para ser possuída pelo dois.
Trocava beijos com os dois, livre pra atender seus desejos, queria obedecer, fazer tudo que eles quisessem. Minha mão é guiada pelo Cleber para apalpar seu pau. Tudo era desejo e toquei os dois mesmo por cima da roupa.
Cleber foi o primeiro a botar o pau pra fora, para eu segurar e punhetar. Na verdade queria me esfregar no corpo dos dois, ser maltratada, usada. Com um dos paus na mão, não esperei me mandarem. Me agachei e fiz o que me deu vontade. Chupar aquele pau.
Não demorou para o Roger fazer o mesmo, tiraram suas roupas ficando os dois pelados. Era excitante, eu olhar pra cima e ver os dois juntos pelados me olhando. Me senti uma atriz porno em um filme daqueles onde os atores a satisfazem. Cleber coloca as duas mãos nas costas e vai tirando meu top. Continuei do mesmo jeito, agachada e sorridente, revesando o boquete. Eu era deles, queria obedecer e fazer o que quiserem, bastava me pedir.
O começo de toda transa sempre foi e será assim, mais intenso, pouco tempo para fazer tudo. Chupando os dois Cleber me levanta e coloca minhas mãos na cintura do seu amigo. Por trás com as mãos nas laterais da minha leg vai levando-a aos meus pés. Tirando-as junto com os tênis. Eu? Me segurava na cintura do seu amigo e mantida meu foco, chupar uma rola deliciosa, sem me preocupar no que ele iria fazer atrás de mim.
Ele pincela minha bucetinha com seu pau e mete. Tinha que fazer o que minha amiga falou, focar em chupar aquele cacete. Tentar o impossível, esquecer que tinha alguém querendo me fazer gozar. Pois sempre desejei mas tinha dificuldade de fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Tinha que conseguir dar e chupar ao mesmo tempo.
Cleber socava gostoso enquanto eu chupava. Talvez também não queria gozar, não tão cedo e para de me foder. Me pega pela mão e vamos em direção a cama. Se deita, hora de trocar com seu amigo que fica de pé fora da cama e me ajeita de quatro.
Entre as pernas do Cleber focava em chupar, enquanto era a vez do Roger mostrar o que sabia fazer de melhor. Socar sua rola na minha buceta e mostrou como fazer uma mulher ir a loucura. Não conseguia chupar o Cléber e tirei o pau da boca para quase gritar. Coisa que o Cléber não deixou eu fazer, segurando minha cabeça para que eu ficasse com ele dentro da boca enquanto tinha meu orgasmo. Roger continuou a meter sem se preocupar se estava gemendo ou gritando de prazer. Imediatamente ele segura meu cabelo, me puxa e sobe na cama me fazendo ficar de joelhos falando que iria gozar.
Nesse momento senti algo inexplicável, queria mais safadeza, apertei o bico dos seios e o olhando pra ele era fácil perceber que queria na cara, na boca. Roger me olhou de cima com uma cara. Sei lá, o que sentia. Mas tinha uma certeza, que queria jorrar toda aquela expressão sobre meu rostinho sorridente.
- Goza na cara Roger. Fala Cleber ficando também de pé sobre a cama.
Sentada nos calcanhares, fiquei do mesmo jeito. Apertando o bico dos seios com meus dedos, boquinha aberta e língua pra fora esperando agora o leitinho. Não sabia eles o quanto eu desejava aquilo.
Roger é o primeiro a jorrar uma porra bem líquida sobre meu rosto, lábios e cabelo. Logo mete na minha boca, sobre os olhares do seu amigo punhetando seu pau, que deixa meu ombro entre as suas pernas. Ainda chupando o Roger levantei meu braço entre as pernas do Cleber e apertei sua bunda. Continuei a sugar o pau do seu amigo, quando sua respiração me deu sinal que iria gozar. Virei meu rosto e esperei de boquinha aberta sua porra, que jorrou forte e também bem líquida. Roger se afastou enquanto minha boca recebe jatos a cada contração do corpo do Cleber. Ele de pé o mostrei o que tinha de porra na boca e a engoli.
- Isso gostosa engole tudinho. Fala ele metendo o pau na minha boca.
- Gosta de chupar um pau né safada.
- Isso gostosa. Completa ele com o pau na minha boca até se deitar na cama.
Estava disposta a fazer qualquer coisa, necessitava daquilo e muito mais. Roger sentou se em uma poltrona com uma long neck na mão.
Fui ao banheiro e no espelho vejo alguém que talvez eles ainda não viram. Uma mulher que queria muito mais, decidida a ter-los. E não ia deixar escapar a chance de fazer tudo que eu queria.
Amarrei meu cabelo como eu gosto, rabo de cavalo, para que sirva na verdade de rédia. Para ser puxado, segurado, guiar minha cabeça.
Saio do banheiro sorridente, mostrando minha felicidade. Roger sentado na poltrona de pernas abertas me olha, segurando sua cerveja com o pau já não tão duro. Me pede para ir até ele me oferecendo um gole. Fui, tomei, devolvi e fui me agachando e comecei a chupar seu pau. Ele abriu ainda mais as pernas, me chamando de gostosa me fala que tenho que deixá-lo bem duro.
O chupando por inteiro dou uma olhada para o Cléber na cama, do mesmo jeito. Sentado encostado na cabeceira toca seu pau já duro. Dou o melhor de mim punhetando e chupando o Roger até sentir que está pronto pra meter-lo em mim.
Saio e vou na direção ao Cleber na cama, de pernas abertas e segurando seu pau com uma das mãos. Subo na cama e vou engatinhando até ele e de quatro voltei a chupar. Não demorou para o Roger vim para a cama, ficar de joelhos atrás de mim e meter na minha buceta. Levei uma das mãos na minha bunda e meti um dedo no meu cuzinho . Mostrando pro safado o que eu queria, e foi percebido pelos dois. Pois o Cléber sendo chupado entrega ao amigo o sachê de lubrificante.
Roger passa o lubrificante no meu dedo e manda eu continuar, sinto tirar da minha bucetinha e melado de gel encosta no meu cuzinho .. Tirei o pau do Cleber da boca e sem gritos , só respirei fundo, senti aquele caralho ir entrando sem cerimônias.
Respirei algumas vezes e voltei a chupar o pau do Cleber. Mesmo com o vai e vem ficou mais fácil me concentrar em chupar aquele caralho enquanto ele comia meu cuzinho. Tudo era maravilhoso, me senti a mais safada, aceitando fazer qualquer coisa.
Cleber me segurando pelo cabelo por trás da cabeça, tira minha boca do seu pau e me olha na cara me pergunta se gosto de tomar no cuzinho. Sorri e não falei nada e fui baixando a cabeça para voltar a chupar seu pau, ele puxa de volta e da um tapa no meu rosto dizendo que fez uma pergunta.
- Vem aqui. Fala ele me puxando pelos cabelos para ir por cima dele.
Fui por cima, sentando na rola do Cleber. Colocou as duas mãos na minha bunda, abrindo e a segurando com força manda o Roger meter no meu rabo. Lembro como fosse hoje, falando com certa autoridade.
- Mete no rabo dessa safada gostosa. Depois que o seu amigo começou a foder meu cuzinho Cleber começou a me chamar de puta, vagabunda e muito mais. Até então pra mim tudo bem, até gostava de ser chamada e tratada como tal. Mas alguns tapas no meu rosto as vezes doía. Dizendo que iriam me foder todinha.
Me segurei com as mãos na cabeceira da cama , meus seios na cara do Cleber, tentando rebolar na sua pica enquanto seu amigo metia no meu cuzinho.
Tudo bom de mais, sentia tesão, prazer gemendo com gritinhos sem preocupação de ser ouvida por alguém. Com um dos seios na boca do Cleber, e com dois paus dentro de mim iria gozar. Mas se existe alguma coisa melhor que me apresente, pois estavam me fazendo virar os olhos e gemendo feito uma louca, quando tive mais um orgasmo. E quem dá o cuzinho sabe. É bem mais intenso.
Cleber não deixando de apertar e abrir minha bunda com seu amigo metendo, de novo me fala que iam me foder todinha.
- Diz que vai adorar safada. Fala ele querendo respostas.
Não queria responder e sim gemer e que fizessem o que falavam.
Roger quieto até então fala que eu quero é ser a puta deles . Não estava errado, eu estava cheia de tesão e querendo mais. Olhei pra trás , desejando ser sim a puta ordinária deles. Falo olhando direto pra ele:
*- É tudo que eu mais quero.
- Safada, fala pra nós.
- Pede sua vaca. Completou ele.
*- Quero ser a melhor puta que vcs já começaram. E queria mesmo, porque certamente algumas amigas principalmente a Silvana já teria dado e tinha muito tesão pelos dois.
Roger tira do meu cuzinho e me lava até a poltrona mandando ficar de quatro, pernas juntas com as mãos no encosto. Ele sobe na mesma ficando minha bunda entre as suas pernas. Guia sua rola no meu cuzinho e mete todinho , me socando sem qualquer pena me tirando gritos difíceis de controlar.
Eu o chamava de puto safado, dizendo que tinha um pau delicioso. Me fodeu com força por alguns minutos e saiu de cima. Cleber sabe que é a vez dele e com a mesma posição mete no meu rabo, sendo assistido pelo amigo sentado a beira da cama.
Aguentava sorrindo as metidas não menos cruéis do que seu amigo. Cleber meteu até precisar parar para esticar as suas pernas. Voltou o Roger dizendo que iria deixar meu cuzinho todo dolorido.
Estava tranquila e com tesão, querendo sim que comessem meu cuzinho. Fazia parte, as vezes acontece ficar com o cuzinho dolorido.
Foram mudando suas atitudes até então cordiais, Cléber deu lugar ao seu amigo e ficou bem próximo. Com a minha carinha de safada, sabia demonstrar muito bem meus desejos. Peço para ele que meta na minha boca.
Ele segurou minha cabeça pelo rabo de cavalo e meteu seu pau todo dentro da minha boca. Quase me afoguei, mas quando tirou me agarrei no pau dele feito louca. A vontade de chupar aquele pau era enorme, enquanto seu amigo metia no meu rabo bem gostoso. Estava tudo perfeito, conseguia perfeitamente me concentrar, chupando aquele caralho e dando pra outro . Uma sensação maravilhosa, sentindo cada vez mais tesão em dar pra eles.
Me deu vontade de ter os dois juntos de novamente, sai de onde estava e os chamei pra cama. Me deitei de lado de frente para o Cléber, colocando uma das pernas por cima dele. Guiei sua rola na minha buceta, com o Roger por trás de mim. Assim os dois juntos conseguiam me foder ao mesmo tempo. Gemia alto e descontrolada. Cleber segurava minha perna sobre o seu corpo, enquanto o seu amigo puxava meu cabelo pelo rabo de cavalo. Sua outra mão me dava tapas na bunda e no rosto me chamando de safada gostosa, enquanto metia rápido no meu cuzinho.
Falei que eles que tinham rolas deliciosas e que tinham que foder gostoso a safada. Falava ao mesmo tempo que gemia e dava gritos de puro prazer.
Que eu estava amando ser deles, que eram pra meter , meter. Estava com tesão e vontade de gozar com os dois dentro de mim. Roger era perfeito comendo meu cuzinho, era mesmo muito bom de cama. Ele foi se ajeitando, empurrando e volto a ficar por cima do Cleber que come minha bucetinha.
Roger de joelhos soca meu cuzinho com suas mãos no meu ombro. Ele para de meter e manda eu rebolar nas suas picas me chamando de vaca.
Eu obedeço, rebolava, para cima , para baixo. Do jeito que dava eu me mexia, dizendo que queria pau.
- Goza safada com os dois te fodendo. Fala o Roger voltando a foder rápido meu cuzinho. Mostrando que de quietinho não tinha nada, e sim perfeito safado na cama.
Ele se agita, e me vendo ir aos céus tira do meu cuzinho para ficar de pé na minha frente para meter na minha boca. Pelo meu rabo de cavalo segurou minha cabeça, mete na minha boca dizendo que vai gozar.
Do nada segurou minha cabeça com seu pau tocando minha garganta. Só me solta quando parou de gozar tirando da boca. Quase tive um troço, em estar sufocada. Percebo que o Cleber já estava atrás de mim comendo meu cuzinho de quatro. Estava aérea, mas fiquei na mesma posição com o Cléber metendo rápido no meu rabo já dolorido. Mas pedia e repetia para socar no meu rabo, que queria mais.
*- Quero o que me prometeram.
*- Me fode todinha safado.
- Toma safada, toma no cu porra. Diz ele em vós alta.
*- Come safado, come gostoso esse cuzinho.
*- Me chama de puta vai, quero ouvir bem alto. Falo ao meio dos gemidos e gritinhos de puro tesão.
- Toma no cu sua puta do caralho, sua vaca, vou gozar bem fundo.
Me comeu o tempo suficiente para ele urrar dizendo que iria gozar. Sua respiração ofegante e sua parada repentina dis tudo. Deixou seu leitinho dentro do meu rabo. Quando tirou não tinha mais força, estava exausta e com meu cuzinho dolorido, me joguei na cama.
Era elogios e satisfação de todos, sorriamos curtindo o momento com nossos corpos suados. Riam ao dizer que meu cuzinho estava dodoi.
- Tu gosta ne safada. Fala o Roger
*- Adorrrioooo. Falo indo tomar um banho.
Depois dessa noite muita coisa mudou. Conversando com a Silvana descobrir que nunca deu para os dois juntos. Somente para o Roger. Que minhas outras amigas também não tiveram essa sorte. Não me arrependo mais tomei consciência que era talvez mais safada do grupo.
Começou a pandemia, virei morena tingindo meus cabelos de preto. Seis meses depois não me pergunte porque mas cortei os cabelos ou as minhas "rédeas" bem curtos, igual ao da Luciana. Lembram da Lu? Durante esse período sai do serviço e fui com meus pais morar na praia. Longe da agitação e me satisfazendo com uns brinquedos. Voltamos pra casa quando tudo foi normalizado. Foram dois anos sem me relacionar com ninguém, pensando nas minhas aventuras e tentando reproduzi-la com os brinquedinhos. Até novamente ter outro encontro.
*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.