Os Caminhoneiros Voltaram para nos Comerem em Plena Orgia na Casa Nova

  • Temas: Transas arrebatadoras no Ponto G, amor, paixão e enterradas até as bolas.
  • Publicado em: 16/12/23
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  • Autoria: Mellina
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Os Caminhoneiros que Me Comeram na Mudança Voltaram para nos Comerem em Plena Orgia na Casa Nova que Não Compramos. Saibam mais sobre o fascinante “Ponto G”, os Caminhoneiros pauzudos e porque não compramos a casa nova, lendo meus 1º e 2º contos da minha lista. Eu tinha certeza de que os caminhoneiros da mudança (2º conto) voltariam para nos transar e não deu outra. Eles eram machos dos bons e ficaram vidrados em mim e numa eventual orgia com meninas gostosas. O jovem me telefonou fascinado pela menininha:


- Quando podemos ir aí comer as menininhas?


- Uaaauuu! Hoje mesmo! Eu também quero mais desses caralhos e mamãe vai adorar. Ela livrou-se do jejum de homens e está adorando entregar-se aos machos! Venham logo mais ao anoitecer que nós faremos a maior orgia. Com duplas penetrações, a orgia fica arrasadora e vocês são dois machos adoráveis!


Eles vieram no fim da tarde e eu os recebi nua. As meninas ficávamos nuas em casa quando o tempo estava agradável. Eles entraram de paus duros, deixando cair as calças. O paizão enterrou no meu cu e o jovem na minha bocetinha. Eu era jogada para o alto na força das picas, gozando aos extremos e gemendo prazeres arrebatadores. Mamãe percebeu a pegação e veio nua, como estava, disposta a participar da pegação. Socada no cu e pepeca, eu apresentei-a:


- Esse monumento de foder parece uma menininha, mas é a mamãe. Enterrem uma dupla penetração nela e arrombem cu e ponto G para botá-la em êxtase de gozo extremo! Ela também adora pau bruto.


Eles a pegaram em picas duras e ela ficou lá no ar balançando em êxtase de gozo extremo em picas que a comiam até os bagos com grandes socadas e que a faziam subir como lagartixa!


A mana também percebeu a pegação e veio peladinha. Fascinado, o garoto saiu do cu da mamãe e mostrou-lhe o pau duro. Ela abriu-lhe as pernas e gritou:


- Se queres me comer, soca essa vara no meu ponto G. Enterra tudo e soca com força!


Ele amassou suas gostosuras, jogou-a no sofá, enterrou até as bolas e ela gemeu como louca, gritando prazeres malucos nas enterradas com força no seu ponto G, presenteando-o com cabacinhos novos que endoidavam o garoto.


Bem comida, fiz um lanche delicioso enquanto as meninas tomavam pau. Tomamos o lanche, relaxamos, e eles voltaram a nos pegar e a estreia da nova casa ficou uma orgia deliciosa. O buraquinho que se abria era logo tampado por um caralho duro, e os gritos de gozo ecoavam em delírios de prazer orgíacos.


Eles viciaram nas meninas e toda a semana eles vinham balançar nossas pepecas nas picas duras e quebrar cabaços novos. O meninão tinha uma pica robusta que fez as delícias da mana que lhe abria as pernas cheia de tesão com o paizão do jovem macho lhe comendo o cu na maior empolgação. Ela ficou maluca com a dupla pegada e, sempre que os pressentia na sala, vinha peladinha de pernas abertas toda oferecida para ser encaixada na força das picas.




Dando na Nova Casa que Não Compramos




Meus queridos leitores e minhas amadas leitoras estão curiosos com a casa que não compramos? Era bem mais confortável e segura do que a antiga e as suítes e um belo terraço, ensolarados, davam para uma casa desocupada e para o Norte ensolarado. Não compramos porque alugá-la e investir o dinheiro era muito melhor negócio, como vocês viram no texto anterior em que fui comida pelos caminhoneiros.


Geralmente o sol despontava com tudo, invadindo nossas suítes e o terraço, e eu me entregava ao seu esplendor toda nua, me aquecendo toda na maior gostosura e ganhando a cor dourada e vitamina D da luz do sol. Ah, meus amores, que delícia!


Logo no quinto dia na casa nova, eu me espreguiçava, toda entregue ao sol, até onde o sol não bate, segundo dizem, mas ele me aquecia o cuzinho, peitos e pepeca na maior gostosura e eu adquiria a deliciosa cor dourada, ficando toda gostosona. Eu estava feliz: vou ficar mais atraente para os machos! Nua, toda dourada e sem marcas! Porra! Melhor do que isso só um macho pauzudo me comendo!


Toda nua e aquecendo ao sol no terraço ensolarado, de pernas abertas, vejo na casa vizinha, que até então estava desocupada, um belo jovem me olhando no telescópio de pica toda empinada, batendo uma das boas. O jovem me socava na punheta com toda a força. Era um homem jovem e belo como eu amava.


No susto, eu me cobri com as mãos, mas era um garotão cheio de qualidades, a começar da bela pica empinada jorrando esperma. Sem vergonha e empolgada, eu me descobri e abri bem as pernas, exibindo peitos, cu e pepeca ao sol para a sua visão telescópica. Com aquele aparelho possante ele via dentro da minha bocetinha e socava a pica na maior loucura.


- Ah, cara, vem me comer! Não desperdiça o tesão! Porra! Eu aqui com os desejos do caralho, e o caralho punheteado logo ali! Eu tenho de ter esse caralho me comendo cá dentro dos meus buracos!


Ele veio, pulou o muro baixo e me invadiu peitos e pepeca, enterrando até os bagos no meu ponto G.


Uau! Que delícia de pica! E sabia comer uma fêmea nos trinques! Fiz-lhe cabacinhos novos e ele, que socava bruto, foi à loucura, quebrando cabaços sem conta até eu arriar de gozo extremo.


No dia seguinte, de novo, o garotão me observava ao telescópio. Eu me pus de pé abanando os braços e mostrei-lhe a pepeca.


Toda aquecida do sol, eu desejava a bruta enterrada até as bolas e socadas arrebatadoras no ponto G.


Ah! Ele pulou o muro divisório e veio me pegar de pica dura! Era bem novinho, parecia um menino, mas fodia melhor do que um coroa, me arrombando toda no ponto G. Eu lhe sorri, dando-lhe as tetas para ele chupar:


- Ah, meu macho, tu és tão novinho. Já tens dezoito aninhos?


Ele riu:


- Inteirinhos! Na semana que vem, eu te convido para comemorar meus dezenove e te comer na minha cama.


Ele estava comedor e me chupou, me amassou com as mãos nos meus peitos, na minha bunda, nas minhas coxas, me esfregou, me encoxou e me enterrou o caralho até as bolas, me socando com tratamento de choque como eu lhe pedi!


- Ai, caralho! Como tu fodes gostoso! E conheces o ponto G! Quando quiseres mais é só pulares o muro e me pegas de pernas abertas... Ai, porra, chupa minhas tetas com força, e soca no meu ponto G. Queres cabacinhos para quebrar? Soca com toda a força! Soca com força que eu te dou cabacinhos para quebrares.


Abismado, ele perguntou:


- Tu és virgem?


- Sempre que eu quero! Tu não leste “O Amor Sem Mistérios”?


- Não! Eu aprendi a transar no ponto G com uma putinha gostosa como tu. Ela tinha dado para o autor do livro.


- Além de caralhudo, tu és sortudo. Ela não tinha aprendido a fazer cabaços novos?


- Acho que não! Creio que ela não queria me arrasar como tu. Com tantas gostosuras, vou querer te comer todos os dias. Amanhã, venho tomar sol aqui te comendo!


Eu queria mais da putinha, mas não sabia como encontrá-la. E agora eu tenho a xoxotinha mais gostosa do mundo. E sei onde te pegar! Vou azucrinar a tua xoxota. Não escapas mais do meu pau!


- Uaaauuu! Vais botar essa gostosura para me comer à bruta? A cabaçuda vai treinar a menina cabaçuda na tua pica. Ela vai ficar mais cabaçuda, arrebatadora de picas.


- Ai, caralho! Treina mais que eu quebro teus cabaços deliciosos! Que delícia te foder e quebrar os teus cabaços! Caralho, que delícia! O difícil é te dar tchau! Mas amanhã eu volto para arrepiar essa bocetinha deliciosa!


- Vem fazer-me o tratamento de choque para treiná-la. Com tratamento de choque, ela fica mais cabaçuda.


Ah! O novo dia foi a festa do caralho com a pepeca me escaldando em desejos, bombadas no ponto G e prazeres arrebatadores. E o melhor: aquele jovem fornicador ficou tarado por mim na maior comilança do ponto G com encabaçadas.


A casa nova era só prazeres e nos dava a vida que não ousávamos pedir a Deus! Era segura, confortável, ensolarada, e nos entregava aos machos de pau duro nas nossas pernas abertas para orgias arrebatadoras em explosões de prazeres, alegria e gozos arrebatadores, aquecidos do sol... A fornicação era forte e funda com enterradas até as bolas, em socadas brutas e tudo ao sol amigo que nos dourava a pele e las cositas de foder.


Paixão envolvida em amor era uma constante em nossos sentimentos e, quando pegávamos uma paixão das brabas... Caralho! Os desejos de envolvimento em amor das entranhas acudiam em nossos corpos. Transar em paixão bruta cobertas de amor era o nosso objetivo maior.


E eu dava tudo para o macho gostoso socar, encoxada na bunda e fornicada no cu e na pepeca. Eram prazeres muito intensos sem limites que me faziam gemer, gritar e pedir mais.


Mamãe aspirava reviver aquela paixão arrebatadora com papai e vasculhava picas e corações. Ela já tinha visto o jovem e considerou que seria a delícia das delícias dar para ele. Quando ouviu nossa trepada, entendeu que sua filha putinha já estava traçando o jovem:


- Essa putinha não perde uma oportunidade!


Veio peladona xeretar nossa trepada:


- Uaaauuu! Também quero me entregar a essa doçura!


Acho que ele vai me querer! Ninguém me recusa!


Eu ri e disse para o gato:


- Essa delícia de fêmea parece uma menininha, mas é a mamãe. Se queres comê-la, enterra-lhe a pica que ela vai adorar e tu também, né?


- É uma deusa! O Olimpo deve estar deserto! As duas deusas mais belas estão aqui envolvidas comigo. Caralho! Duas deusas é demais, mas eu vou comê-la. Essa delícia de mãezinha não escapa da minha vara!


- O Olimpo está mesmo sem belezas, porque o deus mais belo está aqui nos comendo.


Jogada na minha cama, mamãe gemia e gritava estrebuchando na pica divinal que a socava com fúria fornicadora. Ela se entregou toda, dando-lhe bunda, boceta, peitos, gemendo maluca de gozo extremo, que só se consegue no ponto G.


- Vem, meu provedor dos prazeres. Entra em mim com força e me enterra os teus prazeres mais intensos, fazendo-me estrebuchar prazeres nunca sentidos, maiores do que os que desperdiças no Olimpo com aquelas deusas insonsas!


Ele só a deixou quando ela estava farta de orgasmos e arriada de gozo arrebatador, vertendo porra e prazeres na xoxota.


A mana parecia ajustar-se ao filhote do caminhoneiro, um jovem novinho, apesar de deslumbrada pelas duplas penetrações. O vizinho me comia na maior gostosura, mas era alvo da minha observação em relação ao amor. Eu buscava um Homem que dominasse meus desejos e prazeres arrebatada de prazeres passionais e amor. Com o ponto G e encabaçadas, o casamento teria de ser para toda a vida e envolvido em amor e paixão.


Com aquele gostosão me comendo adoidado, a casa ficava mais gostosa e um dia em que os caminhoneiros comiam a mamãe e a mana, eu chamei-o para me comer! Os machos adoravam as meninas e se deram bem. Fizeram a maior orgia com nossas pepecas no ponto G. Foi tão bom que eles iriam querer mais e nossas xoxotas ficavam agradecidas. Chegavam até a meter três picas numa menina e nós íamos à loucura com duas picas socando o ponto G e uma arrombando o cuzinho. Toda semana tínhamos orgias arrebatadoras.


*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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