Praia deserta

  • Temas: Casais, praia, nudez, troca, prazer, novidade
  • Publicado em: 19/12/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Laércio e Catarina se conheceram ainda na adolescência, quando estudavam juntos, ele com quinze e ela com treze anos. A atração entre os dois foi imediata e quando falaram para os pais que iam namorar, foi um trauma só: onde já se viu, duas crianças, tem uma vida pela frente, mas qual o que, bateram o pé e os pais acabaram concordando. Estavam sempre juntos e a cada dia que passava o amor entre os dois os unia mais. Os pais de ambos os lados se preocupavam, afinal, na flor da juventude os hormônios estão em erupção e uma gravidez nessa situação não era desejada, por isso tinham um relacionamento bem aberto com os filhos, orientando-os nesse aspecto.


Ouvindo os pais, os dois adolescentes se continham, por mais que a vontade fosse maior. Dois anos de namoro se passaram, e eles continuavam enamorados da mesma forma. As famílias se tornaram amigas e constantemente estavam juntas. Se os pais de um viajavam, levavam os namorados. O Laércio era filho único, mas a Catarina tinha uma irmã dois anos mais nova. No carnaval daquele ano os pais do Laércio não puderam viajar junto para o hotel fazenda, mas o jovem foi com a namorada e seus pais. Na viagem de ida, estavam no banco traseiro do carro o Laércio, a Catarina no meio e sua irmã ao seu lado. Estava meio friozinho, por isso a Catarina pegou uma manta e se cobriu, junto com o namorado, mas sua irmã não quis, dizendo que estava bem.


O namoro dos dois não se limitava apenas a beijos e abraços, sempre que tinham uma chance algo de mais quente acontecia, sem, no entanto, consumarem o ato propriamente dito. Debaixo da manta, a Catarina começou seus carinhos no peito do namorado e logo sua mão desceu para o short e daí para dentro deste, segurando a já dura rola do namorado. Ele olhou para e falou baixinho:

- Você está louca?

- Deu vontade em mexer no seu pinto.


Ela o tira para fora e começa uma lenta punheta, como tantas outras vezes já tinha feito, mas aquela situação era desesperadora para o Laércio, com os pais dela sentados no banco da frente, que loucura. A garota recostou sua cabeça no ombro do namorado e continuou manipulando seu pau, até que ele não resistiu e acabou gozando, melando a mão da namorada, seu short e até mesmo a manta. A Catarina não teve dúvida em relação à sua mão, levou-a à boca e lambeu até que ficasse limpinha. Quanto ao short o Laércio esfregou a mão até espalhar bem o leitinho derramado. Quanto a manta, rezar para que a sogra nada percebesse, o que graças a Deus aconteceu.


O hotel tinha uma área extensa e promovia passeios organizados. Um deles foi uma montaria a cavalo, onde apenas os namorados se dispuseram a participar. Quando chegaram numa cachoeira, a tropa seguiu caminho, mas o casal resolveu se refrescar, já que o calor era intenso. Caíram na lagoa, nadaram por um bom tempo até descobrirem que, por trás do véu da água que caí da cachoeira, se formava uma pequena prainha, isolada de olhares curiosos. Os dois foram até lá e deitaram na areia da praia. O beijo foi inevitável e as mãos impossíveis de serem contidas. Dentre todas as oportunidades que tiveram para um momento íntimo, esse estava sendo o primeiro com chances reais de se verem totalmente sem roupas e logo os dois estavam pelados.


A Catarina sempre foi mais taradinha nos avanços sexuais, logo pegou no pau do namorado e falou:

- Fazia tempo que eu queria te ver pelado para fazer uma coisa.

Sem cerimônia ela curvou o corpo e começou a chupar o pau do namorado. Sem prática, pois era a primeira vez, ela fez o que pode, quem não fez foi o Laércio, pois a novidade lhe tirou do sério e depois de duas ou três chupadas ele encheu a boca da namorada de porra e ela, ainda que assustada, engoliu o que pôde. Doce vigor da juventude, mesmo tendo acabado de gozar, seu pau permaneceu duro e cheio de tesão, por isso ele retribuiu o gesto da namorada, e a fez gozar na sua boca.


Ficaram deitados por um bom tempo, até que a Catarina falou:

- Não posso perder meu selinho e correr o risco de ficar grávida, mas podemos fazer outra coisa.

Ela fica de quatro, empina a bundinha e fala:

- Mete no meu cuzinho.

- Ficou doida Catarina.

- Deixa de ser bobo Laércio, quase todas as minhas amigas da escola já deram o rabo, não quero ser diferente, além do que estou com vontade.

Não querendo contrariar a namorada, mas também cheio de tesão diante da oportunidade, ele cospe no cuzinho da Catarina e com cuidado inicia a penetração naquele anel virgem. Ela geme de dor e ele faz menção em parar, no que é desencorajado:

- Continua, logo passa – ela falou.

E assim aconteceu, naquele dia ela perdeu as pregas do cu e gostou, tanto que, sempre que possível lá estava o Laércio enrabando a namorada.


Os anos se passaram e como era esperado a Catarina perdeu o selinho virginal antes mesmo do casamento, que aconteceu quando os dois terminaram a faculdade e passaram a trabalhar juntos no mesmo escritório de advocacia. Já casados, a vida sexual deles continuou intensa, mas sempre com a Catarina tomando a iniciativa de alguma novidade: ida a sexshop, comprar vibradores, assistir vídeos pornô, até que um dia ela surpreendeu o marido:

- Quero ir a um cinema onde passa filme erótico.

- Você está louca, lá só tem gente que não presta e puta.

- Então vou estar no lugar certo, não sou a sua puta?

Não tinha jeito, quando ela decidia algo o marido sempre atendia seus desejos.


Num sábado à noite lá estavam os dois entrando num cinema pornô. Um público predominantemente masculino, olhavam para ela com desejo e cobiça. Umas poucas mulheres estavam ali, mas era evidente que se tratavam de putas do baixo meretrício, como se costumava dizer. Escolheram um lugar onde não tinha ninguém, mas foi inevitável, pouco depois alguns homens sentaram ao redor, certos que o casal estava ali afim de uma aventura. À medida que o filme era projetado, os homens ao redor do casal foram tirando seus paus para fora e começam a punheta. A Catarina olha para todos eles e fala ao ouvido do marido rindo de forma sacana:

- Pode apostar que estão doidos para me comer


O Laércio não estava nada confortável com a situação, mais ainda quando sua esposa, num movimento inesperado, deixa à mostra boa parte da sua bunda, tira seu pau para fora e começa a chupar. Ele tenta evitar, mas ela se recusa a atender os apelos do marido e continua com a chupeta até sentir sua boca cheia de porra. Coloca o pau do marido de volta para dentro da calça, levanta a cabeça, limpa o excesso de porra dos lábios com as costas da mão e diz ao marido:

- Pronto, podemos ir embora.

Vão direto para casa e o Laércio, agora até rindo da situação, trepam até quase de madrugada, mas com a Catarina falando o tempo todos dos paus que ela viu.


Cinco anos de casados e a questão filhos ainda não estava no planejamento. Saíam de férias sempre juntos e o próximo local escolhido foi Floripa. Malas feitas, embarque no horário previsto e pouco depois de uma hora lá estavam eles para desfrutarem o merecido descanso. Visitaram as melhores praias, pontos turísticos e badalação noturna. Se o sexo entre os dois já era bom, sem preocupações do dia-a-dia ficou melhor ainda. Após uma transa, a Catarina fala:

- Amor, o que você acha de irmos conhecer uma praia deserta, um pouco e aventura vai nos fazer bem.

O marido gostou da ideia e pediram, na recepção do hotel, alguma sugestão. Indicaram a praia dos Naufragados, há quarenta minutos de carro, tranquila, mas sem nenhuma infraestrutura, mas era o que queriam, acampar ali não mais que dois ou três dias. Passaram o dia preparando a aventura, inclusive com aluguel de uma barraca e carro para chegarem lá. Partiram no dia seguinte logo cedo.


Ao chegarem se depararam com uma paisagem deslumbrante, absolutamente deserta, sem nenhum sinal de civilização. Pequena, mas de uma beleza ímpar. Pelo acesso dificultado, via-se poucas pessoas na praia. Eles armaram a barraca, acomodaram os alimentos, as roupas e saíram para curtir a praia. A Catarina vestiu um biquini sumário, onde atrás apenas um fiozinho estava atolado no seu rego, deixando sua bunda totalmente à mostra. O marido estava acostumado às extravagâncias da mulher, por isso nem reclamou, até mesmo porque algumas outras mulheres também usavam biquinis ousados.


À tarde saíram para explorar o ambiente e caminharam pela orla da praia. Ao chegarem na extremidade, se depararam com uma entradinha escondida e eles foram ver. Qual não foi a surpresa ao verem ali um casal deitado sobre esteiras, totalmente pelado. Eram jovens, assim como o Laércio e a Catarina. O casal notou a presença dos intrusos, mas não se abalou com isso, pelo contrário, sentaram o fizeram o convite:

- Cheguem mais.

Seus nomes eram Renato e Andréia e também estavam de férias. Naturistas convictos, pouco se importaram com o fato de estarem pelados. Ficaram ali conversando quase a tarde inteira, até mesmo porque a empatia entre os quatro foi total. Quando o Laércio disse que tinham trazido barraca, pois o objetivo era passar ali dois ou três dias, a Andréia falou para o marido:

- Caramba amor, bem que podíamos ter pensado nisso hein.


A Catarina, sempre atirada, pois não tirava os olhos da rola do Renato, foi logo dizendo mesmo sem consultar o marido:

- Nossa barraca não é grande, mas acho que dá para acomodar quatro pessoas, se quiserem ficar conosco.

O Laércio, que também tinha ficado atento aos peitos da Andréia, ratificou a sugestão da esposa. O casal agradeceu o convite, mas disseram que não haviam trazido roupa suficiente nem mantimentos. Mais uma vez a Catarina tomou a dianteira:

- Pelo jeito roupa não é muito problema para vocês – disse rindo – quanto aos mantimentos, acho que temos suficiente para dividir.

- Vamos lá gente – disse o Laércio – aceitem, vamos ficar contentes com a companhia de vocês.

O casal mais uma vez agradeceu e aceitou o convite.


A noite vinha caindo e os poucos visitantes que ainda restavam foram deixando o refúgio daquela praia deserta, restou apenas os dois casais. Era noite de lua cheia, por isso a praia estava parcialmente iluminada, o suficiente para não terem a preocupação de acender o lampião. A água do mar estava quente e o Renato sugeriu:

- O que acham da gente tomar um banho de mar.

Todos concordaram e o casal naturista logo se livrou das roupas que estavam usando e mais uma vez ficou pelado. Vendo a indecisão do outro casal a Andréia incentivou:

- Vamos lá gente, banho de mar pelado é uma delícia, mais ainda quando temos a praia só para nós, joguem de lado a vergonha.

Agora foi o Laércio que se antecipou à esposa e tirou a sunga que usava, no que foi seguido pela Catarina. Como era de se esperar, o outro casal também admirou a nudez dos novos amigos.


No mar os quatro se divertiram de um jogar água no outro, de pega-pega e com isso o contato dos corpos foi inevitável. Quando saíam da água, o Laércio estava de pau duro, que não passou despercebido pelo Renato que brincou:

- Essa ereção é por causa da sua ou da minha mulher?

Envergonhado, o Laércio tentou esconder o pau, mas foi tranquilizado pelo amigo:

- Fica tranquilo, é natural que isso aconteça, principalmente porque tenho consciência que a minha esposa é gostosa.

A Catarina pega na rola do marido e arremata olhando para a Andréia:

- Quem sabe esse pau duro não seja em homenagem a nós duas.

- Se for isso – disse a Andréia – vou ficar feliz.


Chegaram na barraca e todos permaneceram pelados. Prepararam alguma coisa para comer e ficaram papeando até que decidiram deitar. Com apenas um colchonete disponível, as mulheres ficaram no centro. A noite era quente e o sono não vinha. Com os corpos nus, o contato entre a Catarina e a Andréia era total, a cada mínimo movimento uma sentia o deslizar da outra. Quando as duas se posicionaram, uma de frente para a outra, a Andréia sussurrou:

- Estou ficando com tesão.

- Eu também – disse a Catarina.

A Andréia acariciou o rosto da Catarina e disse:

- Você é muito bonita.


Num ato inesperado, impensado, seja lá o que for, a Catarina encosta sua boca na da amiga e a beija. Ao invés de ser rejeitada, a Andréia não só aceita o beijo, como enfia sua língua na boca da amiga e se inicia um beijo intenso. Os maridos de conchinha com as própria esposas, ficaram apenas apreciando o beijo das duas. O Renato não demonstrando surpresa alguma, talvez pelo fato da Catarina não ser a primeira mulher que a sua beijava. Já o Laércio demonstrou, apesar de conhecer os instintos sexuais da esposa, nunca haviam comentado a possibilidade de um relacionamento lésbico. Ao mesmo tempo que surpreso, também sentiu um enorme tesão ao ver sua esposa beijando outra mulher, tanto que seu pau pulsava de tão duro.


As duas mulheres se entregaram uma à outra, como se os maridos não estivessem ali. A Andréia, demonstrando prática, vai beijando e lambendo o corpo da amiga, boca, pescoço, seios, chupa e suga os biquinhos, barriga e chega na buceta da Catarina, que nesse momento já estava completamente melada. Com os dedos abre os grandes lábios e mete a língua, saboreando o néctar que brotava. Suga o grelinho e dá leves mordidas, no que a Catarina estremece:

- Ai que gostoso, chupa mais.

O Laércio não aguentava mais, fica de joelhos e coloca seu pau na boca da esposa, que começa a chupar feito um picolé. O Renato se posiciona atrás da mulher e mete na buceta dela, estava formado um quarteto que se deliciava do prazer.


Depois de um tempo chupando a xoxota da Cataria, a Andréia desliza para cima e ao se aproximar da boca da Catarina, que mamava na rola do marido, ela pede:

- Posso chupar junto?

Naquele momento nada mais era surpresa para os casais. A Catarina tira da boca o pau do marido e segurando-o com uma das mãos fala:

- Vem, chupa gostoso o cacete do meu marido.

A Andréia abocanha o pau e começa a chupeta. O saco dele ficou a poucos centímetros da boca da esposa e essa começa a lamber suas bolas. Jamais em sã consciência o Laércio poderia imaginar tal situação, mas sentir duas bocas desfrutando do seu cacete era uma sensação indescritível.


O Renato, que até então fodia a esposa, deixa de fazê-lo e se posiciona entre as pernas da Catarina, passando a chupar sua mais nova amiga. O Laércio olha a esposa sendo chupada por outro homem e, para seu espanto, não sente o menor ciúme, muito pelo contrário, o seu tesão se intensifica, mesmo porque tinha a rola mamada pela esposa do amigo. Quando a Catarina sentiu que era chupada, ela sai debaixo do marido, vai ao encontro do Renato e os dois se enlaçam num beijo frenético, nesse momento os casais estavam trocados. O ambiente, impregnado pelo odor do sexo, só aumentava o tesão dos casais e a Andréia pediu para os homens deitarem. Em seguida ela cochicha para a Catarina:

- Agora eu como seu marido e você come o meu.


Com os maridos trocados, as duas dão as mãos e sentam nas rolas, iniciando uma bela cavalgada. O silêncio da noite deserta era quebrado apenas pelo coaxar das rãs, o cri-cri-cri dos grilos e os gemidos das duas mulheres, dominadas por um tesão avassalador. Sentada na rola do Renato a Catarina olha para o marido e diz:

- Ai amor, que rola gostosa que ele tem, está batendo lá no fundinho da minha buceta.

O Laércio também não se continha e pede para a esposa:

- Vai amor, goza na pica do Renato, morde o pau dele com essa bucetinha apertada que você tem.

Sem terem mais como controlar o prazer, as duas mulheres começam a urrar, sentindo o orgasmo explodir dentro dos seus corpos. Saciadas nos seus desejos, as duas se debruçam sobre os corpos dos machos e ficam trocando beijos e carícias, como se namorados fossem.


Os quatro ficaram assim, trocados, pelados, sem pudores ou preconceitos, como se fossem velhos conhecidos. A Catarina quis saber se eles já tinham praticado a troca de casais e eles disseram que sim. Fazem parte de um pequeno e seleto grupo de amigos, que vez por outra se reúnem em festinhas bem íntimas. A Catarina sorriu diante do fato, olhou para o marido e falou:

- Bem que eu gostaria de fazer parte de um grupo como esse.

Os homens ainda não haviam gozado e seus paus permaneciam duro, principalmente porque as mulheres ficaram o tempo todo manipulado os falos. A Catarina olha para a Andréia e pergunta:

- Pode gozar dentro de você?

- Pode sim e você?

- Também pode, quero sentir seu marido me comendo de quatro até gozar, quer fazer o mesmo com o meu?

- Demorou amiga.


As duas ficaram de quatro e os maridos, invertidos, meteram nas duas mulheres que rebolavam e gemiam feito duas cadelinhas no cio. Não demorou para que os dois machos enchessem de porra as duas, que bem próximas uma da outra, se beijavam enquanto eram comidas. Transaram até de madrugada, e dormiram de conchinha, um com a mulher do outro. Os dois casais permaneceram na praia por dois dias e durante esse período permaneceram trocados. As férias do Laércio e Catarina ainda duraria uma semana, mas o Renato e a Andréia estavam com a viagem de volta marcada. Ao se despedirem trocaram celulares, endereço e qual não foi a surpresa ao descobrirem que moravam em bairros próximos. Ao se despedirem a Andréia cochichou no ouvido da Catarina:

- Vamos indicar vocês para o nosso grupinho.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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