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Enrabada de Norte a Sul!

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: Coroa, Putinha, Sexo Anal, Chupadas, Fugiu do Pau, História Real
  • Publicado em: 19/12/23
  • Leituras: 3648
  • Autoria: Ele018
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Conheci Verinha, uma garota de 19 anos, quando trabalhei como gerente em um posto de combustíveis, em Belém do Pará. Era gostosinha, peitinhos duros, bundinha arrebitada, bonita, que vivia zanzando em torno dos caminhoneiros que paravam ali semanalmente. A avenida em que fica até hoje o posto, tinha, e ainda tem, vários supermercados e distribuidoras de alimentos. Por isso, o local é ponto de parada desses condutores de cargas.


Uma ou duas vezes por semana Verinha entrava numa cabine e fazia a festa com algum caminhoneiro, ou ia até o dormitório anexo divertir algum deles. Enfim, era uma jovem putinha ganhando a vida de rola em rola. Mas era uma garota alegre, educada, que, vez em quando, entrava no nosso escritório para tomar um cafezinho e jogar conversa fora.


Numa terça-feira, ela chegou com uma mochila nas costas, cabelos cortados, toda sorridente. Perguntei se ela iria viajar:


- Vai aonde assim, garota, correr o país de mochila nas costas e tênis nos pés?


Verinha sorriu e respondeu:


- Vou conhecer São Paulo, com aquele velho barrigudo ali (disse apontando para seu Pedro, um caminhoneiro paulista, de 70 e poucos anos, que fazia entregas em Belém). Ele vai me levar, me deixar num hotel, vai passar uns cinco dias com a família, em Campinas, depois volta pra gente passar uns cinco dias só metendo e depois a gente vem embora!


- Menina, você é corajosa, hein? Nem conhece direito o coroa.


- Rum, isso não mete medo, já reparou que, quando não tá dirigindo, onde se encosta já tá cochilando? Ganhar essa grana e ainda passear vai ser moleza.


Bem, uma semana depois, vejo Verinha zanzando de novo pelo posto. Fiz as contas de cabeça, três dias de ida e três de volta, cinco dias com a família e cinco na capital, 16 dias. Chamei Verinha:


- Vem cá, menina, cadê o velho Pedro?


- Amigo, nem te conto, fugi daquele tarado filho da puta assim que ele me deixou no hotel.


- O que houve? Ele te maltratou?


- Nada, antes tivesse me dado porrada. Mas quando saímos, amiguinho, na primeira parada, antes do almoço, ele disse que queria fuder pra abrir o apetite, me mandou deitar de pernas abertas, chupou o minha buceta até eu gozar duas vezes. Depois me colocou de quatro, meteu uma camisinha naquela rola enorme e grossa, cuspiu no meu cu me arrombou o rabinho. Vi estrelas. Já tinha dado o rabo, mas nunca tinha levado um “poste” no cu. Fui me acostumando e pedi pra ele gozar logo, que eu não estava aguentando mais ou que metesse na minha buceta. Sabe o que o filho da puta respondeu? “Calma, bebê, a buceta é pra chupar e o cu, pra fuder” e deu uma gargalhada, dizendo: “Sem pressa, não quero morrer de infarto nem de derrame”, e arrebentou minhas pregas por uns vinte minutos, até gozar. Fomos tomar banho e almoçar e eu de cu ardido pra caralho.


- Viajamos a tarde toda sem parar, jantamos numa cidadezinha no fim do mundo e fomos passar a noite num hotelzinho fuleiro, onde ele me deu a rola pra chupar e me chupou a buceta, me fazendo gozar várias vezes. Quando eu pensei que a gente ia dormir, ele deitou com o poste duro, pra cima e mandou “vem neném, põe o pau do velho aqui nesse cuzinho gostoso”. Eu disse que ainda tava doendo muito e ele disse, “eu não sinto doer nada”, deu uma gargalhada e falou, vem logo, quanto mais demorar mais eu vou meter. Acabei sentando e enfiando aquela trolha até o talo no cu. Ardeu pra caralho de novo! O taradão de uma figa me vez cavalgar ou “cuvalgar” uns 20 minutos de novo até gozar!


- No segundo dia, mais da metade da viagem, mais chupada de buceta cedinho. Até que o velho chupa muito gostoso, viu? Não teve uma chupada que eu não gozasse muito, uma maravilha de língua. Até aí era muito bacana, ele é muito carinhoso, muito atencioso, me fez todas as vontades, mas não deixou o meu cu em paz. Antes do almoço, de novo, pra abrir a porra do apetite, dessa vez ele me colocou na posição de frango, pincelou a minha bucetinha, passou a cabeça da rola na entradinha e eu até pedi “fode a minha bocetinha, fode, ela tá com fome de rola”. E o safado velho disse, “eu já falei, bebê, a bucetinha é pra chupar, pra fuder é o cu”. Aí pegou o lubrificante, que comprou na farmácia do lado do hotelzinho, lambuzou meu buraquinho e lá foi me arrombando, até que com o gel não doeu, muito, mas doeu!


- Nessa noite ele só me chupou, a buceta e o cu, mesmo assim ainda enfiou dois dedos no meu anelzinho enquanto linguava o meu grelo. Gozei pra caralho. Foi uma delícia, rebolando na boca do puto velho. Nessa noite ele deixou o meu rabo quieto, mas depois que ele me fez gozar me chupando, tive de chupar o “poste”, que quase nem cabia na minha boquinha e tive de engolir toda a porra rala dele, sabe que até gostei e chupei de novo? Ele amou e, pela primeira vez, me deu um bom dinheiro.


- Mas no terceiro dia, um pouco antes de chegar a São Paulo e me colocar num hotel, o sacana velho me arrombou o cu mais três vezes, na cabine da carreta: de quatro, no frango e deitada de bruços. Quando acabamos, ele me deu uma boa grana e me deixou sentando de ladinho, meu cuzinho ficou esfolado e inchadinho. Quando ele sumiu das minhas vistas, prometendo voltar em cinco dias, eu pensei “o caralho é quem vai aguentar o ‘poste’ desse tarado no rabo mais oito dias, procurei saber onde ficava a rodoviária e me mandei pra Belém!


Quinze dias depois, quando Pedro voltou ao posto, vimos Verinha correr e pegar um táxi rapidinho. Olhei para o velho caminhoneiro, que me olhou de volta, e desatamos a gargalhar. E, se dirigindo a mim, disse:


- Olha aí, amigo gerente, a Verinha pensou que ia deitar e rolar, mas levou foi muita rola no cu.


Gargalhamos de novo!

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/23.


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