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Menino da vila

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: casual, jovens
  • Publicado em: 23/12/23
  • Leituras: 1379
  • Autoria: Amora
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Bem para quem ainda não sabe, eu resido em Santos, cidade aonde tem o time famoso de mesmo nome, time aonde jogou Pelé e que dizem que sempre surgem jovens estrelas.


Esses jovens ganham fortunas com seus contratos e ostentam com carros importados e imóveis, e com isso acabo entrando nessa história.


Um desses jovens jogadores, assinou um novo contrato e com uma boa quantia entrando em sua conta decidiu comprar um luxuoso apartamento para ele e sua família.


Para preservar identidade irei apenas chama lo de atacante, conheci o jovem no dia em que ele foi no escritório para falar sobre o tipo de imóvel que buscava, eu como uma verdadeira técnica fiz minha tática para ganhar esse jogo, escalei minha vendedora mais linda para ele ficar encantado e meu vendedor que mais entendia de futebol e torcedor do time para bajulalo.


Depois dessa reunião em que apresentei meus vendedores que cuidariam de achar seu apartamento dos sonhos, só reencontrei o atacante no dia da assinatura do contrato de venda.


Já havia praticamente esquecido desse rapaz pois havia passado meses da venda, quando o próprio ligou me convidando para festinha de inauguração do apartamento, primeiramente neguei o convite, jogador de futebol e festinha nunca acaba bem e como eu havia acabado de sair de um relacionamento o que eu menos queria era festinha para não correr o risco de enfiar o pé na jaca, até pensei que ele havia me confundido com minha vendedora, mas não o convite era para mim mesmo.


Com minha primeira negativa ele insistiu um pouco mais, expliquei que não iria pois já tinha passado do tempo de curtir esse tipo de festinha, porém ele me assegurou que era uma festa familiar, para poucos amigos de convivência e seus pais, repensei e considerei a possibilidade de novos contatos para possíveis negócios futuros.


No dia da tal festinha de inauguração, pensei em 1 milhão de looks, queria ir bonita, mas sem chamar muita atenção, não queria ir muito formal para não parecer uma caçadora de clientes e nem muito sensual para não parecer uma caçadora de jogador.


Foi difícil mas achei o meio termo entre formal e sensual sem ser vulgar, uma calça pantalona, com um body branco.


Fiz o possível para chegar o mais tarde possível sem parecer deselegante, me senti totalmente deslocada, coisa rara de acontecer mas que aconteceu, eu era seguramente a mulher mais velha no lugar, até mesmo que a própria mãe do atacante.


No apartamento alguns jogadores colegas de time que eu não fazia idéia do nome de nenhum, alguns com esposa e filhos, outros com namoradas e outros sozinhos, dois ou três amigos que são aqueles chamados "parças", no total de umas 20 pessoas contando comigo, churrasco na área gourmet.


Por sorte minha opção de roupa foi acertada, não parecia uma vendedora e não parecia uma maria chuteira fora da idade, os demais jogadores de camisas, bermudas e chinelos de grifes, suas companheiras pareciam que saindo do apartamento iriam a um casamento tamanha produção que estavam.


O atacante conversou breve comigo, apresentou um por um dos convidados, os que mais me secaram foram os casados e os dois ou três "parças", após me apresentar aos presentes imaginei que ele ficaria em cima de mim, mas me enganei.


Fiquei de papo com os pais do atacante, que me contaram toda a trajetória e o tempo e dinheiro investido na carreira do filho que agora rendia frutos.


Depois da conversa com os pais do atacante, fiquei admirando a vista da sacada do apartamento, distraída nem percebi ele se aproximar, quando ele chegou ao meu lado, rodeou com seu braço minha cintura, e falou próximo a mim.


"É linda essa vista, por isso escolhi esse apartamento."


Delicadamente retirei seu braço de minha cintura com um sorriso no rosto e respondendo a pergunta dele, dizendo que sim era uma vista e tanto.


Ficamos conversando sobre a cidade um papo totalmente aleatório e que era interrompido sempre pelos convidados que passavam para se despedir dele.


A cada um que ele se despedia, quando vinham se despedir de mim ele aproveitava para colocar sua mão em minha cintura, sempre que saíam eu retirava a mão dele de minha cintura, ficamos assim nesse tira e coloca algumas vezes.


Em determinado momento o jogo virou, um de seus amigos de time foi se despedir e me encarou como se quisesse me despir ali, o atacante não fez oque estava fazendo regularmente então eu em um ato inesperado fiz oque ele estava fazendo comigo.


Assim que o seu companheiro de time saiu, eu deslizei minha mão pelo seu bumbum e que bumbum durinho, me arrepiei e ele sorriu para mim.


Mais um pouco de papo aleatório e ele me chamou para conhecer o restante do apartamento, minha primeira resposta foi um não, mas ele insistiu um pouco mais.


No apartamento agora, restavam os pais e dois de seus parças que não eram jogadores, acompanhei o atacante no tour em seu apartamento, me mostrou cômodo por cômodo e o último estrategicamente foi seu quarto.


Entre nossos papos aleatórios na varanda do apartamento, um deles foi sobre viagens, para ostentar ele pegou um tablet em seu quarto para me mostrar algumas fotos de viagens.


Eu já estava sem paciência, cansada e com sono, quando não estou atraída pela pessoa, eu gosto que seja claro e objetivo, mas ele ficava só cercando sem ser direto ao ponto.


Mas tudo muda em frações de segundos, passando as fotos, uma era um nud dele e que pau de respeito ele tinha, olhei a foto e disfarcei colocando a mão como se quisesse tampar a tela.


Ele sorriu e pediu desculpas alegando que havia esquecido da existência da foto, e emendou perguntando se eu havia gostado.


Sorri de volta e disse que ele tinha um belo corpo, sentindo a oportunidade ele me puxou para perto dele e tentou um beijo, mas sua jogada não deu certo.


Sem me sentir seduzida, coloquei minha mão em sua boca para impedir seu beijo, e disse.


"Apesar de um jovem bonito, você tem idade de ser meu filho."


Uma de suas mãos acariciava meu bumbum, e a outra tocava meu cabelo, meu corpo arrepiava respondendo oque minhas falas negava, soltei sua boca para ouvir sua resposta e desci minha mão até seu bumbum também.


"Mas você não é minha mãe, você é um mulherão gostoso."


"Mesmo assim, não rola, por favor me leve até a porta para ir embora." Respondi a ele.


Contrariado ele soltou meus cabelos, me virei ainda com ele apalpando meu bumbum e saímos do quarto, todos já haviam ido embora e seus pais já estavam no quarto.


Até a porta fui pensando o por que não transar com ele, experimentar um jovem todo atlético, transaria, gozaria e iria embora em seguida e vida que segue.


Ele abriu a porta e mudei de idéia no momento em que fomos nos despedir, abri os braços nos batentes da porta e beijei sua boca.


"Me leva para seu quarto de volta." Falei para ele após o beijo.


Ele me pegou no colo como um noivo leva a sua noiva em uma noite de núpcias, no caminho até o quarto fomos em silêncio, eu apenas pensava como eu deveria ser com ele na cama.


Não poderia ser pouco ousada para que os dois tivessem pouco prazer e nem muito ousada para não parecer uma profissional do sexo, me incomodava também a possibilidade de os pais dele ouvir, então não poderia ser escandalosa do jeito que gosto.


No quarto assim que ele me colocou no chão e fechou a porta, comecei minha encenação de mulher comportada, esperei ele vir até mim para conduzir tudo.


O atacante começou a me beijar, novamente suas mãos percorriam meu corpo aos poucos ele começou a me despir, primeiro foi minha calça que revelou minha pequena calcinha de algodão ensopada, depois meu body revelando meus seios com os bicos duríssimos de tesão.


Conduzi sua mão até minha calcinha e deixei ele acariciando, eu mordia sua orelha, já estava com um tesão incontrolável, quando ele desceu minha calcinha e foi chupar minha xaninha lisa!


Precisei colocar a mão na boca para não gritar na sua primeira linguada, enquanto a outra mão empurrava sua cabeça de encontro a minha ppk.


Óbvio que gozei gostoso naquela língua, o atacante então se levantou e beijou minha boca com o gosto do meu mel, novamente minha mão desceu para seu pau, já extremamente duro, desci então para chupar aquele pau grande e grosso.


Apesar de tentar se manter na personagem, eu não resisti e fiz uma garganta profunda nele.


Senti ele soltar um pequeno urro de prazer, já estávamos os dois bem excitados, levantei e perguntei se ele tinha preservativos, ele se direcionou até ao móvel do lado de sua cama e pegou alguns, me deitei em sua cama esperando ele vir me invadir.


Abri minhas pernas e ele veio, deu um beijinho na minha coxa antes de ficarmos umbigo a umbigo.


Coloquei minhas mãos em seu bumbum durinho e apertava, no ouvido dele falava o quanto era um homem gostoso, gemia baixo e sentia sua respiração aumentar, gozei uma e segurei meu gemido, gozei duas e ainda consegui conter meu gemido, gozei três e precisei colocar a mão na boca para não gemer alto, o menino da vila deu um leve sorriso safado.


"Nunca nenhum homem fez isso comigo." Falei para ele.


Essa frase serviu como um incentivo, o atacante aumentou seu ritmo e gozou, ficamos alguns minutos se beijando, suas mãos acariciavam o piercing em meu umbigo.


"Você nunca ficou com alguém igual eu?" Perguntou ele após nossos beijos.


"Não saiu apenas com homens da minha idade!" Respondi ele.


"Gostou?" Perguntou o atacante.


"Amei, você é um tesão." Respondi mais um iludido.


"Podemos repetir mais vezes?" O safado perguntou.


"Sim, podemos tentar outras vezes." Respondi sem entender sua real intenção na pergunta.


Ele se levantou da cama, eu já comecei a olhar no quarto em busca das minhas roupas, quando olhei para o lado dele e vi já de pau duro, com um preservativo novo.


"Você quer agora?" Perguntei com um leve sorriso.


"Sim." Respondeu com um sorriso maior ainda.


Me virei de lado e disse vem para ele, que se posicionou, levantou uma de minhas pernas e penetrou com vontade, tapei a boca novamente para não gemer, sua outra mão apertava meus seios, sua boca mordia meu pescoço.


Novamente gozei uma vez, duas vezes, três vezes, ele se impressionou pedia para que não parasse, quarta vez, minha pepeca já estava escorrendo uma cachoeira, seu colchão já estava ensopado e pela quinta vez eu gozei já sem forças para segurar minha própria boca, soltei meus gemidos de prazer.


"Vamos de 4, para eu gozar!" Ele pediu.


Toda satisfeita não neguei seu pedido e fiquei de 4 para ele apreciar todo o meu bundão.


Além da satisfação, já não me concentrava mais em tentar abafar meus gemidos, apenas controlava o tom, também me soltava um pouco mais para ele, rebolava enquanto ele me estocava na intenção dele gozar.


Mas ainda antes do safado gozar eu tive meu sexto orgasmo, dessa vez nem mordendo o travesseiro consegui conter meu gemido.


Totalmente entregue a ele, eu já nem me apoiava mas nos braços, dessa forma meu bumbum ficou ainda mais empinado para ele.


"Tira esse dedo daí menino!" Falei para meu atacante que circulava seu dedo pelo meu cu, provavelmente buscando uma autorização para penetrar.


Tirando o dedo o safado continuou me fudendo até gozar, os dois agora exaustos ficamos abraçadinhos curtindo nossos gozos, aquela minha primeira idéia de transar e ir embora havia ido por água à baixo.


Eu já me aconchegava em seu peitoral para um cochilo, quando ele me disse.


"Vamos mais uma minha morena?"


"Nossa menino, você quer outra vez? Você não cansa não?" Respondi a ele com essas perguntas.


"Não canso nunca, sou fominha, jogo mais 45 minutos fácil!" Respondeu meu atacante.


Pedi que pegasse mais um preservativo, desci até seu pau e chupei para então colocar a proteção, montei nele para que eu desse o ritmo e como já estava cansada e satisfeita, fazer ele gozar rapidinho.


Enquanto eu montava nele o atacante pegava em meus seios, apertava meu bumbum e me olhava com cara de tesão, minha tática de fazê lo gozar rápido não deu certo, pois quem gozou rapidinho foi eu.


Agora o seu olhar não era mais só de tesão, era também de felicidade de ver como estava conseguindo satisfazer uma coroa.


Eu estava bem mais soltinha, inforcava ele, colocava seu dedo em minha boca, já gemia mais intensamente e assim gozava pela segunda vez cavalgando nele.


Minha pepeca já estava toda assadinha, eu já não controlava mais minhas subidas e descidas, agora ele com as mãos na minha cintura que controlava o ritmo, me fazendo gozar uma última vez.


O atacante ainda deve ter resistido por mais 5 minutos até gozar, e eu cair em seu peito, beijar a sua boca e falar o quanto era gostoso.


Dormi em seus braços toda satisfeita, naquela noite que começou despretensiosa, acordei com ele já de pé de toalha, me olhando como se fosse um troféu, perguntei as horas, já eram 8 da manhã, levantei e pedi para tomar um banho rápido só para tirar o cheiro de sexo do corpo.


Saímos do quarto juntos e nos deparamos com seus pais na mesa tomando café, o casal me convidou para juntar se a eles a mesa, por educação aceitei, pois já não tinha como se constranger mais.


Sentei a mesa, meu jovem atacante goleador pegou um copo de suco em pé ao meu lado e me convidou para ir assisti lo em campo, disse que precisaria ver como estavam meus compromissos, ele então pediu para que a mãe me convencesse a ir.


Ele então saiu para seu treino e me deixou com seus pais, que conversaram comigo naturalmente, sem julgamentos, a mãe do atacante insistiu muito e ainda por cima pediu meu contato para combinar tudo.


Depois do café da manhã saí direto para o escritório, pensando se iria ou não assisti lo.


*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/23.


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