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Surpresas (01)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo oral, encontros, safadeza, beijo grego
  • Publicado em: 02/01/24
  • Leituras: 955
  • Autoria: Prometeu
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Após um bom tempo esperando por um encontro que jamais acontecia acabei desistindo de me aventurar com um sujeito que parecia ser o parceiro ideal para algo mais que apenas uma trepada; nos conhecíamos há algum tempo, no entanto sua vida sofreu tantas reviravoltas que ele aos quase setenta anos, acabou financeiramente falido, vivendo de bicos e morando com sua mãe que o ajudava com sua aposentadoria polpuda fazendo dele uma espécie de empregado de confiança; isso não me abalou de maneira alguma, porém eu sentia que a possibilidade de nos encontrarmos tornava-se cada vez mais distante e difícil de se concretizar.

Ao mesmo tempo, não me senti entusiasmado em sair na busca de outro possível parceiro que preenchesse meu vazio existencial passando a levar a vida dia após dia; passadas algumas semanas recebi uma mensagem eletrônica de um sujeito que alegava ter visualizado um antigo anúncio que eu publicara em um site de classificados mostrando-se interessado em me conhecer melhor; de início fiquei ressabiado, pois o tal anúncio além de muito antigo era de uma época em que eu fazia de tudo para chupar uma piroca ou lamber um cu e que já não tinha mais espaço em minha nova situação; respondi no sentido de que já estava mais naquela vibe e lhe pedi desculpas por seu tempo perdido.

Para minha total surpresa o sujeito não se deu por satisfeito insistindo que nos conhecêssemos e que queria muito em um encontro presencial com formalidade em um lugar público; confesso que meu primeiro ímpeto foi rechaçar sua proposta, mas como sempre minha libido calou minha razão e por conta disso acabei aceitando o encontro; ele então disse chamar-se Bruno já propondo que o encontro fosse em um shopping center em que ele trabalhava como segurança; pensei em questionar a razão do encontro ser em seu local de trabalho, porém preferi fazê-lo quando estivéssemos frente a frente; fechamos para a tarde do dia seguinte e eu perguntei como o encontraria. “Não se preocupe, eu encontro você!”, respondeu ele com letras caixa alta.

Ainda ressabiado com aquela afirmação, acabei rumando para o tal shopping onde fiquei caminhando de um lado para o outro até ser encontrado; a certa altura, vi um sujeito se aproximando de mim exibindo uma expressão sóbria e quase impessoal; estando próximo de mim ele estendeu a mão apresentando-se como Bruno; demos um aperto de mão e ele sugeriu que caminhássemos pelos corredores para não chamar muito a atenção; Bruno me contou que era natural do interior, casado há dez anos com uma morena de nome Lucélia que trabalhava como gerente financeira de uma empresa de prestação de serviços e que não tinham filhos por enquanto por opção conjunta.

A medida em que a nossa conversa evoluía eu sentia que Bruno parecia ser uma boa pessoa destituído de intenções maldosas e dotado de uma postura sempre um pouco sisuda. Ele me confidenciou que depois de ver meu anúncio lembrou-se que já havia me visto naquele local em companhia de minha esposa e filha razão pela qual não tivera dificuldade em me identificar assim que me viu; como a conversa parecia morna, decidi conduzir o assunto para algo mais íntimo e pessoal perguntando o que ele pretendia de mim.

-Eu gosto muito que chupem meu pau – explicou ele mostrando um certo desconforto – Já tive algumas experiências que foram incríveis …, mas eu queria algo fixo, entende? Alguém que pudesse me chupar pelo menos uma vez por semana.

-Olha, vou dar a real pra você – retruquei com tom firme – eu também gosto muito de chupar uma piroca até ganhar leitinho na boca …, mas meus horários são complicados para manter algo fixo …, agora se você quiser uma primeira vez …

-Eu quero! – respondeu ele com tom enfático me interrompendo – pelo seu anúncio, você prefere pela manhã, não é? Pra mim tá perfeito! …, quanto a gente ficar fixo …, sem problemas se você não puder, mas tudo no seu tempo!

Imediatamente fiquei excitado com a ideia, pois Bruno era um mulato alto e encorpado com um rosto suave mesmo quando exibia sua sisudez e já o imaginei pelado sobre uma cama; sugeri a ele então um encontro no dia seguinte indicando um hotel que eu frequentava com certa regularidade e que não ficava muito longe de minha casa; Bruno aquiesceu cheio de entusiasmo afirmando que morava não muito distante do local que eu indicara; combinamos e eu lhe disse que o esperaria no quarto passando uma mensagem com se número e afirmando que ele não se preocupasse com a despesa; firmamos compromisso e nos despedimos com certa cerimônia.

Na manhã do dia seguinte, rumei para o hotel e depois de pedir um quarto informei para a recepcionista que aguardava a chegada de um amigo ao que ela aquiesceu com um aceno de cabeça; subi para o quarto, tirei a roupa e como já havia tomado banho me deitei sobre a cama aguardando a chegada de Bruno; estava quase adormecendo quando bateram à porta; eu me levantei para abri-la e lá estava ele com uma expressão atônita estampada no rosto por me encontrar pelado; depois de mais um cumprimento formal que pareceu um pouco ridículo ele entrou, tirou suas roupas avisando que tomaria um banho.

Ao voltar para o quarto a rigidez de sua piroca de tamanho mediano porém bem grossa se destacava do corpo de porte musculoso; eu o convidei para deitar-se ao meu lado e não perdi tempo em me colocar entre as suas pernas cingindo a pistola sentindo sua rigidez e calibre; comecei lambendo a glande que era proporcional ao restante do mastro e depois de prendê-la entre os lábios comecei uma punheta lenta observando a expressão de êxtase tomando conta do rosto de Bruno que exibia um sorriso contido; em poucos minutos eu estava mamando aquele pinguelo cuja firmeza ainda me impactava já que jamais tivera a oportunidade de desfrutar de algo tão rijo e de formato tão aprazível.

Em dado momento, Bruno pediu que eu invertesse a posição, pois queria apalpar minhas nádegas; atendi prontamente ao seu pedido e experimentei deliciosos arrepios decorrentes do contato de sua mão grande e quente apalpando e acariciando minha bunda com movimentos sutis e carinhosos, mesmo quando eu lhe pedi que me desse algumas palmadas; permanecemos nessa brincadeira até ele começar a gemer anunciando a chegada de seu gozo que logo após um espasmo fez o membro pulsar dentro de minha boca pouco antes de despejar sua carga de sêmen quente e um pouco ralo a qual cuidei de engolir de primeira.

Enquanto descansávamos, Bruno comentou com certa estupefação o fato de eu ter engolido seu esperma querendo saber se isso não me incomodava; respondi que não com tranquilidade alertando que se tratava da melhor parte de uma mamada desde que houvesse confiança entre os parceiros e que naquele momento eu confiava nele; ele abriu um sorriso discreto e agradeceu pela confiança. Enquanto conversávamos não deixei de notar o novo enrijecimento de sua pistola e não perdi a oportunidade de cingi-la com uma das mãos aplicando uma punheta carinhosa.

Quando lhe perguntei se sua esposa não gostava de mamar sua piroca, ele ficou um pouco desconfortável, mas respondeu que ela gostava, no entanto ele preferia que fosse feita por um parceiro como eu. Sem que eu precisasse aprofundar, ele me confidenciou que a sua primeira experiência neste sentido foi inesperada e surpreendente; inesperada porque ele jamais imaginou receber uma mamada de outro homem e surpreendente porque ele desfrutou de uma sensação que o fez querer mais.

-Você deve saber bem como é difícil para pessoas como a gente encontrar alguém que se possa confiar e manter tudo no sigilo – disse ele em tom de desabafo – Na minha profissão não posso dar mole! E muito menos em casa …

Como eu havia acelerado a punheta, Bruno emudeceu por um momento e logo estava gemendo de tesão. “Será que rola mais uma mamada?”, ele perguntou com tom vacilante. Eu preferi não responder inclinando meu corpo até que sua piroca estivesse ao alcance de minha boca permitindo que eu o presenteasse com mais uma mamada suculenta.

Enquanto sugava e lambia sua pistola, Bruno apalpava minhas nádegas e ensaiou até uns tapinhas que eu encorajei que fossem mais enérgicos o que o deixou mais surpreso ainda; terminamos com ele despejando mais uma carga de gala em minha boca que eu sorvi sem pressa mantendo o membro aprisionado até senti-lo murchando para escapar ao amolecer por completo. Nos vestimos e na despedida Bruno quis saber se eu gostara de sua companhia e se teríamos outras oportunidades como aquela. Respondi que gostei muito não apenas de sua companhia, mas também de desfrutar de boas mamadas me comprometendo a novos encontros quando fosse possível.

Após aquele primeiro encontro, eu e Bruno tivemos mais duas oportunidades sendo que na última eu o convidei para que viesse em minha casa; empolgado ele aceitou e combinamos para uma manhã de sexta-feira em que eu estaria sozinho e que eu o pegaria por volta das nove e meia em uma estação do Metrô que não ficava muito distante. Em casa deixei que ele tomasse um banho, pois notei que ele precisava disso já que passara a noite inteira acordado fazendo ronda em seu trabalho. Ficamos no sofá confortável que tenho na garagem e pouco depois que eu começara com as preliminares, Bruno me surpreendeu com um pedido inusitado.

-Você deixa eu lamber teu cuzinho? – perguntou ele com o mesmo tom hesitante de sempre.

Mais uma vez eu optei por não responder subindo sobre ele em uma posição que deixava minha bunda diante do seu rosto; Bruno começou acariciando minhas nádegas, apertando-as e logo depois separando-as; o primeiro contato de sua língua em meu rego provocou um delicioso arrepio que foi seguido por outros em um crescente culminando com linguadas mais profundas no meu cuzinho levando-me à beira da loucura com a piroca dele metida em minha boca; foi um desfrute tão veemente que me esforcei para não perde o ritmo da mamada.

Permanecemos naquela safadeza mútua por um bom tempo até ele retesar os músculos enquanto sua vara pulsava dentro da minha boca resultando em mais uma gozada vertendo em direção à minha garganta; eu estava tão arrebatado pelo beijo grego que Bruno me presenteara que tive que tomar cuidado para não engasgar com a gala jateada pelo seu pinguelo irresistível. Infelizmente, assim que terminamos nossa brincadeira, Bruno me pediu licença para se vestir e ir embora porque tinha um compromisso com a esposa naquela tarde; fiz questão de levá-lo até a estação do Metrô onde havíamos nos encontrado e lá nos despedimos com a devida formalidade.

Depois disso nossos encontros tornaram-se mais difíceis tanto porque eu não tinha a disponibilidade desejada como nossos horários não se ajustavam; nesse clima mantivemos contato por whatsapp sempre buscando uma nova oportunidade de nos vermos para desfrutarmos de algumas horas juntos; a coisa só desandava e eu já perdia a crença de que poderíamos nos ver novamente; e foi nesse clima que recebi uma ligação bem incomum de Tadeu, meu cunhado casado com uma das irmãs de minha esposa que dizia que não nos víamos há muito tempo e que desejava marcar um encontro para estreitar nosso contato.

Tudo aquilo me pareceu muito estranho tanto pelo fato de que eu e ele não tínhamos nenhuma proximidade como também pelo convite sem um motivo justificável apenas sob alegação de reatarmos um contato que jamais existiu de fato; além disso sua insistência no encontro me deixava ainda mais ressabiado, já que agregados tendem a ser incômodos e um pouco impertinentes. No entanto tal foi a eloquência enfática de suas palavras que acabei aceitando o convite para tomar um café em sua casa naquela mesma semana; Tadeu tinha a minha idade, porém aposentara-se recentemente passando a dividir seu tempo entre uma pequena horta comunitária, alguns bicos esporádicos na área de contabilidade e consultoria financeira para pequenas empresas. Tudo ficou acertado para uma tarde de sexta-feira e mesmo um tanto reticente peguei meu carro e rumei para o tal encontro trazendo uma certa preocupação que assolava minha mente e uma intuição não muito clara de supor que havia mais que apenas estreitamento de laços naquele encontro.

Tadeu era um sujeito de estatura mediana, dotado de uma barriga proeminente fruto de muita cerveja, cabelos grisalhos cortados de tal maneira que fazia parecer que usava um capacete; sua pele extremamente alva já trazia as marcas da idade que se tornam mais acentuadas em pessoas com uma tez tão clara e sua marca registrada era o olhar sempre com um lampejo de safadeza intencional. Ele me recebeu em seu apartamento com muita cordialidade e um aperto de mão já avisando que estaríamos sozinhos já que sua esposa (minha cunhada) havia empreendido uma viagem ao exterior. Ela já prepara o café coado e depois de nos servir em canecas convidou-me para irmos para a sala.

Por algum tempo jogamos conversa fora até que em certo momento Tadeu decidiu mudar o rumo daquela conversa para algo que lhe interessasse mais. “Sabe de uma coisa: outro dia, conheci um sujeito que te conhece!”, afirmou ele com um tom inquietante que acendeu uma luz amarela em minha mente; jamais me passou a possibilidade de que Tadeu conhecesse alguém que pertencesse ao meu estreitíssimo círculo de amizades (que eram poucas!). De qualquer maneira, respirei fundo e perguntei de quem se tratava.

-Ele trabalha de segurança …, seu nome é Bruno – ele respondeu com uma ponta de ironia na voz.

Imediatamente senti o sangue congelar nas veias enquanto um calafrio sacudia minha espinha ao mesmo tempo em que eu procurava entender como aquilo era possível; a primeira explicação que me veio a mente era a ideia de que de alguma forma meu cunhado nos flagrara juntos e depois deve ter se aproximado de Bruno …, mas ainda assim, eu não conseguia crer que Bruno pudesse ter dado com a língua nos dentes comprometendo a si próprio. Com o clima pesando naquela sala eu tinha duas alternativas: negar ou assumir e ver o que resultava no final.

-Pois é, conheço sim …, porque? Você também conhece? – respondi puxando um blefe.

-Não exatamente …, mas sei que ele gosta que chupem seu pau! – afirmou Tadeu mostrando onde queria chegar – e acho que você fez o que ele gosta …, não é verdade?

Chegamos ao ponto crucial da questão: se eu respondesse afirmativamente daria a Tadeu uma vantagem que ele, com certeza, pretendia se valer; se eu negasse correria o risco de ele apresentar algo que comprovasse sua pergunta; de qualquer maneira, pelo sim ou pelo não, ficaríamos no empate já que ele não poderia divulgar isso para a família, pois pegaria mal até para ele mesmo e ao mesmo tempo eu poderia revidar negando e pedindo uma prova.

-Fiz sim! E onde você quer chegar com essa conversa? – inquiri com tom enérgico.

-Nada demais – respondeu ele abrindo a braguilha da calça e expondo sua pistola enrijecida – eu também gosto que chupem minha piroca! …, vamos fazer assim: você me chupa e seu segredinho permanecerá bem guardado comigo! …, deixa de frescura e vem aqui dar uma mamada, seu safado!

Tadeu tinha um pinguelo de uns dezoito centímetros de grossura mediana e glande com alguma protuberância que ele manipulava enquanto me fitava aguardando por uma resposta; entreguei para o destino e me pus de joelhos diante dele cingindo sua vara pela base apertando-a com força controlada observando a chapeleta inchar e pulsar antes de fazê-la desaparecer dentro de minha boca; comecei a mamada, porém a certa altura, Tadeu segurou minha cabeça com as duas mãos forçando os movimentos e enfiando sua vara bem fundo em minha garganta alheio ao fato de que quase engasgar mais de uma vez. Para minha sorte o sujeito não tinha muito controle sobre sua ejaculação e não demorou muito para ele grunhir fazendo a vara vibrar e jatear sua carga no fundo da minha garganta.

Ao final não tivemos nenhuma outra interação e eu fui embora sem trocarmos uma palavra sequer; nos decorrer do tempo, nas poucas ocasiões em que nos encontrávamos em família, Tadeu evitava me encarar e mantinha uma distância segura; ele nunca mais tocou no assunto quando estávamos sozinhos e eu fiquei na dúvida se ele havia gostado ou não da mamada.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/24.


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