Virei o Ano Novo Enterrada na Pica Preta

  • Temas: prazeres extremos do ponto G, amor, paixão arrebatadora, socadas brutas no ponto G.
  • Publicado em: 02/01/24
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  • Autoria: Mellina
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Com os bons rendimentos dos meus investimentos, eu só investia nos mais rentáveis e não comprava nada fiado, nem investia na Caderneta de Poupança, comprei um carrão para rodar minhas graças em busca de machos. Ninfeta hedonista, eu experimentava de tudo e virei o Ano Novo enterrada numa pica preta. Com o peso de um negrão em cima de mim, no carro, esperamos a virada do Ano Novo. Ele me chupava os peitos e a pepeca com o dedo médio fornicando meu cuzinho. O caralho muito duro pincelava todo o meu rego cutucando minhas entradas. Quando o relógio assinalava as doze horas, ele tocou minha bocetinha, metendo o cabeção lá dentro e quando soou a primeira badalada eu fui arrombada no ponto G, sentindo o Ano Novo entrar em mim, ebúrneo, taludo, duro, forte e firme, invadindo meu ponto G na grande foda da Virada. Eram os prazeres que eu queria ter no Novo Ano. Ele me socou de pau bruto, fazendo-me mergulhar nos prazeres da Virada.


Eu queria uma Virada em grande estilo com um caralho bruto enterrado no meu ponto G até os bagos e saí à cata de macho. Exibindo as aureolas roxas dos meus peitos com dois botões desabotoados e de pepeca molhada, eu procurava um homem a quem me entregar. Logo avistei um negrão vistoso e forte, bem malhado de short, camiseta e uns braços que eu desejei me apertando. Seria meu primeiro negro, mas por que não? Seria uma virada diferente, bem fodida! Com aqueles músculos sólidos, devia estar saindo de uma academia. Eu já me via peladona toda apertada por braços fortes naquele corpo sem roupas. Eu adoro nudes.


Eu ansiava deveras o aperto daqueles braços. Eu amava homens fortes e pauzudos me pegando, ambos pelados. Nunca tinha pegado um preto, mas por que não um negrão? Tinham fama de pauzudos e ele era um homem taludo. Eu já imaginava aquele instrumento másculo me fodendo toda apertada naqueles braços, metida no pauzão socando minhas delícias do ponto G em fogo vivo...


Com vontade de experimentar a coisa preta, a pepeca começou a vazar nas coxas. Porra! Vou ter de botar esse negão cá dentro dos meus prazeres. Sorri-lhe deslumbrada com meu sorriso de pegar homens. Ao contato visual, eu desviei o olhar, mas não consegui desmontar o sorriso de tão aflita para ser apertada naqueles braços e comida na pica que eu imaginava bruta. Eu estava oferecida aos machos fornicadores com a volúpia dos meus peitos exibidos em dois botões abertos com o arroxeado dos mamilos expostos. Vestia uma saia longa e rodada, sem calcinha, em clima de festa... Quando eu saía para pegar machos eu me exibia e dispensava o excesso de roupas. Eu queria exibir minhas tetas e minhas coxas, não meu guarda-roupas.


Embora de saia longa, eu estava bem a caráter para pegar machos. Toda oferecida para quem quisesse me comer bem comida e encantado com minhas belas tetas.


O negrão parou à minha frente sorrindo encantado com meu sorriso travado:


- Esse sorriso é para mim?


Aquele garanhão negro me encantou e eu fiquei louca para experimentar um pau de ébano. Falei o que sentia, sem rebuços:


- É a alegria de encontrar o homem que eu procurava. Gostaste? Podes gozar! É todo teu. Podes pegar tudo o que quiseres além do sorriso. Nunca tive um negro, mas gostei do teu porte e desejo apertadas nas tetas e tua entrada cá dentro dos meus prazeres. Tu és uma delícia de homem, deves ter uma delícia de pau!


Ele riu:


- És uma branquela encantadora e maravilhosa para comer! Mas quanto você cobra pelo avanço nessas coxas e pelos prazeres da boceta?


- Uma foda arrasadora! Eu sou ninfeta louca por machos dos bons, não puta. Tu és um talento musculoso. Se fores bom na pegada, podes gozar à vontade nos meus requintes de foder. Coxas, peitos, bunda, boceta... Podes usar e abusar. Estou faminta por um pau de ébano num negrão másculo e, para um macho dos bons eu dou tudo, até o cu!


- Uau! Uma branquela fascinante inteirinha de graça?


- De graça, não! Bem paga com talento para comer! Se não fores bom de pica, não tem foda!


Eu estava louca para experimentar a negritude do pau e não queria desistência. Pus o pé na mureta da avenida para ajeitar o sapato. A saia subiu, expondo a pepeca molhada.


- Uau! Quem te resiste! Quero esse encanto boceta! Nós dividimos a conta?


- Não! Vamos para o meu carro de vidros escuros.


- Uau! Esse esplendor de garota branca inteiramente de graça? Eu estou fascinado para comer uma branca gostosa e você, caramba!


De graça, não! Eu exijo ser bem comida. Eu não sou puta. Sou ninfeta louca por um pau gostoso. Tu tens um grosso e cabeçudo? Tu desejavas uma branca gostosa e eu queria um pau de ébano.


- Porra! Como tu adivinhaste que o meu é grosso e cabeçudo?


- Bem. Nunca tive um negro, mas os negros são famosos pelo pau e esse talento musculoso me diz que tu deves ter um caralho apreciável. Há algum tempo que eu queria experimentar um negro para variar, e tu és bem o que eu queria me comendo.


- Ah, ninfeta tarada, vamos para o teu carro que eu quero fazer a foda da minha vida. Tu queres socadas fortes? Tu terás!


Eu quero ser socada apertada nessas carnes duras. Em ti, tudo é duro, não é?


- Podes crer!


- Vamos para o meu carro fazer a foda do século!


Loucos para foder, nos despimos um ao outro. O pau era grosso e cabeçudo como pediam meus desejos na nova experiência com um negro que eu queria diferente e gozando aos extremos do ponto G.


Ele sentou-se na poltrona traseira. Eu não queria ser gostosa só nas fofuras de foder, mas principalmente na volúpia dos prazeres. Eu deixava o macho gostoso louco para me pegar outras vezes, e agora que eu dominava os super prazeres do ponto G... Aquela pica de ébano me fazia gemer desejos arrebatadores. De bocetinha em fogo, eu sorri na mais completa entrega.


- Dá-me uma tapona na bunda que eu quero pau! Mais forte! Sentei-me na vara, tocando a vasta cabeça com a bocetinha. Pedi-lhe para ele me apertar as tetas e me morder o pescoço e, com amplo conhecimento das estruturas dos órgãos sexuais, enterrei-me pelo ponto G abaixo na pica arrombadora, com a bocetinha apertada num cabacinho novo, até tocar-lhe os bagos. Ele foi à loucura com prazeres arrebatadores e um bruta apertão nas minhas tetas. Era a reação que eu esperava e ele não podia nem suspeitar dos prazeres que ia ter. Pegou-me apertada nas tetas e socou-me na vara:


- Caralho, gata, essa bocetinha tão delicada faz coisas inacreditáveis. Nunca uma boceta me deu tanto prazer. Que mais tu és capaz de fazer?


- Deixa deitar-me na poltrona e vem em cima.


Ele veio em cima e eu gritei:


- Mete! Enterra tudo!


Com tudo dentro e as mãos nos meus quadris, ele me socava numa fodinha de cachorrinho de madame. Corrigi a posição de modo que ele me socasse o ponto G com força e arrebatava de gozo extremo todo o meu corpo, quebrando cabacinhos que eu ia apertando mais em cada socada, para que ele fosse quebrando cabaços novos mais apertados em cada enterrada. Eu tive todo o gozo que esperava do negrão e ele nem tinha ideia do que estava fazendo. Apenas socava com força e gemia prazeres que ele dizia alucinantes:


- Eu nunca senti isso!


- Eu sei! Os homens não sabem foder e tu não serias diferente. Aquele ponto da bocetinha que vocês fodem é o caminho do parto e tem pouca sensibilidade aos prazeres. É como transar com cachorrinhos.


IMPORTANTE


(Se você quer saber mais sobre o ponto G (Ele existe deveras) leia meu primeiro conto: “Comemorei meus Dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”).



Cansei-me de tanto fazer cabaços novos para ele quebrar. Eu queria experimentar aquela vara cabeçuda no meu cu e pedi-lhe:


- Queres cuzinho? Muda para ele logo aí embaixo.


- As estruturas dessa delícia de bunda eu quero, embora seja difícil sair da tua bocetinha.


Eu já tivera vários orgasmos arrebatadores e fui tocada com a cabeça majestosa e negra na portinha do meu cuzinho. Eu sabia que a entrada seria a mais difícil e lhe pedi:


- Deixa eu embundar a tua pica taluda.


Envolvi a pica com a entrada do cu e fui forçando a penetração. Fazendo força, ela entrou no meu cu aos poucos. Doeu, mas foi gostoso e eu brinquei fodendo meu cu na pica. De tanto brincar na pica cabeçuda, meu cu foi alargando e a brincadeira ficou gostosa. Eu socava o cu na porra e não doía mais. Ele arrombara na cabeçuda e brincava nela com prazeres arrebatadores. Ter o negrão enterrando dentro de mim era delicioso.


Eu me arrepiava com o gozo do cu comendo a cabeça da pica dura e apertada.


Disse-lhe:


- Agora mete e enterra tudo. Soca-me os prazeres do cu e bunda com os grandes gozos da pica e encoxadas bem fortes!


Meu cu foi socado até as bolas e minha bunda foi encoxada com força, levando-me ao delírio. A pica enterrava de cabo a rabo, dando-me prazeres fantásticos. Eu gemia prazeres arrasadores com as vastas enterradas no cuzinho até as profundezas da bunda.


Perguntei-lhe:


- Queres mais cabacinhos?


Ele riu:


- É o melhor da festa. Tu és uma festa completa com comilança e gozo extremo. Comer-te é só delícias! Lá vou eu para essa boceta do caralho.


Virei-me de bunda para cima e recomendei-lhe:


- Soca-me no ponto G, como aprendeste, e bota força na verga para quebrar meus cabaços e teres os extremos do gozo que a minha bocetinha cabaçuda te dá no ponto G. Ele fartou-se de quebrar cabaços e encheu-me de porra. Eu fiquei toda arrombada como se fosse fodida por uma dúzia de machos e sentia os efeitos da super foda em frissons no corpo todo. Ao final, eu lhe disse:


- Muito obrigada! Fui muito bem paga, como puta alguma jamais foi. Dá-me teu telefone que eu vou querer mais desse caralho. É uma delícia te dar cabaços para quebrar no ponto G e meu cu adorou tuas enterradas brutas e longas a começar do cuzinho.


- Deveras? Chama-me quando quiseres para eu me fartar de quebrar os teus cabaços novos. Que delícia socar essa bocetinha fofa, apertada e forçuda com cabaços para quebrar!


Eu ri:


- Eu a treino bastante, mas ela fica cada vez mais forçuda encabaçando picas bem duras. É uma delícia dá-la para caralhos em fúria fornicadora. Posso pegar-te no próximo domingo por aqui na mesma hora para arroxar nela?


- Claro que virei comer-te sempre que quiseres! Vou sonhar com essa bocetinha!


Ele apenas se despediu e eu senti saudades da pica!


E aí, gostaram do meu pau de ébano.




*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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