Flavia uma puta casada e o Tenente da PM (parte 2)
- Temas: traição, corno, swing, policial, esposa, puta, casada
- Publicado em: 02/01/24
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- Autoria: PauloeFlavia
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Dando continuidade ao relato anterior, cheguei em casa na sexta anoite após um dia maravilhoso e perigoso ao mesmo.
Aquela sexta feira havia sido um dos melhores dias da minha vida (falando sexualmente é claro), pela manhã fui o centro das atenções na imobiliária onde trabalho, na hora do almoço provoquei e fui cortejada por um Tenente que estava doido para me fuder e eu para fuder ele, durante a tarde fui deliciosamente devorada, e desta vez ao contrário das outras trepadas eu não estava no comando, fui dominada e tratada como uma puta, não apenas nas palavras, mas nas atitudes do meu Tenente, após a deliciosa trepada percebi que aquilo não seria uma simples foda e que talvez me complicaria mas o tesão da situação era tão grande que eu nem dei tanta importância para isso. E anoite, ao chegar na festa da imobiliária novamente virei o centro das atenções, adoro chamar a atenção e provocar.
Porém quando cheguei em casa o que me esperava era um corno que até então era dono da situação e que tentou me proibir de dar para um homem que eu estava afim.
O Paulo estáva puto comigo, eu tentei conversar com ele numa boa.
Paulo: E aí quer dizer que você deu para o tal Tenente,
Eu: Sim.
Paulo: e aí gostou, foi bom pelo menos?
Eu: se eu gostei? Foi maravilhoso, ele acabou comigo e eu não vou negar para você que até agora foi a melhor foda que tive, eu te amo meu amor, mas o que aconteceu hoje foi fantástico.
Paulo:(com a voz cheia de surpresa) nossa foi tão bom assim? Melhor do que é comigo? Ou com o Alex?
Eu: Lamento informar, mas tanto você como o Alex foram passados para traz no quesito pegada forte, o Tenente é um animal, ele não transa, faz amor ou sexo, ele trepa para caralho.
Paulo: (mudando o tom para indignação) nossa alguém aqui gamou no tal Tenente, cuidado hein.
Eu: cuidado? Agora já é tarde, gamei mesmo, você não imagina o estado que eu estou, e tem mais uma coisa.
Paulo: O que?
Eu: como você falou, não vai ficar apenas não uma trepada, isso você tinha razão, ele já me falou que irá me ligar para ir ao apartamento que ele alugou outras vezes, semana que vem ele assina a papelada e muda e provavelmente vai ter festinha pra comemorar.
Percebi que o Paulo foi ficando nervoso, eu também estava era um misto de tesão e medo mas naquele momento não queria deixar transparecer o medo apenas o tesão, o Paulo tentou estender a conversa quando eu falei para ele.
Por hoje chega de conversa, estou exausta meu dia foi maravilhoso e amanhã é sábado quero dormir bem para curtimos o Fim de semana.
Fomos dormir e durante o fim de semana não tocamos mais no assunto o clima estava tenso, no sábado saímos durante o dia fomos jantar com alguns amigos nossos mas não tocamos no assunto.
Durante o fim de semana ficava lembrando rindo daquela pegada violenta do Tenente, aquela língua áspera, chupando meus peitos e minha buceta ahhh que delicia. Mas o que estava me dando tesão de verdade era o medo e a incerteza de saber como seria a segunda feira, afinal de contas eu o veria novamente na imobiliária pois ele iria lá assinar os papéis e pegar a chave do apartamento.
Como falei ficamos o fim de semana sem tocar no assunto mas percebia o Paulo incomodado, no domingo anoite antes de dormir tentei fazer alguns carinhos nele mas ele estava bravinho e voltou a tocar no assunto.
Paulo: na sexta não terminamos nossa conversa.
Eu: o que você quer saber?
Paulo: você disse que gamou no cara é sério isso?
Eu: Sim, porque?
Paulo você pretende ver ele novamente?
Eu: (com um sorriso safado) Claro meu amor, você sabe que quando gamo numa rola eu quero repetir a dose, aliás foi você que me incentivou a ser assim nunca esqueça. Aliás eu nem tenho opção.
Paulo: como assim?
Flavia: É que o Tenente agora falou que o apartamento que ele está alugando será o seu abatedouro, e que eu serei sua putinha e que terei que dar para ele sempre que ele quiser.
Paulo: (nervoso) não falei que ia dar merda o cara te comeu uma vez e já está querendo mandar em você.
Eu: meu amor, além da trepada deliciosa é esta atitude que eu estava esperando mesmo, eu sempre domino os machos com quem transo até com o Alex sou eu quem domina a situação e tomo as decisões, estava querendo ser dominada, me sentir comandada por um macho safado. Eu te amo Paulo, mas nós dois sabemos que você não é esse tipo de homem que domina, aliás desconfio que você também no fundo está gostando de ser dominado por mim.
No fim das contas é um efeito cascata o Tenente me domina e eu te domino.
Paulo: você está ficando louca, isso não vai dar certo.
Quando olho para os shorts dele percebi que ele estava de pau duro, e a conversa seguiu.
Eu: quer dizer que meu corno está de pau duro?
Faz o seguinte para de frescura e vem chupar a buceta da sua esposa, que você ajudou a transformar em uma puta.
O Paulo sem falar uma palavra caiu de boca na minha buceta chupou ela, é claro que eu gozei gostoso na boca dele afinal de contas toda aquela situação era excitante demais, tivemos uma transa bem gostosa, durante a transa ele ficou me chamando de putinha de PM, mas após gozar ele não tocou mais no assunto. Fomos dormir mas eu fiquei com a certeza de que meu corno tinha adorado a situação.
No dia seguinte era dia de me encontrar o Henrique, como sempre fui trabalhar com uma roupa deliciosa. Estava ansiosa para rever o Tenente, ele chegou por volta das 11: 00 e tratou com extrema educação, sequer ensinou alguma coisa, foi até simpático e educado na frente dos meus colegas, assinou os papéis e simplesmente se despediu de mim, fiquei sem entender, pensei que ele me convidaria para um almoço ou uma conversa reservada, mas nada.
Cinco minutos depois toca o meu celular era o Henrique, ele tinha propositadamente esquecido as chaves e pediu para eu levar lá fora para ele.
Henrique: E aí minha putinha como foi o seu fim de semana?
Eu: nossa pensei que estivesse esquecido do que aconteceu na sexta, não parei de pensar naquilo...
Henrique: impossível esquecer daquela trepada deliciosa, principalmente das suas gozadas você é deliciosa, só que lá dentro da imobiliária temos que manter as aparências, mas é o seguinte minha esposa está na cidade veio para cá esta semana me ajudar comprar algumas coisas para o apartamento, ela volta para São Paulo na quinta pela manhã, quero te ver no mesmo dia.
Eu: na quinta não sei se consigo normalmente tenho algumas visitas já agendadas.
Henrique: não é no horário do expediente, será depois, quero sair para jantar com você e depois te devorar, arruma uma desculpa para o seu marido, isso não é um pedido, é uma ordem.
Eu me molhei na hora, um frio na barriga tomou conta de mim, mas me contive.
Eu: Sim senhor, e bati continência sorrindo.
Henrique: Assim que eu gosto, e tem mais uma ordem
Eu: Qual?
Henrique: não transe com seu marido até lá, quero você pingando de tesão.
Eu: Sim senhor.
Henrique: boa menina.
Se despediu com um beijo no meu rosto e disse no meu ouvido, lembre-se quero você pingando de tanto tesão.
Como se isso fosse difícil para mim, eu já estava pingando naquele mesmo momento.
Chegando em casa contei para o Paulo, ele ficou doido de raiva e disse.
Paulo: você não vai obedecer esse babaca vai?
Eu: Claro meu amor, é uma ordem do Tenente, e você sabe que adoro esses jogos e essas provocações e uma ordem de uma autoridade não pode ser contrariada, até quinta você nem encosta em mim...
Paulo: Ele sabe que eu sei que você sai com outros homens?
Eu: Ainda não, mas se você não se comportar bem vou contar tudo para ele.
Paulo ficou quieto, é óbvio que não prerendo contar para o Tenente sobre os meus acordos com o Paulo, seria muito perigoso.
Enfim a semana foi passando e o Henrique não me mandou uma mensagem sequer, nem para me provocar, pelo jeito achei um jogador a minha altura.
Na quinta na hora do almoço o telefone tocou eu estava almoçando com o pessoal da imobiliária, era o Henrique ao atender ele já foi falando:
Henrique: minha putinha esta pronta para me dar muito prazer hoje?
Eu: Sim amor (tentando disfarça que estava falando com o Paulo).
Henrique: Amor? Não é isso que eu quero ouvir hoje anoite, mas imagino que esteja almoçado com mais alguém.
Eu: Isso
Henrique: espero que não seja com nenhum cliente especial, se eu descobrir vou ficar muito chateado e você não quer me ver chateado não é?
Eu: Claro que não (aquela situação me dava um frio na barriga que eu nunca tinha sentindo)
Henrique: acho bom, vou enviar o endereço do restaurante e te aguardo lá as 19: 00, não se atrase eu não tolero atrasos.
Eu: Ok, um beijo.
Por volta de umas 17: 00 horas cheguei em casa, tomei num banho delicioso e me preparei, eu estava ansiosa.
Coloquei meu vestido vermelho que é bem colado ao corpo e as costas com amarração para realçar minha tatoo, fiz rabo de cavalo, uma sandália salto alto preta, e aguardei o Paulo chegar, quando ele chegou ficou louco com minha produção mas dei apenas e um beijo nele e falei, amor não tenho hora para voltar ele ficou mudo, não disse nada.
No caminho fui pensando em tudo o que estava acontecendo e como aquela situação era deliciosa e perigosa ao mesmo tempo o quanto eu estava adorando aquele frio na barriga mas ao mesmo tempo com medo de eu ser completamente dominada por ele e não ter mais escolha, ok naquele momento eu estava adorando tudo aquilo mas s se um dia eu quisesse realmente parar, então decidi que só tinha um jeito.
Eu teria que tomar conta da situação e dobrar a aposta, ou seja eu teria que fazer aquele homem gamar em mim de tal jeito, que a relação volasse a ser equilibrada, resumindo ele teria que ficar com medo de não conseguir me comer mais. Mas como fazer isso com um homem com aquele "poder" só haviam duas formas a primeira era ser a mais puta possível, como costumam dizer, dar o famoso chá de buceta naquele homem proporcionar transas tão intensas que deixaria ele quase que dependente de mim, a segura era agir como uma louca, não demonstrar medo dele, apenas que para mim tudo aquilo não passava de uma deliciosa fantasia e que quando eu achasse que ele estava exagerando ele não teria mais o que queria.
Chegando ao restaurante ele já estava me aguardando, ele estava muito bem vestido, mas estava sem farda. Então comecei a colocar meu breve plano em ação, quando ele me viu ficou meio sem acreditar na roupa que eu estava, quando foi me dar um beijo no rosto eu coloquei minhas mãos delicadamente no seu rosto e dei um delicioso e demorado beijo na boca, ele ficou desconcertado, não esperava esta atitude minha.
Nos sentamos ele já havia pedido uma garrafa de vinho, e começamos a conversar.
Henrique: você perdeu no juízo? Me dar um beijo desses assim na frente de todo mundo?
Eu: Você conhece alguém aqui no restaurante?
Henrique: Não mas isso não quer dizer que podemos ser vistos assim nos pegando em publico.
Eu: E você acha que em plena quinta feira um homem é uma mulher jantando, eu com esta roupa as pessoas vão achar o que? Que somos amigos?
Percebi que ele ficou um pouco impressionado com minha atitude, seguimos conversando e eu fazendo a minha especialidade; provocando, não somente ele mas qualquer homem que dirigisse o olhar para mim.
Ele foi ficando cada vez mais louco.
Henrique: fez o combinado?
Eu: Sim senhor Tenente, estou sem transar desde domingo anoite, olho que para eu ficar mais de 2 dias sem transar é muito difícil, espero que você compense isso.
Fiquei fazendo carinho nele dando mais alguns béijos e fui percebendo que ele foi ficando desarmado, eu estava conseguindo pelo menos por alguns instantes controlar a situação.
Saímos do Restaurante e no carro dele fui chupando o pau dele até chegarmos no apartamento.
Ao chegar prédio entramos no elevador e eu falei no ouvido dele você dúvida eu chupar seu pau aqui no elevador? (É claro que eu não teria coragem para isso mas queria ver a reação dele)
Henrique: você é louca,
Eu: São 5 dias em transar...
Quando entramos no apartamento eu avancei naquele homem, tiramos a roupa e fiz ele enfiar aquela língua áspera na minha buceta, gozei muito, mas muito mesmo ele estava enlouquecido, me xingava me chupava, na sequência ele sentou-se no sofá, montei nele, e enquanto eu cavalgava como uma louca e gritava ele chupava meus peitos, me segurando com firmeza pela cintura, eu estava transtornada, mas percebia que ele também, aquela rola grossa deslizava na minha buceta completamente encharcada, ficamos nesta posição por um bom tempo, intercalando uma cavalgada mais frenéticas, com leves reboladas quando eu gozava.
Quando percebi que ele iria gozar me ajoelhei, ele pensando que iria gozar nos meu peitos como da outra vez começou a punhetar, porém abocanhei aquela rola grossa comecei a chupar até ele encher minha boca de porra, foi maravilhoso sentir aquela cabeça grossa inchado dentro da minha boca e aquele jato quente preenchendo minha boquinha.
Com a boca cheia de porra fiquei em pé e olhando ele nos olhos engoli cada gotinha, na sequência lhe dei um delicioso beijo. Aquele homem quase surtou, era nítido que ele estava adorando.
Fomos para a cama e ficamos deitados por quase 1 hora nos recompondo, eu estava exausta afinal de contas a foda tinha sido intensa e eu tinha caprichado fazendo praticamente tudo para fazer aquele homem ficar de quatro por mim, mas eu tinha me esquecido o quando aquele homem era violento na foda, após descansamos ele me pegou no colo e fodeu em pé comigo por uns 5 minutos, eu adoro essa posição afinal de contas até hoje apenas um homem tinha me fodido nessa posição e foi o negão que eu dei, o Paulo mesmo não consegue me foder nesta posição, porque o cara tem ser muito preparado para aguentar segurar a mulher no colo ficar em pé e bombar ela, e ele me fodeu deliciosamente, o filho da puta era mesmo um animal metendo, as estocadas eram fortes e firmes, em seguida me colocou de quatro e me fodeu com um violência deliciosa, aquele pau grosso fazia a minha buceta ficar larguinha, eu perdi as contas das minhas gozadas, minha buceta pingava.
A impressão que eu tinha é que apesar de ter feito aquele homem ficar louco com minha foda, eu também em estava ficando cada vez mais gamada naquela pegada violenta.
Até que ele decidiu apelar, ainda de quatro ele fez algo que nenhum homem tinha feito comigo, primeiro ele começou chupar minha buceta. Ele falava que adora sentir o gosto do meu gozo, mas na sequência ele começou a lamber meu cuninguém tinha lambido meu me cú, eu já tinha ouvido falar por algumas amigas que era maravilhoso, porém algumas não gostavam. Porém eu adorei fiquei descontrolada, meu corpo entregava que eu estava entregue aquele macho, eu tremia com aquela língua áspera e molhada, o filho da puta descia até minha buceta e subia com meu gozo até o cú, óbvio que na sequência ele rasgou em cu e bombom forte até gozar e encher meu cu de porra.
Eu pude perceber que não seria uma tarefa fácil dominar aquele homem, ele era muito experiente e também tinha suas armas e novidades, mas percebi que ao terminarmos, ele também estava exausto e também havia mudado um pouco a forma de me tratar, chegou até fazer uns carinhos em mim, ele continuava com aquela atitude viril e autoritária, porém agora com um tom menos ameaçador.
Já era quase meia noite, fui tomar um banho, para me recompor ele entrou no banheiro ficou me olhando e disse:
Você sabe que ainda vamos ter muitos encontros como esse não é minha putinha?
Eu: (olhei seriamente no olhos dele e falei) estou contando com isso meu Tenente.
Nos despedimos chamei um uber e fui para casa, chegando em casa o Paulo estava na sala acordado me esperando, ele ainda estava bravo comigo mas curioso para saber os detalhes, contei para ele, percebi que ele estava muito enciumado porque eu falava com muita empolgação principalmente ao falar do fato dele me comer no colo e lamber meu cucoisa que o Paulo não fazia.
Fomos dormir mas as consequências desta noite eu só teria ideia na próxima semana.
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*Publicado por PauloeFlavia no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.