Mamãe Deu Para os Homens no Seu Aniversário

  • Temas: Amor, porazeres extremos, ponto G, orgia, festa, sexo alucinante.
  • Publicado em: 06/01/24
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  • Autoria: Mellina
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REEDITADO INCLUSIVE NO TÍTULO: Mamãe foi comida à farta pelos homens na sua festa de aniversário. Ela foi o prato que todos os machos comeram em plena orgia. Pelada no meio dos homens pelados, aberta para eles, ela estava com a cara da felicidade. Estava simplesmente divina, maravilhosa. Até eu desejei ter um pau para comê-la. Sorriso, peitos, pernas e bunda delumbravam os machos e empinavam as picas.

Refeita do jejum de homens depois de perder papai, mamãe ficou fã dos homens. Para machos bons de pica, ela abre as pernas alegremente. Entenda bem. Ela sonha encontrar um homem cheio de amor e bom de pica como papai: amor e paixão. Seu sonho é paixão extrema com amor envolvente, mas papai não existe mais! No meio de tanto macho que ela conhecia bem como trabalhavam a pica, ela era pura euforia!


Domingo foi o aniversário dela e eu resolvi festejar. Encomendei comida farta para um bufete e convidei os machos pauzudos da minha agenda. Eu tinha seis. É difícil encontrar o que mamãe procura. Homem completo com Amor e tesão bruto é raro e os realmente amorosos já estão casados. E meios homens só colecionando para satisfazer a pepeca.

Uau! Seis machos era uma alegria! Tínhamos dois piçudos para cada fêmea, selecionados a dedo para a minha agenda! Cada um fodia melhor do que o outro. Aquela deusa, com corpo e cara de menininha e peitos majestosos, fazia trinta e três anos, e tinha cara de adolescente, na flor da idade e do tesão com formas lindas e peso correto. É um tesão de menina. Como eu esperava, tornou-se o prato principal da festa que todos os meus pauzudos comeram e até repetiram. Aliás, nós três fomos bem comidas pelos seis caralhos. Com grandes comedores, quem iria querer poupar a xoxota? Nunca fodemos tanto. Éramos três meninas taradas por picas para seis machos fornicadores, tarados por nossas pepecas voluptuosas de menininhas que eles viviam comendo. Ah! Nós sabíamos para quem íamos dar, e nossas bocetinhas mal podiam esperar. Amar é preciso, mas a quem? Um homem de verdade, macho e amoroso, é raro! Meio homem, só colecionando para ter fartura de gozo.


A festa transcorreu alegre e animada, mas por volta das vinte e três horas só havia os homes loucos para meter, além das meninas. E as meninas, porra! Loucas para tomar pau! Com todo mundo nu, todos pegavam todas e todas abriamos para todos. Éramos pegadas, apertadas, chupadas, pinceladas no pau e mamadas nas tetas, na boceta e no cu. Para nós, meio homem é meio homem, mas queremos diversão completa para compensar a falta de amor e pusemos as bocetinhas na roda. Comam quanto quiserem!


Tentamos por um pouco de ordem na bagunça, mas confesso que, envolvida por cinco ou seis caralhudos, eu entrava em ebulição, fervendo nas picas, com a bocetinha em jatos quentes, toda molhadinha. Uma ninfeta precisa de pau, mas não dispensa o amor. Quem não ama, por melhor que foda, não pode reclamar dos procedimentos da fêmea. Sem amor, nós damos desarvoradas! E os Ricardões é que saem ganhando. Por que há tanta traição? Casada com um pausudo sem amor, eu abriria para o Ricardão. Seria inevitável.


Após devorarem o bufete, os machos nos devoraram. Tomamos pau de roldão, desatinadas. Eles chegaram a tapar nossos buracos com três picas, duas num buraco e uma no outro, sem falar nas boquinhas ávidas para mamar nas picas. Aproveitamos a macharia para experimentar de tudo o que aprendemos na NET. Foi uma fartura de homens! E nós nos entregávamos de pernas abertas, buscando o máximo de prazeres:


- Vem cá dentro, cachorrão, me socar no ponto G.



Importante

Se você ainda não conhece o ponto G, não deixe de ler o primeiro conto da minha lista: “Comemorei Meus Dezoito Anos Tomando Rola no Ponto G”. Ele é de verdade e fica a dois centímetros da entrada da vagina. O ponto G com amor é a busca de quem entende de ligações amorosas.




A festa virou orgia e organizamos o come-come pondo um pouco de ordem na bagunça: fizemos um jogo de cartas e quem batesse, escolheria a menina para comer. Peladonas, era só nos envolver e pôr o pau para dentro de nossas bocetinhas, mas só valia no ponto G que todos já conheciam. E se alguma quisesse dar o cu... Vai lá, macho arrombador! Mete, arromba e come! Era obrigatório satisfazer a menina nos seus desejos e se ela queria o pau no cu... Por que não a completar com gozo extremo também no cuzinho? E bundinhas como as nossas quem vai recusar comer?


Como eu tive dinheiro para a festa?


Investindo dez a vinte por cento dos meus ganhos no mercado financeiro, nos melhores investimentos (nunca na Caderneta de Poupança) e não pagando juros, eu sentia o dinheiro escasso para a gastança, mas um pouco maior a cada mês. Isso me enchia de entusiasmo e alegria. Devagar eu estava enriquecendo e tive o bastante para compra meu carro e alegrar a mamãe no seu aniversário com presentes, festa e machos.


Nós puséramos na sala três camas para os machos nos comerem que era o que mais queríamos.


O primeiro a bater foi o Padrinho. Porra quanta alegria! Ele ia poder realizar seus antigos desejos de comer a mamãe. Os homens são safados: querem comer todas e as mulheres e as mulheres é que somos putas.

Louco para comê-la ele foi ao seu encontro com um belo sorriso, deslumbrado por seus peitos fartos, firmes e empinados. E aquele pau duro... Quando mamãe lhe viu a pica nas alturas, abriu-lhe o sorriso, os braços e as pernas:


- Isso tudo é para mim! Caralho! Que delícia de porra!


- Para quem mais podia ser? Eu sonho em comêr-te desde que te conheci.


- É mesmo? Caralho! Leva-me para a cama e me come com força! Esse pau eu quero arroxado no meu ponto G.


Ele envolveu-a nos braços, peito e pica. Apertou-lhe as tetas e mamou nelas, apertando-lhe a bunda. Deu-lhe um puxão na mão direita, fazendo-a dar meia-volta e dar-lhe a bunda no pau, apertou-lhe as tetas, com o pau lambendo-lhe o cu e mordeu-lhe o pescoço. Beijou-a com amor e fúria fornicadora, cobrindo-a com as mãos voluptuosas. Mamãe ia aos extremos do tesão e desejos de pau. Não suportando mais o vazio nas entranhas, pediu-lhe:


- Joga-me na cama e vem dentro de mim. Enterra tudo até os bagos!


Ela caiu na cama de pernas abertas, fremindo desejos que a enchiam de frissons, fazendo-a estrebuchar na fome de pica. O Pa foi em cima, cobrindo-a com seu corpo nu. Enterrou-lhe a pica pelo ponto G adentro, fazendo-a gemer e trepidar arrepiada de prazeres.


- Ai, menina gostosa, quanto eu sonhei com este momento! Vamos fazê-lo durar o máximo.


A pica trabalhava com força bruta arrepiando o ponto G da mamãe que gemia e gritava:


- Mete, mete sem dó da menina. Mete com força e quebra meus cabaços novos. Caralho! Como é bom ser devorada pela fúria desse pau! Dá com toda a força para quebrar esse cabaço novo!


- Porra, gata feita para foder! Tu tens força bruta na xoxota! Nunca vi uma pepeca tão travessa. Dá mais com a brutalidade da xoxota para eu quebrar.


- Ainda não cansaste de quebrar cabaços? Quando cansares podes comer o meu cu. Depois desses prazeres fantásticos, ele é todo teu. Volta sempre para me comeres com todo esse amor e essa paixão de gozo extremo.


Mamãe não era tola e descobriu-lhe o amor e a paixão intensa, deslumbrando-se com o homem por inteiro e deu-se toda aberta aos seus prazeres. O Pa deslumbrou-se com ela todinha para comer:


- Uau! Acho que vou comer esse cuzinho! Que lindeza de rabo tu tens! Ajeita a raba que lá vai pau.


- Ai, Caralho! Assim dói! Deixa comigo que eu o preparo para o teu prazer. Deita-te de pau para riba.


Mamãe dançou o tchan na vara, amaciando o cu no cabeção. Dançou muito no cabeção. Dançava e ia se enterrando na vara com a boceta cabaçuda, até tocar nas bolas e ficar arrombada no cuzinho:


- Uau! Estou toda arrombada! Vem em cima e come meu cu à bruta com grandes enterradas. Uau! Foi até as bolas! Que delícia te dar o cu! Vai até a portinha e enterra tudo de novo! Uau! Delícia de pau! Enterra mais bruto com um massacre de gozo no meu cu.


Ela deixou-o enterrar-se no seu cu até cansar e voltar à pepeca por mais fricção e cabaços. Com Paixão e amor intensos, mamãe estava no auge dos prazeres arrebatadores:


- Ai, caralho! Nunca gozei tanto!


Porra! A danadinha da mamãe fodia melhor do que eu! Meus machos iriam exigir mais de mim, mas o ponto G e força na boceta é tudo!


O segundo a vencer nas cartas foi aquele pauzudo pouco amoroso, mas bom de pica que eu levei para curar a mamãe do seu jejum de homens como vocês leram. Ele adorava o meu jeitinho de dar para os homens e me pegou de jeito, me envolvendo nos braços, no peito e na pica, apertando meus peitos e pincelando meu reguinho com o pau duro. Ele queria pôr-me nos extremos do tesão, mas eu já estava explodindo tesão por todos os poros. Quem suporta tamanhos amassos e bolinadas sem explodir nos extremos do tesão? Eu tinha a boceta enxarcada de tesão e desejos de tomar pau, toda molhadinha. Os putos dos machos me passavam a mão na bunda e o dedo no reguinho, deixando-me louca por pau.


- Ah, puto, já estou toda amassada, louca para tomar pau. Joga-me na cama e enterra lá dentro forte, firme e fundo. Me soca com toda a tua força para quebrar meus cabacinhos novos que tu conheces bem e irmos aos extremos do gozo que só o ponto G pode nos dar como tu sabes. Se fizeres gostoso, terás o meu cu para comeres à vontade e cabaços novos super forçudos.


Porra! O que aquele homem me comeu, arrasando o meu ponto G! Eu punha toda a força da boceta no pau e ele fodia com toda a força para quebrar os cabaços.


Uau, Caralho! Que foda! Arrasou-me de tesão, frissons e orgasmos que me fizeram estrebuchar nos extremos do gozo. Eu gemia, gritava, estrebuchava de prazeres escaldantes e apertava a pepeca em cabacinhos novos que o enlouqueciam. O ponto G, levado aos extremos e com cabacinhos novos, produz gozo difícil de suportar. Eu arriei em orgasmos arrebatadores e tomei no cu as delícias do pau arrombador.


O macho queria cabaços, mas não dispensou o meu cu:


- Melhor do que teu ponto G, só com os cabaços! Mas não dá para dispensar essa maravilha de bunda.


- Tu queres o meu cu? Deixa-me prepará-lo para ti.


Fiz-lhe o tchan na pica e dancei arrombando o cu na pica até tocar-lhe os bagos. Que delícia de pau no meu cu:


- Ah, puto, meu cu, bem arrombadinho, está uma delícia de foder. Mete dentro com largas enterradas brutas para me pôr o cu nos extremos dos prazeres.


De pau duro em cima da fêmea, enterrou-me tudo até as bolas.


- Uaaauuu! Enterra mais. Que delícia entrar na tua vara! Não para com as enterradas!


O meu cu aguentou grandes enterradas até que ele cansou e voltou para a pepeca quebrar cabacinhos até fartar-se.


O terceiro a bater nas cartas envolveu a mana que ele já conhecia de largas fodas. Toda apertada na pele e na pica do macho, ela gritou pela enterrada e gemeu no soca-soca do ponto G:


- Ai, porrudo! Leva-me aos extremos do gozo do ponto G que eu te dou o cuzinho. Põe-me nos extremos dos prazeres bem malucos e quebra meus cabacinhos novos com grandes socadas brutas.


O homem tinha pau para ela e entrou fundo no seu ponto G, fazendo-a gemer nos extremos de prazeres arrebatadores que a punham gritando pela porra de pernas abertas.


- Caralho, porrudo! Tu chegaste aonde eu queria! Quanto gozo! Que de prazeres tu me deste! Meu cu é todo teu para meteres quanto quiseres!


O macho piçudo a socava com força e decisão para lhe quebrar os cabaços e ela ia à loucura dos prazeres que mal podia suportar. Todo enleado nos prazeres da fêmea em ebulição, o macho não sabia o que comer primeiro:


- É muito difícil sair da tua bocetinha, minha mulher menininha, mas não dá para dispensar essa bunda de deusa. Eu vou aproveitar que ela está liberada. Abre bem o cu! Aguenta a enterrada.


Ele enterrou a cabeça robusta e a mana gritou de dor. Ordenou:


- Deixa comigo!


Ela brincou com o cu na pica até ficar bem arrombada e enterrar tudo até as bolas. Com a pica toda enterrada, ela riu satisfeita:


- Meu cu é todo teu! Brinca com grandes enterradas da entrada do meu cu até tocar-me com as bolas.


A mana gemia como puta e deixou-se foder até o macho deixá-la toda arrombada e voltar ao ponto G por mais fricção arrebatadora e cabacinhos novos. Eu também estava dando o cu que eu arrombara na pica do meu comedor que me fodia no auge da brutalidade do caralho fornicador. Eram enterradas completas que me arrepiavam e me punham maluca, com o gozo explodindo aos borbotões. Eu gritava em êxtase de gozo:


- Ai, caralho! Arromba meu cu e me soca com força, firme e forte! Dá duro no ponto G da minha menina.


Eu estrebuchava de prazeres em orgasmos sem conta.


Os machos sem fêmea continuavam jogando para ver quem pegava as meninas liberadas das picas. As meninas putas para foder estávamos em êxtase e ainda tínhamos mais um macho cada uma para foder nos trinques e irmos para as brincadeiras de fodas múltiplas com até três caralhos na boceta e no cu e quem quisesse chupar... Que macho recusaria nossas boquinhas! Éramos todos experimentados no trepa-trepa para valer e em dar o gozo arrebatador.


Fodidas nos trinques, entramos no jogo das cartas e, a vencedora, escolhia os machos para brincar de dupla ou tripla penetração. Com machos para brincar e até para chupar, levei três piçudos para a cama, incluindo o Padrinho. Eu queria experimentar as super fodas múltiplas. Pedi:


- Façam-me uma tripla penetração. Quero sentir-me toda fodida.


Enterrada em três picas até as bolas, duas na pepeca e uma no cu, um quarto macho veio penetrar-me na boquinha. Queria ser chupado enquanto os outros me comiam.


Uau! Toda entalada nos machos, pedi força bruta e fui toda comida na fúria de caralhos fornicadores. E que delícia de pica gostosa para chupar!


Eram enterradas que me levavam ao êxtase dos prazeres extremos e eu falava com a boca cheia da pica:


- Ai, putos! Fodam-me! Arrasem minha menina com as estocadas do caralho!


Mamãe, metida em três machos no cu e na boceta e chupando a pica de mais um, atingia o êxtase de puta tendo gozos extremos. Gemia e estrebuchava como uma maluca, soltando gemidos e palavrões:


- Ai, puto, comedor de bocetas, devora minhas entranhas de foder. Enterra fundo e com força! Brutaliza a boceta da tua fêmea. Arromba o meu ponto G para quebrar cabaços!


A mana chupava uma pica e se deixava foder por mais duas e, por fim, por três, maluca pelas enterradas no cu e no ponto G. Nunca fodeu tanto e tão bruto.


Que zorra nas nossas bocetas.


As três meninas estávamos cobertas de machos que trocavam de meninas. Queriam foder todas. E foderam! Caralho se foderam! As meninas queríamos experimentar duas e três picas enterradas nos nossos buracos, como vimos na Net, nos fodendo com força.


Acabamos mais fodidas do que putas de bordel. Eram só machos dos bons e confiáveis, mais do que experimentados nas nossas pepecas, e no ponto G! O Titio e o Padrinho também se fartam na minha bocetinha e o Titio ficou para dormir comigo. Foi uma noite de prazeres em que as meninas acabamos arriadas de gozo extremo em orgasmos incontáveis. E dormir engatada no Titio foi o máximo que eu podia desejar.


Foi a festa do caralho que acabou numa orgia maluca! Mas nossas bocetinhas tiveram o máximo dos prazeres da pica e mamãe estava em êxtase, feliz da vida com a pepeca em festa!


***


Como vocês preferem o Conto? Longo ou curto? Estou numa pegação desenfreada de homens com pouco tempo para escrever.


Acho que esse ficou curto! Sem amor de verdade para tomar-nos o coração, só fodendo! Digam o que acharam e se bateram uma lendo minhas fodas. Esse foi excitante, não é?


*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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