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A quintessência do meu orgasmo

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Ménage, lésbicas
  • Publicado em: 09/01/24
  • Leituras: 4999
  • Autoria: LustSlut
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Último dia do ano.

Fui convidada a uma festa na casa do meu chefe com alguns magnatas escolhidos a dedo, nunca gostei desse tipo de festa, mas a minha posição não me deixava de recusar tais convites. Foi a mesma coisa de sempre, velhos ricos com suas esposas nauseantes se achando no topo da pirâmide que lhe permitem fazer qualquer coisa que lhes convém. Fiquei a maior parte do tempo próximo das pessoas que já conhecia, pois os estranhos fazem convites... Estranhos. A elite russa, em si, é um pouco estranha, devo admitir.

Como era a casa do meu chefe, vocês sabem muito bem quem estaria lá me importunando, Anya, agora com seus belos cachos dourados balançando enquanto corria em minha direção para me abraçar. Sorte a minha que meu chefe apenas via nossa relação como uma bela amizade, ou como uma tia que cuida de sua sobrinha. Mas nossos desejos apenas nós duas sabia, estava implícito que ela me importunava porque me queria na cama, queria que eu a devorasse como sempre, fazendo ir à loucura com os múltiplos orgasmos.

De tanto importunar seu pai, Anya conseguiu a permissão para levá-la a um passeio. “Passeio” esse que eu estava aguardando ansiosamente. Logo que entramos no meu carro, Anya queria partir para o que interessa.

— Epera! Ainda estamos no ângulo das câmeras, vamos chegar na minha casa pelo menos!

Ela esperou, contra a sua vontade, mas esperou, ainda com um sorriso no rosto. Nossos momentos juntos eram difíceis de se conseguir, mas muito bem aproveitados. Cheguei no meu apartamento e ela mal se podia conter enquanto subíamos no elevador. Já em minha casa, tranquei a porta muito bem trancada e Anya já estava sensualizando para mim, retirando seu enorme casaco coberto com um pouco de neve.

— Você sabe ser uma pirralha irritante, sabia?

— Acho que essa pirralha está precisando de uma lição.

Deixei meu casaco no chão e parti para cima dela, apertando sua boca com os dedos.

— Você está bem soltinha hoje, o que houve? — Perguntei olhando em seus olhos enquanto ela tentava sorrir mesmo com a boca sendo apertada.

— Porque eu estou com saudades de você e estou louca de tesão. — Ela respondeu guiando minha mão livre até o meio de suas pernas, massageei sua buceta, percebendo que ela estava sem calcinha e a calça leg completamente ensopada.

Abaixei com força sua calça, agora agarrando seu cabelo, direcionei uma das mãos até sua buceta ensopada e passei a masturbá-la. Ela gemia alto enquanto sorria, segurando com força meu antebraço e cravando suas unhas na minha pele. Puxei seu cabelo e fiz seu rosto ficar colado no meu, queria ver sua expressão de frustração com um orgasmo interrompido. Quando estava prestes a gozar, tirei minha mão de sua buceta, ela me olhou com olhos penetrantes, serrando os dentes, agora quem sorria era eu.

— Muito cedo para gozar, não acha?

— Não brinca comigo, eu preciso muito disso. — Anya dizia se dirigindo ao meu quarto enquanto tirava a roupa e jogava no chão.

A segui até encontrá-la totalmente nua na minha cama. Lembro de um sonho que tive, muito semelhante a essa cena, um corpo esbelto e desnudo totalmente ao meu dispor em minha cama. Aquilo me fez ficar com mais tesão, sentia uma necessidade de fazê-la gozar, de ver sua expressão de prazer estampada no seu rosto. Parti para cima dela, fazendo-a deitar enquanto a puxava pelas pernas, abrindo-a completamente. Sem perder tempo, abocanhei sua buceta melada e vibrante, quente e sufocante, me afoguei em seus sucos do prazer enquanto ela se contorcia almejando o orgasmo, que não demorou muito, arrebatando-a com força e luxúria, mal tentava conter os gemidos, me obrigando a tapar sua boca com uma das mãos, mas não parando de chupá-la, continuei com meu trabalho de dar belos orgasmos a minha querida cadelinha. Ela tentou se desvencilhar após o primeiro orgasmo, estava sensível. Mas quem disse que ligo para isso?

Abri mais as suas pernas me dando um amplo acesso a sua buceta, chupei, lambi, alternei alguns tapas delirantes em seu clitóris que a fez enlouquecer de prazer de acordo com os gemidos e por fim, a presentei com mais um orgasmo, mais forte que o outro. Mas quando ia presentear Anya com o terceiro, ouço o interfone tocar. Então parei, olhei para trás, mas não dei importância, o interfone tocou mais duas ou três vezes, o que atrapalhou na minha concentração, logo então, meu celular começa a tocar. Aquilo não podia ignorar, poderia ser algo importante, pego o celular nas mãos e vejo que era Alekssandra. Olho para Anya, estava deitada na cama me chamando. Mas decido atender.

— Oi?

— Oi, não está em casa?

— Estou sim, por quê?

— O porteiro está te ligando, por que não atendeu se está em casa?

— Primeira coisa, não combinamos de vocês vir aqui hoje.

— Queria te fazer uma surpresa.

— E por que não me avisou?

— Bom, é uma surpresa... Me libera logo para entrar!

— Não dá, estou com visita.

— Hum, alguém tomou o meu lugar, é?

Olhei para Anya que me encarava confusa, aos poucos meus pensamentos iam se ordenando até começar a imaginar seu corpo esguio e magro ao lado do corpo robusto de Alekssandra. Um contraste que me fez estremecer e imaginar mil coisas.

— Oooi! — Alekssandra quase gritou no telefone. — Estou congelando aqui fora!

— Vou liberar você para subir, vem rápido e seja obediente.

— Obediente? Hum... Certo. — Respondeu ela um pouco confusa.

Já havia arquitetado um plano para ter as duas na cama, porém, Anya não acharia de boa índole, achar as palavras certas em tão pouco tempo era um desafio para mim. Mal sentei-me ao seu lado e já fui bombardeada por perguntas.

— Por que deixou essa pessoa subir? Estamos fodidas se nos verem juntas, você mesma disse isso!

— Você confia em mim? — Perguntei com a voz firme olhando direto em seus olhos.

— Confio, mas...

— Então não tem com o que se preocupar, ninguém verá nós duas juntas, vou te proporcionar uma noite diferente hoje, considere um presente especial.

Anya não me respondeu, apenas me encarava desconfiada e com medo, até que se ouviu três batidas leves na porta, abri um sorriso de orelha a orelha, indo direto recebê-la para uma noite que jamais esqueceria. Abri a porta e a puxei para dentro, logo trancando e deixando Aleksandra contra a parede.

— Você confia em mim?

— Que tipo de pergunta é essa? — Ela disse, me exibindo seu belo sorriso. — Achei que você não fazia perguntas que já sabe a resposta.

Colei o corpo dela no meu, ocasionando num beijo de língua delicioso e molhado, compartilhando o mel de Anya com ela.

— Hoje temos uma convidada especial e você fará o papel que sempre faz, amarrada, vendada e usada apenas para o meu prazer, alguma objeção? — Sussurrei em seu ouvido.

Ela apenas assentiu que não, lentamente.

— Algumas regras, antes de tudo, você não vai pergunta quem é a pessoa, você vai fazer tudo o que eu mandar e ficará vendada o tempo todo, entendeu?

Alekssandra assentiu sim com a cabeça.

— Tire toda sua roupa e me espere aqui!

Voltei para o quarto onde Anya aguardava ansiosamente, sentia o medo misturado com a sua excitação mesmo não estando em contato com ela. Coloquei o dedo no meu lábio sinalizando para ela fazer silêncio. Abri as portas do guarda-roupa e tirei as duas fatídicas fitas que Alekssandra conhece bem, uma para vendá-la, outra para amarrá-la. Voltei para a sala e Alekssandra aguardava nua, de pé, me aproximei dela dando outro beijo molhado em sua boca. Peguei uma das fitas e a coloquei em seus olhos, amarrando suavemente, mas ao mesmo tempo, deixando-a firme. Fiquei atrás dela, não perdendo a chance de alisar seu corpo voluptuoso, passeando as mãos pelos seios, quadril, mudando para os seus braços e os puxando lentamente para trás, logo amarrando a fita. Feito, minha putinha estava pronta para o show.

A guiei em passos curtos até o quarto, colocando as duas agora frente a frente, Anya parecia estar mais excitada do que com medo. Na verdade, o medo deixou a pequena garota.

— Essa é minha puta particular, hoje te dou permissão para brincar com ela. — Dizia enquanto colocava Alekssandra de joelhos.

Me agachei atrás dela e apertei seus peitos, deslizando a mão até a buceta ensopada de Alekssandra, comecei a masturbá-la fazendo alguns barulhos pervetidos de tão molhada que estava. Intensifiquei o toque olhando para Anya, que aproveitava o show. Logo, afastei meus dedos do antro do prazer de Alekssandra e chamei Anya com o dedo, ela prontamente se ajoelhou e ficamos frente a frente, apenas com o corpo robusto entre nós. Passei o dedo melado de mel no bico do peito de Alekssandra, fazendo-a estremecer e gemer levemente, Anya se inclinou para frente lambendo meu dedo e os peitos a seu dispor, as vezes mordendo, as vezes apenas passando a ponta da língua. Seus dedos finos passearam pelo abdômen até chegar na buceta que há pouco minutos eu estava masturbando, dedilhou um pouco o que fez os gemidos da nossa pequena escrava ficarem mais altos, até enfiar dois dedos de uma vez. A masturbação foi intensa, Anya com certeza tinha o dom de fazer uma mulher gozar apenas com os dedos, que foi o que aconteceu. Alekssandra ficou um pouco instável enquanto o orgasmo lhe atingia, deixando sua postura um pouco prejudicada, tive que intervir e segurá-la pelo pescoço, trazendo seu corpo para mim. Seu rosto ficou bem próximo e em direção ao meu, sentia sua respiração pesada e ofegante, sentindo o cheiro de bebida alcoólica que ela provavelmente havia ingerido naquela noite, enquanto isso, a pequena se divertia como se Alekssandra fosse um brinquedo, mesmo fornecendo-lhe um orgasmo, ela não parou de masturbar minha puta, logo o segundo orgasmo veio seguido do terceiro. E só após ver Alekssandra desfalecendo em meus braços, sem energias, é que tirou os dedos de sua buceta, totalmente melados, e não satisfeita, direcionou os dedos melados até a boca da nossa escrava particular, fazendo-a lamber até deixarem os dedos limpos. Anya fazia tudo isso com um largo sorriso no rosto, estava se divertindo de verdade.

— Espera, deixa ela descansar um pouco. — Disse para Anya. — No terceiro orgasmo ela perde um pouco as forças.

Anya tirou os dedos da boca de Alekssandra e recuou um pouco, não perdendo tempo e ficando de quatro com os joelhos no chão e apoiando os braços na cama. Sua bunda ficou arrebitada, o cuzinho e a buceta expostos parecia que me chamavam para degustá-los, deixei Alekssandra para trás e parti para cima da bunda de Anya, abrindo as nádegas e observando seu cuzinho aberto e piscando. Peguei um pouco de saliva com os dedos e espalhei nas bordas do anel, deslizando a mão para baixo e agora massageando seu clitóris, coloquei a língua para trabalhar em seu pequeno e virgem buraco, fazendo as pernas de Anya estremecer ao mesmo tempo que seus gemidos ficavam suaves.

Alekssandra se recuperou, a puxei para o meu lado, guiando sua boca até a preciosidade em nossa frente, Anya rebolou o quadril no rosto da nossa escrava, jogando o braço para trás, pegando a cabeça de Alekssandra e forçando contra sua bunda, fazendo a língua chegar cada vez mais fundo em seu cuzinho. Enquanto isso, continuava massageando o clitóris de Anya suavemente, proporcionando os choques de prazer a jovem que culminaram num orgasmo violento tendo seus maiores antros de prazer estimulados por duas mulheres. Anya tentou controlar os gemidos, falhando na sua tentativa fazendo ecoarem por todo o quarto enquanto tinha um dos melhores orgasmos de sua vida.

No fim, me afastei um pouco das duas, Anya desfaleceu no chão, ofegante. Alekssandra se pôs de joelhos, também ofegante e com o rosto melado de saliva. Fiquei observando as duas se recuperarem, o que foi uma cena memorável, minhas duas putinhas compartilhando prazeres entre si.

— Melhor você ir tomar um banho. — Disse, tocando o ombro de Anya.

Ela se levantou e imediatamente foi ao banheiro do meu quarto. Tirei a fita que amarrava o braço de Alekssandra e a guiei para o outro banheiro para que as duas não tivessem contato. Tirei a venda que cobria seus olhos, ela lavou o rosto, não dizendo uma palavra, mas com um sorriso no rosto. Após isso, guiei ela até a porta, se vestindo, nos despedimos com um beijo molhado misturando os sabores com as nossas línguas, um beijo excitante e quente de despedida. Tranquei a porta após a sua saída e voltei para o quarto, Anya saia com a toalha cobrindo o corpo um pouco molhado do banho.

— Quem era ela?

— Sem perguntas sobre isso, aquilo nunca aconteceu e você nunca esteve aqui.

Ela assentiu com a cabeça.

— Vamos, preciso levar você de volta para o seu pai.

Ela se vestiu rapidamente e descemos, dirigi de volta para a casa do meu chefe. Entreguei a filhinha do papai e me despedi dos demais que ainda restavam na festa, logo indo para a casa. Fui convidada a ficar ali, mas achei que a noite já havia sido muito movimentada, inventei uma dor de cabeça que me acometia e fui embora para casa.

No trânsito, ouvia uma música relaxante enquanto dirigia a minha casa, pensando se aquilo que fiz era um pouco demais, se o tesão estava ganhando da razão. Decidi parar de pensar muito nisso, pois quanto mais se pensa, mais problemas ocupam a sua cabeça.

Repousando na cama, as imagens da noite bombardeavam minha cabeça, o tesão começou a subir, então para aliviar, comecei a me masturbar, coisa que não fazia há muito tempo. O orgasmo não é tão prazeroso quanto o de uma boca macia e quente pode me proporcionar, mas o fogo estava controlado, então, logo em seguida peguei no sono.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/24.


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