Afortunados e desafortunados (1)
- Temas: relação incestuosa, sexo oral, punheta, masturbação, sexo anal
- Publicado em: 09/01/24
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- Autoria: Prometeu
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Desde minha juventude, quando pela primeira vez na vida fiquei nu diante de outros rapazes de mesma idade descobri o óbvio, ou seja, de que eu não fora dotado de uma piroca de dimensões avantajadas e com o passar do tempo fui percebendo que aquilo que parecia ser um tormento se tratava apenas de uma realidade fisiológica que precisava ser compensada com outras habilidades; desta forma me dediquei a desenvolver essas habilidades utilizando o resto de meu corpo em benefício de obter uma vantagem competitiva quando diante de uma oportunidade para uma boa foda ou uma aventura mais duradoura.
A primeira dessas habilidades que exigiram minha dedicação foi o bom uso da oralidade; em com o passar do tempo as experiências com as parceiras resultaram em um exímio resultado de tal maneira que o sexo oral tornou-se elogiável compensando eventual deficiência; no entanto e a bem da verdade no sexo tradicional (tipo “papai e mamãe”), até que eu não me saía mal. Somava-se a isso o fato de que eu não possuía qualquer restrição etária com relação a minha parceira, podendo ser uma jovem, uma madura ou mesmo uma que já se encontrava no outono de sua vida. E uma dessas experiências foi simplesmente maravilhosa e inesquecível.
Eu tinha um tio pelo lado paterno que desde sempre o conheci como um macho safado que adorava pular a cerca traindo sua mulher com todas que lhe dessem mole, alheio aos sentimentos de sua esposa; por outro lado, minha tia era uma mulher um tanto melancólica, pois sabia das traições do marido e fazia vista grossa para não dissolver a família e perder-se dos filhos já adultos; tudo isso a meu ver era pura baboseira, porém eu respeitava sua posição, embora achasse que ela devia dar o troco metendo chifres em meu tio. Então houve um período em que ele e meu pai se associaram em um negócio na área de transporte de carga seca, e eu e meus dois primos fomos convocados para ajudá-los estreitando os laços com a família e também com minha tia.
Isaltina, minha tia era uma mulher de uns cinquenta e poucos anos que se casara muito jovem com meu tio que foi seu primeiro e único homem dedicando-se a cuidar do lar e da prole; não era uma mulher bonita ou atraente de estatura mediana, um pouco acima do peso e sempre se vestindo de maneira despojada; mesmo assim algo nela me excitava e sempre que possível eu desfrutava de sua companhia conversando e rindo até o ponto em que ela viu em mim um confidente. “Vem cá, me diz uma coisa: você me acha gostosa?”, ela perguntou certo dia quando estávamos sozinhos logo após o almoço estampando no rosto uma expressão entre a angústia e a ansiedade. Tentei desconversar, mas Isaltina mostrou-se enfática em obter uma resposta me colocando contra a parede.
-Olha, tia …, se você quer mesmo saber …, sim, te acho muito gostosa! – respondi com franqueza e sem trelas na língua temendo o resultado de minha afirmação.
-Muito obrigado! Pelo menos alguém me acha desejável – retrucou ela com tom de desabafo – que não é o caso de seu tio …, ele prefere qualquer outra, mas não a mim!
Em silêncio ela prosseguiu com seus afazeres e logo depois recolheu-se para o quarto me deixando ali na cozinha sem saber muito o que deveria fazer; desci para o armazém onde ficava o escritório e continuei cuidando da papelada que tanto meu tio como meu pai odiavam cuidar ainda com a imagem de tia Isaltina em minha mente operando uma excitação bem acima do normal; quase no final da tarde meu pai e meu tio anunciaram que um acidente sem vítimas na estrada exigia a presença de ambos e meu pai me deixou incumbido de cuidar de tudo, pois meus primos também estavam na estrada com suas respectivas cargas.
-Já avisei sua mãe que você vai dormir aqui hoje para sua tia não ficar sozinha – disse meu pai antes de partir – sua prima vai para a casa dos pais do seu noivo e por isso você fica aqui! …, e não esquenta que eu já avisei a sua mãe e sosseguei a fera.
Um pouco atônito com a urgência de meu pai e sem pensar na situação de ficar sozinho com minha tia, minhas preocupações imediatas diziam respeito aonde dormir e o que vestir no dia seguinte; depois de encerrar o expediente subi e dei com Isaltina preparando o jantar já me informando que soubera do acontecido e indicando a direção do banheiro. “Pus uma toalha nova e tem um calção e camiseta dos seus primos que acho que vai servir em você …, te aviso quando a comida estiver pronta!”, anunciou ela sem sequer me encarar; obediente fui para o banheiro e tomei uma ducha vestindo as roupas que ela me arrumara. Jantamos em silêncio e depois eu a ajudei com a louça antes de irmos para a sala assistir um pouco de televisão.
Ela parecia um tanto inquieta e depois de algum tempo anunciou que se recolheria ao seu quarto me dando a opção de dormir na sala ou no porão atrás do armazém onde meus primos costumavam dormir e despediu-se laconicamente; como não tinha nada melhor a fazer permaneci na sala vendo televisão e um tempo depois acabei adormecendo; não sei que horas eram quando fui acordado por sons estranhos que eu não conseguia identificar a origem; apurei a audição e logo descobri que eles vinham do quarto de minha tia. Notei que a porta do quarto não estava completamente fechada exibindo um brecha pela qual a luz escapava indicando a possibilidade de que minha tia estivesse acordada.
Com cuidado engatinhei até a beirada da porta e me pus de cócoras tentando espiar o que acontecia lá dentro; fiquei pasmo ao ver minha tia pelada sobre a cama batendo uma siririca violenta chegando a meter dois dedos dentro de sua buceta ao mesmo tempo em que esfregava o grelo até obter um orgasmo que ela comemorava sem muito alarde, talvez preocupada com a minha presença dentro da casa; era uma cena tão excitante que tornou-se impossível para mim não meter a mão dentro da calça aplicando uma punheta vigorosa no meu pinguelo que latejava de tão rijo. A situação ganhou contornos de absoluto êxtase comigo desfrutando de um tesão solitário alimentado por aquela cena libidinosa ao passo que minha tia ainda siriricava impertinente, parecendo insatisfeita com as gozadas que já usufruíra. "Ai, tia! Não para não! Tá muito gostoso te ver gozando assim! Ahhh! Não para, por favor!", alertei eu invadindo o quarto de Isaltina elevando o tom de voz ao mesmo tempo em que expunha minha pistola rija com uma das mãos.
-O que é isso, moleque? Ficou doido, foi? - gritou ela de volta sem ensaiar recato por sua nudez sobre a cama - Invade meu quarto e ainda fica mostrando essa piroca dura e grossa na mão! Faz tempo que você estava me espiando?
-Faz sim, tia! - respondi com tom enfático e sem temor - vi as gozadas gostosas que a senhora teve brincando com sua xereca ..., foi aí que meu pinguelo ficou durão assim!
-Moleque safado! Vou contar tudo pra sua mãe, viu? - ela retrucou em tom de ameaça, mas sem tirar os olhos da minha ferramenta.
-Faz isso não, tia, por favor! - pedi em tom de súplica enquanto me aproximava lentamente da cama onde ela jazia peladona - Olha só isso! Tá assim por sua culpa! Você é muito tesuda!
-Humpf! Tá bom! Vou fingir que acredito nisso! - respondeu ela com tom de desdém estendendo a mão na minha direção - vem aqui mais perto ..., vou dar um jeito nessa pistolona!
Fui me aproximando aos poucos e quando dei por mim, tia Isaltina já tinha afastado minha mão segurando a bengala com a sua; por um momento ela examinou o bruto e logo depois retomou a punheta que aplicava com bastante energia me deixando muito alvoroçado; algum tempo depois ela se deitou se barriga para baixo e puxou a piroca até conseguir tê-la dentro de sua boca; a sensação de sua boca lambendo e a seguir chupando meu pinguelo foi por demais enlouquecedora, elevando o grau da minha excitação para limites até então desconhecidos para um jovem como eu ..., Isaltina mamou minha pistola com tanta dedicação que não tive tempo de avisá-la da chegada do meu orgasmo.
Com meus músculos retesados senti a piroca bombeando sêmen que esguichava em jatos dentro da boca de Isaltina que parecia apreciar tanto a ponto de ter um novo orgasmo; quando tentei recuar temendo que meu abuso tivesse passado dos limites, ela segurou minhas nádegas apertando-as com força suficiente para que eu não pudesse apartar a pistola que ainda jazia pulsante dentro de sua boca; e para finalizar de modo ainda mais surpreendente, Isaltina deixou minha verga amolecida escorrer para fora de sua boca abrindo-a para que eu visse o meu sêmen em seu interior antes que ela engolisse de uma só vez.
-Por enquanto, vamos fazer um acordo, moleque - disse ela enquanto limpava os cantos dos lábios com a palma da mão - eu não conto do seu abuso e você não sai por aí alardeando o que se sucedeu aqui entre nós ..., entendeu?
Incapaz de pronunciar uma palavra sequer acenei enfaticamente com a cabeça exibindo uma expressão mista de regozijo e inquietação; e antes que algo mais precisasse ser dito, Isaltina me enxotou do quarto sem mais nem menos. Foi uma noite intranquila para mim pensando em minha tia pelada se masturbando e depois chupando minha pica até tirar meu leite que fez questão de engolir olhando para meu rosto embasbacado; infelizmente, aquela noite demorou muito para se repetir, pois além da volta de meu pai, meu tio e meus primos, o recomeço do ano letivo me afastava um pouco mais da rotina no escritório no qual eu somente comparecia quase no final da tarde e nessas ocasiões ela fazia de tudo para me evitar enquanto eu ansiava por uma oportunidade de ficar sozinho com ela. Eu me esforçava ao máximo para não dar bandeira, mas por várias vezes fiz questão de exibir para ela a protuberância que se avolumava dentro da calça e percebia um risinho disfarçado.
Por fim em uma sexta-feira meu pai avisou que ele e seu irmão rumariam para Brasília a fim de confirmar a entrega de uma carga e na volta passariam por Goiânia onde veriam um cliente potencial retornando apenas no meio da semana seguinte; do mesmo modo fui avisado que meus primos estavam com viagens marcadas para aquele mesmo dia; contive meu entusiasmo até certificar que, mais uma vez, eu faria companhia para minha tia e mal pude conter a euforia que tomou conta de mim; e naquela mesma noite a coisa ficou bem quente.
-Entra aí, moleque! – anunciou minha tia invadindo o banheiro quando eu já estava pelado – vou te dar um banho decente!
Ela então tirou a roupa e entrou comigo no box pegando uma esponjada e passando a ensaboar meu corpo, tomando cuidado em se esmerar nas minhas partes íntimas, o que logo redundou em uma bela ereção; sem cerimônia, ela se pôs de joelhos e começou a mamar minha piroca ao mesmo tempo em que massageava as bolas e vez por outra dava apertões nas minhas nádegas; eu não sabia a razão, porém naquela vez meu ápice demorou para ser atingido e quando isso ocorreu ela não desperdiçou uma gota sequer elogiando meu desempenho.
-Seu tio é meio frouxo com isso! – comentou ela com tom moderado enquanto me enxugava – não sei se é a idade ou aquelas vagabundas que ele tem na rua! …, mas você até que aguenta bem o tranco …, agora vamos jantar!
Jantamos em silêncio e mais uma vez ajudei-a com a limpeza da cozinha. “Vou tomar um banho e depois te chamo!”, disse ela sem olhar para mim assim que sentei na poltrona em frente da televisão; a ansiedade estava me matando e ficou ainda pior quando ela saiu do banheiro pelada caminhando em direção ao seu quarto. “Vem aqui, moleque!”, gritou ela alguns minutos depois; entrei no quarto e a vi deitada sobre a cama de pernas abertas fazendo carinhos em sua xoxota peludinha.
-Vem cá que vou te ensinar a chupar uma buceta! – ordenou ela me encarando com uma expressão de sobriedade fingida. Ela me instruiu a deitar de bruços entre as suas pernas e cuidou de manter a buceta escancara com a ponta de seus dedos.
Embora não fosse eu muito experiente, tia Isaltina mostrou-se uma excelente professora mesmo com seus gestos rudes e sua fala impaciente; em questão de minutos eu já sabia exatamente o que devia fazer e me deleitei em lamber e chupar aquela xereca prendendo o grelinho impertinente entre meus lábios dando vigorosos chupões que foram o suficiente para que Isaltina se sacudisse sobre a cama assolada por vários orgasmos cujo néctar vertia copioso inundando minha boca sempre ávida; enquanto se apetecia de muitas gozadas ela apertava as mamas flácidas e beliscava os mamilos durinhos elevando o nível de seu prazer; tudo estava tão bom que por mim poderíamos passar o resto na noite daquele jeito, porém Isaltina acabou com a diversão pedindo que eu saísse do meio de suas pernas e me deitasse ao seu lado.
-Vou te contar uma coisa, moleque …, e isso é segredo mesmo, viu? – sussurrou ela com uma expressão enigmática tomando meu pau em uma de suas mãos – se seu tio me desse um banho de língua como esse que você deu hoje …, não faço nem questão de uma trepada! Pra mim não tem coisa melhor que isso!
-Nossa, tia! Não fazia ideia disso – respondi com tom surpreso – bem diferente do que acontece lá em casa …
-O que acontece? Vai! Agora começou, me conta! – interrompeu ela sem ocultar sua curiosidade.
É claro que eu jamais vira meus pais trepando, mas um adolescente com mente fértil é uma oficina libidinosa e criativa; contei alguns episódios frutificados em minha mente e percebi a excitação tomando conta de minha tia que se remexia sobre cama não demorando a levar uma das mãos até a buceta começando um dedilhado alucinado. Em dado momento tomada por um estado de pleno açodamento, ela me interrompeu pedindo que eu chupasse os bicos da suas mamas enquanto ela ainda se dedicava a siriricar sua buceta obtendo mais uma sequência de orgasmos. “Caralho, moleque! Você me deixou doida, outra vez! …, só de lembrar …, Afff! Eu sei que seu pai tem uma pirocona de respeito! Muito maior que a do irmão dele!”, comentou ela com tom exasperado me deixando ressabiado de sua afirmação.
De qualquer maneira, naquela noite dormimos de conchinha e ao longo da madrugada a safada me acordou para lamber e chupar a sua buceta auferindo mais umas boas gozadas; pela manhã ela já acordou nos cascos me enxotando para fora da cama dizendo que tinha serviço no escritório da transportadora. Todavia, fiquei feliz quando ela me contou da ligação de minha mãe querendo saber quando eu voltaria para casa recebendo como resposta que isso aconteceria apenas na noite de segunda-feira. A noite de sábado mostrou-se uma experiência delirante comigo exibindo uma performance dedicada que fez minha tia gozar tudo que tinha direito recebendo em troca um presente bem inusitado.
Ela se pôs de quatro sobre a cama e me instruiu a separar suas nádegas passando a lamber todo o rego deixando o brioco bem untado de saliva; num gesto impensado comecei a pincelar a região com a glande do meu pau e a reação de Isaltina foi surpreendente. “Soca piroca no meu cu! Soca com força! Enfia tudo de uma vez …, Ahhh! Argh! Assim! Isso!”, grunhiu ela enquanto eu metia a pistola em seu cu arregaçando de uma só vez; fiquei um tanto surpreso ao perceber que aquele cuzinho não era muito apertado oferecendo uma resistência pífia apenas no início para depois acolher a trolha em seu interior. Dei muitas socadas vigorosas naquele rabo sempre ouvindo minha tia balbuciar frases desconexas entremeadas de gritinhos histéricos, gemidos estridentes e sibilos prolongados até o momento em que eu atingi meu clímax encharcando-a com uma boa carga de sêmen quente e espesso.
Desabei sobre ela com nossos corpos suados e escorregadios, as respirações ofegantes sendo que minha piroca ainda estava engatada em seu rabo e ela gemeu de tesão ao senti-la escorrendo para fora permitindo que também meu leite vazasse pelo seu rego. Adormecemos ainda juntinhos e eu estava exultante pelo presente que recebera dela.
Na tarde se segunda-feira vi minha prima chegar da casa do noivo toda sorridente e carinhosa; Verena era uma jovem sempre com uma alegria contagiante com quem eu gostava de conversar dada a sua espontaneidade em discutir qualquer assunto demonstrando um conhecimento de vida adquirido naturalmente; depois de nos cumprimentarmos ela subiu para a casa e eu permaneci encerrando o expediente com a chegada de alguns veículos de coleta de aguardando até que elas fossem guardados no enorme galpão que ficava nos fundos da rua. E mais uma vez, assim que subi recebi instruções para tomar banho antes do jantar; foi um jantar animado e não não escondia o prazer que sentia em conversar com a minha prima mesmo diante do olhar ressabiado de Isaltina que nos espiava de soslaio.
Conformado eu me preparava para dormir no sofá quando minha tia avisou que ela e sua filha tomariam um banho instruindo que eu as esperasse; um pouco aturdido com a informação, não vi outra escolha senão obedecer aguardando pelo que poderia acontecer naquela noite, sem jamais imaginar que poderia ser algo tão alucinante. Sem aviso, Verena e Isaltina saíram peladas do banheiro dirigindo-se para o quarto de minha tia diante de minha expressão aparvalhada ao vê-las agindo com absoluta naturalidade. Verena era um espécime feminino muito apetecível com seus cabelos encaracolados ornando um rosto de olhos levemente afilados, lábios finos e um narizinho achatado que lhe concedia um ar de sapequice sem limites; já sua nudez era um capítulo a parte com o corpo esguio, seios médios dotados de uma firmeza intrigante com bicos espevitados e durinhos e uma bundinha pequena, roliça e apetitosa.
Ao ser chamado entrei no quarto e vi minha prima deitada sobre a cama com as pernas abertas tendo ao seu lado sentada na beirada minha tia que acariciava a xoxotinha da filha. “Presta atenção, fedelho safado! Não é pra fuder sua prima não, hein? A bucetinha dela já tem dono …, mas pode chupar o quanto quiser …, e não perde tempo!”; não foi preciso que ela dissesse mais nada comigo saltando entre as pernas de Verena passando a chupar e lamber sua bucetinha coberta por uma fina camada de pelos pubianos que eu também fazia questão de lamber; não precisei de muito esforço para fazer minha priminha usufruir de uma primeira sequência de orgasmos que a faziam contorcer-se e saltar sobre a cama impondo que eu a segurasse com firmeza.
Um bom tempo depois, Isaltina encerrou nossa diversão tendo outras ideias mais libidinosas em mente; me fez deitar de barriga para cima com ambas vindo sobre mim, sendo Verena colocando sua xereca sobre meu rosto enquanto minha tia de punha de cócoras sobre meu ventre guiando a pistola na direção de seu brioco; assim foi que desfrutei de uma experiência não apenas nova para mim como também dotada de uma excitação alucinante; sentindo minha tia subindo e descendo sobre minha pistola ao mesmo tempo em que minha prima esfregava sua bucetinha em meu rosto desencadeavam um delírio que inexplicavelmente me deixava sob o domínio daquelas fêmeas insaciáveis que usaram e abusaram de mim até que eu capitulasse atingindo um limite fisiológico que logo eclodiu em um gozo profuso dotado de insana eloquência. E é claro que a noite não terminou assim, pois ainda tive que servir ao apetite voraz de minha priminha que somente deu-se por satisfeita quando quedou-se sobre a cama suada e exausta.
Lamentavelmente essa história não teve um final feliz, pois um enorme desentendimento familiar afastou meu pai de seu irmão assim como também as famílias distanciaram-se impedindo qualquer tipo de contato. O único encontro que tive com minha prima foi em seu casamento sendo apenas eu convidado para o evento; na festa que se seguiu meu tio lamentou nosso afastamento e pediu que eu não guardasse qualquer rancor no futuro quando esse acontecimento viesse à tona; em dado momento, minha tia fez um gesto com a cabeça e me chamou para um canto do salão indicando que queria manter uma conversa privada distante de todos. “Olha, moleque …, se um dia você vier a saber de toda essa confusão, não desconte em seu pai ou em mim …, éramos jovens e não pensávamos direito sobre as consequências de nossos atos!”, disse ela com os olhos marejados.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.