Escola de Escândalo - Orientação Educacional

  • Temas: Jovens, oral, romance, humor, desilusão, vingança
  • Publicado em: 12/01/24
  • Leituras: 1850
  • Autoria: Bayoux
  • ver comentários

Durante 2023, gravei vários depoimentos com os envolvidos no caso nacionalmente conhecido como “A Escola de Escândalo”. Bem, a matéria nunca foi ao ar devido ao seu forte conteúdo sexual, então transcrevo aqui o material produzido durante minhas investigações jornalísticas para conhecimento do grande público.


DEPOIMENTO DE ANTÔNIO AUGUSTO OLIVEIRA DOS MONTES

(sic. “Pereba”, gravado em Outubro>


Sempre achei que tinha vocação para eminência parda. Quando eu fui expulso de uma escola pela terceira vez, meus pais se desesperam. Eu vivia tocando o terror, não estudava nada e era o alvo preferencial de todos os professores.


Assim, quando me matricularam no supletivo, eu tinha tomado uma decisão muito séria sobre minha vida acadêmica. Não, eu não ia começar a estudar e me tornar um aluno responsável, cruzes, nada disso. Eu havia decidido que, dessa vez, eu não seria o centro das atenções, o motor da zona no cursinho. Agora, eu me empenharia em fazer tudo na surdina, sem aparecer.


Obviamente, eu precisava de um otário para o papel principal, enquanto reservava para mim apenas um modesto personagem de figurante. Mal entrei no tal cursinho, eu já tinha dois fortes candidatos: o Carlos Maurício e o Diogo Fernando, a quem eu apelidei de “Mau” e “Fedido”, respectivamente. Como eu batia muita punheta e isso deixava meu pau sempre meio ferido, eles me puseram o apelido de “Pereba.”


O Fedido era meio devagar, sei lá, o cara parecia meio abobado demais para ser um baderneiro-chefe. Já o Mau tinha um ego do tamanho de um bonde e era meio tarado, o que representava um grande potencial. Só que, apesar disso, os dois eram pouco criativos, até mesmo inexperientes. Era evidente que eu me encontrava num patamar acima deles quando se tratava de criar o caos e a desordem.


Dessa maneira, nos primeiros meses eu tive que ensinar aos dois os rudimentos do mal-comportamento, tal como soltar bombas no banheiro ou jogar farinha de trigo no ventilador. Quando já estavam devidamente iniciados, baixei um monte de vídeos de sacanagem e distribuí um por dia no nosso grupinho. Sim, eu introduziria os dois no mundo da sacanagem, afinal isso de bombinha e farinha era coisa de criança.


Aliás, percebi que o Mau fazia sucesso com a mulherada, o que fatalmente deveria ser explorado. Já o Fedido, bem, ele não levava jeito, mas calculei que se houvessem dois figurantes eu passaria mais despercebido ainda no contexto geral da zona. Agora, o trio estava formado e o supletivo sofreria baixo o império do Mau - império que, na verdade, era dirigido por mim e não pelo otário do Mau.


Começamos bem, convenci o Mau a levar uma mina meio boba que arrastava asa para ele até o barracão abandonado atrás da quadra de esportes, durante um intervalo numa calorenta tarde de agosto. O plano era claro, o Mau enganaria a abobada e, no final, ela teria que chupar a nós três na marra. Foi maneiro, a mina chorava ajoelhada, obrigada a abocanhar as três pirocas.


Enfim, esse foi o primeiro boquete que eu ganhei na vida e aquilo me deixou doido, eu queria mais, eu agora desejava foder de verdade. Por outro lado, havia incentivado o Mau e o Fedido a espalharem fofoca na escola e isso pôs fama de galinha na tal garota abobada - logo, daquele mato não sairia mais nenhum coelho.


Poucas semanas depois, vi a oportunidade surgir. Uma outra descerebrada entrou num acordo com o Mau por causa de sei lá o que. Era uma história enrolada, tipo ela queria se vingar de uma prima que arrastava asa para o Mau e chamou ele para trepar no banheiro. E não é que o idiota não queria?


O Mau ficou cheio de merdinha, dizendo que gostava da prima dela, que ela era legal e a mina da vingança, uma filha da puta, que a fulana estava metendo mais gente nessa história, tipo o viadinho da turma - e que podia dar merda grossa, um saco! Porra, o que eu não daria para uma mina daquelas do cursinho me chamar para trepar no banheiro! Eu não podia deixar passar, não senhores!


Atazanei a paciência do Mau, falei horrores no ouvido do cara, cheguei mesmo a ameaçar de colocar fama de viado nele se o cara não topasse ir com a garota para o banheiro. Como sempre, o plano era simples, ele entrava com a garota e dava uns amassos, depois eu e o Fedido aparecíamos e os três a comiam. Era importante o Fedido estar, pois eu não aparecia sozinho como o cara que se meteu na foda alheia.


Caralho, eu ficava pensando como seria comer uma buceta daquelas, molhadinha, gostosinha, a mina chorando de quatro no chão do banheiro e eu metendo até as bolas no seu buraquinho virgem, dando tapas na sua bunda, chamando ela de piranha de rodoviária e ameaçando que, se a mina contasse para alguém, íamos pôr fama de galinha nela também.


Bem, eu tenho que reconhecer, o mau estava certo: deu merda.


Enquanto estávamos os três arrancando a roupa da garota e fazendo pressão para ela dar para a gente, uma outra mina entrou no banheiro como um furacão, acho que era a tal da prima, nos pegou de surpresa e arrancou nossa vítima de lá.


Só não foi pior porque o assunto morreu aí, mas, se a merda engrossasse, eu ia tirar meu corpo fora e colocar toda a culpa no Mau - afinal, foram ele e o Fedido que arranjaram tudo, eu só estava ali no banheiro lavando as mãos… Agora vocês entendem porque eu havia me resignado a ser um mero figurante!


Contudo, como o lance do banheiro não deu certo, meu tormento só fez aumentar. Eu não conseguia tirar da cabeça a imagem da mina semi nua no chão do banheiro, eu vi seus peitos, eram cor de rosa e volumosos para uma mina da sua idade, acho que até mesmo encostei num deles enquanto tentava arrancar a sua blusa. Eu também vi sua calcinha, era feita de rendinha vermelha e estava enfiada no rego da bundinha, como a de uma puta safada.


Aquilo ficava martelando minha cabeça junto com as lembranças da chupada que recebi da outra garota no barraco. Não importava quantas punhetas eu tocasse por dia recordando essas coisas, eu não conseguia me livrar da obsessão por comer uma mina. Puta que pariu, eu estava ficando doido com aquilo, isso não era normal, não poderia ser, eu estava feito um… feito um… Essa não, eu estava feito um tarado!


Sim, eu era um tarado - e não era qualquer taradinho bobo que quer ver a calcinha por baixo da saia das meninas na escada! Não, eu era um taradão, minhas fantasias sexuais envolviam sempre humilhar as mulheres, dominá-las, fazê-las se sentir um lixo humano e se submeterem a todos os desejos da minha rola. Sim, eu era um tarado filha da puta!


Ok, eu não sou religioso, nem nunca fui à igreja, mas confesso que até houve uma noite em que rezei pelo meu futuro. Caso eu não superasse a taradice, terminaria como um maníaco: ou daqueles que pegam prisão perpétua, ou daqueles que ficam no manicômio, ou, pior ainda, daqueles que ficam soltos e nunca são detidos. Um monstro se criava dentro de mim e eu precisava de muita ajuda para aplacá-lo!


Quando eu ia para cursinho, só pensava em peito, bunda e buceta, eu queria agarrar as meninas à força, meter a vara, fazerem me chupar, arrebentar cuzinhos… Todo um universo de safadezas passava em minha cabeça e eu sequer conseguia prestar atenção a mais nada. Daí comecei a faltar as aulas para não cometer nenhum desatino - e o resultado era que passava o dia vendo pornografia no telefone.


Eis que recebi uma ligação da escola, era a orientadora educacional, uma gostosinha loira um pouco mais velha que eu, dizendo que estava preocupada com minhas ausências e pedindo para eu ir a uma reunião. Merda! Será que ela soube algo da história da galinha chupando a gente no barraco? Ou então, teria alguém caguetado a parada da mina que nós quase comemos no banheiro?


Porra, eu teria que ficar uma hora fechado numa salinha sozinho com aquela tesuda, desfilando todas as razões de minha deturpação sexual! Como eu conseguiria resistir? Como fazer para não pular em cima dela e comê-la à força? Eu suava frio vendo a merda se formar, provavelmente seria expulso outra vez e meus pais iriam me mandar para o colégio interno, ou para a escola militar. Seja lá o que fosse, eu estava fodido!


Por isso, no dia da reunião, eu me preparei cuidadosamente. Coloquei a cueca mais apertada que tinha, de uns dez anos atrás: se o meu pau ficasse duro eu não dar na pinta! Tomei banho, até penteei o cabelo, vesti um terno do meu pai e coloquei uma gravata destas que vem com o nó pronto. Tudo isso para aparentar ser um cara sério, mas, quando eu olhei no espelho, era como se estivesse escrito na testa: “Tarado!”


Quando cheguei, a orientadora me disse para sentar num sofazinho e começou a falar um monte de coisas sobre desenvolvimento humano e sociedade ocidental, sei lá, um monte de baboseira. Fiquei ali, só olhando para ela.


Porque haviam contratado uma recém-formada? Porque ela tinha quase a minha idade? E porque tinha que ser loirinha e gostosinha? Não havia nenhuma candidata velha e feia, com cara de bruxa? Fiquei pensando naqueles peitinhos, achei que ela estava sem sutiã e que dava para ver as auréolas por baixo da blusa, eram mamilos cor de rosa pontudinhos dos biquinhos compridos, parecendo que iam furar a blusa.


Essa mina era sem noção, se eu fui denunciado por ser tarado, porque ao menos ela não colocou um sutiã? A dona seguia falando sem parar, foi buscar algo no arquivo, se inclinou para alcançar a última gaveta e sua saia foi subindo bem na minha frente, até revelar uma calcinha fio dental rosa enfiada na bunda, bem ali entre as nádegas! Dava para ver até as dobrinhas da buceta escapando pelos lados da calcinha!


E e aquela bunda então? O que era aquilo? Céus, branquinha, durinha, redondinha, devia ser um tesão meter a vara ali, comer o seu brioco bombando fundo, ela gemendo feito uma cadela vira-lata e pedindo para arregaçar porque merecia ser castigada, que era uma piranha oferecida e libidinosa e que precisava aprender uma lição dura, muito dura, tão dura como minha rola.


Aliás, meu pau ficou todo espremido dentro da cueca pequena que coloquei para disfarçar qualquer ereção e agora estava me matando por baixo da calça. Era uma tortura, eu precisava fazer alguma coisa, mas só podia ficar ali, sentado, escutando e me ajeitando para o cacete doer menos enquanto a orientadora ia da mesa ao arquivo, do arquivo até a mesa, mostrando vislumbres do seu corpinho delicioso e tentador.


Minha mente doentia calculava que essa mina era pequena, nem iria dar trabalho arrancar sua roupa e dominá-la, se ela tentasse gritar era só eu meter a pica na sua boca, lá no fundo, até cutucar a garganta, uma e outra vez, repetidamente, até soltar porra para ela mamar.


Eu podia foder a sua boca, isso mesmo, bombar forte dando tapas na sua cara com ela ajoelhada na minha frente, meu pau feito um cetro do poder supremo dos machos fazendo-a curvar-se diante de mim, subjugada, rendida, esperando as punições que merecia por ser uma vagabunda desclassificada.


Merda, eu não aguentei mais ficar pensando nisso tudo com a cueca apertada me matando, enfiei a mão dentro da calça do terno do meu pai e baixei a tal cueca, meu pau estava duro como uma pedra lá dentro e eu tinha que aliviar, senão ia pular em cima da tesuda loirinha e fazer um estrago na minha já tão abalada carreira acadêmica.


Bem quando eu tocava a maior punheta por dentro da calça, a orientadora inclinada na última gaveta do arquivo com a bundinha aparecendo olhou para mim e me deu o flagra, quer dizer, ela não viu o meu pau, mas seguramente entendeu o que eu estava fazendo, sentado ali no sofazinho com aquele olhar perdido. A orientadora fingiu que não notou, tive certeza que ela viu, mas ela fingiu que não.


Daí, surpreendentemente, ela começou a dar uma reboladinha discreta, sua saia subiu mais um pouco, ela fez que coçou a bunda, mas na verdade foi só para afastar a calcinha, só o suficiente para eu ver toda a plenitude aquele rabinho gostoso. Ela ficou ali, jogando as cadeiras de levinho para lá e pra cá, enquanto eu tocava a maior punheta olhando para sua buceta raspadinha.


Eu não aguentei e gozei em cinco minutos olhando para aquela bunda, melei a calça do terno do meu pai toda por dentro, um desastre, a orientadora havia percebido tudo e eu provavelmente seria expulso mesmo. Daí, quando percebeu que eu havia terminado, ela veio até mim e disse: "Então, Pereba, gostou do que viu? Quer mais? Volte aqui amanhã no intervalo que eu vou dar esse rabinho delícia só para você!”


Então, quando eu menos esperava, acordei todo melado na cama!


Ufa, tudo foi só um pesadelo, eu não era um tarado, nem seria expulso, nem terminaria no manicômio! Mas… Peraí! Isso significava que eu não iria comer a orientadora educacional gostosinha?


Ah não!


DEPOIMENTO DE MARIA AUGUSTA DOS ANJOS NASCIMENTO E SÁ

(sic. “Orientadora”, gravado em Dezembro>


Eu estava toda entusiasmada. Depois de quatro anos numa faculdade de psicologia dos infernos e de algumas experiências laborais mal-sucedidas porque eu era vista somente como uma loirinha gostosinha, eu finalmente arrumei um emprego numa escola de verdade como orientadora educacional.


Agora sim, eu poderia colocar em prática tudo que aprendi!


Poderia fazer a diferença para o futuro do país, orientando a jovens e garotas sobre os rumos educacionais mais apropriados para que se desenvolvessem como seres humanos dignos e cidadãos realmente úteis à sociedade ocidental!


Ok, eu realmente era uma loirinha gostosinha, mas o fato é que eu tinha muito para dar e não aceitava ser rotulada por minha aparência de menina de classe média tesudinha. Olha gente, um esclarecimento: quando eu digo que tinha muito para dar, estou falando em termos profissionais, ok?


Muito embora eu não tivesse namorado e últimamente andasse subindo pelas paredes com a xoxota em chamas, eu sempre soube separar bem as coisas! Trabalho é trabalho e diversão é diversão! Nada de andar misturando as coisas, senão vira putaria - e daí deixa de ser trabalho e vira só diversão, o que não é útil para a sociedade ocidental, segundo aprendi na faculdade.


É bem certo que minha determinação se viu um pouco abalada já no primeiro dia, quando descobri que a tal escola na verdade era um cursinho supletivo repleto de estudantes malandros que tomaram pau em outros estabelecimentos e foram parar lá porque seus pais tinham verdadeiro horror de que repetissem o ano.


Mas aí eu pensei que, se eles haviam ido mal noutras escolas, eram justamente o público onde eu deveria sentir-me mais desafiada e conseguir fazer a maior diferença para o futuro do país! Eu estava no lugar certo, ali eu demonstraria todo o meu potencial e, provavelmente, daqui há uns dez anos, quando os alunos estivessem consolidados em suas profissões, voltariam até aqui só para me agradecer!


Meu primeiro caso foi o Antônio Augusto, mais conhecido entre seus colegas como “Pereba”. O jovem tinha péssimas notas e iria tomar pau de novo, logo, o diretor do cursinho, um coroa bonitão de terno e gravata, pediu que eu o chamasse para conversar - ai, eu adoro terno e gravata, sei lá, me deixa com as pernas bambas e a calcinha molhada, é inevitável.


Foi um caso difícil, naquele mês tive infinitas sessões com o tal Pereba procurando qual era o problema, descartei déficit de atenção, autismo e asperger, o moleque parecia normal. Falei sobre construir um futuro, ser útil à sociedade ocidental, produzir para a coletividade e todas as paradas que a faculdade me ensinou, mas o Pereba não reagia. Daí, concluí que o problema dele era só vagabundice mesmo.


Chamei o Pereba na chincha e perguntei o que ele estava pensando da vida. Afinal, o que ele queria para começar a estudar e melhorar as notas? O garoto riu para mim e falou na maior cara de pau: “Eu quero comer você, sua gostosa!” - dei um tapa na cara do safado e voltei para casa chorando, fiquei horas em posição fetal e chupando o dedo, pensando que eu não seria páreo para lidar com os alunos do supletivo.


Acordei decidida a dar a volta por cima, eu era foda e o Pereba ia tirar boas notas na marra! Entendi que era tudo uma questão de motivação e, no caso, ele mesmo havia me confessado qual era o seu objeto de desejo. Horas depois, pedi para o moleque ir até minha sala e já fui esclarecendo: “Olha, você quer me comer, é? Pois o negócio é o seguinte, se no próximo boletim não tiver nota vermelha, eu dou pra você!”


É claro que eu estava assumindo um risco, mas eu precisava fazer o Pereba estudar - e era impossível que um vagabundo daqueles conseguisse passar em todas as matérias sem nunca ter estudado na vida. Os dias passaram, as provas bimestrais também, até que uma tarde eu cheguei na sala dos professores durante o intervalo e encontrei aquele rebuliço.


Todos eles estavam comentando sobre o desempenho do Pereba. Física, química, matemática, o diabo, aquele garoto havia se superado e tirado cinco em tudo! Merda! Mil vezes merda! Não sei como ele fez, mas a porra do Pereba tinha conseguido! Eu teria que dar para o Pereba e, ainda por cima, todos os professores ficavam me felicitando pela transformação do bostinha!


Não, isso não, o Pereba não tinha aquele apelido à toa, o moleque não tomava banho, tinha a cara cheia de espinha com pontinhos amarelos, os dentes tortos, o cabelo mal cortado, os braços finos e as pernas tortas. Além do mais, eu duvidava que algum dia na sua puta vida o moleque havia usado terno e gravata, como eu gostava!


Não, definitivamente, o Pereba jamais me comeria! Nesse momento, vi uma luz no fim do túnel. Aliás, essa era a única luz no único final do único túnel que eu vi: A professora de educação física, uma lésbica chamada Charlene. Fui assuntar com ela, minha esperança era que o Pereba se fodesse em sua matéria, afinal, quem vagabundeia numa disciplina, vagabundeia em todas!


Charlene, uma negra de porte atlético e corpo sarado de peitos volumosos, bunda grande e coxas musculosas, sorriu de orelha a orelha toda satisfeita e me disse: “Olha só, eu sei que vocês orientadoras ficam protegendo esses merdinhas. Eu sou contra, mas, como não quero ter problemas, dou nota mínima de cinco a todos os alunos, só para vocês não ficarem enchendo meu saco!”


Puta merda, essa não! O Pereba ia passar até em educação física e ia lamber meu corpo, agarrar meus peitinhos e meter aquela piroca fedida na minha bucetinha! Desesperada, eu quase implorei para a Charlene baixar a nota dele meio pontinho que fosse. Ela suspeitou no ato, porque nunca uma orientadora havia lhe pedido para dar pau em alguém - só pediam para passar os merdinhas.


A Charlene era puta velha no sistema educacional e nunca caía em roubada. Arqueou uma sobrancelha e fez cara de séria, olhando profundamente nos meus olhos. Deu um suspiro longo, medindo as consequências enquanto eu roía as unhas de ansiedade. Nesse momento eu não aguentei mais e disse: “Olha Charlene, por favor, dá bomba nesse moleque, eu fico te devendo, mas reprova ele, tá legal?”


Eu devia ter me contido. Se a Charlene antes suspeitava, agora ela tinha absoluta certeza de que tinha algo escondido no meu pedido - e, obviamente, ela iria querer tirar vantagem disso.


A professora de educação física deu um passo adiante, chegou a dez centímetros de mim, me segurou pela cintura e disse com voz sensual: “Tá bem, amorzinho, tá bem, não precisa ficar aflita. A tia Charlene vai quebrar o seu galho. Mas a loirinha também vai quebrar o meu, não é? Te espero no final do expediente lá no barracão abandonado atrás da quadra de esportes!”


Merda, um milhão de vezes merda! Eu só queria um trabalho onde ajudasse a construir o futuro do país apoiando os jovens no seu desenvolvimento humano e intelectual, mas agora me via obrigada a escolher: ou eu dava minha bucetinha para o Pereba, ou deixava a sapata da Charlene cair de boca nela!


Pereba ou Charlene? Charlene ou Pereba? O que fazer? Qual dos dois escolher? Eu estava fudida e mal paga - ok, mal paga eu já era, mas isso de fudida seria novidade! As horas passavam lentamente até o final da tarde enquanto eu seguia indecisa.


Por fim, negando a realidade, resolvi passar lá no tal barracão atrás da quadra de esportes para convencer a Charlene a deixar disso. Nós éramos duas adultas, profissionais, tínhamos que nos ajudar e não foder uma com a outra! O sol já estava baixo quando eu entrei no tal casebre. A Charlene havia até colocado velinhas decorativas aromáticas e uma canga no chão, só para me comer.


Eu quis argumentar, mas ela veio me pagando como se fosse um polvo cheio de tentáculos, tentando me beijar e dizendo: “Ah, filézinho, eu tenho tesão em você desde te vi… Vem que a tia Charlene vai te dar um trato!” Quando dei por mim, Charlene já me tinha deitada sobre a canga, saia na altura da cintura, calcinha afastada para o lado e bucetinha invadida por uma língua ardilosa que sabia tocar os sininhos certos.


Céus, o que era aquilo, a Charlene lambia, chupava, mordia e me dedava como nunca ninguém o fizera, demonstrando toda a expertise de uma master em bucetas! Eu queria resistir, jogar a Charlene longe, dar uns tapas na sua cara de nariz fino e dentes muito brancos, bagunçar seu cabelo de um milhão de trancinhas, sei lá, tomar alguma atitude contrária àquele assédio a que era submetida, mas eu não conseguia.


Aquilo estava bom demais, para dizer a verdade, eu só consegui segurar a cabeça da Charlene e esfregar ainda mais seu rosto na minha bucetinha, já toda babada de gozo. Enquanto ainda estava meio zonza e perdida no melhor pós-coito da minha vida, minha cabeça girava a mil por hora. Eu nunca fumei, mas se tivesse um cigarro, um baseado ou até mesmo um charuto de macumba ali, eu fumava cheia de prazer.


Quando percebi, Charlene já estava ajoelhada por cima de mim, nua, exibindo uma bela de uma bucetona de lábios grandes e se aproximando com ela ao meu rosto, enquanto dizia: “Agora é tua vez, loirinha! Mete a língua aqui na xaninha da tia Chachá!” Não deu nem para reagir, a Charlene meteu a bucetona na minha cara, eu tinha do queixo até o nariz enfiados lá dentro e a mulher se esfregava toda.


Eu tentei tirá-la dali, empurrando sua bunda para frente e fazendo cócegas com minha língua na buceta, mas parece que ela ficou mais excitada ainda com aquilo: começou a rebolar sobre meu rosto e dizer que a “tia Chachá” gostava assim mesmo, com pegada. Terminei com a cara toda lambuzada da gozada que a Charlene deu - pelo menos ela tinha um baseado e fumamos depois de trepar.


Ok, eu não usava entorpecentes e ela era a professora de educação física, mas depois de treparmos as duas nos fundos da escola, tudo era permitido!


Essa história bem podia terminar por aqui, não é? Talvez fosse melhor que terminasse mesmo, contudo, ainda houveram alguns desdobramentos os quais considero importantes de narrar para que você compreenda porque eu sou como sou atualmente.


No dia seguinte de ser comida pela Charlene, eu estava muito confusa com aquilo. Porra, eu tinha trepado com outra mulher e fumado maconha, duas coisas impensáveis para uma orientadora educacional decente. É mais, tinha feito a professora dar pau no Pereba, o pobrezinho! Ah, sim, tinha o Pereba também…


O garoto apareceu na minha sala durante o intervalo todo amuado, porque não conseguiu passar em todas as matérias - ufa, pelo menos isso, eu dei para a Charlene mas estava livre do Pereba! Mas aí ele sentou no sofazinho da minha sala e começou a chorar. Daí, ficou pedindo para eu ligar para o seu pai, pois ele precisava que eu limpasse sua barra com o velho.


Pelo visto, o pai do Pereba admitia que ele fosse mal em qualquer matéria, menos educação física. Sim, o pai do merdinha sabia que ele não seria lá grande coisa intelectualmente, então nutria a esperança de que ele se tornasse um atleta! Eu caguei justamente a única matéria importante para o pai do Pereba e agora ele iria apanhar feito um cachorro abandonado.


Sim, abandonado, essa era a palavra correta para definir como eu vi o Pereba naquele momento. Pobrezinho, chorando aos soluços, sozinho, com medo. Logo eu, que desejava construir o futuro da nação, era a única responsável por todo aquele sofrimento! A culpa me corroía por dentro, bateu uma exasperação danada, eu precisava corrigir aquilo, sei lá, compensar todo o mal que fiz ao jovem.


Sentei-me ao lado do Pereba e tentei consolá-lo com palavras doces e educadas, mas ele parecia aterrorizado e nem escutava. Eu passei a mão nas suas pernas, pois o toque humano é essencial nessas horas. Eu nem sei como se deu, quando percebi eu já estava pressionando o pau do Pereba sobre a calça. Ao menos, com isso o moleque parou de soluçar e ficou me olhando meio sem entender.


Vendo que estava ficando mais calmo, num impulso maternal, eu tirei um peitinho para fora e puxei sua cabeça para ele mamar, sempre apertando seu pau sobre a calça. Em dez minutos de orientação educacional, eu estava deitada no sofazinho pelada com o Pereba por cima, mamando meus peitinhos e metendo na minha bucetinha um pau curto mas grosso, parecendo uma lata de cerveja.


É claro que eu sabia que aquilo estava muito errado, mas foi a única maneira que encontrei de reparar os danos que causei ao Pereba - e de quebra terminei gozando junto com ele, mas tive que tomar cuidados depois porque minha bucetinha ficou alagada de tanta porra que o garoto despejou ali.


Caralho, aquela estava sendo uma semana muito louca onde eu me desviava cada vez mais dos meus ideais de desenvolvimento humano e intelectual. Eu simplesmente não conseguia resistir e ficava me dividindo entre o Pereba e a Charlene, pulando de um para o outro.


No intervalo eu tinha a piroca do Pereba enfiada noa minha bundinha, no final do expediente eu tinha cara enfiada na xana da Charlene. Era Piroca do Pereba, xana da Charlene, xana da Charlene, piroca do Pereba, o tempo todo. Aquilo estava me matando!


Mas aí, uma semana depois, o diretor gostosão de terno e gravata me salvou dessa situação. Entrou todo macho na minha sala, me parabenizou pelo excelente serviço que fiz, conseguindo que o descerebrado como o Pereba passasse em quase tudo e ainda começasse a se comportar como um ser humano de verdade.


Daí me pediu que cuidasse de dois outros casos complexos, um tal de Carlos Maurício e outro chamado Diogo Fernando, respectivamente, o “Mau” e o “Fedido”, os melhores amigos do Pereba… Porra, dois ao mesmo tempo ia ser muito foda!


Mas eu estava determinada, alguém precisava ajudar esse garotos do supletivo, orientá-los sobre rumos educacionais mais apropriados para que se desenvolvessem como seres humanos dignos e cidadãos realmente úteis à sociedade ocidental!

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: