Traição e ménage a trois parte I
- Temas: traição, ménage a trois, fantasia, putaria, praia, sacanagem
- Publicado em: 20/01/24
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- Autoria: The_Old_Goat
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Era verão de 2002, eu tinha 21 anos de idade e após algumas tentativas frustradas de não passar no vestibular por margem mínima e estar sentindo o gosto amargo do desemprego há 10 meses, sem grana, havia surgido uma oportunidade de trabalho no litoral, em uma mercearia de meu tio, pois no verão havia uma grande demanda e ele tinha dificuldade de encontrar mão de obra. Após o réveillon de 2001/2002, embarquei rumo a uma nova oportunidade de trabalho e novas aventuras…
Vou preservar as identidades das pessoas desta história, aproveito para me descrever. Olhando as fotos antigas desta época, este bode velho que vos fala, vê um alienígena! Nunca fui muito “boa pinta”, “galã”, com físico atlético, pelo contrário, eu pesava uns 73 kg e tinha 1, 85 m, meus cabelos eram castanhos escuros e meus olhos, castanhos claros. Já vi alguns descreverem o pênis, o meu, media 18 cm curvado levemente à esquerda. Apesar da má sorte no vestibular, meu QI sempre foi acima da média, as meninas da época da escola ficavam comigo por conta da minha inteligência do que pelos atributos físicos, porque eu sempre fui o menor entre os “grandões” repetentes. Apesar de eu ter sido iniciado precocemente na vida sexual aos 8 anos, viria somente a fazer sexo de verdade aos 15 anos. Entre os 15 e 21 anos, tive poucas namoradas e poucos casos sexuais esporádicos, pois eu trabalhava e era muito focado nos estudos, o que significava que eu não vivia meu auge da vida sexual nesta época, cujas histórias que estariam por vir, contarei em uma outra oportunidade.
Eu trabalhava como atendente de uma pequena mercearia, de terça a domingo, das 11h às 21h. A humilde mercearia tinha duas pequenas gôndolas, com pouca variedade de produtos básicos e bem modestos. A mercearia também servia almoço, na modalidade “PF”, o que me demandava muito esforço e agilidade para atender a grande clientela. A mercearia também tinha pequena variedade de bebidas servidas no balcão, e não atraiam muitos “bebuns”, geralmente os clientes mais fiéis que almoçavam. A maior parte da clientela do “restaurante” era formada por vendedores de redes da Paraíba. Era uma turma simpática, alegre e barulhenta. Em questão de faixa etária, era bem heterogênea. Entre os mais jovens, havia deles que eu tinha mais afinidade, o qual a turma o chamava pelo apelido de Capivara.
Aproximadamente duas semanas após o começo de meu trabalho, já no começo da noite, uma vizinha do estabelecimento veio comprar lâmpadas. Naquele horário, o movimento da mercearia costumava ser baixo. Ela era linda, estava vestindo uma camiseta sem manga, apenas com alças estreitas, estampada bem justa em seu corpo, bem usada, desbotada e com algumas manchas. Não usava sutiã, seus seios eram bem pequenos, quase inexistentes, mas os seus mamilos se destacavam sob aquela camiseta. Tinha uma tatuagem de um botão de rosa e uma fada atrás do ombro direito, nas costas. Vestia um shorts jeans bem curto, meio batido de uso e calçando um chinelo havaianas. Estimo que sua estatura era de aproximadamente 1, 65 m, pesava uns 55 kg, sua pele era clara, havia um leve bronzeado que notei entre as alças da camiseta, seus cabelos eram longos, castanhos bem escuros e estavam amarrados em rabo de cavalo, rosto angelical, lindo sorriso, olhos verdes que pareciam duas esmeraldas, cintura fina, seu corpo não era atlético, mas era o padrão desejado por parte das mulheres. Sua idade era de 22 anos, que eu fui saber depois.
Após efetuar a compra, ela me perguntou se eu poderia ir até a casa dela trocar as lâmpadas, pois seu marido, que era motorista de caminhão, estava viajando a trabalho. Na ocasião, verifiquei com a senhora que fazia os salgados, se ela poderia ficar no balcão atendendo por dois minutinhos enquanto eu ia trocar as lâmpadas. Após ela responder que sim, fui até a casa da vizinha. Durante a minha ida rápida a sua casa, não conversamos muito, ao subir na banqueta, retirar a lâmpada antiga e solicitar a nova, quando a luz se acendeu, por cima da camiseta dela, eu pude ver um de seus mamilos, pois enquanto eu estava trocando a lâmpada naquele breu, ela ajustou a sua camiseta. Na ocasião eu fingi que não vi, quando eu olhei para o rosto dela, a vi sorrindo de forma maliciosa. Perguntei onde era o outro cômodo que precisava trocar a lâmpada e ela me disse que era no quarto, senti um calafrio na espinha, pois eu supunha que ela estava com segundas intenções. Fui até o quarto, posicionei a banqueta no meio do cômodo e repeti o procedimento. Não falei muita coisa, ela apenas me agradeceu por trocar as lâmpadas e voltei ao estabelecimento. Quando cheguei em casa, a imagem do corpo da vizinha e de seu mamilo não saia mais da cabeça, pois já se passavam mais de 6 meses que eu não fazia sexo. Durante o banho, tive que bater uma punheta pensando nela.
Depois desse dia, comecei a prestar mais atenção à rotina da vizinha, mas, sem muitas expectativas. Eventualmente eu via seu marido chegar de viagem. Ele era baixinho, corpo “atarracado”, braços grossos, barrigudo, pele avermelhada e queimado de sol, aparentava ter uns 35 anos. Parecia ser de poucos amigos, sempre mal humorado, nunca me cumprimentou. Sempre que chegava em casa, batia com força a porta do caminhão, às vezes, escutava de dentro do eu de dentro do estabelecimento o barulho da batida da porta do caminhão. Sempre que ele descia da cabine, se dirigia com passos rápidos para dentro de sua casa. Seu caminhão era um pequeno VW toco. Por algumas vezes eu o vi e ouvi chegado na frente de sua casa, que tinha um pátio amplo de cascalho, freando forte, derrapando o caminhão, quase dando um “cavalo de pau”.
Passados alguns dias após aquela ocasião da troca das lâmpadas, a vizinha começou a frequentar o estabelecimento mais vezes. Fiquei curioso, pois a variedade de produtos na gôndola era bem modesta e o supermercado, que tinha uma enormidade de variedade de produtos, não era longe dali. Sempre simpática e sorridente, ela sempre vinha com roupas mais novas, curtas, sexy e sempre perfumada. Sempre puxava papo comigo, então nos apresentamos e seu nome era Vanessa, mas eu tinha receio de conversar muito com ela. Talvez ela tenha ficado com a impressão de que eu era virgem. Ela vinha todos os dias, às vezes, vinha duas a três vezes por dia. Comprava uma caixa de fósforo num dia, noutro, um rolo de papel higiênico, em outra ocasião uma vela, um pacote de macarrão, uma lata de refrigerante, sempre em pequenos volumes ou unitário, só pra vir me ver e interagir comigo, as vezes ela puxava uma conversa mais longa, perguntava se eu estava gostando do litoral, se eu saia, se eu tinha namorada… Porém, eu sempre mantive minha postura de pouca interação e respostas mais curtas. Percebi ali que ela estava a “fim de dar” para mim, pois durante essas conversas, eu percebia suas investidas através de seus olhares maliciosos penetrando em meu olhar, isso aumentava exponencialmente meu desejo de transar com ela, mas, como ela era casada, eu não tinha coragem de abordá-la diretamente e manifestar os meus desejos, que ficavam restritos entre o box e as paredes de azulejo do banheiro.
O Capivara, que era um mulato alto, um cara bem bacana, tinha aproximadamente 1, 90 m, cabelo black power não muito longo, cavanhaque, bigode e barba rala, magro mas com um corpo bem definido e bastante vascularizado, devido ao esforço de carregar muitas redes todos os dias, o dia todo por longas distâncias. Ele também percebeu que a vizinha aumentou sua frequência no estabelecimento e também, passou a frequentar mais vezes aos finais do expediente. Com isso, nos tornamos bons amigos e até saímos algumas vezes, para tomar umas cervejas nos bares mais agitados da avenida principal da cidade. Eventualmente em nossas conversas, fazíamos alguns comentários “ácidos” sobre a vizinha.
Uma vez, já quase no fim do expediente, em uma noite quente e abafada, a qual eu havia tomado a liberdade de abrir uma cerveja e tomar ali mesmo no balcão (cerveja que obviamente seria anotada e descontada de meu salário) a vizinha entrou no estabelecimento. Cheirosa como sempre, me disse boa noite, fez um comentário sobre a temperatura daquela noite e reclamou do forte calor. Estava com um molho de chaves na mão e trajando um vestido com estampa florida, extremamente curto e bem solto, estilo “breezy dress” e com duas finas alças, como sempre, sem sutiã e aqueles mamilos que se destacavam sob o tecido. Então, ela virou à esquerda em direção ao freezer das bebidas e, para a minha surpresa, ela levantou seu vestido, fez um nó nas bordas do vestido, amarrando-o na em sua cintura. Ela estava sem calcinha, sua xoxota estava depilada, creio que totalmente lisa. Ela tinha uma tatuagem de ideograma japonês na virilha. Meu coração acelerou na hora, meu estômago revirou e senti um calafrio, tanto no estômago quanto em minha espinha, os pelos de meus braços se arrepiaram, minhas pernas ficaram bambas ao ver aquilo. E ela foi se encaminhando até o freezer, devagarmente e rebolando como uma verdadeira puta. Ela abriu o freezer e pegou quatro latas de cerveja. Eu sussurrei para ela, tentando chamar sua atenção, nervoso e assustado eu disse a ela:
– Você está maluca? A senhora que faz os salgados está ali na cozinha ainda!
Ela me ignorou, se dirigiu até o balcão, levantou uma das pernas e apoiou o pé sobre a travessa de uma das banquetas. Ali eu pude ver com mais detalhes aquela buceta depilada, lisa, o clitóris e aqueles lábios rosados. De dentro de sua buceta, ela tirou uma nota de dez reais enrolada e a jogou sobre o balcão. Enquanto eu sussurrava a ela, dizendo que ela era insana, louca, maluca, ela desfez o nó e baixou o vestido, tampando suas partes íntimas. Então ela me disse:
– Estou morrendo de calor, só estou me refrescando ué, não posso?
Eu nem sabia o que responder a ela naquele momento! Enquanto eu colocava as cervejas na sacola, ela completou:
– Então, você vai resolver meu problema ou, vai ter que ser meu marido?
Eu paralisado não respondi nada. Então ela se virou, com um sorriso malicioso e ao chegar na porta do estabelecimento, propositadamente derrubou seu molho de chaves. De costas para mim, ela se curvou para frente, dobrando levemente seus joelhos, e pegou as chaves no chão. Então, maravilhado, eu pude ver tudo, da sua buceta ao seu cuzinho, tudo liso e rosado. Então, ao ficar em pé novamente ela falou:
– Vou pensar em você essa noite, tchau!
Quando ela foi embora, respirei aliviado, peguei aquela nota de dez reais que estava úmida e levemente com um cheiro de buceta, e fiquei alguns minutos cheirando. Logo, tratei de colocar aquela nota em um saco plástico, a guardei, e levei para casa. Naquela noite, com a imagem daquela mulher que não saia da minha cabeça, além de me masturbar no banheiro, eu também me masturbava na cama cheirando aquela nota de 10 reais. Porém, após dois dias, aquele cheiro maravilhoso desapareceu da nota. Mesmo assim, todas as noites eu me masturbava pensando nela, até ficava surpreso como que eu tinha tanta porra acumulada!
Passados alguns dias, o marido dela saiu em viagem e, um dia depois, uma amiga dela veio a visitar. Neste mesmo dia, ela trouxe sua amiga ao estabelecimento e a apresentou a mim, seu nome era Milena. Eu já havia visto a amiga dela antes, logo no começo. Milena era alta, quase da minha estatura, eu media 1, 85 m, a amiga dela, talvez 1, 80 a 1, 82 m e estimo que ela pesava uns 130 kg, era obesa mas não flácida (vou detalhar isso mais adiante), não tinha um rosto muito chamativo e nem conforme os padrões de beleza desejados, ela tinha uma pele bronzeada, que estava brilhando devido ao óleo bronzeador, ela tinha bastante sardas pelo corpo e em seu rosto, seus dentes caninos eram grandes e pontiagudos, tinha algumas tatuagens pequenas nos pulsos e tornozelo, tinha cabelos compridos e cacheados, eram de cor castanhos médios, com umas mechas queimadas de sol, seus cabelos estavam presos como um rabo de cavalo. Ela estava trajando um vestido de crochê de praia, e por baixo dava para ver que ela usava um biquíni colorido, estava usando chapéu, óculos escuros e uma bolsa de praia. A vizinha, estava com um biquíni colorido e pequeno, que tampava somente os mamilos de seus seios, o biquíni parecia um tamanho infantil. Estava enrolada com uma canga colorida em sua cintura, com uma bolsa de praia e carregando uma caixa térmica. Percebi ali, que ela tinha uma grande tatuagem de uma succubus do lado esquerdo de seu ventre, então, ficou evidente que ela era uma tentação diabólica. Na mercearia ela me pediu um pouco de gelo que despejei em sua caixa, e ela comprou algumas latas de cervejas. Conversamos um pouco e logo ela se despediu, com um olhar malicioso. Naqueles dias em que sua amiga estava hospedada em sua casa, a frequência de suas idas à mercearia diminuíram um pouco, mas sempre era acompanhada de Milena. Seus olhares eram sempre maliciosos e penetrantes, e durante os curtos papos, eu recebia umas “indiretas”. Enquanto o lado direito do meu cérebro só queria saber de transar com ela, na verdade eu queria obedecer meu lado esquerdo, pois me envolver com aquela biscate, seria encrenca na certa…
Certa noite, o Capivara meu último cliente havia me convidado para “tomar umas” nos bares da região mais agitada da cidade. Fechei o estabelecimento às 21h, fui pra casa, tomei um rápido banho, bati a minha habitual punheta de sempre no chuveiro, me sequei, passei um desodorante, coloquei uma roupa, calcei o tênis e fui ao ponto de encontro combinado com o Capivara. Para nossa surpresa, ao chegar no bar que havíamos combinado, encontramos a Vanessa e Milena sentadas, já com uma cerveja cheia e outra vazia sobre a mesa. Ao nos ver chegando, elas acenaram para nós e nos chamaram para sentar com elas. Ao sentar naquela mesa de plástico quadrada, padrão dos bares, para meu alívio, fiquei do lado oposto da vizinha. Na ocasião, sentei entre Milena e o Capivara, que ficou do lado oposto dela. Naquela noite, a vizinha estava vestida “para o crime”, parecia que ela estava adivinhando toda aquela situação ou, que tinha tudo planejado e a execução do plano estava sendo perfeita. Ela vestia uma mini saia preta e um top branco, assim, aquela tatuagem demoníaca ficava destacada. Ela calçava um sapato de salto alto, grandes brincos de argola dourados, batom vermelho e maquiagem que destacava seus olhos verdes. A amiga, estava de vestido verde com algumas estampas e bem curto também, sandálias, brincos coloridos de pedras, bem maquiada e ali, pude perceber que seu olho tinha um tom levemente meio esverdeado e amarelado.
Então, na minha cabeça tracei o seguinte plano: como eu sabia que o Capivara também era louco pra comer a vizinha, eu deveria encontrar uma oportunidade de fazer ele se aproximar dela, enquanto eu tentava investir na Milena, quem sabe assim, eu não me envolveria com aquela puta e ela ‘largava de vez de meu pé”. Após algumas cervejas, a amiga dela já estava caindo no meu papo, reforçado às vezes, por umas passadas de mão nas coxas dela. Vanessa percebeu que eu estava investindo em sua amiga. Em um dado momento, quando eu estava saindo do banheiro, Vanessa me abordou próximo do balcão do bar. Ela me perguntou se eu poderia acompanhá-la até o outro bar, para comprar cigarros, pois no bar que estávamos não tinha a marca de sua preferência. Eu, ingenuamente, não neguei e a acompanhei. Quando viramos a esquina, ela me pegou pela gola da minha camiseta, me empurrou contra o muro e me meteu um “beijão de língua”, ela chupava minha língua com uma intensidade de quem estava chupando um pau. Então eu a agarrei com força, me impus, continuei a beijá-la e enfiei a minha mão por baixo de sua mini saia. Eu esfregava minha mão em sua bunda, passava meus dedos na sua buceta e enfiei o dedo indicador no seu cu. Então, ela me soltou e deu um tapa no meu rosto, disse para eu não falar sobre esse beijo para ninguém! Eu respondi a ela que eu não seria louco de fazer isso!
Após retornar à mesa do bar, mesmo após aqueles “amassos”, continuei as investidas sobre sua amiga, para tentar se livrar da “cagada” que já estava feita! Naquela ocasião, fiquei sabendo que Milena tinha um namorado. Mesmo assim, calculei que seria menos pior comer uma garota com namorado, do que uma mulher casada com um cara bem bravo. Sentado à mesa, às vezes eu sentia que Vanessa me dava alguns chutes por baixo da mesa e esfregava seus pés em minhas pernas. Algumas horas depois, fechamos a conta, saímos do bar e oportunamente dei uma cantada na amiga dela. Enfim, ela mordeu a isca e dei um beijo em sua boca. O Capivara vendo aquilo, percebeu que estava com o caminho livre para tentar comer a vizinha.
Eu e Milena caminhamos até outro lugar, pouco iluminado e sem muito movimento, na beira da praia. Naquela ocasião, já passava um pouco da meia noite. Enquanto eu a beijava e passava as minhas mãos em suas pernas e em suas nádegas, eu pensava que comer aquela mulher enorme seria um desafio grande, afinal, eu só tinha transado com garotas bem menores magras, pois até então, pois eu era bem seletivo aos padrões de beleza. Apesar dela ser obesa, suas pernas e braços não eram flácidos, pelo contrário, eram duros, as únicas partes do seu corpo que eu percebia uma pequena flacidez, era sua bunda e barriga, mesmo assim, não era muita coisa, pois ela havia me dito que estava fazendo academia há alguns meses para diminuir seu peso, e disse também, que já chegou a pesar uns 170 kg. Mas eu não estava nem aí para esses detalhes, eu gostava mesmo era de buceta e, em meio a todo aquele amasso “caliente” entre nós, eu estava gostando daquela experiência de pegar uma “gordinha” e ter uma grande área superficial em seu corpo para apertar e passar minhas mãos. E o principal, eu só queria comer ela logo, para então, quem sabe, a vizinha “sair do meu pé”. Enquanto isso, eu não sabia onde estavam Vanessa e Capivara, muito menos o que estariam fazendo…
Logo, começou a despencar uma chuva torrencial. Saímos de nosso lugar reservado e fomos correndo para nos abrigarmos sob uma marquise de uma loja na avenida principal. Minutos depois, para minha surpresa, chegou a somente Vanessa, o Capivara já não estava com ela. A vizinha disse que o Capivara não tinha “pegado” ela, apesar das tentativas dele e que ela não gostou dele. A aquela altura, já estávamos molhados e, como percebemos que aquela chuva não iria parar tão cedo, decidimos encarar e voltar embora. Então, fomos abraçados caminhando sob aquela chuva forte, eu entre as duas, com minhas mãos entre suas cinturas, às vezes, eu abaixava e passava a minha mão nas nádegas das duas. A vizinha, enciumada com o fato de eu ter “pegado” a amiga dela, sempre beliscava meu traseiro.
Ao chegar próximo da mercearia e da casa, sob aquela chuva forte, elas me disseram que queriam “comer um macho” e que eu não ia escapar delas. Então, ciente de que eu havia sido capturado e já bem louco para tirar as “teias de aranha do pau”, deixei elas entrarem na casa pelo portão da frente e acessei o portão lateral da mercearia, me encaminhei até os fundos e saltei pelo muro, caindo dentro do pátio da vizinha. Fui até a lavanderia e bati na porta da cozinha, que era de metal com um vidro “canelado”. O que eu estava prestes a vivenciar era algo de “cinema”. Então, Milena totalmente nua e com uma toalha enrolada em volta do cabelo abriu a porta. Eu pude ver com bastante detalhe as marcas brancas sem bronzeado de seu biquíni, seus enormes seios e sua buceta bem depilada, com uma faixa estreita de pelos. Então, ela me agarrou, me deu um beijo e logo me puxou para dentro da casa. Na sala, eu olhei para o quarto em que havia trocado a lâmpada dias antes e vi Vanessa secando seus cabelos com a toalha, eu fui entrando e logo ela me abraçou e beijou minha boca, chupando minha língua com intensidade. Então, ela abaixou minhas calças e minha cueca molhada e meteu a boca no meu pau. Enquanto ela chupava minha rola e minhas bolas, com os pés, eu esfregava meu tênis, minhas meias, minhas calças e cuecas até saírem de meu corpo. Enquanto isso, por trás de mim, a amiga tirou minha camiseta molhada e me agarrou e começou a beijar e lamber minhas costas. Eu virei minha cabeça de lado e Milena começou a beijar minha boca, agarrando-me firmemente. Logo, Vanessa parou de me chupar e a Milena me empurrou para a cama, eu caí de costas com o meu pau duro para cima. Então, a Vanessa retirou um gel retardante de ejaculação e passou na minha rola e depois chupou meu pau novamente, depois, ela abriu uma embalagem de preservativo, encapou o “bicho” e começou a cavalgar em cima dele. Enquanto isso, Milena sentou sobre meu rosto e eu comecei a chupar aquele bucetão. Às vezes eu percebia algumas pausas na cavalgada, que era o momento em que elas se beijavam, logo, a vizinha voltava a cavalgar. E assim foram se alternando, ora a vizinha cavalgava, ora era sua amiga.
Mudamos de posição, peguei Milena na posição “frango assado”, mas, levemente inclinado e soquei sua buceta, ao mesmo tempo, Vanessa ficou sobre Milena e começou a beijar sua boca, enquanto ela esfregava seu cu e sua buceta na minha cara. Confesso que era difícil manter uma sincronia entre as socadas na buceta da Milena conseguir chupar a buceta de Vanessa. Eu fazia algumas pequenas pausas, chupava a buceta e lambia o cu dela e logo, voltávamos para o agito do sexo. Como Milena era bem pesada, não variamos muitas posições mas, a todo momento meu pau não tinha folga e estava dentro de um cu, ou de uma buceta, ou dentro de uma boca e assim como meu pau, minha boca sempre ocupada beijando uma boca, chupando uns mamilos, chupando uma buceta aleatória ou lambendo algum braço, pernas, dedos, pés e cu.
Após uma hora e vários minutos, eu já estava exausto, entre uma socada intensa e outra, os tempos de pausa começaram a ficar maiores. Então, elas perceberam e saíram de cima de mim, a Milena foi até a sua mala e retirou um brinquedo roxo, de silicone e em formato de semicírculo. Então, eu me ajeitei na cama, e vi as duas enfiando aquele brinquedo em suas bucetas, começaram a se beijar e foder uma com a outra. Ao ver aquilo, eu olhei para o meu pau duro, todo vermelho, com alguns vasos rompidos e comecei a me masturbar, mas, meu pau estava todo dolorido. Então, para dar um refresco ao meu pau, fui até a cozinha, bebi uma cerveja do “boi”, voltei ao quarto e vi a cena da perspectiva de costas, com a vizinha sobre a amiga, as duas se beijando e se agitando, com aquele brinquedo roxo enfiado em suas bucetas. Então, abri um preservativo, encapei o “bicho” e meti o meu pau no cu da vizinha, ao perceber a penetração, ela diminuiu a intensidade da sua agitação e então, comecei a socar aquele cu com força até ela dizer chega, ela gemia muito de tesão!
Então, mudamos algumas posições, fodendo elas de quatro enquanto uma ficava embaixo da outra, batendo uma siririca e se beijando, e alternamos nessa posição algumas vezes, voltamos à posição inicial, com elas alternando entre cavalgadas no meu pau e sentando em cima de minha cabeça e esfregando suas bucetas e cu no meu rosto. Eu já estava quase gozando, enquanto Vanessa cavalgava em cima de meu pau, eu me contorcia e me segurava para não gozar, talvez seu eu já não tivesse batido uma punheta em casa antes, não teria aguentado o “tranco” durante todo aquele tempo. Quando entre uma esfregada de buceta e outra da sua amiga, pude respirar e avisar que eu iria gozar. Rapidamente as duas saíram de cima de mim, ficaram de quatro ao lado da cama e se posicionaram com seus rostos perto de meu pau. Então eu retirei o preservativo, sentei e comecei a bater uma punheta, entre uma chacoalhada e outra, elas alternavam com uma boquete até que eu falei que ia gozar, então, elas ficaram paralisadas boquiabertas. O primeiro jato mais intenso, mas não muito viscoso e de tonalidade clara acertou a bochecha de Milena e, instantaneamente, virei o meu pau em direção à Vanessa. Então, ela aproximou sua boca para mais perto, então um segundo e terceiro jatos, com menos pressão e menor volume, acertaram sua língua e ela então, saboreou aquela porra rala, pois a mais grossa, havia saído no banho horas antes. Milena, passou seus dedos na porra que estava descendo pela sua bochecha e então, pôs seus dedos boca e os chupou, logo depois, ela passou os dedos no restante de porra em seu rosto, e esfregou os dedos em seus mamilos. Então, nos beijamos e nos abraçamos por alguns minutos. Eu me levantei da cama e disse que ia embora. Elas ficaram tristes e chateadas, e insistiram para eu dormir ali com elas, mas eu dizia que não podia pois tinha que trabalhar logo mais. Em algum momento, elas pegaram minhas roupas e me fizeram de bobo, jogando minha cueca entre elas, então, com muita insistência, elas compreenderam a minha situação e devolveram minha roupa. Ao me despedir na porta dos fundos, a vizinha me entregou uma sacola com sua calcinha que estava usando naquela noite, me agarrou, me deu um beijo e um tapa em meu rosto, e me disse que não era para eu contar sobre aquela noite de sexo para ninguém, pois se eu fizesse isso, ou ela ou o marido dela iriam me matar. Eu só balancei a cabeça, dei “tchau”, virei as costas, saltei pelo muro e fui para casa sob aquela chuva torrencial. Chegando em casa, tomei um banho e ao deitar na cama, tirei aquela calcinha usada da sacola e dormi cheirando aquela calcinha.
*Publicado por The_Old_Goat no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.