O Júlio comeu a sogra

  • Temas: Sogra, esposa, revelações
  • Publicado em: 23/01/24
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Minha mãe casou jovem e dois anos depois eu nasci. Meu pai, segundo minha mãe, nunca foi presente, ela aturou enquanto pôde, mas chegou o inevitável, a separação, que foi consensual. Financeiramente até que meu pai colaborou na minha criação, mas sua presença foi zero. Guardo poucas e raras lembranças dele, no entanto, confesso que isso não me tornou uma pessoa amargurada, dona Rebeca, minha mãe, supriu todas as minhas necessidades de afetividade.


À medida que fui crescendo, passei a ser mais atrevida nos meus questionamentos quanto a vida íntima dela:

- E aí mãe, como vão os namorados?

- Deixa de ser boba menina, isso lá é assunto de tratar com sua mãe.

- Claro que é, bonitona como só, duvido que não leva umas cantadas.

No final ela sempre desconversava e nunca declarou se tinha ou não outra pessoa. Vaidosa, isso sim, ela sempre foi. Roupas bonitas, perfumes caros, academia e uma paixão incontrolável por sapatos. Morena, cabelos escuros logos e lisos, olhos negros como duas jabuticabas e levemente puxados, que, segundo ela, uma leve herança de antepassados orientais. Esbelta, pernas longas e a pele então, de fazer inveja, sedosa e perfeita.


Sempre foi natural nos vermos com pouca ou nenhuma roupa e com ela nua eu dizia:

- Quero chegar na sua idade com esse corpo.

- Então se cuida menina, sua genética também é boa.

De fato, eu era bem parecida com a minha mãe, só não tinha a sua disciplina. Ao contrário dela, sempre fui namoradeira. Perdi meu selinho ainda com dezesseis anos, com um namoradinho da escola. Não escondi isso da minha mãe e ela foi minha amiga, levou-me à sua ginecologista para os cuidados necessários.


Conheci o Júlio quando já tinha vinte e cinco anos. Ele mexeu com meus sentimentos e começamos a namorar sério. Fiz questão que a minha mãe o conhecesse e ela o aprovou de imediato:

- Helena, esse moço parece ser a pessoa certa, gostei muito dele.

O namoro foi evoluindo e não eram raras as vezes que o Júlio dormia lá em casa, nessas oportunidades minha mãe sempre se mantinha discreta na sua forma de se vestir, mas mesmo assim o Júlio comentava:

- Caramba Helena, como sua mãe é bonita, não sei como fica sozinha, é um mulherão.

- Está de olho nela é, seu safado.


Ele sorria e nada dizia, nem que sim, nem que não, mas era evidente que ela o atraía. Sempre que podia ele a abraçava e beijava. Certa vez, num abraço mais demorado, notei que o safado ficou de pau duro, mas resolvi não comentar nada. Casamos depois de cinco anos de namoro. Compramos um apartamento não muito longe da casa da minha mãe, não queria deixar que ela se sentisse abandonada, sentimento compartilhado pelo agora meu marido. O sexo com o Júlio sempre foi dos melhores, não tínhamos restrições, tudo era permitido, mas certa vez, durante a penetração na transa, ele me surpreendeu:

- Já pensou outro pau te comendo agora?


Confesso que na hora fiquei sem reação, mas passados uns dias eu toquei no assunto:

- Amor, que história foi aquela de o outro dia dizer de outro pau me comendo?

Ele ficou meio sem jeito, mas como pressionei ele confessou:

- Faz algum tempo que essa ideia me excita.

- Ideia do que, de outro cara me comer?

- Isso mesmo.

- Você deve estar maluco né, de onde tirou essa ideia?

- Sabe o Lucas que trabalha comigo, casado com a Carol?

- Claro que sei, o que tem eles?


Ele ficou um pouco pensativo, imaginando se devia ou não contar, mas fui enfática:

- Agora quero saber, desembucha.

- Você sabe que eu e ele somos muito amigos, ele me contou que também tinha a fantasia de ver a Carol com outro, faz dois anos que eles adotaram o estilo liberal.

- Isso quer dizer que eles fazem swing?

- Isso mesmo.

- Trocam casais?

- Isso.

- Nem fodendo seu Júlio, não vou suportar ver você com outra.

- Não estou pedindo isso, apenas quero ver você com outro, respeito sua limitação.


Passaram alguns dias e a fantasia do meu marido começou a minar minha resistência, a ponto de ficar excitada. Certa noite, depois que transamos eu falei:

- Amor, eu topo satisfazer sua fantasia, mas a minha condição está mantida, você não vai transar com outra.

Ele abriu um sorriso enorme e me encheu de beijos. Confesso que no início, apesar do sexo ser muito importante para mim, senti-me um pouco constrangida em transar com outro na frente do meu marido. No entanto, à medida em que as transas foram acontecendo, o prazer do Júlio ao me ver com outro só aumentava, com isso não só fui me tranquilizando, como também passei a encarar tudo com muita naturalidade.


Já fazia alguns anos que eu transava com outros, não era uma rotina, mas vez por outra saíamos com outros homens e até mesmo com o Lucas e a Carol, mas não permiti que o meu marido a comesse, ele era só meu. Não tive coragem de contar para a minha mãe, acho até que ela não ficaria chocada, mas resolvi que seria um segredo meu e do Júlio. Se por um lado eu era ciumenta dele em relação a outras mulheres, as demonstrações de carinho entre ele e minha mãe, jamais me causaram qualquer preocupação, sei que a dona Rebeca jamais o tiraria de mim. Quase todo final de semana era praxe almoçar na casa da minha mãe, ela é uma excelente cozinheira, coisa que não puxei a ela. Sempre chegamos um pouco mais cedo para ajudá-la e um certo domingo ao entrarmos na casa ela já estava à beira da pia nos preparativos.


Cumprimentei minha mãe com um beijo no rosto, mas o meu marido foi ousado, abraçou a dona Rebeca por trás e literalmente encochou sua bunda, enlaçando-a com os braços pela cintura. Beijava o rosto e o pescoço dela dizendo:

- Estava com saudades da minha sogrinha.

Um tanto constrangida com a situação, minha mãe apenas dizia:

- Deixa de ser bobo Júlio, não faz nem uma semana que nos vimos.

Sem se desgrudar dela ele dizia que um dia longe já era o bastante, que sentia a falta dela, coisa que homem apaixonado diz quando quer comer a namorada pela primeira vez. Quando ele se desvencilhou da minha mãe, vi nitidamente que seu pau estava duro. Quando ele passou por mim na sala, eu segurei no seu cacete e falei baixinho:

- Está com tesão na minha mãe né seu safado.


Ele desconversou e não falou nem que sim, nem que não. A partir desse dia meu marido passou a ficar cada vez mais ousado com minha mãe, esta por sua vez, ficava sem jeito e nunca me falou nada, talvez por receio que eu tomasse alguma atitude precipitada, mas era evidente que ela estava incomodada com aquela situação. Chegou as férias de escola e nossos filhos foram para a excursão que tinha sido planejada, duas semanas num hotel fazenda. Era aniversário da minha mãe e resolvemos alugar uma casa no litoral, para passar um final de semana. Enquanto arrumávamos as malas meu marido falou:

- Amor, bem que poderíamos dar uns biquinis de presente para sua mãe o que acha, ela sempre usa aqueles maios antiquados.


Olhei para ele com cara de espanto, mas não me reprimi:

- Definitivamente está querendo comer a minha mãe né seu safado!

- Nada disso amor, ela é uma cinquentona bonita, precisa valorizar o corpo que tem, quem sabe ela arruma um namorado.

Refleti um pouco nas suas palavras e concluí que ele tinha razão. Fomos ao shopping e compramos três biquinis, tipo asa delta, onde boa parte da bunda fica exposta, acho que minha mãe não ia ter coragem de usar, mas enfim, a sorte estava lançada.


Já no litoral, nos preparando para ir à praia, chamei minha mãe:

- Vem cá mamãe, temos um presente para o seu aniversário.

Entreguei o pacote, ela abriu, olhou incrédula e exclamou:

- Nem morta vou usar isso.

- Deixa de ser boba mãe, tem corpo para usar até menor, como os meus, vamos experimentar.

Levei-a para o quarto e fiz com que ela provasse:

- Uau dona Rebeca, ficou maravilhosa.

- Nada disso Helena, é muito ousado.

- Vamos ver a opinião do Júlio.


Embora a contra gosto ela foi para a sala onde meu marido nos esperava. Ao vê-la ele exclamou:

- Uau dona Rebeca, se não fosse a minha sogra ia pedi-la em casamento, está linda.

- Que é isso Júlio, olha a Helena aqui, o que ela vai pensar?

- Vou pensar que ele tem razão mãe, você ficou gostosa demais com esse biquíni.

Já na praia o sol queimava, por isso o protetor era essencial. Passei no Júlio, que passou em mim e só faltava a minha mãe, por isso pedi para o Júlio:

- Passa na mamãe que vou na barraquinha pedir umas bebidas.


Fiquei na barraca o tempo suficiente para ver toda a ação do meu marido no corpo da minha mãe e ele caprichou na bunda dela, tempo mais que o necessário. Confesso que ver meu marido bolinando minha mãe, causou uma sensação estranha de prazer e minha buceta melou. Eu que nunca permiti que ele tivesse outra mulher, até que gostaria vê-lo comendo minha mãe, ela bem que merecia. Voltei para o nosso guarda-sol e disse que logo viriam as bebidas. Ficamos ali na praia quase até o entardecer, ao chegarmos em casa minha mãe foi a primeira a ir para o banho e do banheiro ela me chamou:

- Helena, vem esfregar minhas costas, está com protetor.


Nesse momento uma luzinha acendeu na minha mente:

- Esqueci a minha canga na praia, o Júlio vai te ajudar.

Sem dar tempo para que ela reclamasse, eu pisquei para o meu marido que não perdeu tempo e foi para o banheiro, fiquei escondida:

- Pronto sogrinha, sua ajuda chegou.

Minha mãe ainda vestia o biquini e ao ver o genro entrando no banheiro, foi logo dizendo:

- Não é justo Júlio, a Helena deveria estar aqui.

- Fica tranquila Rebeca, ela foi buscar a canga que esqueceu na praia, afinal, ela mesma pediu que ajudasse você.


Pela fresta da porta eu vejo meu marido entrar no box, pegar a esponja, o sabonete e começar a esfregar as costas da minha mãe. Olho para a sunga do meu marido e vejo seu pau duro. Ele desliza a esponja não só pelas costas da minha mãe, mas desce pela bunda, pernas e ela reclama:

- Só nas costas Júlio.

- Fica tranquila Rebeca, vou fazer o serviço completo, você vai ficar limpinha.

O Júlio ousou, encocha minha mãe, enlaça sua cintura com uma das mãos e com a outra ensaboa sua barriga e seios, minha mãe tenta sair daquela situação incômoda para ela, mas ele a segura beijando seu pescoço:

- Calama Rebeca, vai me dizer que não está gostando?

- Não seja louco Júlio, você é o marido da minha filha.


Nesse instante eu já tinha uma das mãos metida entre as minhas pernas e esfregando meu grelinho. Meu marido foi implacável:

- Não foi isso que perguntei Rebeca, diga que não está gostando de sentir minha rola dura espetando sua bunda?

Minha mãe choramingou queixosa:

- Por favor Júlio, não faça isso comigo, não é justo com a Helena.

Meu marido joga a esponja para o lado, enfia a mão entre as pernas da minha mãe, desliza um dedo na sua racha e mais uma vez a pressiona:

- Vai sogrinha, diz que não está gostando e eu paro.


A resistência de mãe estava sendo vencida e seu lado de fêmea se revelando. Minha mãe joga seu corpo contra o do meu marido e tenta, uma última vez, dissuadi-lo do seu intento:

- Para Julinho, não me torture assim, não quero trair minha filha.

Meu marido enfia um dedo pelo lado da calcinha, sente o melado da buceta sequiosa por mais carinhos, tira os peitos da minha mãe para fora e diz:

- Relaxa sogrinha, tenho certeza que a Helena não vai ralhar com você, nem comigo.

- Tem certeza Júlio, não vou me perdoar se estragar o casamento da minha filha.

O Júlio vira minha mãe e a beija. Nesse instante u já tinha dois dedos atolados na buceta e me masturbava feito uma cadela no cio, que tesão louco.


Minha mãe joga por terra seus últimos resquícios de sanidade e se entrega ao beijo do meu marido. Agora um ensaboava o outro como dois namorados apaixonados e suas roupas foram ficando pelo chão. Quando a rola do meu marido salta tesa e empinada, minha mãe olha para aquela ferramenta em riste e exclama:

- Caramba, como minha filha é bem servida.

Ela se agacha, alisa o pau do meu marido com ambas as mãos, não resiste e mete a boca, começando uma chupeta fenomenal. Olhando a destreza pela qual minha mão chupava o pau do meu marido e só podia acreditar que, debaixo daquela pureza toda que ela sempre demonstrou, residia uma putinha sequiosa por uma boa trepada.


Depois de alguns minutos com minha mãe chupando seu pau, meu marido falou:

- Vamos para a cama.

Eles começaram a se enxugar e eu, que não queria ser flagrada, corri me esconder atrás da cortina, dessa forma poderia continuar assistindo a transa. Eles entram no quarto, meu marido joga minha mão na cama, se posiciona entre as pernas dela e diz:

- Agora você vai sentir o mesmo que a Helena, ela adora minha boca.

Era verdade, nunca fui chupada tão bem quanto o Júlio faz, ele é um mestre na arte de usar a boca na minha buceta e tenho certeza que minha mãe ia adorar, logo ela delirou:

- Ai filha, me perdoa, mas seu marido é gostoso demais, vai Julinho, faz eu gozar na sua boca.


Eu sabia muito bem o que ele estava aprontando com aquela língua diabólica na buceta da minha mãe e logo ela gozou:

- Vou gozar, ai que bom, chupa forte, assim, assim, isso mesmo, morde meu grelinho, ui que gostoso, agora, vem vindo, mete um dedo no meu cu.

Que danada essa minha mãe, quem diria, toda certinha e adora tomar no cu também, tive a quem puxar. Joguei de lado a minha calcinha e me tocava de forma acelerada, queria gozar junto com a minha mãe e, quando ela atingiu seu orgasmo, o mesmo aconteceu comigo, com tal intensidade que senti o meu gozo escorrer pelas pernas.


O Júlio deitou ao lado da minha mãe e ficaram trocando beijos apaixonados. Minha mãe lambia o rosto do amante e dizia:

- Adoro o gostinho da minha buceta.

Meu marido estava com a pica dura e querendo ser agasalhada. Ele deita sobre o corpo da sogra, que segura sua rola grossa e a direciona para a entrada da buceta. Ele força e a rola começa a invadir o corpo da minha mãe que arfa de tesão:

- Ai meu Deus que coisa boa, como eu gosto de uma rola grossa, mete Julinho, soca bem fundo dentro de mim.


Meu marido começa um vai e vem acelerado, apoia o corpo nos braços, olha para a minha mãe e a incita:

- Gostando da minha piroca sogrinha?

- Muito Julinho, ela é boa demais, como minha filha deve ser feliz levando surra dessa pica.

- Ela gosta mesmo, sua filha é uma puta desvairada, adora levar muita rola nos buracos.

- Ui, ela então puxou a mim, eu também adoro.

- Então a partir de hoje será minha puta também, quer?

- Mete cachorro, estou quase gozando de novo, fode sua puta.

Meu Deus, que revelação essa minha mãe, tão safada quanto eu.


Os dois metiam com força e não tardou para que minha mãe anunciasse mais um gozo e desta vez meu marido foi junto:

- Vou gozar também Rebeca, vou te encher de porra.

- Goza genrinho, solta teu leitinho todo dentro de mim.

E assim aconteceu, numa estocada mais forte e funda os dois gozaram. Ficaram engatados até que recuperassem as forças. Refeita do prazer, minha mãe parece ter recuperado a razão e diz:

- Meu Deus, o que fizemos Júlio, eu traí a minha própria filha, aliás – ela continuou – ela está demorando demais, será que aconteceu alguma coisa?

- Deve ter encontrado um gatão bonito lá na praia.

- Nossa Júlio, como pode falar assim da sua esposa.

- Que mal há Rebeca, não te falei que ela é puta.

- Não fala assim da minha filha, tadinha.

- Com tempo vai entender o que eu quis dizer.


Meu marido falou que estava com sede e foi buscar água. Ao retornar ele percebe minha presença atrás da cortinha, mas nada diz. Minha mãe também bebe água e diz preocupada:

- Nem quero imaginar o que vai ser se a Helena entrar de repente aqui nesse quarto.

- Fica tranquila Rebeca, tenho certeza que não vai entrar e mesmo que entrasse, tenho certeza que ela não diria nada, muito pelo contrário, iria dar o maior apoio.

- Como pode ter tanta certeza disso?

- Acredite em mim sogrinha, vai conhecer melhor sua filha.


Tenho certeza que depois desse dia, muita coisa eu teria que revelar à minha mãe, afinal, duvido que o Júlio e até mesmo ela, não vão querer repetir essa transa. Estava nesse devaneio quando ouço meu marido perguntar:

- Fiquei curioso sogrinha, gosta de dar a bunda de verdade?

Minha mãe sorri um tanto encabulada, mas não foge à pergunta:

- Não vou negar Júlio, o pai da Helena nunca prestou para nada, mas uma coisa eu devo a ele, sabia como comer um rabo como poucos e acabei me viciando nisso.

Ele alisou a bunda da minha mãe, escorregou um dedo até as pregas dela, acariciou a portinha do cu e ela se ajeitou para melhor sentir o carinho.


O pau do meu marido voltou a dar sinal de vida e ele revelou:

- Sabe Rebeca, a Helena também gosta de tomar no cu, mas ela não me deixa comer, diz que tenho o pau muito grosso.

Minha mãe segura na piroca, acaricia, alisa e diz:

- Na verdade é bem grossinho mesmo, mas eu adoro sentir algo rasgando minhas pregas, quer comer meu rabo?

Ela nem esperou pela resposta, já foi se posicionando de quatro, arrebitou a bunda e disse:

- Prepara bem antes e depois mete.


Meu marido se deliciou em lamber o cu da minha mãe, cuspiu e enfiou os dedos no marronzinho dela que rebolava feito uma cadela no cio. Sentindo que ela estava preparada, ele se posiciona, ela mesma segura a rola do meu marido e diz:

- Agora seja carinhoso, mas mete até o talo.

Dito e feito, com carinho e paciência, meu marido foi forçando sua piroca cu adentro da minha mãe que delirava:

- Oh coisa boa, fazia tempo que eu não tinha um pau gostoso assim, me fode gostoso.

Meu marido foi metendo e batendo naquela bunda que rebolava para melhor agasalhar o pau do macho. Logo ele estava todo dentro dela que implorava:

- Agora cachorro, mete com força, arromba meu cu seu puto.


Tenho certeza que meu marido estava delirante, afinal, se comeu o meu rabo uma ou duas vezes foi muito e agora ele tinha à sua disposição uma mulher que não só estava aguentando tudo e ainda pedindo para meter com força. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado, mas também queria sentir algo no rabo, por isso meti dois dedos e me masturbei até gozar assim, justamente quando mais uma vez minha mãe e meu marido também gozavam. Deitados se recuperando da transa, os dois trocavam beijos e carinhos, até que meu marido falou:

- Acho melhor tomarmos outro banho, antes que a Helena chegue.


Os dois foram para o chuveiro e eu aproveitei para sair do meu esconderijo. Fiquei sentada na sala até eles aparecerem. Minha mãe me olhou espantada e perguntou:

- Faz tempo que chegou?

- Já faz algum tempo sim, ouvi gemidos, imaginei o que fosse e não quis interromper.

Constrangida e quase chorando, minha mãe senta ao meu lado, pega minha mão e diz:

- Olha filha, não sei o que aconteceu, foi um momento de fraqueza tão grande que não merece perdão.

- Não tenho nada a perdoar mãe, muito pelo contrário, você conseguiu dar ao Júlio o que não consigo, pelo menos não para ele.

Minha mão me olha espantada e quis saber:

- Como assim pelo menos para ele não?


Era hora de revelar o meu relacionamento com o Júlio:

- Mãe, acontece o seguinte, já faz algum tempo que o Júlio revelou o desejo de me ver transando com outros, a princípio refutei, como ele insistiu eu acebei aceitando, mas com uma condição, só eu teria aventuras, ele jamais poderia transar com outra mulher, mas faz tempo que o Júlio vem mostrando tesão por você e como sei que não vai querer rouba-lo de mim, resolvi que ele tem o direito de experimentar outra, mas apenas você, entendeu?

Minha mãe estava aturdida e quis saber:

- São felizes assim?

- Demais mãe, você não imagina como o Júlio sente prazer em ser corno.


Minha mãe desvia o olhar para o genro que sorri e a conforta:

- É verdade sogrinha, sinto o maior prazer em ver a Helena sendo a puta de outros, principalmente quando comem o cu dela.

- Que loucura meu Deus, jamais eu imaginaria algo assim de vocês.

- Pois é mãe, digo o mesmo de você, jamais imaginei que fosse tão liberal no sexo.

- Sempre gostei Helena, apenas achei que era coisa muito íntima minha para ser compartilhada.

- Caramba mãe, sou sua filha, podia te confiado em mim.


Reinou um breve silêncio até que minha mãe o quebrou:

- Você está certa, mas isso é passado, agora já sabe de toda a verdade.

- Tudo bem, está perdoada, mas com uma condição, de hoje em diante vai continuar dando para o meu marido, concorda?

Ela me olhou admirada, mas feliz:

- Pode apostar que será um prazer.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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