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Meu primeiro pauzão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: branquinha, oral, putinha, interracial, novinha, teen
  • Publicado em: 27/01/24
  • Leituras: 4741
  • Autoria: renata369
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Me chamo Renata, tenho 23 anos, sou branca, olhos azuis, tenho um corpo bonito, seios médios, cinturinha, um bumbum redondo e coxas carnudas bem torneadas, estava no ensino médio, mas na minha cidade não tinha colégio de ensino médio, por isso algumas pessoas como eu eram obrigadas a estudar na cidade vizinha, tínhamos até um ônibus que nos levava, mas neste dia eu o perdi, pois tinha ficado na biblioteca estudando demais e não me dei conta da hora, corri até porta, mas foi em vão, pois o ônibus já havia partido sem mim, minha única saída dessa situação era pegar uma carona na estrada, fui ao orelhão e avisei minha mãe que iria ficar no grupo de estudo até mais tarde e que não ficasse preocupada.

Já na estrada fiquei em pé um bom tempo, alguns carros passavam, mas não tinha coragem ou talvez estava com medo devido aos perigos, um rapaz parou com seu carro na minha frente, mas não entrei, ele tinha a cara de sujo e estava um pouco bêbado, disse-lhe que estava esperando meu pai e me afastei do seu carro, fiquei nervosa com a situação e aquela cara de mal.

Já estava sentindo um frio na barriga, de um lado os matos e do outro a estrada, ai depois parou uma van e um rapaz me perguntou se aceitava uma carona, quando abri a porta do carro, de cara vi seu caralho pra fora da bermuda, me assustei a ponto de não conter um gritinho e sai correndo contra os carros pra ele não me seguir, quase fui atropelada, mais adiante, parei em uma mureta e me encostei cansada, ai comecei a chorar e pedir aos céus que me tirasse daquela situação, pois já se passava duas horas que estava ali, depois de chorar mais, me refiz do choro e mais a frente vi um caminhão parado, era um caminhão grande, não consegui ver o motorista, pois ele estava do outro lado do caminhão na parte de fora, me aproximei pelo lado do matagal e me deparei com ele urinando em uma árvore, ele se encontrava de costa, sem querer fiz barulho em um galho de árvore e ele se se virou, nesse momento eu fiquei paralisada com o tamanho daquela tora preta que ele tinha entre as pernas e balançando aquele rolão antes de guardar, me olhou e pediu desculpas pela cena, acabou molhando um pouco a mão de mijo, mas fiquei tão inerte quem nem me toquei disso quando ele apertou minha mão e me dizendo seu nome:

– Oi eu sou o Joao.

– Prazer, Renata.

Na hora não me dei conta, mas como os cachorros ele havia me marcado com seu mijo como os cães fazem com as cadelas, aquele negro forte de um sorriso maravilhoso, me perguntou o que eu fazia ali, e nisso percebeu que eu havia chorado, expliquei o que aconteceu, ficamos ali sentados perto do caminhão conversando e agora ele passava sua mão no meu cabelo, como se procurasse me consolar em quanto me ouvia, mas pelo fato dele estar ali me ouvindo e sendo gentil pra comigo, acabei deixando isso de lado.

Ele depois me contou um pouco sobre ele, um cara e de família, alto, 33 anos, um corpo definido, boca carnuda, olhos negros como um mar de breu e negão como ele mesmo disse rindo e me fazendo rir também, depois me ofereceu uma carona, mas que antes iria passar no próximo posto de gasolina para abastecer seu caminhão, pois seu destino era próximo de onde eu iria descer, sorri e aceitei, entrei na boleia, com sua ajuda segurando minha coxa por baixo, quando tive dificuldade, pois a boleia era alto e grande, ao tentar acomodar minha bolsa, fiquei com a saia presa num prego, nem sei como, mas devido eu estar praticamente de quatro, isso deu a ele uma visão do meu rabo branco e quando percebi meu rosto queimou de vergonha, pois lembrei que estava usando uma calcinha fio dental preta por baixo, ele sorriu e pegou a parte presa da minha saia e tirou, ai eu sentei quase deitada para relaxar um pouco e agradeci pela gentileza, ao mesmo tempo sentia o cheiro dele, era um cheiro de macho.

Muito gentil, ligou o som e ficamos conversando amenidades até achegar ao posto, lá ele abriu a porta pesada do caminhão e me ofereceu sua mão para descer, mas logo me colou ao seu corpo me descendo junto a ele, nisso minha saia levantou e fiquei com a calcinha presa na braguilha da calça dele, rimos e quando fui tirar fiquei mais corada ainda, pois percebi que fiquei sem a calcinha e por um momento com a minha bunda nua exposta para alguns outros homens que estavam naquele posto, rapidamente baixei a saia

E pedi minha calcinha, ele tentou tirar, mas viu que se puxasse mais iria rasga-la, então disse que por enquanto ia guardar pra, foi nisso que ele abriu um pouco a calça e pois minha calcinha para dentro, fiquei meio atônita ao pensar que minha calcinha estava ali meio enrolada na rola grande dele.

Enquanto ele abastecia o caminhão, fiquei na cantina tomando um refrigerante gelado, sentia um tesão enorme, pensando no cacete dele com minha calcinha enrolada em volta quando ele voltou, ele me disse que tinha pago uma hora num quartinho que havia ali, que eu poderia tomar um banho e pegar minha calcinha de volta com cuidado.

Eu não era mais virgem, mas sabia que aquilo era uma espécie de motelzinho de estrada usado pelas putas e que eu iria entrar no quarto com um homem que poderia me foder e todos ali acharem normal e que pelo que tinha ocorrido, me confundirem com uma biscatinha, mas os seus olhos e o seu sorriso me convenceram e consenti com a cabeça. Em quanto andava, via os olhos dos outros homens ali me encarando com desejo enquanto seguia de mãos dadas com Marreta para o quarto de motel, eles me olhavam com luxuria, me comendo com os olhos, viraram sentados para mim e apertavam suas picas por cima de suas calças em quanto outros colocavam suas línguas para fora e faziam gestos com as mãos de que eu ia levar pau, lá dentro ele me pediu ajuda e me ajoelhei em sua frente para juntos retiramos a sua calça e nessa hora seu caralho teso caiu apontado pra mim, minha calcinha havia se soltado de sua calça e estava de fato enrolado no seu cacete, o seu cheiro odor de macho, queimava minhas narinas, foi quando veio a ordem:

-CHUPA!


Me vi abocanhar a cabeça daquela máster rola automaticamente, como se fosse algo muito natural, tinha um gostinho de mijo, mas era tão bom, me parecia que toda aquela situação o atraso, as desventuras na estrada, o cheiro do Marreta, aquele quarto vagabundo e aqueles homens sujos lá fora me desejando, tivessem sido providencia e afrodisíacos do destino que culminavam neste momento.

Mamava cheia de tesão o seu cacete lindo, grande e avantajado, sem desperdiçar nada, era um lado meu que nem eu conhecia e comecei a chupar e a lamber seus ovos, eu literalmente mamava o seu saco, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, sóparei quando ele disse:


- Anda, vem sentar!


Tirou sua roupa e se jogou naquela cama de casal, avidamente fiquei peladinha e subi em cima dele, ajeitei minha bucetinha em cima daquele poste e fui descendo devagar devido ao tamanho, ele foi um cavalheiro comigo, por me permitir escorregar aos poucos em sua pica, mas mesmo assim, sentia aquela trolha grossa me rasgar aos poucos, nunca na vida tinha encarado uma caceta como aquela, a cabeça passou me abrindo e conforme ele apertava minha bunda, começou a meter mais fundo, meu priquito se babava inteiro para acolher o pauzão dele e quando finalmente me empalou por completo, doeu, mas não me importei e gemendo muito logo me vi naquele vai e vem frenético, sentir seu pau no pelo me deu um baita tesão, era a primeira pica que eu comia no xinim sem camisinha, ele mamava meus seios e enfiava seu dedo no meu cu, quando olhei para a porta com minha boca aberta, pude ver as sombras dos pés dos homens que me olhavam foder pela fechadura, o tesão me fez gritar e gritar cada vez mais alto em quanto eu passei a cavalgar aquela piroca cada vez mais rápido, meu corpo jovem e suado em contraste com a pele negra do Marreta, devia ser um deleite para aqueles homens me desejando, que me viam nua a foder feito uma prostituta de beira de estrada.


Minha buceta já agasalhava bem a sua pomba, quando passei a lamber o peito e o pescoço do Marreta, aquilo o deixou tomado, então ele me pôs de quatro e segurando meu cabelo com força, passou a me comer bufando, tanto que pensei que a cama ia quebrar, tamanho o barulho que ela fazia, eu olhava para a porta agora e sorria, nunca me senti tão vulgar e ao mesmo tempo tão bem, como neste momento, dava gargalhadas em quanto ele me bombava e olhava com cara de puta para a porta, realmente eu não me reconhecia, ou será que eu não me conhecia até aquele momento.

Até que Marreta deu uma bombada muito forte, me fazendo ficar de bruços na cama, mas com o rosto levantado devido ele estar puxando meu cabelo da cabeça como se fosse arrancar meu escalpo, foi quando ouvi seus urros bizarros e arregalei os olhos ao sentir seu pau tremendo e cuspindo, muita porra dentro do meu útero, meu rosto fico com semblante chocado sentindo ele me rechear por dentro e urrar me chamando de puta e outros adjetivos.


Quando ele me largou, eu rapidamente me sentei e ao olhar pra minha buceta toda aberta e vazando só o caldo do mingau, eu pensei em voz alta:


- Puta merda!


Nesse momento pude ouvir os homens lá fora rindo de mim e o Marreta bem relaxado na cama, meu corpo estava bebericado o nosso suar e o cheiro dele me entranhava as carnes, a princípio me senti meio usada, me senti como uma puta, mas depois me senti feliz, tomei um banho, me vesti, mas não coloquei a calcinha, quando nos saímos do quarto, haviam mudado as mesas de lugar e tinha praticamente um corredor de homens fumando entre nós e o caminhão, conforme eu ia passando aqueles homens ia soltando fumaça na minha cara e me chamando de adjetivos, como putinha, vadia, piranha, quenguinha, dentre outros, até um mais ousado que ao passar por ele, deu uma mãozada na minha bunda em seguida apertando-a e me chamando de gostosa, nesse momento eu parei, virei pra ele com uma cara de brava, ele até abriu um pouco a boca de surpresa e eu não tive dúvidas, peguei a calcinha e enfiei na boca dele e sai rindo.

O Marreta perguntou se eu queria ajuda pra subir na boleia, mas eu disse que não, ele então só abriu a porta pra mim e foi para o lado dele, eu pus as duas mãos no aparador e ao subir, fiquei de quatro, levantei a saia e com o rabo nu virado para aquela ruma de homens, olhei pra eles e dei a língua, em seguida fechei a porta e gargalhei da minha sacanagem, depois seguimos até a entrada do meu bairro, dei meu número pra ele e me despedi com um beijo naquela boca carnuda, aquele homem havia mudado mesmo meu jeito de ver a vida e como... Quer gozar muito tb vendo meus packs? me procure 4,1,9,9,6,2,3,6,5,6,1, vc vai amar as fotos e videos peladinha q separei exclusivamente pra vc, também fiz um insta onde vc pode me procurar para falar sobre os contos, renatavosnk

*Publicado por renata369 no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/24.


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