Sacanagem debaixo das cobertas
- Temas: traição, jovens, sacanagem, esfrega, escondidas, proibido
- Publicado em: 02/02/24
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- Autoria: assimsim
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..."Escondidos, mas bem no meio dos nossos pares, nossos corpos se pressionavam numa sacanagem só nossa."
Havíamos combinado um fim de semana com um casal de amigos. Na verdade, a amiga de minha namorada com o seu novo namorado. Carinha que conhecíamos há pouco tempo, mas que era boa pessoa. Nos dávamos bem.
A Paulinha, amiga da minha namorada, estava há um tempão solteira! Morena esbelta, de cabelos longos e lisos, me instigava sempre os meus instintos mais primitivos, em meus pensamentos mais íntimos. Frequentemente me imaginava me pegando com aquela mulher "proibida".
E quando ela apareceu de namorado, senti aquele ciúme em segredo. Mas o que eu havia de fazer? Apesar do carinha gente boa, ficava aquela vontade de dar um chega pra lá. Paciência. Os dias passaram e eu já estava acostumado. Tanto que combinamos até viagem juntos.
Cidadezinha nas montanhas de Minas, cachoeiras, chalezinho com lareira... E um chalezinho para os quatro, pra economizar. Um quarto e um sofá cama na sala com TV. Tiramos na sorte quem ficaria com o quarto, e quem ganhou foi a Paulinha com o namorado. Paciência.
Depois de um dia intenso de trilhas e cachoeiras, à noite choveu e terminamos os quatro no sofá cama assistindo série. Friozinho, nos aconchegamos debaixo do edredom como podíamos. De um lado ao outro, minha namorada, eu, a Paulinha, e o namorado dela, todo desconfortável, pra cima do braço do sofá.
Eu estava muito confortável! Entre as duas moças, quentinho! As vezes alguém pegava umas cervejas na geladeira, e assim fomos longe! As cervejas e fumaças já afetavam nossas capacidades cognitivas, mas íamos animados. Eu, amando estar encostadinho na Paulinha. Nossas pernas se roçando sutilmente lá embaixo do cobertor.
Lá pelas tantas, comecei a prestar mais atenção à esse contato, e imediatamente senti aquela pressão no pau, iniciando uma ereção inevitável. Deixei. Mas com receio da minha namorada perceber e estranhar aquele pau duro, me virei ligeiramente para o lado da Paulinha. Meu pau pendeu solto, sem cueca, dentro do shortinho fino do pijama e se encostou muito levemente na nossa amiga.
Me mantive naquela posição por um tempo, ficando cada vez mais excitado com aquele toque sutil e proibido. As vezes, me movimentava por milímetros, buscando chamar a sua atenção, mas sem parecer ser o tarado do pedaço e assustar a menina. Roçava a pontinha do pau com tanta sutileza, que eu mesmo acho que ela nem percebia, pois permanecia imóvel. Mas continuava alí, sendo levemente encoxada. Ficava louco imaginando se estava mesmo sentindo e deixando acontecer aquele contato.
Eu já nem queria saber de tela! Menos ainda quando a Paulinha finalmente se mexeu, e acabou pressionando sua cintura com um pouco mais de força sobre a cabeça inchada do meu pau. Mantive a posição e observei qual seria a sua reação. Afinal, agora certamente ela estava sentindo algo duro lá embaixo.
Latejei de excitação! Ela percebeu na hora e me olhou nos olhos. Fiz cara de desentendido. Ela permaneceu na dela, e assim continuamos. Latejei a cabeça do pau novamente. Ela se movimentou, pressionando seu corpo em mim. E assim, começávamos uma brincadeira secreta que iria durar uma eternidade debaixo daquele edredom.
Escondidos, mas bem no meio dos nossos pares, nossos corpos se pressionavam numa sacanagem só nossa. As vezes nos afastávamos quando percebíamos algum perigo, mas logo já estávamos nos roçando de novo lá embaixo.
Meu coração batia acelerado, numa mistura de tesão com adrenalina.
As vezes trocávamos olhares disfarçados. Paulinha me deixava claro que estava tão excitada quanto eu. E se pressionava contra o meu pau, mantendo um movimento tão sútil, que só nós dois poderíamos saber. Mas todos sabem como é o tesão, não sabem? É impossível não crescer, e crescer, e nos deixar cada vez mais sem freios.
Disfarçadamente, puxei o pau pra fora, forçando a tora pra baixo, pele com pele com a coxa quente da Paulinha, que me encarou assustada. Olhei sacana em seus olhos e mirei a TV. Permaneci com o pau inteiro grudado naquela coxa deliciosa. Latejava de tesão, chamando a atenção da Paulinha que não aguentou e me surpreendeu ao me tocar, puxando meu pau pra cima e iniciando uma carícia que me estremeceu da cabeça aos pés.
Estávamos arriscando tudo naquela pegação às escondidas. Sua mão percorria lentamente todo o meu pau, querendo perceber cada detalhe. Me acariciava com suavidade, sem movimentos bruscos. As vezes me apertava com força, para voltar às carícias suaves.
Mas derrepente nos afastamos num susto. O namoradinho da Paulinha, zonzo de bêbado, se levantou, desistiu da TV e foi para o quarto dormir.
_Já já eu vou (disse a Paulinha dissimulada)
_Ai, gente! Vocês se incomodam se eu dormir também? Podem continuar assistindo aí de boas. (disse a minha namorada, toda inocente, virando para o outro lado)
Eu e Paulinha nos olhamos sacanas, e voltamos imediatamente praquela pegação. Mas agora ela se virava pra mim, agarrada no meu pau. Busquei sua bucetinha, e aconteceu aquele momento mágico, que todo homem conhece bem. Aquele primeiro contato com uma bucetinha nova, diferente. Na minha opinião, o climax para um casal que se conhece pela primeira vez.
Mas aquela bucetinha era especial! Era da amiga há tanto tempo desejada e cobiçada. E ela abriu as pernas para me facilitar. Vestia também apenas um shortinho fino, sem calcinha, por onde minha mão escorregou livremente até os seus lábios completamente melados de tesão. E gemeu baixinho com aquele meu primeiro toque. E me apertou o pau em retribuição.
Olhos nos olhos, éramos apenas nossa respiração contida, ainda segurando os instintos para não colocarmos tudo a perder. E ela se contorcia ao sentir meus dedos pressionando levemente seu clitóris inchado. E eu permanecia alí, explorando e espalhando aqueles fluídos por todos aqueles lábios carnudos. Penetrei o seu corpo com dois dedos, lhe acariciando suavemente seu ponto G, fazendo o movimento de "vem cá".
Em segundos, seu corpo se contorcia, deixando claro que um orgasmo se aproximava. Me interrompeu.
_Ai! Para! Cê vai me fazer gozar assim! (disse sussurrando)
_E isso é ruim? (Retruquei)
_Nós somos loucos! (continuou, num lapso de recalque, mas que não durou nem dois segundos)
Insisti e ela se abriu de novo, me deixando continuar aquela massagem, enquanto me punhetava quase que freneticamente.
_Cê vai me fazer gozar! (sussurrou)
E em segundos, me apertava a mão entre as pernas, sem evitar que meus dedos permanecessem habilmente lhe massageando por dentro, intensificando cada vez mais aquele orgasmo. E ela se contorcia, e tremia, e me apertava o pau, mordendo o edredom para não gritar de prazer.
_Para! Me come! (disse, interrompendo e virando a bundinha para o meu lado)
Desci o seu shortinho, ela arrebitou a bundinha e meu pau encontrou o seu caminho por entre aqueles lábios molhados.
Comia a Paulinha deliciosamente, na mesma cama com a minha namorada que dormia sem desconfiar de nada. Em certo momento, ela se mexeu e nós dois paramos os movimentos, fingindo também estarmos dormindo. Só pra perceber que estava tudo bem e continuarmos a nossa sacanagem.
Depois de um tempo, já não me aguentava mais e ía gozar a qualquer momento. Avisei a Paulinha, que me pediu pra gozar dentro dela.
_Goza em mim!
Foi o que precisava para liberar litros de gozo quente e encher aquele corpo gostoso com o meu mel.
_Nós somos loucos! (repetiu a Paulinha enquanto meu pau ainda pulsava dentro do seu corpo)
E se virou, mergulhando pra baixo das cobertas e abocanhando aquele pau que lhe havia dado tanto prazer. Me chupou e me limpou todinho antes de se despedir e ir ao banheiro. Que mulher tesuda era essa nossa amiga!
No resto do passeio, fingimos demência e agimos como se nada tivesse acontecido. Apenas nossos olhares sacanas, disfarçados, podiam revelar o tamanho da nossa safadeza.
*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.