A Professora Submissa – Capítulo 38

  • Temas: Professora, submissa, tortura
  • Publicado em: 06/02/24
  • Leituras: 1387
  • Autoria: KetMarina
  • ver comentários

Caro leitor, a partir do capitulo 28, este conto passa a ser de minha autoria, Marina G.


Boa leitura.



A Professora Submissa – Capítulo 38



Muitas horas mais tarde Lisa e Mariane entravam em uma estradinha, cercada de mata e Lisa podia ver bem ao longe, alguma claridade que vinha da casa da praia.


Uma casa bem grande que mais lembrava um grande hotel, porque havia muitas janelas e em cada uma delas uma pequena sacada, ao lado podia se ver o mar e o dia que começava a clarear e já mostrava a pequena e escondida praia.


Mariane se contorcia em agonia por causa do gengibre que provocava um calor em sua buceta, ela passou a viagem toda chorando, mas não fez um único som. Mariane permanecia sentada de lado, por causa de sua calda que não permitia que sentasse corretamente, ora abria as pernas e fechava rapidamente como que fazendo leque para diminuir o calor em sua buceta, ora apertava as pernas para diminuir o ardor que sentia. Sua buceta estava muito inchada e muito molhada, os sucos vaginais de Mariane escorriam por sua perna, molhando o banco do carro e entrando em seus sapatos.


— Enfim cadela, nós chegamos, seu destino final, desça do carro.


A professora pode sentir seus sapatos afundarem na areia fofa, uma brisa que parecia diminuir o calor que sentia. Ela sentiu Lisa tirar suas algemas.


— Bem você por hora não precisa mais destas algemas e pode tirar o saco da cabeça, já pode ver onde está. Sei que não faria isso de fugir, mas deixe te falar. Você não sabe onde fica esta casa, não sabe quanto tempo nos rodamos e veja que toda esta praia e cercada por muros altos e com câmeras de monitoramento, se quiser sair pelo mar, não recomendo, pois depois da tela de aço que protege a praia, há tubarões. E claro, caso conseguisse fugir, sua vida de escrava estaria em vários sites, mostrando a sua bela cara de puta. Acho que não preciso dizer mais nada, ou será que preciso vadia?

— Não senhorita Simons, sua escrava entendeu perfeitamente e eu não pretendia fugir, eu sirvo para ser sua escrava e cadela.

— Ótimo vamos entrar que estou bem cansada. Preciso deitar um pouco.


Lisa dirigiu-se a entrada da casa e logo que entrou no hall de entrada encontrou com um dos seguranças. Um negro alto, muito tatuado e bem musculoso, que a cumprimentou imediatamente.


— Bom dia Lisa.

— Bom dia, eu irei deitar-me um pouco, porque dirigi a noite toda, preciso descansar, o dia hoje será bem cheio.

— Claro Lisa, mas sua escrava não pode ir aos andares superiores, ela deve ser levada ao porão onde ficam as celas das escravas, não permitem mais o acesso de escravas a casa.

— Uhhh. Eu não sabia desta nova determinação, mas tudo bem, você poderia levá-la as celas, depois verei onde fica.

— Pode deixar comigo Lisa, alguma determinação quando ao tratamento de sua escrava?

— Não nada de especial, há sim, não a coloque junto de outras escravas, deve ficar só, e a deixe descansar, não quero que cometa algum erro na hora da apresentação, vou ser boazinha com ela. Tem algo a dizer cadela?


Mariane que tinha seus olhos vermelhos de tanto que chorava e ainda não havia parado, entre um soluço e outro, disse.


— Não senhorita Simons sua cadela de estimação, nada tem a dizer, só agradecer por poder permitir que sua escrava descanse um pouco.

— Ótimo, era o que eu queria ouvir. Por favor, pode levá-la. Por favor, as 6:00 horas, ela tem que tomar esta pílula, deixe-me ver, dentro de 1 hora.


Lisa pegou um vidro com algumas pílulas e entregou ao segurança.


— Mais uma coisinha, você poderia pedir a alguém para me chamar às 10 horas, quero pelo menos descansar umas 4 horas.

— Pode deixar Lisa, eu darei o remédio e pedirei que a doutrinadora lhe acorde.


Lisa deu um aceno com a mão e subiu ao seu quarto, o qual sempre usava quando estava nesta casa ou pode-se dizer hotel.


O segurança a puxou Mariane pela guia, sem nenhuma consideração, apenas a tratou como um objeto. Sairão pela porta de entrada, dando a volta a casa, nos fundos havia uma escadaria que levava ao subsolo da casa. Era um local de pouca luz, havia cavalos, alguns cães e varias celas, quase todas com algumas escravas presas. Com a determinação de que ela deveria ficar sozinha, o segurança a empurrou para dentro da cela 10, um lugar pequeno, com palha jogada em uma caixa, mal daria para se esticar dentro dela, no outro lado um buraco para fazer sua necessidade se fosse permitido e preso a porta do lado de dentro, uma vasilha com duas repartições para comida e água.


— Seja bem vinda escrava, amanhã será o dia que você será apresentada a este meu pau, estou louco para encher esta sua barriga. E se eu tiver sorte, ganhar algum dinheiro extra. Antes queria lhe agradecer, pois foi graças a você que Bubba me apresentou a Lisa que me arrumou este trabalho.


Mariane não disse nada, apenas abaixou a cabeça e se deitou na caixa de palha e tentou dormir caso conseguisse, sua buceta não dava a menor intenção de que iria para de queimar.


Às 6 horas, ela ainda estava acordada e alguém jogou dentro de uma das vasilhas a pílula e na outra um pouco de água, ela se levantou e tomou a pílula como tinha feito todos os dias de seis em seis horas. Depois de tomar a pílula, a professora se deitou e conseguiu dormir um pouco, pois o gengibre já estava perdendo seu efeito.


As 10:30 a porta de sua cela foi aberta e uma mulher alta, usando roupas que mais parecia que iria a uma caçada a acordou, ela usava calça bege com a parte das coxas bem folgadas, blusa da mesma cor e cheia de bolsos, botas pretas que chegavam um pouco acima dos joelhos e um chicote enrolado em sua mão. Ela puxou Mariane pela guia, sem piedade.


— Vamos imunda, quero você aqui fora, eu sou chamada de senhora Blommer, a doutrinadora e será assim que se referirá a mim, senhora Blommer. Agora fique de costas para mim, preciso colocar esta coisa em você.


Blommer colocou uma mascara preta que cobria toda a cabeça de Mariane, deixando apenas os furos para o nariz, os olhos e sua boca de fora, indo até o pescoço.


— Pronto, agora vou te dar uma ordem, não é para falar, você está proibida de abrir a boca, só acene com a cabeça para sim ou não. Você entendeu escrava?


Mariane apenas acenou com a cabeça e não ousou abrir a boca.


— Ótimo, mas vou repetir, as suas ordens são para não falar, não dizer nada e nem gemer, sua dona deixou isso bem claro, nenhum som deve sair da sua boca. Vou fazer você entender.


A professora foi puxada até o centro do porão onde suas mãos foram presas a grilhões e puxadas até o teto, Mariane mal tocava o chão com os pés, ficando praticamente pendurada.


— Você sabe o que vai acontecer escrava?


Mariane estava com seus olhos arregalados, pois sabia que iria acontecer, balançou a cabeça rapidamente, quase suplicando para que ela não a surra-se, pois não abriria a boca.


— Eu sei que você já entendeu, mas preciso ter certeza de que não abrira a boca, vou te dar só 10 chicotadas, se você não soltar nenhum som, tenho permissão te dar comida, mas se você apenas soltar um gemidinho, ficará sem comer nada até de noite. Então vou conferir sua obediência, eu aposto que vai gemer.


A senhora Blommer desenrolou o chicote e deu a primeira, acertando a professora nas costas. Mariane se contorceu, mas nenhum som deixou escapar.


— Ótimo, você está de parabéns, nenhum som, mas eu não bati com força, não posso cortar esta sua pele morena, ordens de sua dona. Vamos à segunda, vou deixar só umas marquinhas vermelhas para ir amaciando esta sua pele.


E Mariane recebeu a segunda, a terceira,..., a nona. Todas as chicotadas atingiram as costas e bunda da professora. Alguns riscos vermelhos forte ficaram em suas costas e bunda, mas logo desapareceriam.


— Olhe só que vagabunda mais obediente, posso ver que está sendo bem treinada, mas também posso ver que é uma masoquista. Quando a pendurei ai pude ver que sua buceta estava úmida, parece que esteve bem molhada. O gengibre faz isso, incha, arde, queima sem ferir a pele e provoca muito suco vaginal. Você está com a buceta bem inchada, mas não estava tão molhada, agora vejo que está escorrendo. Sem duvida você é uma masoquista, adora apanhar.


Mariane em seus pensamentos, já admitia que fosse sim, uma masoquista, uma puta e bissexual, pois só de pensar em ser usada, ou estar com outra mulher ou homem, sendo humilhada ou surrada, mais molhada e excitada ficava.


— Mas, vamos continuar, a última é sempre a quem me mostra que é de fato uma escrava nata. Está será mais forte.


E a décima chicotada acertou a professora submissa em sua bunda, bem mais forte, chegando a levantar a pele e provocando três pequenos corte em sua nádega direita, pois a ponta do chicote se dividia em três. Mariane mordera os lábios e suprimiu todo e qualquer som que poderia deixar escapar.


— Cadela, você receberá sua comida, mas esteja certa pode ter vencido hoje, mas eu ainda vou arrancar gritos de você vagabunda.


A professora pode perceber que a senhora Blommer, não gostava de perder. Mas, o que ela poderia fazer, a não ser obedecer? Ela sabia que se soltasse algum som, Lisa a puniria muito mais que só 10 chicotadas ou reguadas ou o que fosse, seria com certeza muitas mais.


Mariane foi solta das correntes e levada para sua cela. Ela podia ouvir outras celas sendo abertas. Algumas celas saiam duas, outras, três escravas, ela podia ver pela fresta que oito escravas também com mascaras iguais a que ela estava usando, foram tiradas das celas e também açoitadas de forma leve, pois a doutrinadora assim procedeu com elas. Mariane viu que sete escravas, estavam gravidas, mas foram tratadas de forma diferente, apenas foram retiradas de suas celas, eram obrigadas a se banharem, duas a duas. Uma lavando a outra, só a última que parecia estar em um estado mais adiantado de sua gravidez que foi lavada pela doutrinadora.


Havia em um dos cantos daquele porão um chuveiro. Depois de banhadas, eram levadas novamente para suas prisões. A professora, até aquele momento pode contar 16 escravas em nove celas, mas havia muitas outras celas que ela não podia ver.


Então Mariane ouviu a última cela sendo aperta e apenas o som das correntes sendo presa a última escrava, a 17ª escrava, esta também estava com uma mascara. Mariane pode ouvir a doutrinadora falando.


— Vamos ver se você ainda consegue ficar sem emitir sons. Se eu escutar apenas um, vou passar de 10 açoites para 20 e assim por diante. Será que vou ouvir algum som de você escrava?


Mariane pode ver a escrava balançando a cabeça vigorosamente em negativa, viu que o corpo desta escrava estava bem marcado pelas chicotadas, nada que deixaria cicatriz, apenas vergões vermelhos que sumiriam. Era claro que ela já apanhara, provavelmente antes que Mariane tivesse sido trazida para o porão. Havia marcas dos ombros ao final das coxas e varias tatuagens.


As costas da escrava existiam varias tatuagens, palavras como “slave” e desenhos de pintos, bucetas, mulheres amarradas e nas nádegas estava escrito; foda-me, buraco de porra e quando Mariane pode ver a escrava de frente, nos seus seios e vagina, também havia piercings e tatuagens, piercings parecidos com os que ela própria usava e em cima da vagina uma tatuagem que ela imediatamente reconheceu, era o brasão dos Simons, então a escrava também pertencia a eles.


— “Será que é Carol, a garota que ela transara na casa dos Simons”? Pensou Mariane.


Ela parecia muito, tinha o mesmo corpo, mas Carol não tinha tatuagens antes, mas poderiam ter colocado.


— “Acho que será com ela que farei a apresentação esta noite”. Continuava a pensar Mariane.

— “Se for com Carol será mais fácil, afinal já transamos”.


A professora continuou a olhar as tatuagens, algumas eram bem vulgares, nos seios, os escritos eram de puta, chupe-me, entre os seios um pouco a cima, a escrita era bebedora de porra e abaixo deles estava, poço de esperma.


Mariane viu que a garota estava bem mais tatuada que ela, com certeza senhor Marcos que fizera tudo aqui com ela. Mariane sentiu pena dela, mas nada poderia fazer ela também estava perdida. A escrava recebeu todas as 10 chicotadas e não soltou nenhum gemido, Mariane pode sentir que o açoite foi bem mais forte. A pele dela era bem clara e estava bem marcada, com vários riscos vermelhos e com vários pequenos cortes.


— Muito bem, a escrava rebelde está aprendendo, será que vou ter que te surra com muito mais força ou você vai obedecer tudo está noite.


Ela balançou a cabeça positivamente, confirmando que obedeceria.


— Ótimo, você é obediente quando quer, deve ter puxado a quem te criou.


A doutrinadora ria enquanto soltava a escrava. Mariane ouviu as correntes sendo tiradas e a cela sendo trancada e o porão ficou em silêncio, apenas os cães e cavalos que em algum momento latiam ou relinchavam.


CONTINUA...


Marina G.

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: