Dessa vez eu engoli na maior satisfação

  • Temas: casual, oral, masturbação, engolir esperma
  • Publicado em: 10/02/24
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  • Autoria: Cris4
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É raro, mas acontecia d’eu ter uns dois contatinhos ali que não tem nenhum drama, não me odeiam, não agem como se eu não existissem e que o sexo é bom. Por um motivo que não sei explicar, a gente não se via com frequência e nem se procurava tanto assim.


Acho que é por isso que funcionava tão bem… Enfim, questões.


O fato é: o Alex é um desses contatinhos. Nos conhecemos há uns dois anos, ficamos poucas vezes antes do meu último namoro. E no último ano, se ficamos três vezes foi muita coisa.


Normalmente, nunca tenho muito o que falar dele, é tudo muito simples. A gente troca uma ideia bacana, ele vem em casa, a gente transa e ele vai embora. Eu não o vejo como namorado e eu tô longe de ser a nora que a mãe dele gostaria, então a gente se aproveita quando tá sem compromisso com outras pessoas.


Mas no nosso último encontro aconteceu algo interessante, que fez eu me achar boa de cama. Foi assim…


Uma das características do Alex é a ansiedade latente. Desde as nossas primeiras conversas eu percebi que ele não gosta de demorar para responder, com ele não existe isso de “depois eu falo”. Se começou precisa acabar e de preferência rápido. De modo geral ele sempre foi muito acelerado.


E essa característica refletia no sexo também. Alex sempre foi muito certeiro, assim que sacou quais eram os meus macetes ele já não perdia tempo, seguia até que eu gozasse. E nas transas seguintes já vinha seguro do que funcionava.


Do jeito que eu tô descrevendo parece algo mais frio e até robótico, mas juro que não é. É só algo mais prático mesmo. Ao contrário de outras histórias que já contei por aqui, com o Alex não tinha joguinhos de poder, não tinha ranço envolvido e nem um desejo desenfreado.


Sempre foi um sexo seguro, satisfatório e rápido, ele me fazia gozar muuuuito rápido. E de novo: isso não é uma crítica. Afinal, a gente recorria um ao outro no intuito de se aliviar, não que a gente tivesse com saudade ou algo do tipo.


Naquele sábado a noite que chamei pra minha casa. Coloquei uma camisolinha preta decotada e rendada, bem curtinha. Uma coisa que o Alex gosta é de me comer quando eu tô usando uma camisola ou a parte de cima dos meus pijamas fininhos.


Por mais que nossos encontros sejam rápidos e sem tantas preliminares, eu gosto de agradar. Gosto do jeito que ele me olha quando chega.


E ganhei o olhar, mas estava um pouco diferente, meio distante. Achei estranho, mas depois eu perguntava, era sempre assim, a gente transava e depois trocava ideia.


- Nossa, Cris, tinha esquecido o quanto você fica linda nessa camisola - ele chegou me abraçando, beijando, todo carinhoso


Eu sou muito apegada a palavras e a minha memória é muito boa. Com uma frase eu consigo perceber se tem algo de diferente na pessoa. E esse “linda” em vez de “gostosa” me deixou encucada.


Olhar distante. Linda. Tinha alguma coisa bem diferente.


- Tá tudo bem?

- Tá sim - ele disse bem tranquilo, ainda me abraçando e distribuindo beijos pelo meu pescoço, meu ombro

- Tem certeza? Você tá muito, sei lá, calmo

- Eu tô - ele riu - vamos fazer um pouco diferente hoje? Ou você tá com muita pressa?

- Não - fui deixando a dúvida de lado e entrando na vibe - o que você tem em mente?


Ele se afastou um pouco de mim, só pra tirar a jaqueta (ele sempre vem de moto) e o sapato, sentou na minha cama, encostou na cabeceira, abriu as pernas e me chamou pra sentar ali, de costas pra ele. Estranhei, mas só obedeci.


- Percebi que a gente não se curte muito - ele começou a falar fazendo uma leve massagem nos meus ombros

- Realmente - diminui muito meu tom de voz, eu tava gostando do rumo daquilo

- Eu quase nunca beijo suas costas, por exemplo - ele disse afastando meu cabelo das costas e distribuindo beijos suaves e pouco abaixo da região da minha nuca

- Humm

- Não paro pra sentir o cheiro da sua pele - ele dizia entre beijos - e você tá sempre cheirosa

- Alex… - eu suspirava - eu… - na verdade nem sabia o que falar

- Acho que nunca te apreciei com calma - ele foi levando as mãos aos meus seios e eu joguei minha cabeça pra trás, encaixando na curva do pescoço dele

- Adoro seus peitos, sabia? - ele continuou falando enquanto massageava bem devagar, mas firme, meus seios - acho que é minha parte favorita do seu corpo

- E eu achando que fosse minha bunda - eu consegui falar em meio a suspiros

- Sua bunda tem um lugar especial nas minhas fantasias, mas seus peitos… - ele continuou me provocando mais um pouco e começou a descer a mão direita pra debaixo da minha camisola - é neles que eu penso quando lembro da gente transando - ele terminou a frase alcançando minha virilha


- Poxa, Cris, nem uma calcinha? - ele disse divertido ao constatar que eu não tava usando uma - nem me coloca uma barreira

- A gente nunca faz isso - respondi - se eu soubesse da brincadeirinha eu teria colocado uma

- Não tem problema - ele continuou falando calmo, provocador e bem perto do meu ouvido - ela não ia durar muito tempo em você mesmo


Tudo aquilo pra mim era surpresa, e uma das boas, o que não me surpreendeu foi eu estar animada e querer avançar. Então fui com a minha mão pegar na dele e levar direto ao ponto, mas ele me interrompeu.


- Calma - ele riu - a gente vai chegar lá, deixa eu te curtir mais um pouquinho, pode ser?

- Uhum - foi só o que consegui verbalizar


Com a mão esquerda ele continuou massageando meu seio, que ele agora tinha mais acesso depois de descer a alça da camisola e deixar meu peito à mostra. Ele revezava entre encher a mão e ficar passando o dedo de leve no meu mamilo.


Com a mão direita ele continuou na minha virilha, não avançou e nem recuou, ficou ali fazendo leves carícias… Que delícia!!!! Mas eu queria mais e queria logo.


Ficamos um tempinho ali, só se ouvia os estalos leves dos beijos dele no meu pescoço. Vez ou outra ele mordiscava minha orelha e comecei a sentir o volume dele pela calça jeans. Finalmente.


- Cris, chupa aqui - ele pediu de uma forma tão erótica, me dando os dois dedos da mão direita dele


Chupei beeeeeem lentamente e deixei os dedos extremamente molhados, eu já sabia pra onde eles iriam.


- Você é terrível - ele disse rindo e indo com os dedos pra onde eu tava clamando


Sem pressa alguma ele começou a me masturbar. Não demorou pra eu começar a rebolar em direção aos dedos dele querendo mais, querendo que ele me preenchesse.


- Olha só, então é assim que você fica quando tá quase gozando - ele disse bem provocativo e curioso - eu realmente nunca tinha prestado atenção

- Põe mais - pedi pra ele terminar de enfiar os dedos, que até então estavam esfregando meu clitóris e ficavam brincando na entrada na minha pepeca

- Assim? - ele enfiou os dedos num movimento firme e lento - e se eu fizer assim? - depois de enfiar tudo ele deu aquela dobradinha nos dedos (igual o homem aranha faz) e pegou em cheio no meu ponto g

- Caralho, Alex - eu disse num suspiro só - isso

- Muito gostosa - ele continuou fazendo a carícia com os dedos naquela posição - assim, Cris?


Eu só gemia e rebolava nos dedos dele, o orgasmo tava chegando, eu tava já com as costas arqueadas, me concentrando pra não deixar escapar, a onda de prazer estava se aproximando.


- Ainnnn isso - instintivamente fechei minhas pernas quando o orgasmo chegou


Só ouvi a risada de satisfação do Alex no meu ouvido. Aquilo foi muito bom, muito sensual, muito prazeroso. Nunca pensei em fazer aquilo justamente com ele. Amei, e já queria retribuir.

Assim que me recuperei. Já me virei pra ele e comecei a beijá-lo, eu queria mais e queria ele. Eu já era acostumada com o Alex, mas o que tinha acabado de acontecer me deixou com muita vontade dele, como se fosse uma novidade. Eu estava faminta por ele.


- Não sei o que aconteceu com você, mas eu gostei - eu disse ajudando-o a tirar a camiseta

- Eu sabia que você ia notar a diferença

- O que aconteceu? - insisti

- Depois a gente conversa, tô louco pra te comer - ele disse tirando as calças - te ver gozando é lindo, mas também é doloroso, preciso te comer


Mesmo com mais pressa, e com uma pegada bem firme, não sei explicar, o Alex ainda me parecia meio distante. Eu fui por cima, queria olhar bem pra cara dele. Comecei a me movimentar e logo esqueci que minha missão era notar alguma coisa diferente.


Ele tão duro dentro de mim só fez eu me concentrar em rebolar naquele pau que eu já conhecia tão bem.


- Cê não tem noção do quanto é gostosa - ele disse - puta que pariu que mulher

- Eu tenho sim - disse convencida - mas amo quando escuto de novo

- Gostosa - ele repetiu segurando firme no meu quadril e aumentando o ritmo até que eu gozasse de novo


Ele nem esperou eu respirar direito e já me tirou de cima dele, me pedindo pra apoiar na parede. Não fiquei exatamente de quatro, eu estava de joelhos na cama virada pra parede, e ele rapidamente entrou em mim de novo, dando fortes investidas.


- Só você mesmo pra me deixar duro assim - ele falou na minha orelha enquanto agarrava meu cabelo com firmeza

- De nada - respondi

- Por isso que eu te adoro, Cris


Mais alguns minutos naquela posição e eu tinha certeza que logo ele iria gozar, porque sempre foi assim. Mas o tempo foi passando, eu via que ele estava se esforçando, mas o orgasmo dele não chegava. Até que ele foi desacelerando um pouco e voltou pro meu ouvido.


- Posso te pedir uma coisa?

- Depois do que você fez, pede o que quiser - eu disse bem safada

- Deixa eu gozar na sua boca? - ele pediu um pouco receoso - não vou conseguir gozar assim, só se eu bater uma

- Deixo, lindo - eu ri - quer que eu engula? - perguntei num tom bem provocativo

- Caralho, Cris, você é terrível demais, garota - ele disse rindo e já saindo de mim


Ele ficou em pé na beirada da cama e me pediu pra ficar de quatro na frente dele, como ele é bem alto, a altura deu certo, não precisei me inclinar muito. Logo o Alex focou na punheta, ele estava perto, mas parecia com dificuldade pra chegar lá.


- Quer ajuda? - perguntei

- Só olhar pra essa sua cara de safada já é um ótimo incentivo - ele disse aumentando o ritmo das mãos dele

- Lindo, você não respondeu - perguntei num tom bem sapeca

- Hum? O que? - ele parecia confuso, mas estava mais concentrado na punheta, ele tava bem pertinho mesmo

- Vai querer que eu engula?


E nessa ele finalmente gozou. Rapidamente puxou minha cabeça em direção ao pau dele e assim como ele pediu, abocanhei tudo e engoli de uma vez só, não gosto de ficar enrolando com aquele gosto na boca.


Segurando meu rosto com uma das mãos ele passou o dedão no canto da minha boca pra limpar um resquício de porra que ficou ali.


- Você ainda me mata, Cristina Camargo - ele disse cansado

- Se for pra matar assim só me chamar, Alex Vieira - devolvi o tom que ele usou quando falou meu sobrenome

Deitamos acabados

- Eai, vai me falar o que te deu hoje? - perguntei logo, eu estava curiosa

- Você sabe que eu estava com muito problema de ansiedade né? - ele nem precisou terminar de falar e já me deu um estalo

- Ah entendi, você tá tomando remédio? - eu disse como se tivesse feito uma grande descoberta

- Cara, como você sabe? - ele perguntou bem surpreso

- Remédios para ansiedade e depressão fazem isso, deixam a pessoa mais apática, porque tira o sentimento ruim, mas também tira o bom

- É exatamente isso - ele completou - o que você sentiu de diferença é que tô medicado

- Eu sou muito gênia - falei convencida - mas sorte que não atrapalhou seu desempenho sexual, porque tem muito remédio que afeta nisso

- Então, na verdade afetou sim - ele disse em tom de confissão

- Oxi, tomou um viagra então?

- Não, besta - ele riu - é você e sua buceta milagrosa


Não me aguentei e gargalhei muito alto. Ele explicou que desde que começou a tomar o remédio, assim como a psiquiatra havia avisado, a libido dele foi pro espaço. As poucas vezes que ele conseguia chegar lá era com muita punheta.


- Por que você veio então se não tá nem com vontade? - perguntei - não tô reclamando, só curiosidade mesmo, porque veio se achava que não ia dar conta?

- Porque você tava com vontade ué - ele disse de forma óbvia - já viu eu te negar fogo?

- Minha intenção depois de te masturbar era te chupar e se quisesse usava um dos seus brinquedos em você - ele continuou - mas quando vi tava duro, não ia desperdiçar essa oportunidade

- Nossa, Alex, desse jeito eu vou me achar

- Pode se achar, como um otário que sou, querendo me provar o machão, desde que comecei com a medicação tentei transar com duas meninas e meu pau não deu um sinal de vida

- Paraaaaaaa - eu ri - eu vou me achar mesmo mesmo

- Pode se achar, já disse - ele disse me puxando pra perto - eu vim porque sei que você é compreensiva, a gente se conhece e eu me sinto à vontade, mesmo se eu não subisse você não ia cobrar, ia entender, que nem tá entendendo agora

*Publicado por Cris4 no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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