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As Morenas Da Fazenda

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: morena, peitos, ménage, trisal, sexo oral, traição, desejo, gozada, safadeza, corno
  • Publicado em: 12/02/24
  • Leituras: 8582
  • Autoria: dream_girl
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Depois de horas conturbadas de viagem, finalmente chego na fazenda dos meus pais, agora falecidos e agora, minha fazenda. Poucas vezes fui nessa fazenda, quando criança. Eu sou mais acostumada com o ar urbano, e não estou acostumada com mato, poeira e lama. E agora, eu vou ter que administrar.


A fazenda da Família Medeiros, foi passada para mim, filha única dos meus pais, após a morte deles há um mês atrás. Morrerem em um trágico acidente de carro, enquanto vinham para cá. Precisei administrar, pois essa fazenda vale muito. Tive que deixar meus trabalhos na cidade, para vir ao mato. E meu marido, ficou na cidade, cuidando de nossas coisas por lá, até eu poder retornar.




Desço do carro, para abrir a porteira. Assim que piso no chão, um dos meus saltos quebra. Fico irritada. Tento abrir a porteira, mas não consigo. A chave quebrou no cadeado. Enquanto penso no que fazer, ouço um som de cavalos galopando. Logo vejo se aproximar da porteira, duas morenas claras montadas em cavalos brancos. Os cavalos andam, e a primeira coisa que noto, é que as duas são peitudas e os peitos saltam com cada passo do cavalo. As duas estão usando chapéu de cowboy, com os cabelos soltos, ambas com fios negros, bem longos e brilhantes, esvoaçantes ao vento. Uma com um cabelão liso, a outra com um cabelão levemente ondulado. A de cabelo levemente ondulado, está vestindo uma jardineira que cobre toda a perna, com um top branco espremendo os peitos por baixo, usando botas de montaria. A de cabelo liso, está com uma calça jeans, de fivela, botas de montaria e uma camiseta de manga comprida branca, com as mangas dobradas, os botões estão desabotoados na região dos peitos, pois são grandes demais para o botão fechar sem arrebentar ou ficar desabotoando toda hora, mostrando um sutiã de renda branca.


— Parece que a senhora não está com sorte! — a morena de cabelo liso diz para mim. — Você deve ser a nova dona.


— Sou sim!


As duas descem dos cavalos. A de cabelo liso pega um alicate, que estava perto da porteira e arrebenta a corrente.


— Depois teremos que arrumar outra. — diz a morena do cabelo levemente ondulado. — Eu sou Ana e ela é a Julia. — aponta para a outra morena. — Julia, é a veterinária da fazenda. Nós trabalhamos aqui e vamos te ajudar.


— Eu sou Isabella.


— Bem, senhora Isabella, nos acompanhe. — diz Julia.


As duas montam nos cavalos e eu entro no carro. Elas vão cavalgando na minha frente, enquanto vou andando devagarinho com o carro atrás. Sem querer, meu olhar se direciona para a bunda das duas. Duas bundas enormes. Uma apertada pela jardineira e a outra, pelo jeans.


Chego na grande casa. As duas descem dos cavalos e me ajudam a carregar as coisas.


— Precisando de ajuda, é só chamar! — diz Ana. — Há uma casa alguns passos da sua. Nós ficamos lá.


As duas saem, me deixando sozinha. Ainda é manhã e eu encontro uma cama e apago nela.





Acordo com o som de caminhão e vozes. Ao olhar pela janela, vejo as morenas carregando sacos de rações no ombro, com outros peões carregando também. Está fazendo um sol de rachar. Eu acho até que vi as gotas de suor escorrendo na pele delas. E eu por algum motivo, não consigo parar de olhar para essas mulheres.


Balanço minha cabeça para afastar qualquer pensamento. Me dirijo para a cozinha. Penso em fazer um suco de maracujá para afastar o calor, mas pego em frutas podres na fruteira, sujando minha mão. Abro a torneira para lavar, mas não sai água. Bato na torneira e nada. Começo a xingar a torneira e praguejar com ela, como se ela fosse me ouvir e como se isso também fosse resolver. Alguém que visse, me acharia doida. Batidas na minha porta, me fazem parar de esbravejar. Ana está à porta.


— Está tudo bem? — ela pergunta. — Eu escutei você xingando alguém!


— Ai, é a torneira! Acho que está quebrada, sei lá! Não está saindo água.


— Posso dar uma olhada?


— Claro! — dou passagem para ela entrar.


Vou até a cozinha com ela. Ana abre a torneira. Não sai água. Bate na torneira como eu e nada. De repente, a torneira quebra e um jato de água começa a molhar Ana e a cozinha.


— Ahh! — ela grita. — O registro, vá fechar o registro!


Rapidamente fecho o registro e o jato de água cessa. Ana está encharcada. A jardineira está toda encharcada. Ela desce as alças da jardineira e revela seu top branco, também molhado. Ele ficou transparente. Por baixo do tecido, posso ter um vislumbre da visão de dois mamilos pequenos, amarronzados, com aréolas pequenas, endurecidos, formando o pequeno relevo no pano molhado e em um dos mamilos, há mais um relevo de um piercing. Fico hipnotizada.


— Parece que vamos ter que colocar outra! — ela olha para mim e rapidamente desvio o olhar de seus peitos.


— O que aconteceu aqui? — Julia entra na cozinha.


Ela olha para a poça no chão e para Ana, molhada, demorando um pouco o olhar nela. Agora noto que a camiseta dela está toda desabotoada, exibindo seu sutiã em seus peitões e seu abdômen, que não tem tanta definição, mas é lindo.


— A-a torneira quebrou! — digo, desconcertada com a beleza das duas morenas.


— Foi um estrago! — diz ela.


Tá, mas é normal uma hétero casada sentir um estrago no meio das pernas? O que está acontecendo comigo?


— Não temos torneiras de reserva aqui, teremos que ir na cidade comprar depois. — diz Ana.


— Tudo bem, eu posso pegar água lá fora! — digo. — Podem deixar que eu seco o chão, vocês devem ter muitos afazeres!


Elas saem. Solto um longo suspiro. O que eu senti?




No outro dia, resolvi fazer uma caminhada pelas redondezas, para relembrar os cantos que eu vinha na infância, após ler uma mensagem do meu marido dizendo que viria para cá mais tarde. Mas escuto gemidos femininos. Sigo o som, que fica cada vez mais alto, conforme me aproximo do barracão, onde ficam os carros e tratores. E quando vejo a fonte do som, quase caio para trás. Julia sentada no capô do meu carro e Ana, com a cabeça enfiada entre as pernas arreganhadas feito uma flor desabrochada, dela. Julia rebola na boca de Ana, que a lambe com gosto. Fico abaixada na janela, espiando mais. Julia pressiona a cabeça de Ana ainda mais em sua buceta, soltando um longo gemido, acho que gozando. Ana sobe para beijar a boca dela, compartilhando de seu mel. As línguas das duas brincam uma com a outra, saboreando o “néctar da flor desabrochada”.


Mordo meu lábio inferior.


— Ahh! — grito, ao sentir algo passar pela minha perna.


Eu achei que era uma cobra, mas era só um gatinho. E então, vi a merda que fiz. Julia e Ana, ambas me olhando fixamente. Imediatamente saio correndo para casa, com o rosto queimando em vergonha.




Passei o resto do dia com aquela imagem das duas na minha cabeça, do som dos gemidos. E evitando as duas, constrangida por ter sido pega no flagra assistindo.


Mas alguém bate na porta e eu tenho certeza que é uma das duas. Sem escolha, abro. É Ana, com uma sacola com uma torneira e algumas coisas de reparo.


— Vamos concertar! — diz.


Agindo como se nada tivesse acontecido, começa a arrumar a torneira. E eu permaneço perto, sem saber o que fazer, sem graça pelo ocorrido. Julia aparece na cozinha, para completar minha vergonha. Começo a ficar nervosa.


— Você está bem, Isabella? — pergunta Julia. — Me parece estar nervosa!


— Não, estou bem…


— Mesmo?


— Prontinho, está concertada! — diz Ana. — Ih… vai ter um treco, Isabella?


Elas se olham.


— É pelo que viu mais cedo? — diz Julia.


— Nos desculpe por fazer no capô do seu carro! Estávamos com tanto tesão, que foi ali mesmo! — Ana se aproxima de mim. — Mas você gostou, não é? Caso contrário, não teria ficado olhando ou iria nos interromper.


Jogada contra a parede, me rendo. As duas colaram seus corpos em mim. Julia na minha frente, Ana na minha bunda. Os lábios de Julia, tomam os meus. Os lábios de Ana, dão pequenos beijos pela minha nuca. As mãos das duas passam pelo meu corpo, me apalpando. E eu morro de tesão. Elas trocam de lugar e Ana me beija. A boca que, há algumas horas, estava na buceta de Julia. Sua língua é muito habilidosa e explora toda a minha boca e minha buceta se molha, imaginando como será essa habilidade nela. Sou levada para o quarto pelas duas. Lá, as duas se beijam na minha frente. Peitão espremido contra peitão. Eu logo me junto à elas num beijo triplo. Sinto a língua das duas na minha.


Nem nos percebemos tirando nossas roupas. Observo as duas, nuas. Dois pares de peitos grandes e dois pares de pernas bem grossas. Uma buceta carnuda e a outra na medida. A de Julia, pista de pouso e a de Ana, lisinha. Elas me devoram com os olhos. Tenho a pele branca, peitos pequenos, coxas médias de grossura e uma bunda redondinha. Me sento na cama, enquanto as duas vêm até mim. As duas espremem minha cara com seus peitos, uma de cada lado. Um sanduíche e minha cara era o recheio.


Minha cara é contemplada pela fartura e maciez das carnes, amassada entre os dois pares de peitões das duas. Me viro para o lado de Ana e começo a lamber o mamilo dela, que tem o piercing. Sinto o aço passar na minha língua, seguido de seu mamilo endurecido. Sugo o mamilo. Faço o mesmo com o outro. Julia puxa meus cabelos e vira minha cara para os peitos dela. Começo a lamber o mamilo dela, a sugar. Não tem piercing, então só estou sentindo seu mamilo se endurecendo na minha língua e boca, a medida que o lambo e chupo. Faço o mesmo com o outro mamilo. Ana puxa meus cabelos, virando minha cabeça para os peitos dela novamente. Ela enfia minha cara no meio deles e aperta os dois contra ela, prendendo minha cara no meio deles. Dou uma lambida faminta no meio deles, deixando um rastro molhado. Puxando meu cabelo outra vez, Julia vira minha cabeça para os peitos dela e faz o mesmo que Ana e eu lambo o meio deles. Brinco com os dois, balançando-os com a minha mão.


Julia joga Ana na cama e rapidamente faz o encaixe perfeito de uma tesoura, no meio das pernas de Ana. Na primeira, elas se encaixaram perfeitamente. Elas começam a rebolar uma na outra. Grelinho com grelinho, e deve estar muito gostoso se esfregar, pois devem estar todas meladas, deixando tudo mais escorregadio. Observo bem de pertinho uma buceta se esfregando na outra. As duas gemem gostoso, observo como Julia beija o pé da perna erguida de Ana em seu ombro e como chupa os dedos do pé enquanto se esfrega, e eu, estou babando pela minha boca e pela buceta. Por um instante, Julia afasta sua buceta da de Ana, e eu vejo um fio de mel se formar entre as duas. Estão me mostrando o tesão que estão sentindo. E voltam a se esfregar. As duas explodem em um orgasmo, revirando os olhos, tremendo pernas e dobrando os dedos do pé.


Porra! Como é delicioso assistir uma mulher gozar.


As duas deitam na cama e abrem suas pernas para mim, se assemelhando a uma flor se abrindo na primavera, exibindo seu néctar abundante, convidando a minha boca a beber tudo. As duas bucetas estão meladas e brilhando com a luz.


— Nos beba! — diz Julia.


Vou para a buceta de Julia. Sinto o aroma de buceta molhada. Vejo o grelinho ainda inchado e duro. Eu estava acostumada com a visão do pau do meu marido duro para mim, mas essa visão aqui, não tem comparação. Dou a primeira lambida. Saboreio. É um néctar, realmente. Mas não é doce. É meio salgado, espesso, tem o sabor de uma mulher com tesão. Lambo todo o resto, engolindo com gosto. Na buceta de Ana, eu também a bebo com gosto, sentindo seu sabor de mulher. E foi muito gostoso sentir um grelinho endurecido e melado na minha língua.


— Agora é nossa vez de dar prazer a você. — diz Ana.


Sou deitada pelas duas. Imediatamente, Julia enfia seus dedos na minha buceta, lentamente.


— Nossa, ela está bem molhada! — diz para Ana.


— É mesmo? Deixa eu ver!


Julia retira os dedos da minha buceta e Ana, me preenche com os dela. E logo retira. As duas vêem seus dedos melados e os chupam. Julia volta a colocar seus dedos na minha buceta e então, começa a me comer, enquanto Ana massageia meu grelinho em movimentos circulares. Seus dedos entram e saem rapidinho, enquanto Ana a observa me fodendo. Orgasmo começou a vir em mim, mas ela para bem na hora e os dedos de Ana voltam a me preencher. E ela soca, com mais força. E o orgasmo se aproxima novamente, mas ela para na hora. Novamente, os dedos de Julia. Perto do orgasmo, os dedos de Ana. De Julia. De Ana. As duas estão fazendo uma espécie de roleta russa com a minha buceta, para ver em quais dedos vou gozar, revezando nas estocadas e a massagem no meu grelinho. Acabo explodindo nos dedos de Julia. Meu corpo inteiro tremendo e os dedos do meu pé se dobrando sem que eu tenha controle.


Quando acho que acabou, as duas se deitam de bruços e afastam minhas pernas no máximo que elas podem se abrir e as duas começam a me lamber. Coloco cada uma das minhas mãos na cabeça das duas, entre os fios negros e cheirosos delas, os puxando. Sinto a língua quente das duas, disputando pelo espaço da minha buceta. As duas línguas passando no meu grelinho. Uma lambendo a entrada, a outra sugando meu grelinho com delicadeza. E o trabalho se inverte. As duas vão bebendo o mel que sai de mim. E começo a sentir o orgasmo começar a se formar na minha buceta. Elas revezam a língua dentro da minha entrada. Uma enfia, dá algumas estocadas e cede a entrada para a outra, que enfia e dá algumas estocadas. Gozo na língua das duas, puxando fortemente seus cabelos, explodindo em prazer.


Com tudo isso, acabei esquecendo que meu marido viria aqui hoje. Quando abro os olhos, ele está parado na porta do quarto, com lágrimas nos olhos.

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/24.


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