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Tomando no Cu de Barquinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Hétero, Trepada arrebatadora no ponto G, jovem com novinha, prazer intenso
  • Publicado em: 13/02/24
  • Leituras: 2221
  • Autoria: Mellina
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Porra! Que delícia tomar no cu de barquinho! Gostei tanto que passei as férias tomando no cu de barquinho todo dia. Que sítio gostoso, o do Padrinho! Lavantei-me com o sol e, de café tomado, resolvi dar um longo passeio a cavalo pelo sítio, pelada, claro, para tomar sol. Eu parecia um queijo mineiro. Depois de muito cavalgar, dourando a pele, fui dar no pomar. Legal, umas laranjas vão bem. Dei umas braçadas no rio e quando ia para as laranjeiras dei de cara com o homem que cuida das árvores a me comer com os olhos. A Amazona nua despertava paixões! Era belo e possante e a xaninha umedeceu querendo pau.


Ele estava como que petrificado comendo minhas tetas com os olhos esbugalhados. A linda Amazona nua deixou-o sem ação. E eu o queria com muita ação!

Levantei os braços, entregando-lhe as minhas volúpias e ele me fotografou com o celular. Resolvi brincar. Eu adorava ter minhas coisinhas de meter apreciadas. Aproveitei umas belas árvores ao pé de mim e fiz poses voluptuosas para ele fotografar e se excitar. É óbvio que ele queria me agarrar e me comer, mas receava tomar a iniciativa. Pedi-lhe umas laranjas e ele continuou feito uma estátua com a boca aberta e os olhos cravados nas minhas tetas. Só tinha olhos para as minhas tetas empinadas apontando para o alto. Bateu-me a safadeza e eu brinquei: Ele não queria perder um minuto da visão da Amazona nua. Fui até ele, agarrei-o pela cintura e disse: “Oi, gostosão, deixa ver o que tu tens aí”. E dei-lhe uma encoxada. Continuei brincando:


- Nunca viste uma menina pelada? Eu me entrego à natureza, inclusive dos homens. Mas tu és safado e queres me comer com esse pau duro, claro! Isso é bom porque tu és um gato e eu também quero que tu me passes na vara, mas só se tu me apanhares umas laranjas, fores bom de rola socadora, e comeres minha natureza nua bem comida. As mulheres também têm necessidade de homens, como os homens têm necessidade de mulheres. Eu tenho necessidade de vara como tu tens necessidade de pepeca! Ele gritou:


- É para já!


E saíu ventando para as laranjeiras. Eu subi numa árvore para fazer uma pose bem voluptuosa dos meus seios e da minha pepeca para surpreender o macho quando voltasse com as laranjas e perdesse o receio de me atacar para foder. Adoro o macho que me pega dominante, meio na marra, e me fode com força bruta, dando-me prazeres extremos que chegam a doer. Empinei as tetas apontando para o alto e fiz um ângulo com a perna esquerda, abrindo bem a rachinha. Fiquei um puta de um tesão.

Ele era um tanto ingênuo e acanhado com a nudez da Amazona e eu queria deixá-lo bem tarado para me pegar na louca. Eu queria a pica bem tórrida. Trouxe-me uma cestinha com frutas. Pousou a cesta com as frutas no matinho e, mais confiante e senhor de si, riu:


- Meninas lindas também dão em árvore?


Eu ri:


- Com certeza! E amadurecem para serem comidas como qualquer fruta, eu já estou madura no ponto de comer. É só me colher, me amassar e me comer com casca e tudo. Colhe-me e vê se cheiro bem e sou gostosa, bem doce.


Ele estava ficando mais confiante e dominante, e tratou de me colher da árvore louco para me comer. Agarrou-me para deliciar-se com minhas delícias nuas, apertando-me e lambendo minhas delícias expostas. Safada, eu apertei-lhe a cara contra os meus seios. Ele mamou esfomeado, dizendo:


- Como podes ser tão gostosa?


Pôs-me no chão e disse:


- Porra, menina! Dá uma voltinha! Ah, cachorra! Eu quero essa bunda!


Ele se descontraía e era carinhoso para lidar com a fêmeazinha nua e eu via nele um belo espécime de homem para faturar meus prazeres durante as férias. Retruquei:


- Então pega-me, e me come na marra, ou eu te dou o pé na bunda e fujo.


Eu passara por um pequeno barco junto à margerm do rio e desejei navegar nele. Também desejava dar o cu. Pensei em como seria prazeroso dar o cu, navegando no barquinho. Pensei até no jeito gostoso de fazê-lo:


"Tomar no cu de barquinho". Fiquei louca para tomar no cu de barquinho. Barquinho eu tinha, macho também! E a vontade de dar o cu me deixava entregue ao macho.


Apesar da pepeca assanhada, a perspectiva de tomar pica me deixava bem-humorada e brinquei rindo:


- Bunda? Só se me levares para tomar no cu de barquinho!


- Ah, gostosa: por esse cu eu te levo para tomares onde quiseres.


- Se me socares com força, podes me comer todinha, mas eu estou com tanta sede dessas frutas quanto do teu pau.


Sentei no matinho e ataquei as frutas.


Ele sentou-se atrás de mim, brincando com minhas tetas, mordendo-me a nuca, e encoxando minha bunda, enquanto eu me deliciava com a doçura das frutas. Liberado para me comer, ele adonou-se das minhas tetas e perdeu o acanhamento da minha bunda e das coxas. Era carinhoso e parecia ser um bom macho para me divertir nas férias. Eu queria sentir o macho na fêmea e quis ver o que eu tinha para comer. Disse-lhe:


- Sabes que pelado ficarias mais gostoso? Dá-me o calor do teu corpo!


- Se tu queres...


Arrancou as roupas e fiquei empolgada com a exuberância do pau... Fiquei morrendo de vontade de pegá-lo para chupar e comer e brinquei rindo:


- Porra, cara, que belo cajado de açoitar fêmeas! Pelado, és um puta tesão! Quero uma puta surra desse cajado me açoitando a pepeca! Se fizeres gostoso ganhas o meu cuzinho para me socares à vontade, mas no barquinho.


Dei-lhe a bunda para ele brincar e ele deu-me um beijo grego num vasto brincar com a bunda e o cuzinho. Pincelou meu rego para cima e para baixo com a pica dura, enchendo-me de frissons. Fez-me cócegas deslizando levemente a pica e eu trepidei com o gozo excessivo das cócegas:


- Aaaaaiiiii, puto, para!


- Faz mais!


- Faz, mas pára! Qual vale?


- É ruim de tão bom que é! Essas cócegas dão frissons demais. Estou toda úmida de prazeres excessivos, mas quero mais! Faz a pica dura escorregar no meu reguinho.


Ele me excitava a bunda com a pica dura, afagava e lambia a bunda e chupava o cu, avançando no beijo grego empolgante. A pica muito dura fazia loucuras no meu rego e fuçando no meu cuzinho. Eu me dobrei para pegar uma nêspera e ele enterrou tudo na pepequinha. Ele seguia rigorosamente os meus desejos e as minhas ordens. Pegou-me firme nos quadris e socou com força numa enterrada homérica. De cata cavaco, liberei minhas entranhas para a fúria fornicadora da rola:


- Aaaaaiiiii, caralho! Surra minha menina com a rola bruta! Soca sem dó!


Ele fodeu-me como um doido e, com a menina surrada aos extremos, pedi:


- Tu és bom de rola. Deixa-me sentar nela, mas se quiseres meu cu tens de me levar para tomar no cu de barquinho.


- Vamos para o barco!


- Espera eu arrombar o cu. Sentei na pica e fui me enterrando até as bolas. Dei umas bombadas. O cu lubrificado amaciou e cavalguei-o na maior gostosura.


Arrombadinha, eu lhe pedi:


Leva-me para tomar no cu de barquinho?


Ele ajeitou-se no meio do acento de remar e, de cu arrombado, eu me enterrei até os bagos. Foi entrando e me arrrepiando toda. Eu levava os cabos dos remos bem lá na frente e puxava com força enterrando-me na pica até as bolas. Acelerei as remadas que me enterravam na vara com socadas brutas. Ordenei-lhe:


- Faz-me tua putinha e chupa-me como uma jabuticaba, com muita fome de mim!


Ele chupou-me a nuca, a orelha, a boca, a língua, enquanto eu acelerava as remadas que me enterravam com força na pica. Eu alongava as remadas jogando o corpo para a frente até ficar com o cu na cabeça da pica e punha toda a força nos remos me enterrando na vara até os bagos. Eu remava, fodia e gemia com cada puta socada nos fundões do cu guloso.


- Porra, cara, nunca pensei que tomar no cu de barquinho fosse tão gostoso. É como remar no pau. Aguenta a pica que eu vou remar com selvageria. Está cada vez mais gostoso!


Com jeito, a vara enterrava toda no fiofó, arrepiando, e o cu foi socado na maior gostosura a cada remada bruta. Insaciável, pedi-lhe:


- Agora, sim! Peladão e caralhudo, tu estás super gostoso. Ai, gato, aperta as minhas tetinhas e morde-me o pescoço! Aperta minhas carnes. Avança no meu tesão! Ah, gato, deixa-me rebolar no teu pau. Quero ele todo lá dentro me comendo como eu gosto.


Ele ajeitou-se e eu me enterrei pela vara abaixo até as bolas rebolando como uma doida. A pica ficou boa demais e eu gozei às baldas enterrando-me na pica até as bolas. Eu gozava, gemia e gritava os prazeres do caralho! Instiguei-o:


- Porra, gato, balança o meu coreto. Sacode-me no pau! Minha bocetinha também quer foder de barquinho no mexe-mexe da pica. Ela quer nós dois ativos, metendo brutos! Entra nela e soca. Fica tarado, bem selvagem!


Ele enterrou tudo! O que ele apertou tetas e mordeu o meu pescoço enquanto me balançava na pica! Farta de remar na pica e com a rola faminta de fêmea, pedi-lhe:


- Se tu queres me socar toda, vamos voltar ao pomar e pega-me para foder, me envolve nas tuas pegadas, domina-me com a tua força, mama nas minhas tetinhas, chupa e enterra a pica na minha bocetinha e bomba com força e arrasa minha boceta e meu cu com grandes enterradas e grandes socadas. A cachorra quer pau! Põe a mão na minha boceta e vê como eu estou molhadinha. É uma puta vontade de tomar pau na bocetinha! Pega-me com tua força, tua vontade de foder, e a força do teu pau. Mete e soca bruto, sem dó da bocetinha!


Eu remei como louca enterrando a bocetinha na pica até as bolas, a cada remada. Estacionamos o barco e eu fiquei de cachorrinha para ele me comer todinha. Ele comeu cu e boceta na ativa com grandes enterradas. Chupou minhas tetas com força e deitou-se entre as minhas pernas e eu as abri. Lambeu minhas coxas, minha vulva, afundou a língua na minha racha e me lambeu toda. Disse:


- Que barriguinha linda e durinha! Posso te lamber e chupar toda até te dar um beijo?


- Assim carinhoso, podes e, com força na verga, podes ir lá dentro e me arrombar toda. Faz a tua foda ativa na pepeca e no cuzinho.


Toda amassada, fiquei de quatro e lhe pedi:


- Come a cachorra! Entra e me arromba. Vai metendo! Isso! Não para! Enterra tudo! Já estou arrombada, enterra tudinho no meu cuzinho, e bole lá dentro com selvageria no pau.


Ele fornicou gostoso, me arrombou, e me socou bruto.


- Ai, soca, cachorrão! Soca com força se não eu te dou o pé na bunda.


- Assim, ou queres mais?


- Já estou toda arrombada. Bota toda a tua força para me comer gostoso. Aí! Agora me dá grandes enterradas para fazer gostoso. Uuuuuaaaaaauuuuu! Tu estás ficando gostoso para comer uma fêmea. Assim eu vou querer trepar todo dia. A Boceta já gozou bastante. Agora mete no cuzinho. Aí! Enterra tudo, arromba e soca com força! Soca o cuzinho sem dó! Soca, se não tomas o pé no cu!


Eu me divertia e gozava os prazeres do cu arrombado na brutalidade do pau que me socava com toda a força.


Ele me socou a boceta com toda a força do pau até encher-me de porra.


- Amanhã eu venho pegar mais umas laranjas.


Ele riu:


- Só se me deres o cu! Eu quero comer e chupar tudo o que tu tens para levar pau. Até a pepeca!


- É só me levares para tomar no cu de barquinho. Já te acostumaste a me ver pelada?


- É um deslumbramento! Mais agora que me abriste tuas entradas... E eu sou bem vindo lá dentro... Quando quizeres fornicação, vem me pegar.


- Tchau, belo, amanhã eu volto para tomar no cu de barquinho! Prepara o cacete!


Ôi, meus amores! Leiam também "Gozando na Pica do Padrinho". Os textos são complementares. Ah! Comentem. Adoro uma palavrinha do leitor comentando o texto. Sabendo do que gosta, ou poderei dar forma aos textos mais de acordo com o gosto do leitor.

*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/24.


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