18h de sexo selvagem!

Quem já encontrou alguém com a mesma intensidade sexual, os mesmos desejos, aquela conexão inexplicável, sabe que é como ganhar na loteria.

Eu conheci o Mateus em um aplicativo de swingers, nosso primeiro encontro foi surreal, a gente não sabia nada sobre o outro, mas quando nossos corpos se tocaram, explodiram.

Foi tão, mas tão bom, que 1 mês depois a gente se encontrou novamente, moramos em cidades diferentes, e desta vez marcamos em um hotel, para passarmos a noite juntos, com calma, já que a última vez tinha acontecido às pressas.

Quando cheguei no hotel fui direto pra sauna, deixei um recado pra ele me encontrasse lá, depois de um tempo ele chegou, estava deitada, pingando, toda molhada literalmente, passei oléo em todo meu corpo, pra destacar o tom da minha pele e também para que suas mãos deslizassem facilmente. Por sorte, quando ele chegou, eu estava sozinha na sauna, e já me beijou, aquele beijou ardente, com pegada, com saudade, que deveria vir com um aviso. ""Cuidado, perigo! Grandes chances de se viciar!"

Tirou seu pau, que já estava duro como uma pedra e me fez chupar, que pau mais gostoso aquele, na medida certa, me fez sufocar e engasgar, enquanto cuidava da porta. Eu estava com tanta vontade que não sabia se chupava todo, ou só a cabeça, ou se lambia as bolas ou metia o máximo que eu aguentava na garganta, mas fiz um pouco de tudo, de vez enquando ele tirava o pau da minha boca e me beijava, batia na minha cara sem piedade, até que ele me levantou, me virou de costas, fiquei de 4, puxou meu maiô pro lado e meteu tudo de uma só vez, com aquela ferocidade de quem quer arrombar, batendo na minha bunda, eu gozei logo, aquelas socadas com força, quase me derrubaram, minhas pernas já estavam moles, estávamos pingando, 60°C dentro da sauna, e o medo de alguém entrar, não aguentamos muito tempo, então ele me pegou pela mão e fomos pro quarto. Me deitou na cama, e começou a chupar minha buceta gozada, meteu os dedos, fazendo-me contorcer de tesão, e com a outra mão ele tapava minha boca pra abafar meus gemidos, meu Deus que tesão tudo aquilo junto, eu não queria que ele parasse, mas também queria muito sentir ele todo dentro de mim, então eu o puxei pra mim, queria sentir o gosto da minha buceta melada direta da boca dele, e que boca meus senhoresss, ele chupava e beija com a mesma intensidade, eu pensei :

"Onde esse homem estava, como não o achei antes???

Olhava pra ele e sorria, e ele me sorria de volta, que perigo Meu Deus hehehe

Mateus, é o tipo de cara que gosta de te devorar, mas também de degustar, ele beija lento e soca com força é incrível!!!

Eu me entreguei todinha pra ele, sabia que estava em ótimas mãos, tudo que ele fizesse eu tinha certeza que iria gostar e assim foi por horas, fodia minha buceta e parava pra chupa-la, fodia minha buceta e me dava o pau pra chupar me fazendo engasgar com ele, sem dó, puxava meus cabelos com força pra que eu sentisse seu pau descendo pela minha garganta até me sufocar. Que delícia, estava sem ar, mas estava amando e querendo mais. Ele dominava a intensidade, as posições, calava minha boca me beijando, gozei horrores, já estava satisfeita não tinha mais forças pra nada, pedi que ele me alimentasse eu queria sentir o gosto da sua porra, tomar leitinho, sentindo seu pau pulsar dentro da minha boca. Então, ele me colocou de joelhos e mandou eu abrir a boca e por a língua pra fora, e claro que eu obedeci, como um cadela no cio, até que ele encheu minha boca, era muita porra, ele gozava muito, seu gosto era delicioso.

Tomamos banho, nos arrumamos para o jantar, mas antes ele fez um drink maravilhoso, e sentamos na sacada pra apreciar a noite, vesti um vestido preto curto, que desenhava bem meu corpo, lingerie preta também com um detalhe de amarrar nas coxas, mas sem calcinha, porque eu já estava com segundas e terceiras intenções.

Então sentamos cada um em uma cadeira, ele pegou minhas pernas e pôs sobre seu colo e ficamos ali bebendo e conversando por um tempo, e enquanto ele falava e contava sobre sua vida, trabalho, família... Eu o admirava e o desejava dentro de mim, ele me excitava mesmo quando não queria, até tentei me controlar, afinal eu recém havia gozado, minha buceta ainda estava inchada, mas eu queria mais, interrompi a sua fala, peguei sua mão, chupei seus dedos e meti dentro da minha buceta que já estava molhada, ele me olhou com aqueles olhos cor de âmbar que eu evitava encarar por muito tempo e sorrindo continuou a me masturbar, abrindo um pouco mais minhas pernas, tocava a minha buceta com precisão seus dedos entravam e saiam, massageando meu clitóris, sem tirar os olhos de mim, ele estava adorando me vê daquele jeito, totalmente vulnerável, morrendo de tesão que ele estava proporcionando, eu via a satisfação no seu olhar, esse é o tipo de química raro de se encontrar, alguém que sabe exatamente do que você precisa, sem dizer uma palavra. Parecia até que a gente transava há anos, pela intimidade que tínhamos, levantei e sentei no seu colo, ele até quis entrar pro quarto, mas eu me debrucei na sacada, empinei minha bunda e ansiosamente esperei seu pau dentro de mim, ooohhh que delícia, cada vez que ele me penetrava era como se fosse a primeira vez.

Foram várias socadas ali na varanda, depois na cama, consegui subir em cima dele, então sentei e rebolei, calvaguei até cansar, como era bom vê -lo embaixo de mim, agora era ele quem estava venerável, se deliciando de prazer que eu estava proporcionando quando esfregava buceta e engolia todo seu pau, e pra não gozar ele pegou meu pescoço e enforcou com tanta força que eu pensei que fosse desmaiar, me soltou e mandou que eu virasse de costas, queria ver minha bunda socando seu pau, como uma boa puta submissa eu obedeci, me virei lentamente sem tirar seu pau de dentro, e caprichei na sentada, subindo e descendo, apertando minha buceta e sentindo seu pau na velocidade que eu queria, gemendo e gritando de tesão, até eu me acabar, senti meu orgasmo escorrer pelas minhas pernas, muito experiente ele sabia que aquele era o momento de comer meu cuzinho, então me colocou de 4, lubrificou bem e meteu, que delícia, sentir ele me rasgando, sempre dói no início, mas depois que entra tudo, aí é só felicidade. Ele fudeu meu cu com vontade, sussurrava de prazer, enquanto socava e me beijava, estávamos ajoelhados na cama, em total sintonia, um só corpo, até gozarmos juntinhos. Foi surreal!

Jantamos e antes de dormir transamos, pela manhã antes do café transamos, depois do café transamos... SELVAGERIA!

Nossos corpos já estavam esgotados, mas o nosso desejo era infinito.

*Publicado por Gisa1988 no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.