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Comi depois me arrependi

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 15/02/24
  • Leituras: 3768
  • Autoria: Genius
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Quem nunca se arrepender depois de gozar? É a  vida né?


Esse conto aconteceu há umas 2 semanas atrás, minha esposa havia ido viajar com sua mãe para uma missa na Basílica do Divino Pai Eterno em Goiás, como não sou muito de ir a igreja resolvi ficar e aproveitar para ir pra casa do do meu cunhado e cair a piscina que havia construído há pouco tempo.

Comprei cerveja uma picanha e fui pra Osasco que fica uns 50 km de minha cidade.


Cheguei por volta das 15 horas da tarde porquê meu cunhado é feirante e de manhã estaria na feira. Quando cheguei Mari minha sobrinha estava na churrasqueira preparando uma carne enquanto Paula sua namorada estava na piscina, e vou falar minha sobrinha tem bom gosto pra mulher, mas Mari não fica atrás é uma menina linda de aproximadamente 1, 68 metros, uns 50 kg, bumbum empinado de tanto malhar na academia. Meu cunhado Jorge com sua esposa Maria chegaram logo em seguida se juntando a nós ali na churrasqueira.


- E aee cunhado beleza?


- Cansado pra caralho! - disse ele.


- Homem é tudo mole! -rebateu a Cu , como eu costumo chamar Maria que fica puta com o apelido.


Jorge logo assumiu a churrasqueira e Mari aproveitou pra cai na piscina com a namorada e  eu pra tomar uma gelada ali ao lado da churrasqueira.


  Paula usava um biquíni azul enfiado na bunda que só reparei quando ela saiu da água pra buscar Mari que tirou o shorts e a blusa " meu Deus!" Que gostosa, por baixo um biquíni preto e pequeno que não tinha como não reparar, se essa menina gostasse de homem; deixa pra lá,  rsrs.


Eu fiquei olhando as duas brincando na água, enquanto minha mente me trolava com elas se pegando ali, aqueles dois corpos colado num beijo ardente dava muito tesão em ver.


- Hei vocês duas se comportem! - gritou a Cu.


Meus cunhados preparavam o rango que não demorou muito estava pronto, churrasco, uma arroz, farofa e vinagre. Sentamos a mesa e almoçamos.


O dia seguiu normalmente, bebemos até umas 18 horas quando meus cunhados se recolheram pois iriam trabalhar no domingo, vida de feirante é assim, dorme cedo e acorda por volta das 4 da madrugada para trabalhar. Eu fiquei ali mais um pouco tomando minha cervejinha de leve  e observando as meninas ali na água.


Já havia escurecudo quando resolvi  entrar, só não sabia onde ia dormir.


- Fica no meu quarto tio! - Durmo na sala com a Paula. -gritou minha sobrinha. -


Do quarto da Mari dava pra ver a piscina, aquelas duas que não saiam da água. Elas se beijavam como se não houvesse amanhã. Fiquei ali olhando que me rendeu uma ereção quando vi Paula sentando na beira da piscina com os pés na água abrindo as pernas para minha sobrinha chupa-la.


"Puta que pariu!"


Aquilo tava me deixando louco, achei melhor tomar uma ducha e ir dormir. Logo apaguei.


Dormi feito uma pedra, quando olhei no celular já eram 9: 00 horas da manhã, estava suado, resolvi tomar uma ducha gelada pra despertar e refrescar um pouco.


A casa estava um silêncio, parecia não ter ninguém, após tomar aquele banho fui até a cozinha tomar um café  e pra minha supresa Mari estava lá fazendo café só de calcinha e uma blusinha que tampada só os seios.


- Porra Mari! Coloca uma roupa.


- Rsrs. Tá muito calor e aqui em casa eu ando assim.


Pude ver quando ela se virou a calcinha que marcava sua racha, e os bicos dos seios quase furando o fino tecido que os cobriam.


- Tira os olhos! - disse ela sorrindo.


- É mesmo, vai que sua namorada entra aqui.


- Ela já foi! Tinha quê trabalhar hoje.


Eu estava só com Mari ali quase nua na minha frente, minha mente já pensava em sacanagem o que refletiu no meu pau que respondeu com uma ereção.


- Acho melhor você colocar uma roupa.


- Por quê?


- Por quê você é mulher Mari e eu sou homem! E além disto estamos sozinhos aqui.


- E você tá ficando de pau duro.


Fiquei sem jeito, acho que ela reparou no aumento de volume que estava no shorts, realmente estava muito duro.


- Desculpa é que..


Fui surpreendido, ela pegou no meu pau sem aviso prévio me assustando.


- Não faz isso!


Era tarde! Mari começou a alisar meu cacete, não aguentei agarrei minha linda sobrinha, beijando seu pescoço, boca e enquanto minhas mão passeavam em seus lindos seios e buceta.


- Que gostosa!


- Vi você me olhando da janela.


- Mas você gosta de homem?


- Já fiquei com uns meninos, mas nunca dei. - disse ela me puxando pela mão até o quarto onde caímos na cama arrancando meu shorts e caindo de boca.


- Ssss!


Sua boca quente e macia descia e subia na glande me fazendo delirar. O tesão era grande  de mais, aquela menina linda me olhando nos olhos enquanto chupava gostoso.


- Para senão vou gozar.


Eu  já não pensava mais com clareza, queria apenas aquele corpinho. Fiz questão de tirar  aquela blusinha e chupar seus lindos seios enquanto passava a mão em sua bucetinha por cima da calcinha sentindo umidecer o tecido.


- Caralho tio!


- Gostosa! Safada! - disse tirando sua calcinha enquanto beijava seu corpo até chegar em sua buceta.


Que pepeca linda! Seu mel escorria o qual eu lambia feito louco, aquela menina me deixava cada vez mais tarado. Chupava sua buceta revezando como  linguadas em seu cuzinho lindo arrancando gemidos.


Eu estava no meio de suas pernas, chupando, lambendo, me acabando ali na minha sobrinha gostosa.


- Quero te comer!


- Tio. Não!  - disse abrindonas pernas em sinal de positivo.


Pincelei meu pau na entrada devagar e empurrei, Mari gemia e gritava de tesão, havia esquecido que ela nunca tinha levado rola, mas era tarde meu pau já estava todo dentro de sua bucetinha apertada.


" Porra! Apertadinha e gostosa do caralho".


Pude ver em sua cara e gemidos um pouco de desconforto e tesão. Seu corpo tremia como se descargas elétricas percorressem todo seu corpo.


- Hummm! Porraaa!


Meu pau latejava dentro de sua bucetinha enquanto ela gemia gostoso na minha pica, aproveitei pra beijar sua boca e abafar seus gemidos. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto metia devagar sentindo pulsar anunciando o gozo.


- Caralhoo! Vou gozarrr..


- Hummmm.


- Gostosaaa! - disse apertando aquela bundinha com uma das mãos.


Senti sua buceta contrair enquanto despejava todo meu desejo dentro de sua intimidade. Gozei feito louco enquanto chupava sua língua num beijo safado cheio de desejo.


- Porra Mari, você  é  uma delícia!


Meu pau ainda contraia mesmo depois de ter gozado litros dentro dela.



- Ai tio, não deviamos ter feito isso.


O arrependimento depois de ter gozado bateu na consciência que parecia pesar uma tonelada, tomamos uma banho sem dizer uma palavra um ao outro. O dia ficou estranho e sem clima, só esperei seus pais chegarem da feira e fui embora.



Mas querem  saber? Mari me mandou mensagem esses dias dizendo que vinha pra minha cidade e iria ficar na casa de uma amiga que viajaria e precisava de alguém pra tomar conta dos cães.


E agora?

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/24.


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