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Luxúria - Treino é Treino (Três)

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Anal, Erótico, Escrita, Fantasia, Ilustração, Oral, Sexo, Lésbica, Grupal
  • Publicado em: 18/02/24
  • Leituras: 715
  • Autoria: Bayoux
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Era uma, eram duas, três e quatro. Ali eu fui atirado e ali eu fui deixado, abandonado entre corpos que se pegam, que se esgotam, que se consomem. O desejo, ah, enfim meu desejo, de ter o que o que me foi negado, o que me foi proibido, o que me foi roubado, lá, no profundo da noite eterna, a vinte palmos da terra, eu conquistei.


Na nova fase em que eu recém ingressara durante o treinamento para ser capeta do setor de triagem da luxúria, eu nem precisei abrir o embrulho contendo o uniforme a mim designado para saber o que tinha ali: a julgar pelo volume, provavelmente eu seria uma mulher de novo - e essa devia ser das grandes.


Fui vestindo a pele e fiquei estasiada, eu possuía um bumbum extra volumoso e uns peitos fantásticos, um cabelo negro longo até a cintura e olhos grandes e amendoados. Sim, eu realizara o sonho de dez entre dez mulheres do planeta!


Garotas, morram de inveja: eu agora era uma cópia fiel da Kymmi Karalhashian!


Confesso que eu não resisti, tive que tirar o uniforme logo em seguida e tocar uma bela de uma punheta no meu bilau de fantasma: Depois que eu parei na frente do espelho e dei uma sacada na big-chana do uniforme de Karalhashian, meu espectro luminoso desenvolveu um coisão transparente, grosso e tortinho para a direita, duro feito pedra.


Sério mesmo, aquela visão do paraíso fez valer a pena ter morrido, ido para o inferno e passado por todas as agruras das fases anteriores.


Seja lá o que me esperava nesse estágio do treinamento, seria molezinha: a chanona daquele uniforme de Kymmi era poderosona, mais quente que o inferno, capaz de levantar até trolha de defunto e preparada para abater qualquer tronca, independentemente do calibre.


Agora sim, eu queria mais era que as diabas do setor de luxúria caíssem dentro: “Chupa Satanás, aqui é Karalhashian, zorra!” - eu gritava ao gozar no final da punheta espirrando baba por todo o vestiário.


Fui caminhando altiva só de calcinha fio-dental pelos corredores, as diabas morenaças padrão pareciam as faxineiras do inferno enquanto passava por elas, todas montadas nas sandalinhas da humildade e olhando para o chão, sem coragem de encarar a Kymmi.


Eu iria botar pra foder no inferno, literalmente!


Cheguei na estação de trabalho toda cheia de marra, já fui metendo o pé na porta e anunciando: “Aí, seus demônios, se preparem que hoje eu vou arriar geral e passar de fase de primeira!”


Contudo, o inferno era foda: a estação estava vazia e não tinha ninguém lá para presenciar a minha entrada triunfal intimidadora. Só haviam espelhos nas paredes e no teto, além de uma cama imensa no centro, coberta com lençóis de cetim.


Eu vi meu corpo de Kymmi em ângulos que nem a versão original devia ter visto de si mesma, precisei tirar o uniforme novamente e bater outra punheta em minha própria homenagem de tão gostosa que eu era - sinceramente, acho que o inferno errou feio, esse uniforme se prestava mais para vaidade que para luxúria!


Nem bem eu voltei a me vestir, as outras recrutas chegaram para o treinamento e minha confiança se viu um pouco abalada: Kourt, Kloê, Kend e Kyl, todas as irmãs Karalhashian entraram nuas e radiantes, uma mais gostosa que a outra.


Carai, aquela fase estava mais para paraíso que para inferno, eu seria capaz de passar o resto da eternidade acompanhada pelas minhas irmãs seminuas!


E qual seria o desafio? Íamos encarar um time de basquete? Uma tribo da Suazilândia? Uma quadrilha do Morro do Boréu? Um barco de refugiados congoleses?


Foi então quando uma voz maquiavélica de gelar nossas chaninhas soou parecendo vir dos quintos dos infernos - e, muito provavelmente, vinha mesmo.


“Atenção recrutas! O desafio de hoje é uma suruba entre as Karalhashians! Depois do sinal de largada, aquela que fizer o maior número de Karalhashians gozar passará automaticamente de fase! Boa sorte, vocês vão precisar!” - disse a voz terminando com uma gargalhada sinistra de filme de terror de quinta categoria.


Então era isso, eu tinha uma tarde lésbica e incestuosa pela frente comendo as irmãs mais gostosas do planeta e deveria gozar o mínimo possível enquanto me esforçava para provocar orgasmos nelas.


Mardição, o inferno era bem criativo nesses desafios!


Nem bem soou o gongo, começou o maior pega na cama, eu e minhas irmãs nos engalfinhávamos tentando chupar a chana uma da outra, mas ninguém queria ser chupada. Parecia mais uma briga, as duas caçulas puxavam cabelo, Kourt dava tapas na minha cara e eu meti sem querer o dedão do pé na xereca da Kloê, que, a sua vez, unhava bunda da Kourt.


Eu havia imaginado que seria fácil aplicar minhas habilidades de experto chupador de chana naquele desafio, mas com a pancadaria comendo solta eu nem sequer conseguia lamber um daqueles quatro grelinhos.


Bem, se tem uma coisa que todas as famílias com muitas filhas têm em comum é que as meninas geralmente odeiam a irmã mais velha - ok, eu estudei um semestre de psicologia num passado remoto e essa era possivelmente a única coisa de que eu me lembrava.


Numa jogada improvisada, gritei às duas magricelas caçulas para segurarem a Kloê e sugeri à Kourt que mantivesse suas pernas seguras e afastadas.


Numa cooperação inédita, as meninas entenderam a parada e agiram como eu pedia. Olha, eu devo confessar uma coisa, a chana da Kloê era cheirosa e carnuda, com certeza umas das melhores que chupei na vida, mesmo eu já estando morta, ou morto, sei lá, isso de ficar trocando de sexo era meio confuso.


Eu dei uma caprichada enfiando a cara entre as pernas da irmã mais velha, meti dois dedos naquela gostosura enquanto raspava o grelão eriçado com a ponta da língua, Kloê começou a gritar e a ter espasmos, esguichando um jorro ácido da chana feito um chafariz de orgasmo.


O que eu não calculei era que depois da Kloê eu seria a mais odiada entre elas, afinal eu era a mais rica, mais famosa e mais gostosa de todas, além de sempre descolar os melhores jogadores de basquete para casar.


Elas devem ter trocado olhares cúmplices entre si enquanto eu estava ocupada fazendo a Kloê ficar fora do ar, porque mal nossa irmã mais velha gozou, Kourt veio por trás de mim me derrubando sobre a mulherona abatida e enfiando a cara na minha bundona enquanto Kend e Kyl sentavam sobre meus braços para me imobilizar.


Por Satanás, Kourt devia ser lésbica profissional e eu nunca havia percebido, a mulher chupava uma chana que era uma doideira, eu sentia um orgasmo monstruoso se formando no meu ventre enquanto estava completamente imobilizada e fatalmente perderia o desafio em questão de segundos.


Foi pura sorte, Kloê voltou a si inesperadamente e a primeira coisa que viu foram as bundas de Kend e Kyl bem à sua frente. Percebendo que estava em desvantagem no desafio, tratou logo de meter os dois indicadores nos furicos das caçulas.


Se vocês já levaram um fio-terra surpresa sabem que é uma tática imbatível, provoca uma corrente elétrica na coluna vertebral que leva ao orgasmo instantaneamente. Kend e Kyl deram gritinhos histéricos de prazer dos quais eu nunca mais iria esquecer por toda a minha morte!


Recém liberada, reagi rapidamente girando para o lado e dando uma chave de chana na Kourt ao mesmo tempo. Sentei na cara da minha irmã, inclinei o corpo para trás e alcancei meter dois dedos em sua xota, bombando forte e esfregando a palma da mão no seu grelo.


Foi quase um empate técnico, porque ela tinha uma língua comprida e enfiou lá no fundo da minha bucetona: gozamos praticamente juntas.


Depois desse primeiro round, estávamos todas descabeladas e arranhadas. Eu, Kloê e Kourt havíamos tido orgasmos intensos e estávamos esgotadas, enquanto Kend e Kyl reclamavam de dor no furico porque os dedos de Kloê eram grossos e ela metera fundo sem nenhuma lubrificação.


Se eu quisesse passar de fase, deveria pensar numa estratégia mais eficiente e reagir rápido ou, pelo andar da carruagem, levaríamos um século naquela disputa insensata entre as irmãs mais gostosas do planeta.


Pelas minhas contas, eu e Kloê estávamos empatadas, cada uma havendo levado duas irmãs ao orgasmo, mas tendo gozado uma vez também. Kourt chupeteira de chana estava no zero, tendo me feito gozar mas também sendo vítima de um orgasmo alucinante. Já as duas caçulas estavam devendo, haviam sido abatidas e não conseguiram comer ninguém.


O que poderia usar a meu favor para ganhar de uma vez e encerrar a disputa?


Kend e Kyl eram quase café com leite, presas fáceis se comparadas ao resto de nós, as veteranas entre as irmãs.


Kourt era uma chupadora de chana do caraco, havia se revelado uma grande surpresa ao me derrubar com aquela língua comprida de serpente quase cutucando o meu útero.


Já Kloê, com certeza, era a mais perigosa de todas: o seu duplo-ataque mortal nos furicos das caçulas havia sido uma jogada genial, eu havia de reconhecer.


Como um clarão repentino, ao repassar estes fatos eu soube exatamente o que fazer.


Comecei reunindo as forças restantes e partindo para o ataque entre as pernas de Kourt. A agitação tomou conta da cama novamente e, nesse momento, gritei à Kloê para sentar no rosto de minha presa para que eu pudesse abatê-la e retirar nossa irmã da disputa.


Kend e Kyl, vendo que estávamos nos mexendo, partiram uma para cima da outra, como era de se esperar.


Quando Kourt utilizou sua língua imensa para torturar a xerecona da Kloê que estava sentada desavisadamente sobre sua boca, eu simplesmente abandonei seu sexo, traindo a irmã mais velha e deixando-a já à beira do orgasmo ao ter sua bucetona linguada pela mais experiente de nós no assunto.


Kend e Kyl estavam emboladas uma por cima da outra, eu tirei proveito e me sentei sobre as duas para imobilizá-las, cair de boca na Kend e dedar de novo o furico da Kyl.


Para tudo: neste momento necessito dedicar umas palavras especiais in memoriam ao furico de Kyl, que foi assassinado pelo meu polegar. Aquele pontinho escuro em meio ao par de nádegas mais fantástico de todas as irmãs nunca mais foi o mesmo em diâmetro e em quantidade de preguinhas depois da infração anal a que foi submetido.


Já em relação à chaninha de Kend, o que posso dizer? Aveludada, lisinha, envolvente, delicada, cheirosa, quente, escorrendo melzinho, um convite à lascívia e ao prazer, foi um verdadeiro desperdício de chana eu não ter uma trolha nessa hora para poder desfrutar dessa irmã devidamente durante o embate.


Numa última tentativa de reação, Kloê, mesmo tremendo com a língua de Kourt dentro de si, ainda conseguiu se dobrar e dar umas belas chupadas no grelo daquela que a fustigava.


Foi lindo, um golpe de mestre, minhas quatro irmãs começaram a gritar ao mesmo tempo, todas gozando juntas.


Bem, é muito difícil saber quem comeu quem numa suruba, mas, depois dessa manobra, quando o gongo soou encerrando o desafio, nem a voz macabra nos auto-falantes poderia negar: eu vencera todas as demais e estava classificada para a próxima fase!


Como costumava acontecer quando eu passava de fase, durante a noite vinha aquela voz misteriosa lá dos quintos dos infernos me atazanar a paciência repetindo incessantemente alguma frase de impacto que, na verdade, não possuía significado nenhum. Dessa vez, passei o tempo todo escutando:


“Onde o ar é impuro e a luz dos céus não alcança, a transgressão aos bons costumes, o uso maléfico, excessivo ou injusto dos outros, a submissão ao impensável e o poder do inaceitável, se abatem sem reservas sobre pobres almas desesperadas. Se o mal na terra habita, neste lugar de tormentas, meus amigos, Satanás reina soberano.”


Droga, sejá lá o que me esperava na fase seguinte, eu já estava com medo logo no primeiro dia. E foi aí que me surpreendi, logo quando coloquei o meu novo uniforme de treinamento para enfrentar esta etapa do treinamento para capeta do setor de luxúria.


Eu era irremediavelmente linda, loira de cabelos cacheados e fartos, alta na medida certa, uns peitos espetaculares de aréolas grandes e rosadas, uma chaninha depilada de lábios finos e toda bonitinha, uma mulher de fazer parar o trânsito.


Meu rosto bem tratado de zero rugas e meus olhos azuis de cílios longos emoldurando um nariz cirurgicamente moldado denotavam que eu era chique, rica e encantadora. Essa era minha nova aparência nesta nova fase e, sinceramente, eu me comeria muito se fosse para algum motel comigo mesma.


Já ele era alto, moreno, forte e tinha um sorriso lindo de ator de cinema. Seus cabelos bem cortados e as tatuagens distribuídas ao longo do tórax, desde as costelas até seu peitoral imenso e envolvendo tudo ao redor de uns dos braços, bem poderiam pertencer a um jogador de futebol famoso e milionário, daqueles que qualquer mulher mataria para comer.


O fato é que eu também comeria muito ele e, inclusive, a estação de trabalho em que nos encontrávamos parecia a suíte presidencial de um motel - sim, os motéis possuem suites presidenciais, mas eles dão outros nomes segundo o tema do estabelecimento.


Mais uma vez, as regras do inferno para que eu pudesse passar de fase não eram claras e nem havia maiores explicações.


O que será que nos aguardava? Eu deveria fazer ele gozar ou somente me dedicar a ter o maior orgasmo da minha morte? Seria ele mais um recruta como eu, ou mais uma das diabas padrão vestindo este uniforme tesudo de macho alfa?


Pensando bem, era melhor nem tentar adivinhar: o setor de luxúria do inferno vivia disso, de criar expectativas para depois te foder - ou fazer você foder alguém.


Eu já nem me incomodava com a minha ambiguidade sexual, já havia vestido uniformes dos mais diversos, tanto masculinos como femininos, já havia chupado benga e chana, bem como tinha comido e sido comida de muitas maneiras.


Isso fazia parte do treinamento de capeta do setor, você necessitava aprender a se adaptar e estar pronta para o que desse e viesse - principalmente para o que “desse”, pois, como eu havia sido homem durante a vida, me custava um pouco mais essa parte de “dar”.


Contudo, depois de ser uma putinha de trinta reais que aguentava diariamente um bando de Tony Vamos chorando por conta de suas desilusões amorosas e de encarnar uma versão maléfica da Kymmi Karalhashian que comia suas próprias irmãs numa suruba lésbica, eu me sentia pronta para agasalhar qualquer trolha, ainda mais com aquela chana linda do uniforme de loira poderosa que eu estava vestindo.


Sim, aquela não era qualquer chana, parecia mais uma máquina desenhada para dar prazer de tão sensual e tentadora - e olha que, depois da vida de luxúria que eu levei, de bichana eu entendia um montão!


Nem bem nos aproximamos, aquele homão me pegou com suas mãos fortes e me puxou contra seu peito, me segurou pela nuca na base dos cabelos e a essa altura minhas pernas já tremiam de tesão: dava para perceber que ele tinha pegada e que seria uma trepada daquelas de deixar você arriada na cama sem saber a placa do caminhão que te atropelou.


Era um tanto estranho estar do outro lado, eu havia feito isso inúmeras vezes na vida, mas sempre como o assassino, nunca como a vítima.


Minhas últimas incertezas se dissiparam quando ele me beijou a boca, seu hálito refrescante e sua língua grossa se enroscando na minha, sua barba do dia anterior roçando minha face, seus lábios carnudos contra os meus, seus braços musculosos agora me envolvendo inteira e suas mãos subindo desde minhas contra-coxas até a minha bundinha bem tratada de mulher fina, enfim, minha chaninha começou a ficar toda molhada já naquele beijo.


Tudo bem, eu pensei, se é para dar a chana, melhor que seja com um cara assim, carinhoso e teusudo.


Uma música suave saia pelos auto-falantes no teto e me sentia envolvida com tudo aquilo, eu já nem pensava no inferno, nem na prova, não me importava se a questão fosse dar ou receber prazer, eu só desejava ter aquele homem sobre meu ventre, beijando meus seios, lambendo meu grelo, me penetrando, me possuindo, me fazendo sua mulher.


Sabem, nessa hora creio que senti algo diferente, era tudo tão perfeito, sei lá, me envolvi e deixei-me levar ao sabor do deleite, esse homem fantástico estava ali só para mim, para ser meu, para me dar algo que eu nunca havia tido enquanto viva.


Eu desci uma das mãos e acariciei seu bambú, era um pouco grande além da média, estava duro e a cabeça era um pouquinho rombuda, com umas cinco polegadas de diâmetro, devia ser gostoso foder com ele, uma ferramenta perfeitamente desenhada para o orgasmo, assim como minha chaninha.


Eu não sei o que o inferno pretendia, mas nós dois formávamos o par perfeito e nosso sexo não porderia ser difrente. Totalmente entregue ao momento, sussurrei em seus ouvidos: “Meu amor, me possua, eu preciso de você dentro de mim…”


Me apertando forte contra seu corpo másculo, ele beijou meu pescoço, veio deslizando a língua da base até embaixo do maxilar, aproximou aquela boca sensualmente do meu ouvido, deu uma mordidinha no lóbulo da orelha que me deixou ainda mais desarmada e sussurrou com uma voz rouca e deliciosa: “Calminha, sua piranha, que hoje tu vai levar tronca no toba até fazer os olhos saltarem dessa tua cara de puta!”


Dito isso, me girou deixando-me de costas para ele, enlaçou os meus braços por trás e puxou o meu cabelo até fazer meu queixo ficar apontando para o teto e foi me levando à força até a cama do quarto.


Carai, o inferno novamente havia aprontando das suas, eu fui da paixão ao desespero em meio segundo, aquele safado era um lobo em pele de cordeiro e queria currar o meu furico, nada mais, nada de amor ou sensualidade, ele queria só foder o meu brioquinho e depois má largar abandonada!


Mardição de inferno!


Eu ainda esbocei uma reação quando ele me jogou na cama, fui tentando escapulir, mas ele agarrou um dos meus pés e me puxou de volta, rindo ante minha fragilidade e impotência.


Ele me girou de novo e me deixou de barriga para baixo, eu quis engatinhar para o outro lado da cama, mas o crápula me agarrou pela cintura, dizendo: “Ah, a putinha gosta de levar bengada de quatro, é? Peraí que eu vou ajudar, hoje tu vai ficar com o brioco frouxo do tanto que eu vou foder!”


Por Satanás, o cara ia me currar e eu não tinha para onde fugir! Comecei a me debater violentamente na cama, tentando evitar o inevitável, mas ele me reteve com uma mão na minha cintura e outra agarrando meus cabelos como se fosse a crina de uma égua.


Empurrou minha cabeça contra o colchão deixando a minha bunda arrebitada para o alto, acertou uma cusparada em cheio no olho do meu traseirinho e… Crau!


Veio metendo aquela jeba em mim, bem lá onde a cusparada acertou, sem dó nem piedade, sem alargar antes com o dedo nem lubrificar além da saliva!


Olha, eu confesso, já comi muito furico na vida - e na morte também, inclusive o de uma sósia da Gisela Bucetchen. Também já dei e levei umas dedadas lá atrás, como da vez em que fiz a suruba lésbica com as sósias das irmãs Karalhashian.


Mas nenhuma dessas vezes, estivesse eu comendo ou sendo comido, eu nunquinha havia dado o rabo. Ser enrabada mexe com a gente, sabe, algo se quebra lá no fundo do ser - e da retaguarda também! Eu me senti suja, usada, rasgada.


A dor de levar uma trolha grandona quase a seco na raba era lancinante, o cara pisava na minha cara e bombava com tudo no meu furiquinho virgem, a rosquinha queimava e ardia parecendo que ia atear fogo na próxima estocada e o homem só ali, me pilando o traseiro, sem delicadeza nem piedade do meu corpinho tão perfeito.


Quando eu não consegui mais reagir, desabei de bruços na cama e senti um alívio enorme quando o bambú dele escapou de dentro do meu traseirinho. Isso durou dois segundos, até o macho deitar por cima de mim abrindo minhas pernas e se colocando entre minhas nádegas, para então voltar a fustigar meu furico com a coisona quente dele.


A cabeça rombuda do bambú fazia um estrago, principalmente quando entrava e saia da portinha, parecia que estavam enfiando um martelo elétrico no meu rabinho comigo achatada sobre a cama. Daí ele inclinou o tronco para trás, agarrou meu cabelo pela franja e acelerou ainda mais as marteladas no meu traseiro, até gozar uma quantidade viscosa e quente lá dentro da minha bunda.


Ainda me segurando pelos cabelos, puxou minha cara em direção à benga ainda tesa e me fez chupar a melequeira toda, dizendo: “Vai puta, chupa essa trolha, sente o gosto do teu brioco, safada!”


Quando ele saiu da estação de trabalho, eu estava fora do ar, o traseiro me ardia e eu sequer consegui levantar da cama até o final da tarde, quando me dirigi ao alojamento andando toda torta. Passei a noite acordada, em posição fetal e chupando o dedão, sem conseguir esquecer o que me acontecera.


O pior de tudo era saber que, como eu não havia passado de fase, muito provavelmente tudo aquilo se repetiria, uma e outra vez, todos os dias, até eu conseguir entender o que tinha de fazer para vencer o desafio e escapar daquele crápula arrombador de furicos.


O inferno era muito escroto, eu tinha um corpinho lindo e tesudo, mas seria dilacerada diariamente por aquele jogador de futebol canalha - pensando bem, a morte no inferno até que se parecia com a vida na terra, não é?


No dia seguinte, recebi um uniforme novo. Não, eu não seria outra pessoa hoje, o uniforme era idêntico ao da loira do dia anterior. Haviam trocado simplesmente porque o furico havia ficado tão rasgado pela surra de benga aplicada pelo cara em mim, que aquela pele ficou inutilizada.


Quando entrei na estação de trabalho, ele já estava lá, esperando para me foder novamente. Dessa vez me comeu inclinada contra a parede do quarto, batendo na minha bunda e beliscando meus peitos, me chamando de cadela enquanto torava sem dó o meu traseiro.


Mais de cem dias e cem enrabadas à força depois, minha alma já estava até meio apagadinha. O cara havia me comido no furico de todas as maneiras descritas no kama-sutra e ainda inventara uma quantidade enorme de outras posições, sempre me batendo, me xingando e arrebentando meu anelzinho.


Já nem trocavam mais meus uniformes e eu parecia uma puta de beira de estrada quando me vestia pela manhã: toda desarrumada e arregaçada. Mardição, eu precisava reagir ou seria enrabada por toda a eternidade.


Ok, ser enrabada é uma coisa, mas aquilo ali era demais, o cara era tarado por traseiro e abusava além da conta, até minha alma etérea e luminosa me doía no traseiro de tanta tronca que eu tomei pela retaguarda.


Eu precisava de um tempo para me recuperar, mesmo que fosse um diazinho sem tomar na raba, já seria um adianto para restabelecer meu orgulho e pensar mais claramente.


Foi algo meio instintivo, sei lá, eu não planejei nada daquilo. Naquele dia, tentando ganhar algum tempo, antes do cara começar a tortura anal, eu dei um sorrisinho sedutor e pedi para chupar a benga primeiro.


Não sei o que deu em mim, mas enquanto eu tinha a pirocona na boca, a raiva de saber tudo o que ele faria comigo em seguida foi maior que eu mesma. Instintivamente, cravei meus dentes grandes, brancos e bem cuidados naquela trolha, bem quando estava cutucando minha garganta.


O cara urrou de dor, me deu vários tapas na cara e tentou tirar a carne presa aos meus dentes, mas eu não soltei e em vez disso apertei com mais e mais força. Sinceramente, eu seria capaz de arrancar a mordida aquela benga só para o cara não comer o cude novo.


Eu começava a sentir o sabor metálico do sangue já escorrendo pelos meus lábios, quando algo inédito aconteceu: ele gozou.


Não estou falando das gozadas usuais que ele dava no meu furico todos os dias, não mesmo, isso era diferente, o cara se tremia todo e chorava ao mesmo tempo, parecia um menino fazendo birra, dizendo: "Não vale, assim não vale, ai meu bambú! Eu quero a mamãe!"


Já repararam que, lá no fundo, os homens e os diabos sempre recorrem às mães na hora do pega para capar? Aliás, “pega para capar” é uma expressão bem apropriada para descrever aquele momento.


Eu parecia um animal selvagem e iria terminar arrancando mesmo aquela benga com os dentes, sem sombra de dúvida, se duas diabas morenaças padrão não houvessem entrado correndo na sala e intercedido.


Uma delas me agarrou pelos braços e a outra pressionou minha mandíbula até me fazer largar o pinto. O canalha arrombador de furicos caiu no chão se debulhando em lágrimas segurando o bambú semi-decepado, enquanto uma das diabas morenaças padrão tentava me acalmar.


“Calma! Calma! Está tudo bem, já acabou! Você passou de fase, tá legal?” - Eu ouvi uma delas dizer para meu alívio, depois de quase quatro meses tomando no furico.


Eu vou contar uma coisa, quando você acha que já passou por tudo nessa vida, você morre e começa a ter que experimentar coisas com as quais nem sequer tinha sonhado - ou tido pesadelos, no meu caso. E, por falar em pesadelos, nessa noite a tal voz soturna veio lá dos quintos dos infernos para ficar repetindo um novo mantra sinistro nos meus ouvidos e tirar o meu sono:


“Quando a guerra é inevitável, quando rufam os tambores e soam os disparos incessantes, quando a névoa suja e cinzenta se levanta sob as botas dos exércitos, a alma dos impiedosos se contorce de gosto e deleite, apreciando os corpos caídos, tão joviais, abatidos, pelos estrondosos estampidos, das armas dos desvalidos.”


Depois de ficar horas sem conseguir dormir, eu me dirigia ao vestiário com um misto de pânico e curiosidade me inquietando a alma - e isso era bem grave, posto que eu era só uma alma, um ser luminoso amorfo capaz de me adaptar ao sexo da pele uniforme que me era desiganda a cada fase.


E agora, o que o inferno aprontaria? Eu seria homem ou mulher dessa vez? Foderia ou seria fodida? Se eu fosse mulher, seria rica e chique, ou novamente uma putinha de beira de estrada? E se fosse homem, teria uma trolha pequena, média ou grande?


Na verdade, eu já devia ter me dado conta: o inferno nunca repetia os uniformes, a cada fase era uma coisa completamente diferente e inusitada. Se tem uma coisa em que os demônios capricham é na criatividade!


Se bem que, se lá fosse verdadeiramente um caldeirão de criatividade, as diabas padrão não seriam todas umas morenaças gostosas idênticas - e nem andaríamos todos praticamente pelados o tempo inteiro nos corredores do edifício do quartel general da luxúria.


Já no vestiário, quando tirei o uniforme do embrulho, eu fiquei surpreso e ao mesmo tempo um pouco decepcionado: era exatamente a pele que as diabas morenaças padrão utilizavam!


Mas o que significava isso? Teria eu ascendido de classe finalmente e agora era mais uma das “colegas” de trabalho? Poderia enfim deixar de ser sacaneado para começar a sacanear os outros também?


Seja lá como for, eu tenho que confessar que o tal uniforme caiu bem em mim, eu estava absolutamente linda naquela pele. Sem falar que, desde meu primeiro dia no inferno, quando vi uma destas mulheres seminuas, desenvolvi uma fantasia erótica secreta por aquela pele.


Sim, eu já havia feito até um estrago na boca carnuda e vermelha dessas diabas, quando eu ainda era um caminhoneiro baixinho, barrigudo e pinguço da primeira fase, mas foi só sexo oral e eu nunca havia comido uma chaninha daquelas.


Peraí… O fato de eu estar vestindo uma daquelas peles não queria dizer que eu comeria outra diaba idêntica a mim… Isso só significava que talvez eu fosse o prato do dia, ou que até mesmo eu não comesse ninguém!


Droga, mas que inferno filha da puta, eu tinha tesão em mim e não conseguiria comer a mim mesma porque eu não tinha sequer uma piroca para chamar de minha!


Agora sim as coisas faziam sentido, o inferno sempre dava um jeito de ferrar a gente de uma maneira especial, não bastava foder nosso corpo, ele tinha que sacanear a cabeça e, não raro, até a alma!


Andando pelos corredores de repartição pública do inferno, perguntei à minha sósia diaba padrão morenaça se agora eu era uma delas, ao que ela riu estridentemente e respondeu: "Não filha, você só está usando a nossa pele porque a remessa atrasou e a gente tem muito dessa aí guardada!”


Confesso que o sarcasmo na voz da diaba me deixou ainda mais em dúvida se ela estava falando sério ou debochando da minha ignorância, mas tudo bem, ela era gostosona, assim como eu, então podia se dar ao luxo.


Dessa vez a estação de trabalho do andar era um grande salão com um mezanino estreito sobre a porta. A diaba gostosona me levou até ali, desde onde pude ver várias outras de mim alinhadas, cada uma em frente a uma máquina muito doida que parecia um canhãozinho portátil, ou uma bazuca, sei lá, eu nunca fui muito de armas e não entendo dessas coisas.


A diaba morenaça me deixou ali em frente a uma dessas bazucas e foi embora, rebolando aquela raba delícia sem me dar nenhuma explicação sobre a prova que começaria em breve: típico do inferno!


Tentando me antecipar ao que estava por vir, eu peguei aquele troço e fiquei procurando entender o que era, fingindo que estava inspecionando para não dar na pinta para as outras morenaças, provavelmente recrutas também, que eu era uma caloura naquela fase e que não tinha a menor ideia de como aquilo funcionava ou para quê serviria.


Bem, o que você faria? Ora, se a vida te dá uma bazuca, você dispara, não é?


Neste ponto eu vou dar uma dica muito importante: bazucas tem dois lados, o da frente e o de trás. Eles se parecem bastante e é difícil saber qual é qual. A pior maneira de distinguir é disparando aquela zorra enquanto você está olhando por um dos dois buracos.


Não, eu não morri, mesmo porque eu já estava morto mesmo.


Mas, ao disparar aquele trem, uma coisa preta saiu voando a cem quilômetros por hora dali, passou a dois centímetros do meu olho, rebotou na parede atrás e deu direto no meu furico, entrando com tudo e me fazendo até soltar um gritinho de susto e prazer misturados.


Quando eu consegui desenterrar o bólido da minha bunda, eu entendi tudo: era uma piroquinha de borracha, com uns quinze centímetros de comprimento e razoavelmente fina, tendo um par de baguinhos ao final.


A bala-piroca era feita especialmente para infirtrar-se nas cavidades dos outros e os baguinhos estavam ali só para impedir que se metessem de uma maneira que ninguém mais conseguisse retirar. Tecnologia infernal pura!


O recruta vestido de morenaça ao meu lado ficou rindo de mim e zoando da minha cara em russo, dizendo que se eu gostava de levar “piroshka” na bunda ele podia me ajudar sem necessitar da bazuca.


Não me perguntem como eu entendia russo, há uns três estágios atrás eu desenvolvi esse dom de falar todas as línguas do planeta, fossem vivas ou mortas - e acreditem, no inferno as línguas mortas eram as mais utilizadas.


Bem, o russo da piroshka imediatamente parou de rir ao ouvir soar pelos alto falantes uma contagem regressiva. Carai, a prova iria começar e eu ainda tinha otraseiro doendo da enrabada que dei em mim mesma - que ironia, e eu achando que não tinha como me fuder a mim mesma, lembram?


Eu me posicionei imitando as demais recrutas, todas de bazuca em punho e apontando para baixo, provavelmente à espera de algum alvo surgir.


Sem aviso prévio, um monte de outras recrutas vestidas de diaba padrão morenaça e vendadas sairam como uma revoada de baratas tontas em disparada pelo salão, correndo para lá e para cá às cegas, de quatro, com as mãos no chão e as bundas empinadas no ar.


A esta altura, minhas colegas do mezanino começaram a disparar suas bazucas e foi uma chuva de caraco voador para todo lado. O objetivo da competição agora era claríssimo, havia que acertar o maior número de piroshkas possível nas chaninhas das recrutas lá de baixo: o negócio era mandar bala e fazer o bambú comer.


Em menos de trinta minutos, já haviam umas cinco morenaças abatidas, se contorcendo no chão e tentando retirar as piroshkas de suas partes íntimas, mas eu ainda não havia acertado na racha de ninguém.


Respirei fundo, me concentrei ao máximo, em vez de atirar a esmo fiz mira numa morenaça que estava de bobeira logo abaixo de mim e disparei um tiro certeiro direto no seu furico. Ok, eu tinha mirado na chana, mas acertei um pouquinho acima.


Droga, será que acertar no furico contava pontos ou só valia na chana?


Vi uma outra morenaça de quatro, a bicha era esperta, corria em zigue-zague enquanto a piroshkada voava ao seu redor sem que fosse abatida. Nesse momento eu tive a ideia de mirar no ponto futuro, ou seja, antecipar seus movimentos e atirar aonde eu imaginava que sua chaninha estaria no momento seguinte.


Inacreditavelmente eu disparei e outra vez a piroshka voou direto para dentro do furico da mulher, que caiu esparramada como se eu tivesse abatido uma égua com um fuzil AK-47.


O gongo soou e a sessão de tiro à chana foi suspensa. No fundo do salão, num placar manual, duas diabas padrão viravam as plaquinhas com a contagem parcial. Por incrível que pareça, acertar nos furicos valia o dobro de pontos e eu estava na frente de todos as demais!


A morenaça russa ao meu lado me olhou com cara de ódio, dizendo que eu a enganara fingindo ser nova naquele estágio, mas que na verdade eu deveria ser uma veterana de guerra, pois de que outra maneira eu poderia saber que os furicos eram o alvo mais valioso da competição?


Desci do mezanino toda me achando: aquela prova havia sido molezinha e, além de mim mesma, ninguém mais havia enfiado nada no meu furico.


Daí nos puseram em linha abaixo do mezanino enquanto recolhiam as recrutas abatidas com um carrinho de mão: pelo visto os baguinhos não eram tão eficientes assim, e havia várias delas com as piroshkas entaladas no fundo da chana


O caso mais grave era de uma que, pelo visto, havia levado dois tiros em sequência e a mulher não conseguia nem se mover sem ter um orgasmo.


Eu estava bela e fagueira esperando virem me dar os tradicionais parabéns por ter passado de fase, quando uma das diabas padrão veio por trás de mim, me vendou e mandou eu ficar de quatro…


Mardição, agora era a nossa vez de servirmos de alvo do tiro à chana!


Ainda deu tempo de ouvir o russo ao meu lado comentando: “Eu odeio essa parte, para cada piroca que a gente leva as diabas descontam o equivalente em pontos do placar!”


Quando o gongo da largada soou, eu ainda fiquei reticente em sair debaixo do mezanino, com medo de levar outra piroshkada no furico, mas senti um choque elétrico na bunda, provavelmente alguma diaba sentindo prazer em fazê-lo estava ali com a função de botar todo mundo para correr, então eu saí em disparada.


Dava para ouvir as piroshkas zunindo ao meu redor, eu corria de quatro e a todo momento era atropelada por alguma outra recruta andando às cegas. Em dado momento não aguentei e fiquei de pé, mas levei uma piroshkada nos peitos e aquilo doía muito.


Agora eu entendia porque andávamos de quatro, não era especificamente para tornar o alvo mais fácil, mas sim para não levar piroshkada onde não devia. De quatro e com a chana para o ar, eu fui, eu voltei, eu passei por cima de umas quatro outras vítimas e podia ouvir mulheres gemendo e tendo orgasmos por todos os lados.


Pelo visto, as vítimas da primeira leva estavam com sangue nos olhos das piroshkadas que levaram e caprichando na mira. Bem, a maioria de nós ali havia sido homem enquanto éramos vivas, mas nessa fase do treinamento éramos mulheres - e das mais vingativas que existiam, pois, afinal, todas terminamos parando no inferno!


Olha, se vocês estão incomodados com essa história até aqui, é melhor parar de ler, pois vem aí a pior parte.


Não sei como eu resistira incólume até ali, contudo, sem saber de onde, veio aquela dor lancinante de uma hora para a outra. Eu demorei a entender o que havia acontecido: como era possível que alguém situado a três metros de altura acertasse por baixo a minha chana?


Provavelmente, uma piroshka perdida foi disparada, rebotou no chão e invadiu minha chavashkinha. Sim senhores, o limite do prazer intenso existe - e eu senti isso naquele exato momento, quando até aprendi a dizer “chana” em russo.


O projétil de quinze centímetros de borracha preta entrou com mini-bagos e tudo dentro de mim. Cai instantaneamente sentindo um orgasmo instantâneo incontrolável, eu me tremia dos pés à cabeça e via unicórnios com chifres pontudos voando com asas de morcego num céu vermelho sangue - sim, os orgasmos no inferno eram bem diferentes daqueles que costumam ocorrer durante a vida.


Eu ainda sofria espasmos e tinha que me apoiar na colega russa quando as diabas padrão gostosas terminaram de virar as plaquinhas com a pontuação no placar do fundo da sala. Eu nem tinha muitas esperanças, afinal, eu havia sido mortalmente abatida durante a prova e dificilmente estaria recomposta até o dia seguinte, quando tudo aquilo se repetiria.


Minha amiga russa chorava aos prantos, não acertara nenhuma chana quando disparava e havia levado duas piroshkas quando ficou de vítima, a primeira na chana e a segunda enquanto ainda tremia no chão, diretamente no furico.


Daí, veio a maior surpresa do dia: eu fui a única a acertar dois furicos e também a única que tomou só uma piroshkada na chavashkinha! Com isso, fiquei em primeiro lugar com a pontuação mais alta do dia! Parabéns para mim, eu havia passado de fase e não precisaria mais tomar piroshka na chavashka!


(CONTINUA, essa foi a parte 3/4)

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/24.


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