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Sobre presas e predadores (8)

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: dominação, submissão, sexo oral, dedadas, sedução
  • Publicado em: 19/02/24
  • Leituras: 477
  • Autoria: Prometeu
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Embora tudo em minha vida estivesse cada vez melhor aquela frase de Schopenhauer, “Aquilo que falta, atormenta!”, martelava em minha mente; eu tinha quatro mulheres deliciosas sempre a minha disposição para o que me aprouvesse, além do que meus negócios iam de vento em popa; Lorena foi morar conosco e mostrou sua versatilidade tanto dentro como fora da cama; com suas dicas entabulei ótimos negócios e realizei excelentes transações que rendiam frutos inclusive para ela, que em retribuição adorava mamar minha pistola na frente das demais quando eu chegava em casa, deixando todas as minha servas com as bucetinhas ardendo de tesão.

Já Helena era um capítulo a parte, pois ela reunia o melhor de uma fêmea e também de uma excelente profissional; seu raciocínio era tão rápido que algumas vezes ela conseguia dar um nó na minha cabeça surpreendendo-me com um resultado acima da expectativa; e tanto fez que acabou por merecer uma participação nos resultados de nossos negócios cujo rendimento ela se incumbia de enviar para algum paraíso fiscal caribenho com o cuidado de separar o necessário para nossa subsistência; na maioria das vezes a celebração desses resultados acontecia no escritório ao final do expediente com ela tirando a roupa e balançando seu lindo e suculento traseiro dizendo-se ávida para me servir; eu fodia aquele delicioso cuzinho impiedosamente aproveitando para encher as nádegas polpudas com vários tapas sonoros e vigorosos que faziam Helena gemer e soltar gritinhos histéricos gozando e recebendo minha carga de sêmen em seu interior.

Além disso haviam ainda Vanessa e Aline que não se cansavam em me servir a todo o momento dispostas sempre a dar e obter seu quinhão de prazer; em alguns momentos elas se mostravam incomodadas com Helena e Lorena, porém eu sempre deixava claro a elas que tinham liberdade de ir embora quando quisessem, mas se ficassem teriam que se acostumar com nosso convívio incomum; Vanessa não perdeu tempo em se desculpar afirmando que não tinha pretensões de me deixar no que foi imediatamente seguida por Aline. Afora isso tínhamos Laura, a corretora, que vez por outra aparecia para uma visitinha na qual pudesse desfrutar de muita safadeza e prazer; ela não se mudou para minha casa, porém suas visitas eram mais ou menos regulares, sendo que em algumas delas seu objetivo era desfrutar de momentos com Helena que por sua vez divertia-se muito com a madurona sapeca.

Enfim eu tinha uma vida invejável do ponto de vista social, mas ainda assim eu me sentia incompleto; lembrava-me da frase professoral de minha falecida avó que dizia: “Todo macho é chegado a uma depravação e vulgaridade …, se a depravação for boa é bom, mas se for vulgar é ainda melhor!”; não havia dúvida que a velhinha sabia das coisas e conhecia a alma humana melhor que ninguém, pois eu não fugia dessa regra filosofal; foi nesse cenário que algo chamou minha atenção sob a forma de uma oportunidade. Na equipe da recepção do condomínio onde ficava meu escritório, havia uma jovem que chamava muito a minha atenção por razões que nem mesmo eu sabia explicar. Seu nome era Rita, porém era por todos tratada por Ritinha.

Ritinha era uma dessas moças de origem humilde, mas que aprendeu a dar a volta por cima; cursando uma faculdade ela se desdobrava para viver a custear seus estudos, sendo valorizada por isso; mesmo com um trabalho com pouquíssimas perspectivas, ela mantinha um sorriso franco no rosto e uma palavra cordial nos lábios. Já sua beleza era um capítulo a parte com sua pele negra reluzente como bronze, os olhos levemente puxados e os lábios finos indicando uma excepcional mestiçagem, e um corpo escultural onde se destacavam as mamas fartas e sempre firmes balançando ao ritmo de seu caminhar e um par de nádegas que ensejavam pensamentos libidinosos em qualquer macho que a observasse. Por alguma razão desconhecida Ritinha me excitava e quando conversávamos podia sentir seu odor de fêmea impregnando minhas narinas; e de conversa em conversa acabamos nos tornando amigos com certa proximidade e até alguma intimidade; descobri que Ritinha era deslumbrada pelo requinte e pelo bom gosto muito embora ainda curtisse um baile funk rebolando e esfregando aquele traseiro colossal nos parceiros que acabavam ficando com as cuecas umedecidas.

Essa mescla de boa moça com uma vadiazinha suburbana era o que mais chamava minha atenção e foi por isso que acabei conseguindo que ela galgasse postos dentro da empresa onde trabalhava sem que soubesse da minha interferência. “Hoje? Hoje vou me acabar num baile de pegação na minha comunidade!”, respondeu ela muito entusiasmada quando lhe perguntei quais eram os seus planos para a sexta-feira a noite; e ela não escondeu uma expressão estupefata quando pedi para acompanhá-la mostrando-se incapaz de responder de imediato.

-O senhor? Lá no meu pedaço? – inquiriu ela com tom duvidoso quando conseguiu recobrar a fala.

-Você acha que não serei bem-vindo? …, ou você receia a minha companhia? – devolvi com tom provocador.

-Não! Claro que não é isso! – respondeu ela com um sorriso encabulado – Mas, acho que tudo bem! Mas antes preciso passar em casa e trocar de roupa …

-Venha! Vamos no meu carro! – interrompi já pegando em sua mão e caminhando em direção ao elevador que dava para a garagem do condomínio.

Eu já tinha tudo em mente e diante de seu olhar aturdido seguimos para uma loja de grife feminina cuja proprietária era minha amiga; o deslumbramento de Ritinha caminhando atônita pelas vitrines internas da loja e também pelos manequins inanimados me deixava ainda mais excitado em tê-la para mim; com o auxílio de uma das vendedoras, ela experimentou várias combinações sendo que cada conjunto que apreciava eu sinalizava para a vendedora deixar separado.

E qual não foi o seu espanto ao ver as delicadas lingeries que lhe foram mostradas incapaz de escolher entre elas. “Vamos levar todas …, mas esta aqui você vai vestir agora mesmo!”, intervi solucionando sua dúvida e também indicando um conjunto branco de adorável singeleza e sensualidade. Ritinha não escondeu o jeito encabulado e deu um sorrisinho maroto ao observar as minúsculas dimensões das peças que eu indicara. Já trajada com a lingerie e também com uma blusa prateada curta e justa acrescida de uma bermuda branca justíssima finalizada por um par de sandálias de saltos altos também prateada Ritinha não cabia em si de felicidade.

-Puxa! Acho que com essa roupa não dá para ir ao baile! – comentou ela assim que entramos no meu carro – penso que o melhor é o senhor me deixar em casa …, pode ser?

-Tenho uma ideia muito melhor! – respondi com tom sugestivo já dando a partida.

Fomos para uma balada sofisticadíssima situada em uma danceteria que resistira ao tempo adaptando-se de todas as formas; notei o olhar de Rita quando tirei o paletó e a gravata exibindo-me de modo mais descontraído e me deliciei com sua expressão embasbacada quando entramos no local; dançamos por algum tempo e depois fomos para a área o lounge onde havia mais discrição e intimidade; sentados em um sofá circular em torno da mesa de vidro saboreamos algumas doses de vodca Beluga e tequila Don Julio sem muitos exageros já que ela não havia se alimentado como deveria dado o ritmo de seu trabalho.

-Jamais pensei em ter uma sexta-feira assim …, tão incrível! – comentou ela com tom efusivo e olhar deslumbrado – o senhor é mesmo demais!

-Obrigado, mas pare de me chamar de senhor e chame apenas de você! – respondi com tom brincalhão enquanto acariciava seu queixo – mas creio que você deva estar faminta, não é mesmo?

-Como o senhor …, digo você adivinhou? – perguntou ela com tom maroto.

-Você ainda não sabe, mas sou um bruxo! – respondi aproximando-me um pouco mais dela – e estou te lançando um feitiço …

-É mesmo? – retrucou ela com tom alegre – mas quer saber? Acho que seu feitiço está funcionando!

Pouco mais de meia hora depois estávamos em uma lanchonete vintage “anos sessenta”, saboreando autênticos hambúrgueres à moda texana com coca cola processada e jateada diretamente nos copos típicos. “Sim! Esta noite parece uma fantasia! E o melhor de tudo é a companhia!”, ela respondeu quando quis saber sua opinião sobre minhas surpresas; esse foi o momento do bote; segurei seu queixo gentilmente enquanto aproximava meus lábios aos dela selando um primeiro beijo que começou tímido, mas logo ganhou contornos alucinantes. E após uma luxuriosa dança de línguas terminamos nossa refeição e voltamos para o meu carro.

Antes de sairmos e sentindo o forte e inebriante odor da fêmea decidi partir para cima com tudo; enquanto retomávamos os beijos alucinantes, cuidei de abrir a bermuda e me deliciar com a lingerie empapada de tesão; com delicadeza afastei o fino tecido com os dedos alcançando a bucetinha passando a dedilhá-la ouvindo os gemidos abafados de Ritinha que já se contorcia cheia de excitação; em breve eu estava dedando a grutinha explorando todas as suas possibilidades interrompendo a sessão de beijos para apreciar o olhar lascivo da minha parceira que via-se rendida pelo desejo de foder comigo.

-Você pode me levar para onde quiser! – ela respondeu quando lhe perguntei se podia levá-la para um lugar mais íntimo.

Em minutos estávamos nus nos agarrando dentro de uma suíte de motel com Ritinha gemendo e suspirando entregando-se a mim de corpo e alma; fiz com que se deitasse e me aninhei entre suas pernas passando a saborear sua grutinha quente e totalmente lambuzada de tesão; algumas linguadas estratégicas e minha parceira gemia sem parar com seu corpo dominado por um vagalhão orgásmico que a estremecia contraindo-se involuntariamente; subi sobre ela e passei a lamber, chupar e mordiscar seus mamilos intumescidos cuja suculência era enlouquecedora; Ritinha acariciava meus cabelos e não parava de gemer comprovando que não tinha mais controle sobre suas reações.

Fiquei de joelhos sobre ela com meu membro ao alcance de sua boca e exigi que ela me chupasse; sua reação foi sintomática cingindo minha ferramenta com uma das mãos fixando seu olhar no meu; ela começou com longas e demoradas lambidas antes de envolver a glande em seus lábios; ela se esforçou porém conseguiu abocanhar apenas uma parte do membro dedicando-se a mamá-lo enfaticamente; deixei que ela desse o melhor de si na mamada e quando me dei por satisfeito tomei posição para penetrá-la.

Sem o uso das mãos movimentei cintura, pélvis e quadris em perfeita coordenação até obter êxito em fincar a glande dentro da grutinha causando tal impacto que Ritinha não conteve um gritinho histérico. “Aiii! Como é grande …, e grosso! Me rasga! Me fode, macho safado!”, murmurou ela com tom açodado e voz entrecortada; apreciei o momento enfiando minha vara lentamente naquela bucetinha quente e apertadinha ouvindo Ritinha suspirar, gemer, gritar segurando-me pela cintura como se quisesse me prender dentro dela, mal sabendo que era ela que estava presa a mim.

Mais uma vez Ritinha gozava caudalosamente lambuzando meu membro gemendo e gritando sem parar com a respiração arfante e a voz entrecortada incapaz de controlar suas reações vendo-se sob meu domínio onde sua sensualidade era a pedra de toque daquele momento tão especial; fodemos por um longo tempo e quando pressenti a chegada de meu clímax alertei-a ficando surpreso com sua reação. “Goza! Goza, porra! Quero sentir teu leite me encharcando! Ahhh! Goza!”, respondeu ela com tom quase visceral mirando meu rosto com um olhar mescla de fúria com tesão. Com um golpe mais contundente senti meus músculos se retesarem forçando meu corpo a manter o ataque ao mesmo tempo em que meu membro pulsava com eloquência derramando o néctar quente e espesso dentro da gruta alagada de minha parceira que soltou um grito rouco enterrando suas unhas em minha cintura experimentando um derradeiro orgasmo que quase esvaiu toda a sua energia vital.

Em uma merecida pausa tomamos água e dividimos uma taça de champanhe, pois Rita já se dizia um pouco “alta”; depois fomos ao banheiro para tomar uma ducha onde ela começou a me provocar e acabamos numa nova e delirante foda em pé com a água escorrendo sobre nossos corpos; deitados na cama trocando beijos e carícias ela me agradeceu pela noite que eu lhe proporcionara dizendo-se muito feliz.

-Eu que fico feliz por ter essa oportunidade com você – respondi acariciando seu rosto – e por isso mesmo lhe faço um convite …, venha passar o fim de semana em minha casa …, garanto que será uma experiência ainda mais surpreendente!

-Em sua casa? Esse fim de semana? – repetiu ela com tom surpreso – eu adoraria!

-Então vamos passar o resto da noite aqui e logo pela manhã vamos direto para minha casa – respondi com tom enfático.

Pouco depois, vencida pelo cansaço Ritinha adormeceu em meus braços e eu me senti pleno outra vez. Quando o dia raiou pedi o café da manhã e depois de mais uma ducha saboreamos o desejum e nos vestimos saindo do motel em direção de minha casa. Assim que entramos notei o olhar espantado de Ritinha ao ver Vanessa e Aline nuas e encoleiradas sentadas displicentemente na sala jogando videogame; Ritinha mostrava-se tão espantada que não conseguia dizer alguma coisa e ficou ainda mais estupefata quando minhas servas acenaram para ela.

-Mas, o que é isso? – perguntou Ritinha finalmente recuperando a fala – o senhor é algum tipo de “suggar daddy”?

-Não, querida, não sou esse tipo de pessoa – respondi com tom ameno mirando o rosto aturdido de Ritinha que ainda não conseguira atinar com tudo ao seu redor – digamos que sou um tipo de provedor que alimenta as mulheres com tudo que desejam e em troca se entregam para mim …

-O senhor é um depravado, isso sim! – retrucou ela elevando o tom de voz – e se pensa que vai me arrebanhar para esse seu rebanho de vagabundas …

-Alto lá, putinha desbocada! – gritou Helena que vinha da piscina acompanhada de Lorena – em primeiro lugar não somos vagabundas! Somos mulheres realizadas pessoal e profissionalmente …, em segundo estamos aqui por livre escolha …, ninguém nos forçou a nada …

-Ademais vagabundas são pessoas desqualificadas, sem objetivos claros e sem futuro! – emendou Lorena antecipando-se a Helena mostrando sua firmeza – aqui temos uma perfeita simbiose entre o útil e o agradável …, servimos a ele porque queremos e gostamos …, e saiba que ele trata cada uma de nós como se fossemos sempre especiais para ele!

Confesso que aquela última frase proferida por Lorena me tocou profundamente, porém o momento era mais tenso e eu me mantive firme ao lado de Ritinha. “Eu quero ir embora! O senhor me leva?”, perguntou ela com os olhos marejados; voltamos para o carro e eu dirigi até a comunidade onde ela residia com sua família. Estacionei no lugar que ela me indicara por questões de segurança e eu desliguei o veículo aguardando a próxima reação de Ritinha.

-Nunca um homem me tratou como o senhor fez comigo – começou ela com voz embargada – sempre fi usada e permiti desde que levasse alguma vantagem …, mas noite passada me senti uma princesa!

-Todas as minhas mulheres são princesas – afirmei com eloquência retomando a palavra – dou a elas o que precisam e em troca elas se entregam a mim …, porém todas tem liberdade para ir e vir quando bem quiserem …, são livres para escolher.

-Eu entendi, mas ainda assim preciso pensar – devolveu ela abrindo a porta do carro – e obrigado pelos presentes …, posso levá-los, não é?

Eu sorri acenando com a cabeça e permaneci imóvel enquanto via Ritinha se afastando; voltei para casa sem arrependimentos e passei o resto do dia convivendo com minhas mulheres que me cercaram de mimos e carinhos; entretanto percebi o olhar de Helena que tinha uma ponta de maledicência indicando que ela pretendia fazer alguma coisa com relação a Ritinha; pensei em dissuadi-la de qualquer ação nesse sentido, mas desisti sabendo o quanto minha secretária era determinada. No domingo quando me levantei e fui para a sala desfrutar do desejum matinal conferi que Helena não estava lá e segundo Lorena ela saíra bem cedo pela manhã.

No final da tarde recebi a visita de Laura que ardia de tesão implorando para uma foda anal; é claro que não recusei e fizemos tudo na sala de estar com direito a plateia; enterrei impiedosamente minha pistola no selinho de Laura deixando-o bem arregaçado e comecei a fodê-la com enorme vigor; não demorou para que Vanessa e Aline se juntassem a nós ambas trocando beijos e carícias com a corretora que também aproveitava para lamber e chupar os peitos delas preenchendo o ambiente com gritinhos e gemidos infindáveis; Aline mostrou-se um pouco mais arrojada esgueirando-se por baixo do corpo de Laura até sua boquinha safada alcançar a gruta da corretora não perdendo tempo em saboreá-la provocando uma sucessão de orgasmos que sacudiam o corpo de minha parceira me estimulando a socar com mais ênfase; foi um gozo incrível e eu urrei ao descarregar meu sêmen dentro do cuzinho arrombado de Laura cujos gemidos e gritos elevavam-se em uma espiral descontrolada.

E o fim de semana findou-se morno e tranquilo mesmo sem notícias de Helena; segunda pela manhã cheguei ao escritório e dei com minha secretária e minha espera ostentando uma expressão sapeca. “Bom dia, chefe! Tem alguém na sua sala te esperando …, mas antes veja isto!”, disse ela com seu habitual tom eloquente, porém enigmático. No interior da pasta tipo dossiê que ela me entregara haviam diversas fotos comprometedoras de Rita em situações inusitadas.

-Tudo bem …, ela está em minhas mãos, não é? – perguntei para Helena que acenou com cabeça – mas você sabe que não é assim que eu ajo …, ela tem que querer …

-Eu sei disso, chefe! – interrompeu Helena com firmeza – e antes que você pense algo indevido …, ela não sabe que tenho esse dossiê …, fica por sua conta usá-lo ou não!

Devolvi a pasta para Helena e entrei em minha sala encontrando Rita sentada me aguardando; sentei-me em minha poltrona e cruzei os braços mirando seu rosto cheio de ansiedade. “Você vai fazer tudo que disse? Me proteger? Me ajudar? Ajudar minha família?”, perguntou ela com tom açodado e impaciente; eu mirei seu rostinho lindo e dei um sorriso acenando com a cabeça.

-Sim, farei tudo que estiver ao meu alcance! – respondi com tom acolhedor – quanto a sua família ela é problema seu …, te darei os recursos …, o resto é com você!

-Então, eu quero ser sua! – disse ela com tom enfático – quero ser usada, mas com carinho e …

-Querida, tudo que eu faço é com carinho! – interrompi com tom ainda mais enfático – e hoje você vai comigo pra casa!

Ao sair do escritório em minha companhia no final do expediente, Ritinha mostrava-se um pouco temerosa, mas foi tomada de surpresa com o abraço carinhoso de Helena. “Não se preocupe …, vou cuidar de você …, você pertence a ele, mas de vez em quando será meu brinquedinho!”, sussurrou ela no ouvido de Ritinha que não foi capaz de esconder sua estupefação mesclada com tesão! Naquela mesma noite ela teve sua iniciação sendo despida por Helena que cuidou de depilá-la com esmero e depois a encoleirou; eu posava de espectador sentado em um sofá com Vanessa e Aline disputando meu pinguelo com lambidas e chupadas. Ritinha olhava para elas ostentando um olhar descaradamente libidinoso. Todavia, precisando ter a certeza de que ela estava mesmo aceitando sua nova situação, obriguei que dormisse em um dos cestos de vime ao lado da minha cama apenas olhando eu e Lorena numa foda alucinada!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/24.


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