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Delírios de um casal sedento. Minha esposa e o novinho tarado.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, anal, oral, puta, casada, safada, corno
  • Publicado em: 21/02/24
  • Leituras: 1318
  • Autoria: Comedordekzada
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Quando nos separamos a minha esposa fez amizade com a Tânia, uma mulher recém separada, que tinha um filho de 17 anos, o Miguel, que como todo e qualquer jovem tem um número grande de amigos que sempre se reunião em casa para uma resenha, já que para os pais é bem mais tranquilo e seguro ter os filhos debaixo das suas asas. O Miguel, tinha um amigo chamado Fred, garoto bonito, sarado, moreno, alto, cabelos negros, 17 anos e muita energia acumulada.


Fred, apesar de muito gentil e educado era aquele tipo de jovem que não podia ver uma mulher bonita na frente que já partia para cima, não fazia questão nem de disfarçar e em alguns momentos isso lhe causou problemas com algumas meninas e com alguns caras que não gostavam da forma como ele olhava para as suas namoras e esposas.


A Tânia logo percebeu os olhares do Fred para a minha esposa e tratou de orientá-la a tomar cuidado com ele, pois apesar de ser uma boa pessoa e ela conhecer a família dele, ela sabia desse probleminha que ele tinha em não se controlar com as mulheres, principalmente depois de beber.


Só que de nada adiantou, Fred aos poucos foi se aproximando dela, ganhando confiança. Ele era gentil, a fazia rir, gostava de tirá-la para dançar forró e é claro que ela sentia a pica do menino dura como pedra pressionando seu corpo. Não preciso nem falar que esse jogo de sedução deixava a sua calcinha ensopada. O clima entre eles só esquentava, ele já tinha conseguido beijá-la em algumas vezes e era questão de tempo ele conseguir levá-la para a cama.


A transa veio, mas não foi na cama e sim na escada do prédio onde ele morava com a sua família. Com desculpa de ir buscar mais bebida para a festa ela o acompanhou até a sua casa que fica na mesma quadra. Os planos dele era fodê-la na sua casa, mas tudo deu errado quando eles chegaram lá e encontraram seus avós. Deram uma desculpinha, pegaram as bebidas e saíram rapidamente. Fred já tinha pensado em tudo e resolveu descer pelas escadas escuras. No meio do caminho ele parou e a beijou colocando seu corpo contra a parede. Nessa noite ela usava um vestido preto, tecido fino, calcinha minúscula e um salto alto.


Em segundos ele colocou a sua calcinha de lado e começou a massagear seu grelo, ela tremia de prazer nas mãos daquele jovem que parecia saber muito bem onde e como usar os dedos. Não demorou e ela gozou pela primeira vez. Com as pernas bambas ele pediu que ela se sentasse nos degraus e colocou a pica na sua boca fazendo ela mamar a sua rola. Não demorou muito para ele anunciar que estava quase gozando e apesar da minha esposa não gostar muito de beber porra, nesse dia, ela deixou ele encher a sua boca de leite quente.


Depois de gozar o pau do moleque ainda continuava duro como uma tora. Ele a levantou, virou ela de costas para ele e meteu a vara. Ela me dizia que o pau dele era muito grosso e ela se sentia preenchida, quase que arrombada por ele.


Ele continuou metendo e ela tinha que se controlar para não gemer mesmo quando gozava. Fred parecia não se cansar, gozou de novo, desta vez dentro da sua buceta, sem camisinha, no pelo mesmo. A porra ia jorrando dentro e ele continuava socando até que ela gozou novamente.


Com a buceta cheia de porra, ela colocou a calcinha e foram embora. Chegando na festa é claro que a maioria das pessoas sabiam o que tinha acontecido. Ela correu pro banheiro e viu aquela quantidade absurda de porra que escorria da sua buceta. Se limpou e voltou para a festa como se nada tivesse acontecido.


Tânia quis saber o motivo da demora e minha esposa disse que estava com as pernas bambas de tanto dar pro Fred. Elas riram, a amiga aconselhou a ela tomar cuidado com ele, pois o menino não lidava bem om recusas.


Quando a festa começou a ficar vazia, poucos casais em seus cantos namorando, Fred fez sinal para a minha esposa ir pro terraço, ele subiu e ela logo o seguiu como se fosse uma cadelinha adestrada. Sentado numa cadeira num canto escuro, Fred já esperava por ela de pau para fora da bermuda. Ela chegou, ajoelhou-se no cimento e deu uma deliciosa mamada, na rola dele. Levantou-se, colocou a calcinha de lado e depois sentou sentindo aquela rola grossa invadir seu sexo novamente. Sentada na pica ela gozou umas três vezes antes dele lhe encher a buceta de porra de novo.


Depois desta noite, ela ainda deu para Fred algumas vezes antes dele se mudar para São Paulo.


Continua. ..

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/24.


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