O Primo Fodeu Minha Irmã que só Dava o Cu com Medo do Cabaço

  • Temas: Hétero, incesto, virgindade, DP, sexo anal, grupal, história real, novinhas, suruba, jovens
  • Publicado em: 24/02/24
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  • Autoria: Mellina
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Desafiei o Priminho a tirar-lhe o cabacinho numa boa, a pedido dela. A mana só dava o cu, com medo da dor na perda do cabaço. O Priminho é inteligente e geitoso com as fêmeas e foi um dos meus convidados para nos comer na festa de aniversário da mamãe que eu e a mana decidimos fazer. Teria comida à farta para o estômago e para o pau, com fêmeas para comer a fartar numa suruba no final da festa. O Primo riu, apalpando meus seios, enfiando as mãos por dentro de decote generoso, aquiescendo ao convite para a suruba: "E tu vais dar de comer aos machos com todas essas coisinhas voluptuosas? Ah, eu vou te pegar e te dar uma surra de pica para encher-te de porra"!


Eu ri no maior contentamento:


– O importante é ter essa rola nos comendo! Só dou para os pausudos, bons fornicadores!


Para os que metem as super transas com vontade, arrebatando-me com os gozos extremos do tratamento de choque no ponto G. Tu fodes muito gostoso e eu só ficarei feliz se a tua rola me comer com tratamento de choque na maior selvageria com aquelas socadas brutas num fuck-fuck arrebatador. E, se tu fores, tu ganhas minha irmãzinha virgem, uma putinha que enlouquece os homens só com o cuzinho, mas está louca para dar a pepeca. Se a convenceres de que és o bom para desvirginá-la, podes comê-la toda. Ela é uma ninfeta adorável louca por pau como eu e já perdeu todas as pregas. Precisa perder o hímen para recuperar as pregas. Vai ser uma festa completa com comida para o estômago e para a pica com seis fêmeas de arrepiar para comer à vontade.


– Então terei duas ninfetas safadas e gostosas para comer!


– Além de outras levantadoras de picas, incluindo a mamãe que é a gostoura que tu sabes... Depois que ela quebrou o jejum de machos da morte do papai, ficou fanática por caralhos e tu podes comê-la. Pretendemos fazer uma suruba de picas das boas no final da festa. Só ninfetinhas cabaçudas loucas para dar seus cabaços novos para caralhos especializados nas transas daquele livro "O Amor Sem Mistérios - Amando de Paixão" encontrado na Internete ou na Amazon. Haverá gritos e sussurros de gozo extremo. Tu sabes como as fêmeas estrebuchamos em picas brutas. Vem quebrar meu cabaço novo, gostosão! Tu já sabes como eu grito encabaçando a tua vara.


O salão de festas estava cheio e a festa muito animada. Eu estava vestida com um shortinho leve e curtinho, mal cobrindo as dobrinhas, que eu mesma desenhei e costurei e um top de seda preta que parecia querer furar nos biquinhos dos seios forçando o tecido e decote generoso mostrando o arredondado voluptuoso dos seios firmes e empinados, sem dobrinhas. A mamãe e a mana também estavam deslumbrantes nas minhas criações especialmente sedutoras para a festa, levantando picas.


Dançamos e fomos encoxadas por machos deliciosos e instigantes em algumas danças tradicionais como bolero, samba e valsas, e caímos na balada, mas antes das vinte e três horas, as casadas já tinham arrastado seus maridos embora e só ficaram os que desejavam a suruba com picas brutas e as transas arrebatadoras, loucos para comer as meninas e experimentados nas bocetinhas. Pouca gente para uma suruba bem safada: eu, a minha irmãzinha gêmea, virgem e adorável, a mamãe e três garotões e três garotas, amigas dos meninos que nós conhecíamos pelas picas, mais o Padrinho e o Titio Beto e o Primo, só machos dos bons. Todos com caralhos e bocetas educados por aquele livro nos prazeres do sexo e amantes de uma super suruba com o “cabacinho novo” e as super transas do livro no ponto G. O salão de festas já estava praticamente vazio só com amantes de suruba e nós fomos todos para casa no condomínio fechado.


Os moleques aprontaram com as meninas safadas de pernas abertas para ensurubar pelados. O Priminho estava feliz de entrar para a turma dos fornicadores porque as meninas éramos verdadeiras fontes de prazer e, de ponto G e cabacinho novo, nós deixávamos os meninos loucos de gozo. Minha irmãzinha era uma ninfeta safadésima, ainda virgem, louca para dar aos homens e perder o hímen. Porém queria entregar a virgindade a um homem que a comesse nos trinques e lhe tirasse o cabacinho com grandes prazeres, arrebatada de gozo e sem dores. Só prazeres, mesmo com alguma dor, mas na certeza de que os prazeres superassem as dores. A perda do hímen tinha de ser uma festa que ela recordasse a vida toda. Por isso dava desenfreada como uma verdadeira puta, até para coroas, mas só o cuzinho, à procura do macho perfeito para descabaçá-la. O cuzinho, porém, todos os bons de pica comiam e ela tinha perdido todas as pregas, nun cuzão que era só apontar a pica e enterrar direto.


Eu, mamãe e a mana tiramos a roupa que exibia nossas tetas e coxas e punha nossas bundas em destaque, ficando só de calcinha fio dental no jeitinho de nos entregarmos aos caralhos.


O Priminho queria comer o cuzinho da mana, claro, mas ela era toda gostosa e aquela rachinha virgem... Estava loirinha, branquinha, virgem, belos seios firmes e empinados de curvas alucinantes, a bunda espremida num shortinho e de grandes polpas redondinhas! As pernas e as coxas assustavam de tão belas, branquinhas e voluptuosas. Era linda da cabeça aos pés e empinadora de caralhos. O do Priminho estava empinado, louco para passá-la na vara! Agradeceu:


- Obrigado, Priminha! Vou comer as delícias da tua irmãzinha, mas tu não escapas da minha vara. A noite ainda é criança e tu não perdes por esperar.


Eu conhecia bem as performances daquele caralho e achei que ele poderia resolver o drama da minha irmãzinha. Quando as pegadas iam começar para a incrível suruba, eu os apresentei e lhe recomendei aquele puta tesão novinho:


– Quero que conheças meu melhor macho! Eu te prometi de presente para ele vir à festa. Tens de dar para ele, mas ele é tão bom que pode tirar-te o cabaço se tu deres mole.


Virei-me para ele rindo:


– Tal como eu, ela gosta de machos viris e piçudos que dominem a fêmea com a força do caralho penetrante e viril. Macho devagar, nem pensar, mas ela é virgem e só dá o cuzinho. Aceitas um desafio? Convence a maninha a te dar a virgindade. Ela quer ser comida sem dor.


Era um desafio que ele já decidira enfrentar. Deixar virgem uma fêmea daquelas, nem pensar, mas convencer não é pedir.


- Tu terás de deixá-la louca para te dar.


Aquele sorriso encantou o Primo. Sua piroca explodia de tesão toda empinada. Imaginei-o subindo por aquelas pernas, fuçar na rachadinha... Ele sorriu e pegou-a com força, erguendo-a bem alto, e deixou-a escorregar pelo peito, apertada no peito e na pica. Deu-lhe um beijo molhado, escaldante, metendo uma das mãos na delícia de bundinha e apalpou-a e apertou-a toda. Deu-lhe um tapa na bunda. Ela ficou louca para dar. Eu advertira o Priminho das suas preferências: Ela aprecia o macho bruto, dominante, envolvente, e as transas do livro. Aprendeu comigo.


Ele pegou-a dominador, puxou-a pela mão com força num semi-giro contra o peito, apertou-lhe os belos seios firmes e já entumescidos de tesão. Beijando-a e apertando-lhe a bocetinha, deu-lhe o beijo arrebatador e pincelou seu cuzinho com o pau muito duro, encoxou-a com toda a força. Ele dominava a fêmea como ela queria. Ela gemeu:


– Porra, tesão, tu és gostoso e selvagem com a fêmea. Que delícia de macho! Come a tua putinha com a brutalidade do caralho!


– E tu és pura volúpia. Tenho de te comer nem que seja à força. Que bunda, menina!


Ela riu:


– Assim eu fujo!


– Ah, ninfeta safada, foge, que se eu te pego... E eu te pego com certeza!


Ela deixou-se escorregar e ele a pegou já sentada quando ia sair correndo. Jogou-a para cima e apertou-a firme contra o peito e a pica, apalpando-a toda. Fogosa, ela trepidava puro prazer. Ele riu, mordendo-lhe o pescoço e encoxando-a com força:


– Do meu pau, tu não escapas.


Ela riu:


– E quem te disse que eu quero escapar! Tu és um macho bravio e eu quero é tua força na pegada. Dá-me um tapa na bunda e me agarra firme ou eu fujo mesmo, para tu me pegares na marra, bem tarado!


O Primo deu-lhe um tapa em cada nádega, com força, fazendo-a gemer, e agarrou-a com força:


– Vem cá, putinha, dar para o teu macho.


– Então me dá taponas na bunda. Tua mão bate gostoso e, na bunda, eu gosto de tomar tudo: pau selvagem e mão bruta.


Deu-lhe mais taponas com mais força. Ela gritou, suspirou e gemeu.


- Aaaiii, caralho!


– Deixa ver como está essa bocetinha. Deslizou os dedos pelas coxas, entrando por baixo da calcinha, até a bocetinha molhada, pingando... Estás tarada por pau. Tirou-lhe a calcinha enfiando a mão pelo rego, com o dedo médio deslizando pelo reguinho e pela bunda, descendo a calcinha. Ela gemia enlouquecida de tesão e respirava sofregamente, com as tetas apertadas e chupadas.


– Que lindas tetas, menina! Tu és toda bela. Tenho de te comer, cu e bunda, boceta e peitos com grandes encoxadas! Ela apressou-se em despi-lo, gemendo:


– Ai, macho gostoso, eu te quero peladinho! Macho assim gostoso eu quero sentir na pele, no cu e na boceta e nas socadas brutas.


Ele estava de pau muito duro, tarado para meter, apertando-a contra o peito, encoxando-a bruto, apertando-lhe as tetas deliciosas, duras de tesão, dando-lhe o beijo da paixão. Acostumada àquela vara que me comia depois do colégio, eu ri:


– Assim tu vais deflorá-la. Já está mesmo na hora de ela perder o hímen. Ela não sabe o que fazer da porra do cabaço.


Ele riu e retrucou:


– Ele não serve para nada. Se ela quiser, podemos fazer a festa no hímen inconveniente. E se dirigiu à mana que gemia com o pau taradão pincelando-lhe o cuzinho. Sorriu-lhe:


– Podemos fazer uma super transa de ponto G e clitóris com muito mais gozo do que no cuzinho, deixando o teu hímen intacto. As socadas serão no ponto G, mas tocando o cabacinho de leve. O ponto G é o ponto mais sensível da fêmea, mas continuarás sendo uma verdadeira virgem, ao menos para o teste de virgindade em que todos acreditam.


Surpresa, ela perguntou:


– Tu juras?


– Só quebrarei se tu pedires por favor! Tu aguentas sem pedir? Tu és tão caliente. O que vais desejar de enterradas completas e brutas! Podemos revezar cuzinho e ponto G. Numa trepada de ponto G e clitóris dá para revezar em ambos com grande gozo. A bocetinha não é um ponto erógeno. Sua função é o parto. O ponto G é o único ponto realmente excitável da bocetinha e o ponto mais sensível e prazeroso da mulher. Queres que eu te coma o ponto G só até o cabacinho?


– Bom, tu dás tanto gozo que talvez eu peça o fim do maldito cabacinho.


Ele riu:


- Aí eu quebro!


Apertada e encoxada com selvageria, com os seios intumescidos de tesão e a bocetinha molhada, ela ardia por socadas na boceta. Gemeu:


– Se és capaz de me comer toda sem quebrar o hímen, dá-me todos esses prazeres, mas essa selvageria toda eu quero ao menos no meu cuzinho.


– Deita-te na posição da transa de ponto G e clitóris que eu vou invadir-te de prazeres.


– Espera aí!


Como a mais vadia das putas, ela abocanhou o pau e fez um boquete fantástico. Caiu no sofá com os pés na cabeça, num delicioso chapéu tailandês, e gritou:


– Come meus buraquinhos! Deixa-me ver como tu preservas o cabacinho!


O priminho enfiou a língua na rachinha, chupando o ponto G e o clitóris que ficou duro como uma porrinha, fazendo-a sentir as delícias da siririca dupla. l


Lambeu, chupou e fodeu de língua o cuzinho. Ela amava força máscula e ardia em tesão. Gemeu:


– Nunca tive um macho como tu. Deixa ver o que tu fazes na minha bocetinha. Mete nela com força no ponto G, mas sem descabaçar!


Todos pararam a suruba que rolava bruta no ponto G das bocetas e ficaram assistindo a foda. O Primo deu-lhe uma estocada no ponto G, terminando numa estocadinha no hímen. Gemendo e respirando indecente ela pediu:


– Porra, meu macho, isso é delícia pura! Dá mais! Tira-me o cabaço, por favor!


– Queres mesmo que eu tire o teu cabacinho?


– Quero muito! Nunca encontrarei um macho como tu. Tira-me esse empecilho para eu dar gozo pleno aos meus homens e, principalmente, aos teus desejos de mim.


– Então fica atenta e quando sentires chegar o clímax do orgasmo, grita: “quebra”.


Ela sorriu as delícias da felicidade: seria deflorada com prazeres! Ele deu estocadas no ponto G, que terminavam com suave toque no hímen. Outra estocada no ponto G e ela gritou:


– Quebra!


Ele estava doidão pelo cuzinho e prorrogou os prazeres:


– Fica degustando esses prazeres e analisando se queres mesmo o cabaço quebrado, enquanto eu como essa delícia de cuzinho. Depois nós voltamos ao teu ponto G e ao cabaço.


Ele queria comer-lhe o cuzinho e fazê-la explodir de tesão. Deu-lhe outro tapa na bunda e meteu a cabecinha no cuzinho e pediu-lhe para fazer força para defecar. O pau foi entrando e arrepiando as entranhas e ela foi amando cada avançada, gozando os prazeres da enterrada. Quando sentiu tudo dentro com as bolas tocando a bocetinha, disse:


– Que doce caralho! Arromba meu cu. Mete fundo e rijo.


Quando sentiu o cuzinho amaciar. Pediu:


– Deixa eu sentir a tua força bruta. Fode meu cu com a selvageria do teu pau.


Ele botou-lhe a pressão do pau e, fremindo de tesão, ela pedia mais força. Rebolando orgasmos múltiplos, ela gemia e gritava apertando os calcanhares no seu pescoço:


– Ai, caralho, que festa no meu cu! Enterra fundo e com força, meu macho selvagem! Mete de pau bruto. Enterra com força bruta e bomba com força. Ai Quero mais, com toda a força! Aaaaaiiii, delícia de caralho! Agora me descabaça, por favor! Minha bocetinha quer mais pau, amor! Pau bruto! Pau socando fundo e com força!


– Grita “quebra” quando estiveres tendo um orgasmo.


O grito “quebra!” veio decisivo e vibrante. O Primo socou forte o ponto G, o hímen e socou com força o fundo da bocetinha. Entrou tudo numa estocada só, bem selvagem. Ela foi ao delírio e, sorrindo, pediu:


– Não sei se dói. O prazer é tanto que só sinto gozo. Fode mais no meu cuzinho, enquanto eu gozo as delícias da descabaçada.


Ele deu-lhe uma surra de pau sem dó nem piedade naquela delícia de cu já arrombado. Arrasou a ninfetinha de prazeres arrebatadores, fazendo-a estrebuchar prazeres inauditos. Ela gritou:


– Fode a minha menina. Ela está louca por mais pau.


O Priminho socou-a com força numa estocada selvagem e ela surpreendeu: apertou o caralho com seu cabacinho novo e ele quebrou-o e riu:


– Eu não tinha quebrado essa porra?


– Não! Aquele era o original: quebrou, acabou. Esse tu podes quebrar quanto quiseres que ele estará sempre novo e mais forçudo para os nossos prazeres. Quebra mais, amor! Mete o pau nele e soca minha pepeca. Soca bruto, com força de macho.


Ela resolveu treinar a menina na pica e não parava mais de lhe dar cabaços:


– Soca amor! Soca tudo naquelas enfiadas de doer que só dão prazer. Soca e quebra meu cabaço novo. Ai, que delícia de macho! Soca, amor! Soca a cabaçuda. Aaaaaiiiii, porrudo. Soca de pau bruto!


– Queres o tratamento de choque?


Ela sorriu cheia de graça, desejos, prazeres, e respondeu enlevada, toda meiga:


– Queeerooo!


Ela gritou, gemeu, estrebuchou cheia de orgasmos múltiplos, produzindo cabacinhos novos sem conta, chorando de contentamento.


Quando ele lhe disse que ia acabar, ela pediu sorrindo:


– Acaba na minha boquinha. Quero que esta noite seja completa para eu contar às minhas filhas, netas, bisnetas... como perder o cabaço é prazeroso...


Com que prazer ela bebeu até a última gotinha!


Voltaram todos a bombar nas pepecas depois de uma grande salva de palmas. Ele tirou a pica da bocetinha. Eu pulei no seu pescoço com as pernas nos seus flancos e gemi num beijo arrebatador:


– Ainda tens caralho para mim? Bruto! Bem bruto! Fode-me a pepeca com a selvageria do caralho.


Dei o cuzinho para um menino enquanto o Priminho me arrombava a pepeca cabaçuda numa DP que me deixou maluca de gozo. A mana também deu a boceta alegremente para todas as picas até ficar toda ardida. Quanta alegria no rostinho ao pedir ao Priminho já com a claridade do sol invadindo os espaços:


– Quero uma DP contigo e com um dos meninos como fizeste com a mana.


Ela deu o cu para um menino pauzudo que ficou brincando de enterrar no seu cu, cada vez mais fundo até tocar-lhe a bunda com as bolas. Enterrada até as bolas, ela sentou-se na vara e ficou brincando no sobe e desce encabaçada no pau, cavalgando-o cheia de alegria até gozar na boceta. Toda contente, mudou para o cu, fazendo sob e desce. Mais um orgasmo e ela deitou-se para trás sobre o peito do menino e abriu as pernas para o Primo:


– Vem, amor, foder minha boceta.


Ficou longo tempo metida em dois caralhos, trepidando de gozo intenso até arriar e girar para fora das picas.


Descabaçada, ela amou dar a pepeca, dando uma folguinha para o cuzinho recuperar as pregas. Logo estava recuperda e dando para os meninos.


Só de calcinha enterrada na bunda, envolvi o Priminho nos braços, beijei-o com amor e paixão tesuda e murmurei:


- Agora tu és meu. Se tu me queres pelada, tira-me a calcinha.


Ele tirou-me a calcinha com tantos toques safados, apalpadas e chupadas, que eu tive dois orgasmos.


- Uau! Tu me arrebatas de prazeres nas preliminares, Vamos às enterradas brutas, descabaçador de fêmeas! Com a mana tu até pareceste melhor do que comigo.


- Tu querias o cabaço quebrado e ela não!


Dei o cu para um menino sentada no pau no sobe e desce de prazeres com cabaços novos. Tive mais dois orgasmos, deitei para trás no seu peito e abri as pernas para o Priminho me arrombar e enterrar bruto, enquanto o menino me comia o cuzinho. Caralho! Quanto gozo! Arriei arrebatada de orgasmos arrasadores. Liberei os caralhos enquanto eu me recuperava.


Todos os machos queriam me comer e eu não poderia deixar nenhum convidado sem se fartar na minha bocetinha. Eu não tinha restriçoes para aqueles machos e abria as pernas para dar gostoso pra caralho. Entre duas fodas o Padrinho me surpreendeu por trás, deu-me uma bruta encoxada e me apertou ao peito e na pica, subiu a mão pelas minhas coxas, meteu os dedos na fendazinha, apertou-me os peitos, mordeu-me a nuca. Eu dei-lhe a boquinha e ele me beijou gostoso como o caralho que me fuçava o reguinho. Enterrou toda a vara no meu cu arrombado de tanto foder. Apoei as mãos no sofá e tomei enterradas arrasadoras. Jogou-me no sofá. Eu fiz o chapéu tailandes com os pés na cabeça e gozei uma inesquecivel foda de ponto G e clitóris, encabaçando aquela delícia de pica na maior força e velocidade. Uau! Tive orgasmos arrebatadores sem conta.

A mamãe estava rebolando e gritando prazeres arrasadores nas picas do Titio e do meu Padrinho. Deu o cu para o Padrinho de pernas abertas para o Titio e se sacudia toda, consumida em orgasmos, maravilhada com os caralhos. Eu dei para o Padrinho e para os machos que ainda não tinham me comido. Não podia deixar nenhum sem meter em mim, e levei o Titio para a cama para dormir comigo numa comilança maluca.


Que noitada, caralho!


A mana ficou dando para os meninos e despediu-se, trancando a porta e foi dormir toda arrombada num delírio de prazeres e de felicidade, descabaçada para os prazeres da boceta.

*Publicado por Mellina no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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