O marido fotografou
- Temas: Fotos, vídeos, fetiche, marido, prazer
- Publicado em: 29/02/24
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- Autoria: new_lorde
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By César
Tenho amigos numa cidade do interior, aos quais eu visito com uma certa regularidade. Eles moram num condomínio fechado e são muito festeiros, gostam da casa cheia. Nessa minha última ida, ia acontecer a festa de aniversário de um dos filhos. A diferença de idade entre nós é alta, tenho o suficiente para ser pai deles, mas a nossa amizade é tão profunda que isso não muda em nada. O salão de festas, como era esperado, abarrotado de crianças e pessoas bem mais jovens. Estava conversando com meu amigo quando vejo entrando no salão um casal que fugia do padrão dos demais, bem maduros. Perguntei quem eram e meu amigo revelou:
- É o senhor Rudolf e sua esposa a Ana, aliás a segunda esposa dele.
Ele aparentava ser bem mais velho do que ela, que estava elegantemente trajada, usando um vestido azul de malha, que modelava seu corpo e que corpo, nada de barriga, seios empinados e cabelos loiros pelos ombros. Meu amigo disse mais:
- Eles se mudaram recentemente para cá, ele é uma pessoa muito culta, tenho certeza que gostaria de conversar com eles, vem cá.
Nos aproximamos da mesa onde eles sentaram e fomos apresentados. Como meu amigo tinha que fazer as honras da festa, deixou-me ali com o casal sênior. Austríaco de procedência, já está no Brasil há muitos anos, veio ainda jovem para cá. Empresário na cidade, ele realmente demonstrou ser muito bom de papo, culto e atualizado. Durante a nossa conversa fiquei sabendo que ele tem noventa anos, com lucidez e memória de fazer inveja, tanto que o parabenizei por isso.
A Ana, que no passado fora a empregada da casa, acabou casando com o patrão, quando este enviuvou e lá se vão vinte e cinco anos. Ela também tem um papo muito agradável e se mostrou inteirada de todos os negócios do marido. Ela usava um perfume delicioso, dava vontade de cheira-la de pertinho, mas me controlei. Depois de algum tempo ali na festa, o Rudolf falou:
- Isso aqui está muito chato, som alto, está me dando dor de cabeça.
- Quer ir embora meu querido – perguntou a esposa.
- Acho melhor irmos mesmo.
Ele olha para mim e diz:
- E você César, gostando da festa?
- É boa, mas concordo com você o som está um pouco alto demais para pessoas da nossa idade – eu disse rindo.
Ele sorriu e rebateu:
- Nossa idade César, seja coerente, você e a Ana são bem mais jovens que eu.
- Mas não como as demais pessoas da festa, eles sim são jovens.
- Concordo com ele meu amor – disse a esposa.
Ele refletiu por uns instantes e depois perguntou para a esposa:
- O que você acha de convidarmos o César para tomar alguma coisa lá em casa?
- Eu acho uma ótima ideia e aí César, aceita o convite?
Pensei no meu amigo, achei que seria chato sair dali sem uma desculpa e externei isso. A Ana sugeriu:
- Diz para ele que o Rudolf não está bem e que achou melhor nos acompanhar.
Achei a desculpa boa e fui até o meu amigo. Expliquei a situação e ele concordou comigo. Me despedi e acompanhei o casal. Logo na entrada pude observar a imponência da casa, com certeza uma das mais bonitas do condomínio. Entramos e fomos para a sala, onde tem um belo bar, servido com bebidas finas e um outro detalhe que não teve como passar despercebido, muitos porta retratos com fotos da Ana, alguns dela sozinha e outros acompanhada. Fotos muito bem tiradas por sinal e que fiquei admirando.
Talvez até por ter sido indiscreto na minha observação às fotos, o Rudolf comentou:
- Bonitas né?
- Muito bonitas mesmo, o fotógrafo está de parabéns.
- Obrigado pelo elogio.
- É você quem tira as fotos?
- Eu mesmo, é meu hobby e a Ana é a minha inspiração, juntamos a fome com a vontade de comer, eu um voyeur e ela uma exibicionista nata.
- Se é assim deve ter inúmeras fotos dela.
- Você nem imagina, milhares – ele disse sorrindo.
- O Rud tem verdadeira paixão pela arte de fotografar e filmar – disse a Ana servindo três copos de uísque.
Assim que estava com meu copo na mão eu perguntei:
- A que vamos brindar?
A Ana foi rápida na proposta:
- A uma nova e prazerosa amizade que se inicia.
Tocamos os copos e o Rudolf pediu para que a esposa fosse buscar sua máquina fotográfica. Pouco depois ela retorna com uma maleta, de onde ele retira uma Canon profissional, com vários acessórios, deve ter custado uma pequena fortuna, tanto que eu nem quis segurar quando ele a estendeu para mim. Falei que não saberia nem como ligar a máquina, então ele falou:
- Vamos tirar algumas fotos para testar, você se importa?
- Claro que não, será um prazer ver o resultado.
Ele preparou a máquina e ao terminar disse:
- Fiquem de pé os dois, sabe como é César, a Ana é a minha inspiração – ele disse rindo.
Ficamos lado a lado e o flash espocou. Na sequência ele foi orientando, como se fosse o diretor de um filme.
- Agora fiquem de frente um para o outro.
Como eu fiquei olhando para a câmara, ele disse:
- Olha para a Ana.
Achei um pouco estranho, mas até então tudo bem. Fiquei olhando para aquela loira sensual e se não fosse naquela situação eu até arriscaria dar-lhe um beijo. De novo o brilho do flash iluminou a sala algumas vezes e ele continuou a direção:
- Ana meu amor, coloca as mãos nos ombros dele e você César, na cintura dela, continuem se olhando.
Eita, agora sim, tocar nessa mulher desejável pode me causar uma ereção e vou ficar em maus lençóis. Ela rapidamente segurou nos meus ombros e eu depositei minhas mãos na sua cintura, mas como estávamos um pouco distantes ele pediu:
- Fiquem mais próximos um do outro.
Nos aproximamos ao ponto de quase colarmos nossos corpos. Ela olhava para mim de forma carinhosa, como se fosse uma namorada. As fotos não paravam de ser tiradas:
- Agora Ana, deita sua cabeça no peito dele e você César, passa seu braço pelos ombros da minha esposa e a abraça.
Aquilo estava ficando insuportável, eu já sentia meu pau dando sinal de vida e não queria causar nenhum constrangimento, mas controlar era impossível. Sentir o calor do corpo dela e seu perfume embriagador, era demais. Mais fotos foram tiradas e o Rudolf sempre dizendo:
- Maravilha, estão ficando ótimas.
Assim que termina de rever as fotos que já tinha tirado, ele disse:
- César, penso que para uma foto ficar perfeita há que se ter um clima romântico, sensual, você concorda comigo?
- Confesso que não sei responder com certeza, afinal, o especialista aqui é você e se está dizendo, só posso concordar.
- Ótimo – disse ele – se concorda comigo posso te pedir um favor especial?
- Com certeza.
- Fica de frente para a Ana e encosta seus lábios nos dela, como se estivessem se beijando.
Confesso que em momento algum imaginei tal pedido e admirado eu falei:
- Rudolf, fico lisonjeado com tal pedido, mas é sua esposa, pode ser que ela não queira isso.
- Deixa de ser bobo César – disse a Ana – claro que eu quero, além do mais, é apenas um selinho.
Se eles estavam querendo, porque não. Aproximei minha boca na dela e encostamos nossos lábios. Macios e aveludados pediam para serem devorados, mas contive minha tentação. Assim que as fotos foram tiradas o Rudolf pediu uma nova pose:
- Agora César, abraça a minha esposa por trás.
Meu Deus, eu estava de pau duro, a Ana ia sentir, por isso tentei dissuadir da ideia:
- Acho que não seja aconselhável Rudolf.
- Quero uma foto com o seu rosto colado ao dela, mas que apareça apenas o corpo da Ana e seus braços na cintura dela.
De inocente eu não tenho nada e ficou claro que o Rudolf estava me jogando nos braços da sua esposa, eu só não conseguia atinar até onde iria aquela brincadeira, resolvi pagar para ver. Abracei a Ana como o marido pediu e colei meu corpo ao dela, forçando para que ela sentisse minha rola dura espetando sua bunda. A danada de uma rebolada e se aconchegou nos meus braços. Essa sequência de fotos demorou mais tempo que as demais e quando terminou a Ana disse ao marido:
- Nossa amor, isso me deixou com um calor danado.
- Por isso não querida, vá vestir algo mais confortável.
- Está certo – e olhando para mim – não vá embora hein.
Agora ficou evidente que eles estavam querendo algo a mais que uma simples seção de fotos, por isso eu disse:
- Nem pensar nisso Ana, vou aguardar ansioso seu retorno.
Ao passar por mim ela beija meu rosto e fala baixinho:
- Gostoso.
Assim que ela sai o Rudolf liga a TV e começa a mostrar as fotos. A cada uma nova ele fazia comentários a respeito da Ana, até que pergunta:
- O que achou da minha esposa, César?
- Uma mulher e tanto Rudolf, você é uma pessoa de sorte.
Ele silencia por uns instantes e diz:
- Com certeza sou mesmo, mas ela nem tanto.
- Claro que ela tem sorte, você é um marido e tanto para ela.
- Mas não no que ela mais gosta, você sabe como é, apesar de estar muito bem, um detalhe me falta, não posso mais dar prazer à minha mulher como ela necessita.
Bingo, aquilo tudo foi um prefácio do que estava por vir. Nisso a Ana retorna vestindo um baby doll vermelho e por cima um robe longo, também vermelho, de tule transparente. Ao vê-la o Rudolf perguntou:
- Minha mulher não é gostosa?
- Com todo respeito Rudolf, não tenho como negar isso.
Ela se aproxima, senta no meu colo e diz:
- Então prova que me acha gostosa de verdade.
Olho para o marido dela que sorrindo diz:
- Vá em frente meu amigo, só te peço uma coisa, quero fotografar e filmar tudo, pode ser?
Como eu poderia negar isso àquele casal maravilhoso. Ao mesmo tempo em que ia correndo minhas mãos por aquele corpo desejado, na tela da TV eu vi várias fotos da Ana apenas de lingerie, nua e muitas dela transando com outros machos. Ela sai do meu colo, fica de joelhos na minha frente e abaixa a minha bermuda, vindo junto com ela a cueca. Meu pau salta teso, ela olha para o marido e diz:
- Veja que coisa linda amor, serão fotos deliciosas para a nossa coleção.
- Isso amor, segura no pau dele, quero começar as fotos.
Ela segura minha rola olhando para o marido e as fotos acontecem:
- Agora beija o pau dele querida.
Ela encosta os lábios na cabeça do meu pau e começa a dar beijinhos. Eu ouvia o som do flash e aquela novidade só aumentava meu tesão.
Quando ela começa a mamar ele muda de foto para vídeo e diz:
- Isso amor, mama gostoso, estou filmando, assim querida deixa o pau dele bem molhado.
Fui me livrando da camiseta, com as pernas arranquei a bermuda presa aos meus pés. Pelado eu arreganhei as pernas para facilitar a ação da Ana. O Rudolf fala para a esposa:
- Veja amor, ele quer que você lamba o saco, passa a língua putinha.
Percebendo a liberdade de expressão dele eu incentivo:
- Isso cadelinha, lambe meu saco que eu gosto.
- Isso mesmo César, pode xingar à vontade, faz a Ana ficar mais tesuda ainda.
A língua da Ana vibrava no meu saco, feito a de uma víbora em busca da sua presa, que sensação deliciosa. O Rudolf por sua vez se mantinha no comando das ações:
- Está gostoso amor?
- Uma delícia corninho, mais um macho que vai foder a sua mulherzinha.
Puxei a Ana pelos cabelos, segurei minha rola com uma das mãos e comecei a bater na sua cara:
- Toma vadia, era surra de pica que você queria, é o que vai ter.
O Rudolf não perdia um só detalhe e incentivava a esposa:
- Lindo ver isso amor, vai ficar um vídeo maravilhoso.
Com uma das mãos a Ana faz o clássico sinal de corno para o marido, usando apenas os dedos indicador e mindinho.
Era nítida a expressão de satisfação no rosto do Rudolf. Ele para de filmar, tira o robe da esposa e fala para mim:
- Olha que corpo lindo ela tem, César.
De fato, a Ana tem um corpo de fazer inveja a muita novinha por aí. Seios empinados e soltos debaixo do fino tecido do baby doll, mas eu a queria pelada, por isso pedi ao marido:
- Tira a roupa da sua mulher Rudolf.
Ele para de filmar e atende ao meu pedido. Logo sua esposa estava exibindo toda a sua bela nudez.
Com ela deitada, eu começo beijar e lamber seu corpo. Sugo seus seios, mordisco os biquinhos e ela geme de prazer:
- Isso faz assim macho gostoso, adoro essa dorzinha.
Corro minha boca pelo seu corpo em direção ao seu centro do prazer. Um bigodinho acima da buceta, formado por pelinhos delicadamente aparados, proporcionava uma visão encantadora. Separei suas pernas e lambi suas virilhas. O Rudolf aproximou a câmara e filmou de pertinho a ação da minha boca. Depois leva o foco para o rosto da esposa que delirava de prazer dizendo:
- Ai amor que coisa boa, ele vai me matar de prazer.
Ao sentir que a Ana estava prestes a gozar, troco minha boca pela rola e enterro num só golpe que ela sente:
- Ui que bruto esse macho amor, meteu tudo de uma só vez.
- Sei que você gosta putinha, então aproveita – disse o Rudolf.
Meto com fervor naquela buceta convidativa, que se contraía a cada estocada minha, como se estivesse mordendo meu cacete. Ela envolveu meu corpo com suas pernas e pediu:
- Assim tesudo, mete com força, enfia fundo dentro de mim, quero gozar desse jeito.
Fiz como ela pediu e logo explodia num orgasmo intenso e avassalador, fazendo com que seu corpo tremesse por inteiro, aos urros de prazer para o marido:
- Ai que bom amor, isso que é uma foda de verdade, ai que pau gostoso, estou gozando amor, estou gozando.
O Rudolf por sua vez não perdia uma imagem sequer, capturava tudo com sua lente intimista, focando de perto como meu pau entrava e saía da buceta da sua esposa:
- Foi lindo amor, foi lindo, vai ficar um vídeo perfeito.
Eu já não estava aguentando mais e quando disse que ia gozar o Rudolf pediu:
- Na boca dela César, na boca.
Me posicionei e comecei a punheta, com a Ana me chupando, lambendo e pedindo:
- Dá leitinho na minha boca, enche ela de porra para o meu marido filmar.
Quando explodi, foram três jatos fartos que atingiram a boca e o rosto da Ana, os outros menos intensos, acabaram apenas na boca da mulher que se deliciava dizendo ao marido:
- Que bom amor, adoro tomar leitinho direto da fonte.
Ela ficou mamando minha rola até que nada mais restasse nela.
Exaustos da batalha, eu e a Ana ficamos deitados, nos acariciando, como dois namorados e o Rudolf não parava de filmar:
- Que linda essa tomada amor, vocês parecem dois namorados, beija minha mulher César.
Sem pudor algum beijei aquela boca ainda melada da minha própria porra e nos deliciamos em trocar aquela intimidade. Refeitos, ficamos os três conversando e tomando um delicioso vinho que o Rudolf havia servido. Entre um gole e outro o Rudolf pergunta:
- Minha mulher não é uma gostosura?
- Com toda certeza Rudolf, qualquer homem teria o maior prazer em tê-la nos braços.
Nisso ela dá um tapa na minha coxa e diz:
- Só nos braços seu mal agradecido.
Sem jeito eu quis amenizar a minha declaração:
- Não quis ser indelicado com o Rudolf.
- Pois acredite em mim, o Rudolf adora ser tratado como corno, não é amor?
- Amo de paixão putinha.
Aquela conversa entre marido e mulher atiçou o tesão e minha rola deu sinal de vida, a Ana viu e falou:
- Oba, ficando pronto para mais uma foda, isso sim que é homem de verdade amor.
- Aproveita querida, senta na rola dele.
Ela então cai de boca e faz com que meu pau ficasse bem duro novamente, ao senti-lo no ponto de ser cavalgado, ela monta sobre meu corpo e pede ao marido:
- Leva o pau dele para onde eu quero amor.
O Rudolf para de filmar por um momento, pega no meu pau e o encaminha para onde ela pediu. Imaginei que mais uma vez estaria comendo sua buceta, mas não, ele encostou meu pau no cuzinho da esposa e disse:
- Senta amor, quero filmar esse cacete entrando devagar na sua bundinha.
Ela faz movimentos lentos e cadenciados, controlando a forma como meu pau foi deflorando suas pregas.
Ela apoia as mãos no meu peito e pergunta:
- Gosta de comer um cuzinho?
- Quando a pessoa que vai dar gosta, é tudo de bom.
Ela vai sentando aos poucos e logo minha rola estava toda dentro do rabo daquela mulher maravilhosa. Ela fica sentada por uns minutos sobre meu corpo, como se estivesse se acostumando com o invasor dentro dela, para em seguida começar a cavalgada como uma amazona que monta no seu alazão indomável. Nossos corpos se completam, numa sintonia perfeita. O Rudolf se aproxima da esposa, acaricia seu rosto e pede:
- Vai amor, goza ano pau dele.
- Então acaricia meu grelinho corno.
Filmando com uma das mãos, a outra se dedicou a fazer o que a esposa pediu e com isso, vez por outra sentia a mão do Rudolf tocando no meu pau. Aquela situação do mais puro tesão era incontrolável, por isso chegamos a mais um orgasmo e com a Ana pedindo para que eu gozasse dentro dela, foi o que eu fiz. Depois de algum tempo, com nossos corpos molhados de suor, eu e a Ana fomos tomar uma ducha, banho esse totalmente filmado pelo Rudolf. Já era madrugada quando o Rudolf disse:
- Já está muito tarde César, dorme aqui em casa, amanhã ainda é domingo.
Refleti e concordei, afinal a noite tinha sido agradável demais. Perguntei pelo quarto de hóspedes e ele insistiu:
- De jeito nenhum, lá durmo eu, você dorme com a Ana, ela merece.
Sem querer desagradar o meu anfitrião, eu concordei e deitei na sua cama e com sua mulher. Ele deu boa noite e saiu do quarto. A sós com a Ana eu quis saber:
- Ele é sempre assim?
- Só com quem ele simpatiza e você ganhou essa deferência dele.
Abracei aquela mulher encantadora, nos beijamos e ficamos trocando carícias até pegarmos no sono. Na manhã seguinte, ao chegarmos na sala de jantar, a mesa estava posta e o Rudolf sendo servido pela empregada. Uma negra quarentona, esbelta e bem bonita. Fiquei um tanto desconcertado com o fato, mas a Ana me tranquilizou:
- Não se preocupe, a Rosa está conosco há muitos anos e sabe de tudo.
A empregada abre um largo sorriso mostrando seus dentes alvos e perfeitos:
- Seja bem vindo seu César.
Agradeci e pensei: mas que danada, já sabe até o meu nome.
Depois do café eu disse que precisaria ir para a casa dos meus amigos. Fui acompanhado pelo casal e a Rosa até a frente da casa. Ali a Ana perguntou:
- Nos veremos mais vezes?
Olhei para o Rudolf que sorriu de forma cúmplice:
- Pode apostar que sim.
- Que ótimo e se você topar, quem sabe possamos incluir mais alguém – disse olhando para a Rosa.
Também olhei para empregada que sorriu em concordância:
- Mas é claro que eu topo, será um prazer imenso.
Nos despedimos e rumei para a casa dos meus amigos, mas já imaginando minha próxima visita e a orgia que farei com as duas mulheres.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.