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A crente do rabo quente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, sexo, anal, oral, corno
  • Publicado em: 04/03/24
  • Leituras: 5348
  • Autoria: Comedordekzada
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O nosso destino era Santa Teresa, uma cidade no interior do Espírito Santo repleta de descendentes de italiano. A tia da minha esposa tem um sítio lá e sempre que possível a gente passa o final de semana com ela. Apesar de ser um pouco afastado da cidade, a tia da minha esposa, que mora sozinha, tem um casal de vizinhos que estão sempre com ela. É um casal jovem, Flávio e Julia, ele com 30 anos e ela com seus 25 no máximo. Nós os conhecemos esse casal ano passado quando meu carro caiu num buraco logo na entrada do sitio, foi o Flavio quem me ajudou a tirar o carro e nesse dia eles ficaram com a gente para um churrasco.


Eles são evangélicos, não consomem álcool, mas aceitaram o nosso convite apesar da bebedeira generalizada que se instalou naquele sítio. Eles são responsáveis por tomar conta do sitio vizinho e sempre que precisam estão lá para ajudar. Na primeira vez que nos vimos, foi há um ano, ela me pareceu meio arredia, já o seu marido, bem mais simpático, conversava com todo mundo, mas a Julia não, era mais observava do que falava.


Desta vez foi diferente, eles chegaram lá pela manhã e ela estava mais falante, mais receptiva que até me abraçou e aceitou com tranquilidade os dois beijos que demos no rosto. Estávamos fazendo churrasco e eu era o churrasqueiro. Na mesa grande eles contavam sobre um problema de saúde que Flávio estava enfrentando, problemas cardíacos que o obrigou a desacelerar em tudo, inclusive na vida sexual do casal. Entre elas, Julia falava da falta de sexo enquanto minha esposa dizia que se dependesse apenas da minha vontade lá em casa teria sexo todos os dias. Na mesma hora que elas riram, Julia me olhou de uma forma mais curiosa.


Sempre que saia uma carne ela vinha e pegava, mas quase não comentava nada até aquela conversa sobre sexo ter rolado na mesa entre elas. A partir daí, ela mudou, passou a fazer piadinhas com a linguiça, perguntava se eu gostava mais de cerveja do que da minha esposa e sempre falando baixinho para que elas não ouvissem.


No final do dia Flavio disse que queria ir embora, mas Julia resolveu ficar. A distância entre a casa onde estávamos e a casa deles era mais ou menos uns trezentos metros andando numa estrada de chão sem nenhum poste. Era só mato e mosquito. O marido então foi embora e ela ficou mais umas duas horas com a gente, sempre no grupinho delas enquanto eu cuidava da carne. Quando ela disse que iria embora, a minha esposa teve a brilhante ideia de me pedir para acompanha-la. Julia protestou, disse que estava acostumada a ir sozinha, mas as duas insistiram e sobrou pra mim levá-la até a sua casa.


Seguíamos a pé pela estrada e a única iluminação era a lua. Julia brincava com o fato de eu querer transar todos os dias. Ela disse que não tinha a mesma sorte, pois o marido poderia passar mal e com isso ela já estava sem sexo há dez meses. Perguntei se ela estava subindo pelas paredes e ela ficou muda, repeti a pergunta chegando mais perto dela. Ela murmurou dizendo que sim, a sua voz estava trêmula estava tensa. Fiquei muito perto do seu rosto e ela me beijou. Ali mesmo já puxei seu corpo para junto do meu segurando ela pela bunda. Seu corpo automaticamente colou em mim e nossas bocas não desgrudaram mais. Era um tesão alucinante.


Julia é uma jovem bonita, cabelos pretos, olhos azuis, pele branca, tem seios médios, pernas grossas e bunda empinada. Por não se cuidar tanto e trabalhar diariamente no sol, sua beleza acaba não realçando tanto, mas de fato se trata de uma mulher bem bonita.


Mas votando ao que interessa, depois que nos beijamos, ela pediu desculpas, disse que isso não devia ter acontecido e saiu correndo. Me restou voltar para casa caminhando lentamente e torcer para que ela nunca mencionasse aqui com a tia da minha esposa ou com o marido dela.


Na manhã seguinte, a minha esposa e a sua tia foram caminhar na mata atrás de plantas, eu resolvi ficar em casa tomando uma cerveja. Estava quente, eu usava apenas uma bermuda branca e chinelo. De repente, Julia chega, entra e pergunta pelas meninas. Quando eu disse que estava sozinho, ela se aproximou e me beijou. Onde estávamos, dava para ver quem chegava no sítio e foi nesse lugar que eu a virei de costas para mim, subi seu vestido, coloquei a sua calcinha de lado e cai de boca chupando a sua buceta e seu cuzinho.


Suas pernas bambearam. Se ela tentou falar alguma coisa as palavras foram silenciadas pelos seus gemidos. Já me levantei com o pau para fora, coloquei na porta da buceta e fui penetrando. Parecia que a alma de Julia ia sair do seu corpo. Comecei a estocar com força, metendo até o talo na sua buceta. Julia estava apoiada na mesa de madeira com um pé no banco. Meu pau deslizava dentro da sua buceta melada e quente. Era uma sensação diferente, qualquer pessoa poderia chegar ali. Quando eu disse que queria gozar perguntei se poderia ser dentro e ela acenou que sim, continuei socando e quando eu comecei a jorrar porra dentro da sua buceta ela gozou junto comigo.


Sua buceta pulsava, mordiscava meu pau como se quisesse espremê-lo até sair a última gota de porra. Quando ouvimos os cães latirem, Julia já estava sentada e eu começava a preparar as carnes para mais um dia de churrasco, pois os primos da minha esposa iriam chegar com a família e a casa ficaria cheia naquele domingo de sol.


Minha esposa e a sua tia chegaram, conversaram um pouco com a Julia e não perceberam nada de diferente, conversaram normalmente até que eu percebi que não tinha mais pão de alho e nem sal grosso. Foi a dona da casa que sugeriu que eu fosse até uma pequena vila e comprasse tudo numa pequena vila que havia lá, mas eu nem tinha ideia de onde seria até que Julia disse que poderia me acompanhar até lá, pois ela sabia o caminho. Entramos no carro e partimos em silêncio, ninguém falava nada a respeito do ocorrido até que ela quebrou o silêncio.


- Chegando lá eu preciso ir ao banheiro. Minha calcinha está melada.

- Quer repetir a dose?

- Você é louco!

- Você bem gostou.

- Eu estou carente.

- Quer mais ou não?

- Como vamos fazer isso?


Entrei com o carro numa clareira, o mato alto na lateral da pista nos protegeria, mas a gente teria que ser rápido pois teríamos que voltar o quanto antes. Coloquei meu pau pra fora e mandei ela chupar. Julia caiu de boca na minha rola, mamou como se fosse um filhote enquanto eu massageava seu cuzinho. Ela colocou a calcinha de lado e sentou na minha rola, mas desta vez o pau estava entrando no cuzinho dela. Ela quicava, rebolava, eu alisava seu grelo e poucos minutos já estávamos gozando de novo.


Voltamos para o sítio com tudo comprado, Julia foi até o banheiro se limpar e eu fiquei com o pessoal na churrasqueira e minutos depois me joguei na piscina junto com a minha esposa. Meu próximo encontro com Julia será em maio desse ano, vamos passar quatro dias lá e espero que a gente tenha oportunidade de repetir a dose.


Fim





*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/24.


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