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A filhinha do papai virou a putinha da cidade – perdendo o cabaço

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: corno, sexo, oral, anal, traição, safada, putinha
  • Publicado em: 06/03/24
  • Leituras: 3925
  • Autoria: Comedordekzada
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O tempo passou rápido demais, tão rápido que seu pai não percebeu que a filhinha tinha virado um mulherão. Bia sempre foi a preferida do papai, a menina loirinha de cabelos cacheados e olhos azuis, era paparicada o tempo todo. Foi assim desde que ela nasceu. Filha mais nova de uma família do interior, Bia sempre teve tudo que quis, não importava o quanto custaria, se ela queria, ela teria. Aos quinze anos descobriu os prazeres do sexo e não parou mais. Casou, transformou seu marido em corno e virou a putinha da cidade.

Espero que vocês gostem dessa série erótica fruto de uma mente inquieta.



Bia estava pronta para se entregar à Tulio quando um lampejo de responsabilidade passou pela sua mente. Ele que estava prestes a penetrá-la e quebrar o seu cabaço, não entendeu nada quando ela se virou de costas e lhe ofereceu seu cuzinho. Tulio não entendeu nada, mas adorou a ideia. Ver Bia pelas costas, nua, com aquela bunda empinada toda aberta esperando a sua rola entrar era a visão dos sonhos para qualquer homem.


Imediatamente ele pincelou a cabeça do pau na porta do cuzinho, Bia sentiu um frio na espinha, aquela sensação que poucas pessoas conseguem descrever. Aos poucos ela começou a sentir seu rabo ser laceado, uma dor tomou conta do seu corpo, ela ameaçou a pedir para que ele parasse, mas fi dominada pelo seu macho. Assim que a cabeçorra passou, as lagrimas brotaram em seus olhos, a dor era grande, mas aos poucos fo se transformando em prazer. Tulio, que já havia comido algumas menininhas da cidade, sabia bem como comer um cuzinho virgem. Seus dedos massageavam o gelo levando Bia as alturas. As estocadas foram ficando mais fortes, ele a segurava pelas ancas e metia a rola inteira sem dó dentro daquele cuzinho rosado que engolia toda a piroca preta.


Quando Bia gozou em seus dedos, ele encheu o cu dela de porra, ele urrou como um animal, seu pau pulsava dentro dela que sentia pela primeira vez seu corpo ser inundado de porra quente. Por alguns minutos ficaram grudados, à medida que o pau foi amolecendo eles ficaram frente a frente e começaram a se beijar. Não demorou muito para o pau dele endurecer de novo e Bia cair de boca para mamá-lo até fazê-lo gozar pela segunda vez na sua boca.


Tulio voltou a foder a boca de Bia como no ia anterior, sem dó, lhe fazendo engasgar várias vezes, só que desta vez seus planos eram outros. Já nas margens da lagoa ele colocou a jovem de quatro e voltou a castigar seu cuzinho com mais intensidade. Bia sentia uma eletricidade inexplicável percorrer pelo seu corpo, gozava com a piroca esfolando seu cuzinho deixando ele na carne viva. Quando sentiu Tulio gozando pela segunda vez, Bia resolveu se vestir e ir embora. Estava assustada e saciada ao mesmo tempo. Na sua cabeça passavam-se mil coisas e uma delas era como e com quem perder a virgindade.


É nesse momento que entra seu futuro namoradinho, o Ricardo, filho do dono da fazenda ao lado. Seus pais faziam muito gosto em tê-lo como genro. Dissimulada, Bia aceitou começar a namorar com o menino que sequer imaginava que Bia estava se transformando numa putinha e que iria transformar a sua vida num verdadeiro inferno.


Bia e Ricardo começaram a namorar e como todo casal de namorados eles saiam juntos, iam as festas, cinema etc, mas suas escapulidas com Túlio mantinham-se frequentes, ela mamava e dava o cuzinho praticamente todos os dias. Com Ricardo ela ainda não tinha passado dos boquetes, que levavam o menino ao delírio e sempre terminava em jatos de porra na garganta da filhinha do papai


Por mais que o pai de Bia fosse contra, sua mãe a levou num ginecologista para que ela aprendesse a se cuidar e evitar uma gravides indesejável. Era tudo que ela precisava e só faltava um detalhe que era perder a virgindade com o namorado para poder se esbaldar com Tulio, seu macho de verdade.


A tão esperada noite veio quando eles tiveram autorização dos seus pais para viajarem para a capital, o fim de semana prometia e Bia estava disposta a perder a virgindade com Rodrigo. Na cabeça como uma libertação que veio depois de uma balada regada a Vodka e energético. Assim que entram no quarto do hotel Bia partiu pra cima do namorado, estava faminta, queria senti-lo dentro dela. Tratou de despi-lo, depois caiu de boca na sua piroca que era totalmente diferente da de Tulio. Seu namorado tinha o pau branquinho cabeça rosada, saco depilado. Não era tão grande, mas estava longe de ser pequeno. Já Tulio tinha uma rola preta, grossa, cabeçuda, saco cabeludo e sempre cheirava a suor. Cheiro de macho.


Bia não perdeu tempo, mamou seu namorado deixando sua pica toda melada, lubrificada com a sua saliva. Depois de fazer a alegria dele, chegou a vez de retribuir. Despiu a namorada cheia de carinho e cuidados. Se viu diante de uma loirinha linda usando um lingerie caro, cheia das rendas e fitas. Corpo perfumado, ele tratou de beijá-la sem pressa, alcançou a sua buceta e a chupou como se fosse uma fruta proibida de sabor único. Fez Bia gozar em sua boca e depois mirou a cabeça na porta da buceta da namorada.


Ele forçou e aos poucos Bia sentiu uma fisgada, uma dor longe e o pau invadindo a sua buceta. Já sem sentir dor, Bia pediu para cavalgá-lo e não demorou mais que umas quicadas para que ele gozasse dentro deixando-a frustrada e muito irritada. Na manhã seguinte Bia não tocou no assunto, mas seu namorado havia sacado a sua insatisfação, tentou contornar a situação, mas não deu certo. No final do domingo eles já estavam de volta à fazenda e Bia desabafou com a mãe dizendo que a sua primeira vez tinha sido frustrante.


No dia seguinte, Bia pegou seu cavalo e foi cavalgar pela fazenda, fatalmente ela iria para a cachoeira se refrescar. Tulio sabia disso e foi atrás, sedento como um coiote atrás da sua caça. A Bia sabia disso, tratou de ir diretamente para a parte mais afastada da cachoeira.


Assim que Tulio saltou do seu cavalo Bia já estava a sua espera, ela havia estendido uma toalha debaixo de umas árvores e esperava por ele totalmente nua. Não trocaram uma palavra sequer, Tulio foi caminhando e deixando as suas peças de rupas pelo caminho. Quando se livrou da última peça, sua vara já estava pronta. Bia, ajoelhou-se e começou a chupar a pica, lamber seu saco, cheira-lo. Ela adorava sentir aquele odor forte de macho. Tulio esfregava a rola na cara de Bia, dava-lhes tapas no rosto, chamava a filha do patrão de putinha de peão e isso a deixava cada vez mais faminta.


Não demorou muito para a surra de pica começar. Com ela de quatro, Tulio caiu de boca, chupou a buceta e o cuzinho até cansar a boca. Bia perdeu as contas de quantas vezes gozou, perdeu as forças também. Foi preciso que Tulio acalmasse os ânimos para que ela retomasse o folego. Assim que Bia deu sinal verde o couro comeu, com a jovem de quatro, pela primeira vez ela sentiu uma rola de verdade lhe arrebentando as pregas da buceta, coisa que seu namorado havia feito pela metade na noite anterior.


Tulio socava o pau até as boas encostarem na portinha da buceta de Bia que sentia seu corpo pegar fogo. Os primeiros jatos de porra que invadiram seu sexo pareciam estar fervendo, ela sentiu uma sensação diferente, parecia que eram litros e litros de leite sendo despejados dentro dela. A cada nova estocada, a porra escorria pelas laterais da buceta.


Mesmo após ter gozado, a pica de Tulio se mantinha dura e ele manteve a sura num ritmo frenético. Bia jamais imaginaria que sentiria aquilo, os orgasmos iam tomando conta do seu corpo e lhe provocando inúmeras sensações. Quando Tulio deitou, os pelos do seu saco estavam melados de mel e porra, ele queria que ela cavalgasse, mas antes de sentar na rola preta ela abocanhou o pau novamente e o deixou limpinho. Depois sentou e começou a quicar naquele pau grosso eu lhe rasgava a buceta.


Ainda querendo mais piroca, ela tirou a tora da xana e colocou no cuzinho, foi sendo arrombada e aos poucos o pau estava atolado dentro dela. Mais algumas estocadas fortes e ele gozou de novo.


Naquela noite Bia não dormiu, sentiu dores no rabo e a buceta queimando. Mas era uma sensação que lhe arrancava um sorriso nos lábios. Durante três anos Bia se dividiu entre duas pirocas, a do namorado que acabou se tornando noivo e de Tulio. Mas a grande virada da sua vida seria após o seu casamento, a verdadeira Bia estava pronta para dominar o seu marido e ter todas as rolas que desejasse.


Continua.

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/24.


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