Sexo apaixonado com a minha vizinha casada

  • Temas: amizade, traição, romance
  • Publicado em: 08/03/24
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  • Autoria: Historiaqueouvi
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Meu nome é Joaquim, tenho 26 anos, sou moreno dos olhos claros, tenho 1. 88, tenho poucos grandes prazeres na vida e um deles é cuidar do meu corpo. O meu pai é das forças armadas, por isso sempre viajei muito e nunca tive um cep. Tenho dificuldade em fazer amizades por nunca ficar muito tempo.


Quatro anos atrás eu passei na federal em Curitiba. Talvez a ideia de sair de casa e ficar por anos em algum lugar me empolgava mais que meu próprio curso.


Comecei a pesquisar alguns locais e tive um achado, não era tão próximo da faculdade mas era um apartamento e os valores eram bem próximos de kits que eu já tinha achado. Era um prédio com guarita e com quatro andares e cada andar tinham três apartamentos. Todos eles eram em frente ao elevador. O prédio não era grande mas o espaço foi bem aproveitado.


Os primeiros dias foram de muita empolgação, tinha feito amizades na faculdade, mas em casa tudo era muito vazio. Decidi adotar um cachorro, o Valtinho, e foi a melhor decisão que fiz. Criei rotina, tinha um serzinho para passar o tempo junto e tudo mais.


No meu andar não tinha muita movimentação, as portas sempre ficavam fechadas, nunca tinha conversado com ninguém e tirando a minha porta, apenas uma tinha sinal de vida. Três sandálias no capacho que o Valtinho já tinha tentado pegar algumas vezes que íamos passear.


Estava saindo correndo atrasado pra não perder o meu ônibus, e o Valtinho decidiu fugir, e foi o primeiro dia que vi a porta dos meus vizinhos aberta. Ele correu pra dentro da casa deles e o meu coração gelou. Ouvi um grito de criança e eu não sabia o que fazer, se entrava, se me fingia de morto. Sem contar o medo que eu estava dele mijar a casa toda.


Ja estava pronto pra tomar um esporro e sai uma beldade de dentro de casa com o Valtinho no colo, sorrindo e brincando com ele. Era a Jô, admito que meu queixo deu uma caída. Eu já tinha a visto no parquinho brincando com uma criança algumas vezes, mas nunca imaginei que era minha vizinha. Ela é uma morena perfeita, ela não é baixa, deve ter uns 1. 78, a sua bunda é um espetáculo, tem um cabelo liso, seu rosto é muito lindo. Seu corpo parece desenhado, seus peitos são pequenos mas marcando seu mamilo. A Jô usava um pijama que marcava cada parte do seu corpo. Ela percebeu que eu a estava secando e falou: "Perdeu alguma coisa?" E por segundo eu tinha esquecido do Valtinho e tentei disfarçar que era pra ela que eu estava olhando.


Gaguejei, ela percebeu. Sorriu e brincou: "Essa fofura é sua?" Só acenei que sim, tentei tirar um sorriso amarelo. O levei pra casa e lembrei do meu horário. Sai correndo, não sei bom dia, não falei obrigado. Parecia que eu nunca tinha tido interação com ser humano antes. Passei o meu dia inteiro pensando nela, não sabia se era pelo interesse ou pela vergonha que eu tinha passado.


No caminho de casa eu comprei um bolo pra me desculpar do que aconteceu. Bati na porta e a Jô atendeu desconfiada. Ela usava o mesmo pijama de mais cedo, ofereci o bolo e me desculpei por ele ter invadido e mais do que isso, por não ter me apresentado. Conversamos uns 5 minutos na porta da casa dela enquanto eu ainda segurava o bolo. Rimos um pouco e ela aceitou minhas desculpas.


Depois disso criamos um tipo de amizade, todas as vezes que eu passeava com o Valtinho a encontrava com sua filha e conversávamos. Descobri que ela tinha 36 anos, é do Maranhão. Começou a namorar com 15 anos com seu marido e que eles foram junto pra Curitiba porque ele trabalha em um banco e apareceu essa oportunidade. Sua filhinha tinha 12 anos. Ela ainda não trabalhava por aqui e cuidava da casa e sempre tinha a mesma rotina.


Com o tempo fui ficando bem próximo da família. Ia assistir jogo com o Afonso, o marido dela, que era um cara até tranquilo, quando estava sóbrio. Mas nem sempre isso acontecia. Já tinha um ano que essa dinâmica acontecia e a Jô estava muito triste nas últimas semanas. E um dia de passeio com o Valtinho a encontrei sentada no banquinho com cara de choro. Sentei ao lado dela, coloquei o meu braço em seu ombro como se fosse um abraço meio torto e ela chorou.


Eu não sabia o que fazer, a abracei mais forte e ela foi se controlando. Me contou que estava sentindo muita saudade de casa, que não estava aguentando a rotina sem trabalhar, se sentia feia, não fazia nada por ela, entre outras coisas. A escutei por quase uma hora, o Valtinho já tinha desistido e estava dormindo no meu colo. Andamos juntos até em casa e na hora de despedir ela me deu um abraço bem forte, dessa vez senti todo seu corpo, não tinha como esconder a ereção. Mas ela ignorou e eu ignorei também. Na hora que ela estava entrando em casa eu fiz uma proposta que mudou tudo. Pq você não vem malhar comigo? Pode melhorar sua rotina e você vai se sentir melhor com seu corpo.


Seus olhos brilharam, ela gostou muito da ideia. Eu chegava da faculdade por volta das três da tarde, já batia na porta dela e dez minutos depois eu saia e ela já estava pronta com a porta aberta me esperando. Aquilo foi uma loucura pra mim, cada dia ela aparecia mais bonita, com roupas que marcavam seu corpo mais e mais. Ficávamos por cerca de uma hora malhando e mais 10 minutos de caminhada. Essa foi ficando a melhor parte da minha rotina.


Um dia desses ela foi sem calcinha, a legging marcava cada pedaço da sua bucetinha. Não era o dia mas ofereci pra malhar perna com ela. Que tentação absurda, toda vez que ela abria e fazia cara de força eu tinha que disfarçar minha ereção. Passamos o dia rindo, brincando e eu olhando pra aquele paraíso. A caminhada de 10 minutos durou uma hora. Eu precisava chegar em casa e ter aquela mulher, nem que seja na minha cabeça.


Já cheguei em casa num desespero, tomei um banho rápido, pedi uma comida no Ifood e comecei a me tocar, fechava o olho e conseguia ver sua bunda maravilhosa, sua bucetinha abertinha na legging. Eu estava enlouquecendo, perdi a noção do tempo, não queria gozar, queria aproveitar a ideia de imaginar a minha vizinha.


Ouvi um batido na porta, já tinha me arrependido de ter pedido alguma coisa pra comer. Atrapalhou minha punheta tão gostosa. Eu tava sem camisa, coloquei um short de jogar bola, coloquei o pau bem na parte de cima do short. Não dava pra disfarçar muito mas era o suficiente pra pegar meu lanche. Fiz uma jogadinha pra trás com o corpo, luz apagada. Pensei, tô tranquilo. Quando eu abro a porta, era a Jô. Ainda estava com a mesma roupa que eu estava imaginando na minha cabeça dois minutos atrás.


Quando a luz do corredor bateu em casa, era nítido minha ereção. Quando ela viu minha situação ela travou. "Te atrapalhei? Tá acompanhado? Volto depois". Sem parar de olhar pro meu pau. Eu estava com muito tesão pra raciocinar. Arrumei a postura e assumi a minha ereção. Falei que estava sozinho e perguntei no que poderia ajudar.


Ela deu uma leve mordidinha no lábio quando perguntei e já me entregou tudo o que eu precisava. Levantou o olhar pela primeira vez, deu uma gaguejada "te-te-tem whey aí?" Engoliu seco e disse que o dela só chegava depois de amanhã. A convidei pra entrar e meio reticente ela entrou. Em todo esse tempo ela nunca tinha entrado na minha casa.


Mostrei onde estava o pote e fui pegar uma vasilha pra ela, dentro de casa só tinha a luz da tv e um pouco da luz do corredor que invadia minha casa. Mas mesmo assim ainda dava pra ver minha ereção.


Com o resto de coragem que ela tinha, resolveu brincar comigo.


- Estudar te deixa animado assim? E deu uma risadinha sem graça.

- Seria muito mais fácil resolver se fosse, o que me deixa assim é quem decide malhar sem calcinha em dia de perna.


Nessa hora ela errou o whey na vasilha, fechou os olhos, como quem tentava se controlar. Seu mamilo enrijeceu por baixo do top com uma blusinha leve. Meu tesão só aumentava mais com essa brincadeira.


Ela tampou a vasilha, nem olhou pra mim e estava saindo de casa às pressas. Vai levar só isso? Nao vai dar pra dois dias. Ela só acenou que sim. Não vai agradecer? Parou na porta e ela disse obrigada. Fingi que ia abraçar pra agradecer e ela veio. Não podia acreditar. Ela sabia da minha ereção. E mesmo assim veio. Abracei o mais forte que pude, cheirei seu pescoço, meu pau apertava contra o seu corpo. Ela parecia entregue. Estávamos em êxtase. Ouvimos o barulho do elevador descendo, ela acordou, saiu dos meus braços e eu deixei minha mão acariciar sua bunda. Não reclamou, não falou nada, só entrou em casa e fechou a porta. Fiz o mesmo. Um minuto depois batida na minha porta. Corri pronto pra tê-la. Dessa vez era o Ifood. O raiva de ter pedido essa comida.


Assim que ela saiu eu tinha uma certeza, ela ia ser minha. Achei que ela não ia apareceu no outro dia, fiz o mesmo ritual de bater na porta, saí e ela estava ela. Parecia estar com uma roupa que escondia mais o corpo, entendi o sinal. E fiquei mais na minha. Na caminhada de ida falamos de coisas normais, malhamos tranquilos, mesmo que eu a imaginava pelada em todos os movimentos. Foi tudo como se nada tivesse acontecido. Chegando em casa ela falou:


- Pq você mentiu pra mim ontem? Sobre você estar excitado por minha causa.

- Eu não menti.

- Eu sou casada, mãe, muito mais velha que vc, como que eu seria seu interesse?

- Vc é a mulher mais incrível que eu já vi, claro que o fato de ser casada atrapalha um pouco, mas o fato de ser mãe só aumenta a minha admiração por vc, não me venha com essa história de mais velha. Não estamos tão distantes de idade. Seu corpo é um absurdo e já que estamos sendo sinceros aqui. Eu estou louco por você desde o dia que o Valtinho invadiu seu apartamento.

- Eu nem sei o que te dizer, ainda acho que é uma pegadinha. E mais do que isso, eu nunca estive com outro homem.

- Posso ser o seu segundo.


A Jô me deu um tapa, começou a rir e me mandou parar de ser pra frente. Rimos juntos.


Tomei um banho e comecei a estudar, escuto um barulho na porta, abro e está a Jô com a minha vasilha e criando coragem pra bater na porta. Eu estava sem camisa e com o mesmo short do outro dia, sem cueca. Ela estava com o cabelo molhado, um cheiro de banho com um perfume leve, um short folgadinho que desenhava muito bem o seu corpo e uma blusinha leve preta.


- Vai bater na porta ou não? Ri.

- Não sei como que cara eu te peço mais um pouco de whey.

- Te falei que aquilo não ia dar, entra aí pra pegar.


Dessa vez ela foi direto no potinho, fechei a porta, ficou de costas pra mim e enquanto ela abria, coloquei uma mão em cima da dela, a abracei devagar até sentir seu corpo colado ao meu, puxei seu cabelo pro lado, dei um beijo no seu pescoço. Eu sentia sua respiração perder o compasso, seu corpo arrepiou inteiro. Falei baixinho no seu ouvido.


- Só veio pelo whey?

- Pelo o que mais eu viria? (Um gemido baixinho)

- Pra aproveitar um pouquinho seu vizinho? (Beijei mais forte sua nuca)

- Ahnnn (Ela gemeu ainda mais forte). Não tem nada aqui eu queira.

- Então posso parar? (Meu pau já estava muito duro encostando na sua bunda)

- Te dou 20 minutos pra sair daí. (Riu com um jeitinho de safada)


Eu desci o meu short, fiquei pelando sentindo sua bunda por trás, fui virar seu corpo e ela não deixou. Tá gostoso assim, ela suplicou em meio aos seus gemidos. Tirei sua blusa e apareceu um sutiã de renda preto.


- Se eu tirar esse short vai ter um conjuntinho me esperando?

- Só tem um jeito de descobrir.


Desgrudei um pouco dela e tirei seu short. A calcinha de renda preta desenhava sua bunda maravilhosa. Eu sentia que meu pau ia explodir. Um cheiro de creme maravilhoso me embriagou, dei um beijo na sua bunda e quando pensei em chupar, ela segurou minha cabeça e me levantou. "Ainda não, volta pra onde você estava que tava gostoso".


Obedeci, voltei a enconxar, dessa vez sem roupa, só sua pele e um leve tecido de renda que desenhava ainda mais seu corpo. Eu a pressionava contra bancada. Encaixei o meu pau pra poder provoca-la. Passei a mão pela sua calcinha, puxei para o lado e dava pra sentir sua buceta pingar. Acariciei e ela gemia gostoso com o pescoço aberto pra ganhar um beijo. Eu chupava seu pescoço e e deixava meu pau escorregar por cima da sua bucetinha molhada. Meu corpo estava grudado no dela.


Joguei meu corpo pra trás até encaixar na entradinha, eu já sentia seu corpo mais quente, fui deixando entrar lentamente. Uma mão eu levei aos seus peitos e a outra e coloquei o dedão em sua boca. Ela estava de olho fechado, chupava e gemia. Eu gemia baixinho no seu ouvido e falei.


- Pede

- Coloca ele, vai

- Pede

- Por favor, vizinho. Coloca ele todo em mim.

- Empina mais pra mim.

- Ahnnnnnnnnnnn


Lentamente o meu pau foi entrando, eu não conseguia acreditar no quão apertada ela é, senti cada centímetro do seu corpo quente. Eu descia até quase tirar e colocava tudo bem devagar, minha mão que estava em sua boca eu usei pra apertar seu corpo contra o meu e a outra ainda acariciava seu mamilo, duro feito pedra.


Ela se segurou firme a bancada, jogou ainda mais seu rabo pra trás e soltou um grito. Sua bunda tremia no meu pau. Ela tentava tirar meu pau de dentro mas tremia tanto que só entrava mais. Um sorriso brotou em sua cara, um sorriso safado que me matou.


Ela tirou um minutinho se recuperando. Levantou e me beijou. Foi o nosso primeiro beijo e que delícia, sua língua percorria minha boca como se tentasse me sentir por inteiro. Seu corpo estava quente, ela gemia pra me beijar.


- Eu nunca gozei tão rápido, foi tão forte.

- Eu preciso te ver gozar de novo

- Faço questão

- Agora vai andando até o quarto porque eu quero ver esse look que você colocou pra mim

- Quem disse que foi pra vc?

- A3? Então você visita os vizinhos sempre gostosa desse jeito?

- Só o que eu quero provar.


Ela rebolava em direção ao quarto e sua calcinha, ainda torta, deixava aquela imagem um espetáculo que arrepia só de lembrar. Mandei dar um voltinha, ainda não tinha a visto de frente como eu queria. Eu não tinha palavras, meu queixo caiu como no primeiro dia. Ela sorriu e voltar a andar de costas pra mim até o quarto. Ela sabe que aquela bunda me enlouquece. Sentou na beira da cama me esperando, beijei sua boca e fui deitando seu corpo. A ajeitei na cama e fui beijando seu pescoço, desci e beijei seus mamilos, ela gemia sem parar. Tirei sua calcinha e mais uma surpresa. Ela estava toda depilada. Sua pele lisa denunciava que ela tinha acabado de fazer.


Ela estava tão molhada que a calcinha saia junto com sua baba. Passei a língua e seu corpo arqueou. Abri ao máximo suas pernas e chupei, ela gemia incontrolavelmente. Anunciou que ia gozar e assim que começou tentou tirar minha cabeça. Mas a fiz gozar em minha boca, ela chegou a dar leves gritos que tentou segurar com a mão.


Naquela mesma posição eu subi pra beijar sua boca, ela não fechou as pernas e eu encaixei ali, como se fosse desenhado os corpos. Ela respirava fundo. Coloquei um pouquinho e ela falou:


- Tá muito sensível, vai devagar

- Assim? (Fui entrando lentamente)

- Isso, pode colocar tudinho, mas devagar. Come sua vizinha com cuidado.

- Que delícia, onde eu posso gozar?

- Goza na barriguinha da sua vizinha.


O cheiro do creme dela com o de sexo me deixou maluco, continuei colocando devagar. O que deixava mais difícil de controlar. Ela me abraçou com suas pernas e entrava ainda mais. Falei no ouvidinho dela:


- Eu vou gozar assim

- Só mais um pouquinho, tá tão gostoso, eu vou gozar também.

- Não dá pra mim, vou ter que tirar.

- Deixa dentro, goza fundo, quero gozar com vc.


Era tudo o que eu precisava escutar, gemia forte e cai com meu peso em cima dela, comecei a gozar dentro, ela me abraçou forte e nós dois gememos um gozo juntinho. Foi difícil recuperar a respiração, procurei sua boca e dei mais um beijo. Nossos corpos tremiam.


Brinquei que ela já podia me soltar, rimos e nos desvencilhamos aos poucos, fui buscar uma água. Quando ela viu a hora, começou a se arrumar correndo. Achei que ela tinha se arrependido.


- Tá tudo bem?

- Ta tudo mais que ótimo, tá chegando a van da escola da minha filha.


Respirei aliviado. Deu um beijo na minha boca, saiu vestida só com o seu short e foi saindo.


- Vc não pegou seu whey.

- Relaxa, o meu chegou tem uma semana. E saiu com risinho malicioso.

*Publicado por Historiaqueouvi no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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