Como Escravizei Sofia - Capítulo Primeiro

  • Temas: bdsm, fetiche, dominador, submissa, edging, orgasmo
  • Publicado em: 16/03/24
  • Leituras: 7157
  • Autoria: Sr_Penna
  • ver comentários

Era tarde. O Sol, prestes a se por, acariciava sua silhueta. Seu rosto, iluminado pela dourada luz do céu. O vestido branco pouco revelava sua lingerie de mesma cor. Calçava um salto agulha - por ordem minha - preto brilhante.

Seu nome é Sofia. Nos conhecemos por uma amiga em comum e depois de conversarmos um pouco pela internet, marcamos este encontro. Sofia tem seus vinte e poucos anos e decidiu explorar sua sexualidade plenamente faz pouquíssimo tempo. Demonstrou grande interesse em relações sexuais verticais, hierarquizadas - confessou adorar ser dominada fisicamente durante o sexo além de ter curiosidade na ideia de dominação psicológica e sadomasoquismo no geral.

Sofia estava nitidamente tímida e ansiosa. Suas mãos e seu olhar inquietos a denunciavam. Não conteve seu sorriso ao me ver. Caminhei até ela e segurei uma de suas mãos como quem convida a levantar, me curvei em seguida para beijar sua mão. Me ergui enquanto olhava fundo em seus olhos. Nossos rostos se aproximaram até sentirmos a respiração um do outro. Nossos olhares se entrelaçaram através do doce aroma de seu perfume. Depois de alguns instantes congelado por seu olhar sensual, me aproximei ainda mais - como quem pede um beijo - a recíproca foi imediata. Com nossos lábios a milímetros um do outro, viro meu rosto, levo minha boca até seu ouvido onde respiro e suspiro provocando-a.

Me afasto e ofereço minha mão. A guio então para o elevador do prédio. Aproveito os poucos instantes do caminho para me encontrar, antes perdido em sua beleza e cheiro. Dentro da cabine, me posiciono atrás de Sofia, retiro o cabelo que cobre seu ouvido, puxo suavemente seus cotovelos para trás e depois passo meu braço entre o vão formado pelos seus braços e costas. Ela está imobilizada. Minha outra mão busca seu pescoço, alcanço seu ouvido e sussurro

- Essa noite você será minha e eu serei seu dono. - Sussurro e sinto seu corpo amolecer - farei o que quiser com você e ouvirei um doce "obrigada, Sr." Por isso. - Ela tenta se virar para mim, mas a impeço. Sou em quem está no controle agora. - Fui claro?

- Uhum - responde.

Um tapa no rosto a surpreende, aperto mais seus braços e puxo seu cabelo para trás e para baixo, seu corpo inteiro se arqueia.

- "Sim senhor" - digo agora firme e pausadamente.

Ela geme, seu corpo se amolece ainda mais, a porta se abre, dou-a mais um tapa que é respondido prontamente:

- Sim senhor!

Solto ela e a giro como num passo de tango, seguro seu rosto delicadamente com a mão.

- Muito bem - parabenizo com um sorriso de orgulho no rosto.

Seguro sua mão e guio até a porta do apartamento, destranco, abro e a convido a entrar com um gesto.

- Quer água? - pergunto com um tom absolutamente normal.

- Quero sim, por favor.

Encho uma taça e um copo simples com água, ofereço a ela o copo. É num detalhe como esse que fica clara minha intenção e a abrangência da coisa. Eu não pergunto se ela entendeu o que eu havia feito e então conversamos por cerca de meia hora sobre cada um de nós e sobre coisas banais, fazemo-nos confortáveis na presença um do outro.

- E sobre dominação e submissão - Sofia diz - Eu quero conversar sobre. Me explique melhor agora pessoalmente.

- Você me concede o poder que tem sobre si mesma, eu assumo o papel de superior em relação a você. Isso significa uma coisa diferente para cada relacionamento e as vezes para cada encontro.

- E o que significa para nós?

- O que você quer que signifique? - pergunto provocantemente.

- Eu não sei... Quero que você me ensine, me mostre.

- Então vou começar te corrigindo - digo paciente - "quero que o Senhor"... Tudo bem?

- Quero que o Senhor me ensine? - pergunta procurando saber se acertou.

- Isso mesmo - respondo - Eu gosto que a dominação e submissão permeie o relacionamento como um todo. Começamos leve e vamos progredindo aos poucos até encontrar um ponto gostoso pros dois, e deixando mais desafiador de vez em quando.

- Acho que entendi.

- Vou te explicar as três regras mais básicas que você precisa seguir, tudo bem? - ela responde que sim acenando com a cabeça.

Primeira Regra: Jamais gozar sem minha permissão.

Segunda Regra: sempre usar pronomes de tratamento comigo (Senhor ou O Senhor é o suficiente por enquanto).

Terceira Regra: agradecer sempre que cabível (quando eu te ensinar algo, quando eu te corrigir, quando eu fizer algo para te agradar, te conceder alguma permissão etc.)

- Ficou claro?

- Ficou sim!

Faço o número dois com os dedos e ela fica surpresa e sem entender.

- Qual a segunda regra?

- Usar pronomes de tratamento - responde e depois de uma breve pausa continua - com o senhor.

- Muito bem. Agora se corrija.

- Ficou claro sim Senhor.

- Muito bem! - respondo e sem seguida dou um beijo em sua testa para reforçar.

Agora faço o número três com os dedos e dessa vez ela é rápida:

- Obrigada, Senhor. Obrigada por me ensinar as regras e obrigada por me corrigir.

Não escondo minha satisfação e começo a beijá-la. Os beijos, a princípio suaves, logo se tornaram beijos apaixonados, calorosos e excitados. Minhas mãos inquietas buscavam seu pescoço para enforcar, suas costas para arranhar, seu rosto para segurar e dar leves tapas, sua bunda para dar tapas não tão leves, seu cabelo para puxar. Meus lábios igualmente inquietos beijavam a sua, mas também seu rosto, sua orelha onde eu também suspirava, lambia e mordia. Pequenas pausas para olhar em seus olhos também serviam para me deliciar com sua entrega, seu tesão. Ela gemia e suspirava a cada novo toque.

- Já fiquei molhadinha pro senhor - confessou - devo agradecer por esse beijo maravilhoso?

- Deve sim.

- Nossa - exclama se deletando com tudo aquilo - muito obrigada, meu senhor, por esse beijo maravilhoso, muito obrigada por me dar esse privilégio!

Respondi seu agradecimento com um beijo na testa e voltei a beijar sua boca, mas por pouco tempo pois me levantei do sofá em que estávamos sentados e peguei ela nos meus braços direto do sofá. Ela estava sem reação e com o corpo mole. Apenas aproveitando e se deixando levar. Carreguei até a cama onde a coloquei gentilmente.

- Quem é você? - perguntei de surpresa - Aqui, na minha presença, quem é você? - continuei - você é minha cadelinha, minha submissa, minha putinha pessoal - respondi antes mesmo que ela pudesse raciocinar a pergunta.

- Isso! O Senhor tem razão. Muito obrigada por me mostrar quem eu sou.

- Vou te dar sua segunda lição do dia. Vou te colocar no seu lugar antes de qualquer outra coisa.

Me sentei em seguida e fiz com que Sofia se deitasse sobre minhas pernas com a barriga para baixo.

- Vou te dar dez tapas em cada nádega. Você vai contar em voz alta e agradecer depois de cada um. Fui claro?

- Foi sim Senhor.

E assim fizemos. Descobri sua bunda e foram vinte tapas no total todos seguidos pelo seu número e por um "obrigada Senhor". Quando terminei, sua bunda estava deliciosamente rosada. Continuei fazendo carinho nela. Puxei seu cabelo com força e pedi que repetisse as três regras básicas e assim ela fez sem nenhum erro. Reparei que sua calcinha estava encharcada e então segurei está por trás na altura do cós e puxei fazendo a parte mais baixa apertar sua buceta. Puxando seu cabelo e calcinha juntos, ela começou a se contorcer de tesão.

- Está gostando?

- Sim senhor.

- E como é que se diz?

- Muito obrigada meu Senhor.

Soltei ambos cabelo e calcinha, comecei a acariciar sua buceta com a calcinha no caminho. Suavemente meus dedos corriam de cima para baixo. Mudei o foco para seu clitóris, mas apenas uma massagem na área, sem focar muito nele. A massagem passou a ser acompanhada por tapas em sua bunda e coxas. Depois de alguns minutos assim decidi afastar a calcinha para o lado e fazer carinhos diretamente. Senti um tesão imenso ao sentir o quão molhada ela estava. Meu dedo foi direto para a entrada ameaçando entrar.

- Quero que peça por favor.

- Por favor, eu quero o senhor dentro de mim.

- Continue.

- Eu quero os seus dedos dentro da minha buceta. Quero que o senhor me encha de prazer e me faça gozar quantas vezes quiser.

- Você aprende rápido. Estou orgulhoso - disse enquanto meu dedo escorregava pra dentro.

Foram vários minutos dedando ela de várias formas e com vários ritmos diferentes, comecei a brincar com ela beliscando os seus lábios e clitóris, dando tapinhas na sua buceta e leves petelecos em sequência no seu clitóris. Decidi me dedicar ao seu clitóris e ela logo começou a se contorcer e gemer mais intensamente.

- Quer gozar? - perguntei.

- Estou quase.

- Qual a regra número um?

- Não g - não gozar sem a – ela falava pausadamente e com dificuldade – sem a permissão do senhor.

Continuei por mais uns instantes até que ela não aguentou mais:

- Posso gozar?

- “posso gozar” quem?

- Sen.. Senhor, eu posso gozar?

- Não, não pode – disse tirando meus dedos.

- Por favor! Eu te imploro!

- Ainda não.

Voltei a tocá-la com fazia antes até ela pedir novamente para gozar.

- Você pode gozar em três... Dois.... - parei a contagem abruptamente e tirei minha mão. Ela se contorcia e gemia de frustração.

Recomecei. Dessa vez eu apenas diminui a intensidade do toque quando pediu para gozar e ordenei que segurasse. Ficamos assim até ela não aguentar mais e pedir desesperada:

- Senhor, pelo amor de Deus. Eu preciso gozar – seu rosto mostrava um desespero profundo.

- IMPLORE!

- Meu Senhor, meu dono, meu tudo. Por favor, eu te imploro que me permita gozar. Prometo te obedecer – dizia antes de perder a voz.

Parei com os estímulos, ordenei que ficasse de joelhos na minha frente comigo ainda sentado na cama.

- Você ainda não merece gozar pelas minhas mãos. Quero que roce na minha canela como uma cadela no cio – disse com um tom sádico e provocante – quer dizer. Como a cadela no cio que você é.

- Sim senhor – disse parecendo um pouco frustrada.

Ela roçava sua buceta encharcada em minha calça. Hora abraçando minha perna, hora se apoiando no chão com os braços. Não demorou para que pedisse novamente para gozar. Comecei uma contagem regressiva:

- Cinco... Quarto... Três... - desacelerei – dois... - depois de uma pausa – um.... - mais uma pausa – GOZE! Goze pra mim sua cadela imunda. Goze pro seu novo dono.

Ela gemia, gritava, se contorcia. Perdeu completamente o ritmo com que se esfregava em mim. Sorria, fazia caretas até que se acalmou.

- Muito, muito obrigada, meu dono, meu Senhor. Obrigada por fazer sua cadelinha gozar apenas com seu corpo imóvel. Eu realmente não mereço gozar pelas suas mãos.

Ordenei que levantasse e se deitasse na cama. Depois ordenei que tirasse o vestido. Comecei a chupar ela. Parei para tirar minha roupa e logo retomei. Ela estava sensível em seu pós orgasmo e se contorcia e gemia muito. Eu parei e olhei nos seus olhos. Fiz o número três com os dedos e depois de um instante confusa ela entendeu.

- Obrigada por me chupar, Senhor.

Continuei chupando, lambendo, beijando. Era um banquete para mim. Eventualmente eu fazia o número três com os dedos até que ela entendeu o recado e começou a agradecer espontaneamente com muita frequência. Me concentrei em seu clitóris e decidi enfiar dois dedos nela enquanto chupava. Pouquíssimos movimentos foram necessários para que ela pedisse para gozar de novo. Sem resposta. Uma segunda vez também sem resposta e na terceira eu indiquei com a mão que poderia.

Repetimos essa dinâmica mais duas vezes fazendo ela gozar depois de ter segurado um pouco. Recuei e percebi seu corpo mole e suas pernas tremendo.

- Tudo bem? - perguntei.

- Uhum – respondeu em um murmuro sem força.

Era minha vez de ter prazer. Agora que ela estava naquele estado letárgico, tirei meu pau pra fora e soquei nela sem cerimônia. Meti apenas o começo e segurei seus pulsos juntos com uma mão e enforquei seu pescoço com a outra. Eu apertava forte enquanto fodia ela lentamente e sem meter tudo, assistia seu rosto ficar rosado, depois vermelho e finalmente roxo com o enforcamento. Paro de enforcar e desperto ela com vários tapas no rosto.

- Pede. Pede pra eu meter tudo.

- Senhor, deixa eu sentir seu pau fundo dentro de mim? Mete ele todo por favor? Me arromba toda, arromba sua cadelinha. Eu te imploro.

E assim eu faço. Meto até sentir a cabeça do meu pau pressionando a parede do seu útero. Ela fazia caretas de dor em cada estocada. Meu pau ficava mais duro a cada careta, a cada gemido seja de dor ou de prazer.

- Gozzzaaandoo – Ela disse de forma arrastada e falhada.

Eu não disse nada e nem parei de meter. Aproveitei a oportunidade para esmagar seu clítoris com os dedos enquanto metia.

- Não, por favor. É demais, eu estou sensível.

- Não é problema meu – respondi friamente - Você acabou de gozar sem permissão e agora eu vou te torturar por isso.


Aos que se interessam pelo destino de Sofia, aguardem o próximo capítulo.

*Publicado por Sr_Penna no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: