Desejo escarlate

  • Temas: Lésbicas, ruivas, Alemanha, frio
  • Publicado em: 22/03/24
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  • Autoria: LustSlut
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Essa é uma continuação do conto “Aquele belo par de peitos”.

No dia seguinte, despertei do meu delicioso sono, logo jogando o braço ao lado da cama, me deparando com um vazio onde Mia deveria estar, apalpei um pouco o lençol até meu cérebro processar que estava sozinha naquela cama imensa. Um pouco frustrada, fiquei mais alguns minutos deitada, afinal, essa era a melhor noite de sono que havia tido nos últimos dias. Me viro do outro lado, pegando o celular e desbloqueando a tela, fazendo ficar com os olhos semifechados devido ao brilho intenso da tela.

O relógio marcava sete e meia da manhã. Um pouco tarde para quem está acostumada a acorda de madrugada. Fiquei aproveitando o conforto da cama por mais um tempo, até que me obriguei a levantar. Sonolenta, em passos curtos, me dirijo ao banheiro, onde busco o despertar com um banho quente. A água escorrendo pela cabeça é sempre bom para começar o dia, mesmo preferindo uma dose daquele belo par de seios de Mia. Após o banho, com um roupão branco e o cabelo enrolado numa toalha, me deito na cama novamente, me dando o luxo de ficar preguiçosa por mais um tempo, afinal, férias não servem apenas para bater perna por aí.

Mas logo a calmaria e o silêncio não faziam mais sentido, me obrigando a me arrumar para ir de encontro a sociedade. O dia estava mais frio, me fazendo vestir roupas mais pesadas e acolchoadas. Logo depois, atravessei o corredor do depósito, onde me encontrei com Mia trabalhando conferindo produtos com a sua velha prancheta de madeira, apenas a abracei por trás e dei um beijo em seu rosto para avisar que já estava de pé. Então a deixei ali, sei o quanto pode ser inconveniente alguém lhe atrapalhar enquanto está se concentrando no trabalho. Me dirigi ao refeitório onde o café da manhã já estava posto, dei bom dia para as meninas que estava trabalhando preparando alguns pratos. O refeitório estava lotado, não havia tantas pessoas quando cheguei no dia anterior. Achei uma mesa no canto, vazia, logo me dirigi a ela, deixando o celular em cima para reservar, então, fui servir-me do café. Enchi um prato grande e raso de todos os tipos de comidas que havia ali, pois estava faminta, um copo de café e voltei a mesa. Deleitei-me no banquete da manhã até ficar saciada, mas o café me incomodava, estava um pouco fraco. Ao terminar, olhei aos redores para chamar uma das meninas e pedir para fazer um café mais forte, pois ali você pode pedir para elas fazerem alguma coisa em específico que você queira comer, caso não tenha na mesa. A primeira que vi foi a ruiva arrogante do dia passado, a chamei com um estalar de dedos, ela se virou, sorridente, mas logo que me viu, fechou completamente a cara, me encarou por alguns segundos, relutante em se aproximar da minha mesa, mas veio em passos curtos.

— Pois não? — Ela me olhava, debochada e com o olhar desdenhado.

— Pode fazer um café mais forte, por favor? — Pedi, educadamente.

Ela não disse nada, pegou a xícara e saiu rapidamente. Fiquei observando a situação um pouco incrédula. O que havia feito para aquela moça agir de forma tão desrespeitosa? Após alguns minutos, ela retorna com a xícara de café que havia pedido e a deixa na minha mesa grosseiramente, quase derramando meu precioso café.

— Obrigada. — Digo, agradecendo mesmo com o desrespeito da moça.

Mas nem dando a chance dela me ouvir, a ruiva logo se virou de costas e andou em passos firmes e largos. Fiquei um pouco confusa com a atitude dela, desde a primeira vez que havia chegado ali, ela agia dessa forma. Mas não era algo que merecia tanto a minha atenção, pois tomei o café e sai para conhecer mais lugares que estavam na minha programação. Passei a manhã toda indo de loja em loja, às vezes parando em algum dos bancos de madeira para descansar. Voltei para a pousada para almoçar e logo voltei as ruas. Quando já estava escurecendo, voltei para a pousada novamente apenas para pegar meu notebook, me dirigindo a um bar recém-inaugurado ali por perto. Como ainda era meio de semana, o estabelecimento não estava tão movimentado, algumas pessoas aqui e ali, espalhadas entre as mesas. Logo avistei um lugar que achei confortável, no canto, com uma bela visão das poucas pessoas passeando pelas ruas. Pedi uma bebida, tirei meu notebook da bolsa e fiquei por longas horas ali. Algum tempo depois, vejo um casal adentrando o bar, de início não dei muita bola, foi uma olhada rápida, mas a moça me parecia familiar, me obrigando a dar uma segunda olhada onde nossos olhos se cruzaram, produzindo faíscas para as pessoas que estavam ao redor. Era a ruiva arrogante que trabalhava na pousada. Ela me olhou de cima a baixo, como sempre fazia, desviando sua atenção segundos depois e começando a discutir com o namorado sobre o lugar que se sentariam, escolhendo uma mesa do outro lado do bar, completamente oposto ao meu.

Voltei a minha atenção ao notebook e continuei fazendo o que me interessava. Mais horas foram se passando, mais copos de bebidas chegavam e iam da minha mesa, até que me dei conta do horário, já eram onze horas da noite, provavelmente iriam fechar em breve, visto que restavam menos da metade das pessoas no bar de quando cheguei ali. Mas uma pequena agitação no fundo, em uma das mesas, me chamava a atenção, a ruiva balançava sua perna incansavelmente, parecia ansiosa, estava sozinha, olhando para a entrada com um olhar agonizante. Fiquei um pouco confusa, deveria checar o que estava acontecendo? Ou apenas ir embora e levar em consideração que, se ela me odiava tanto, não merecia minha atenção?

Então guardo minhas coisas na bolsa e, num estalo de segundos, me vejo me dirigindo a mesa dela.

Por quê?

Não sei, foi apenas impulso.

Quando a ruiva me viu me aproximando de sua mesa, ela revira os olhos, me fuzilando mentalmente.

— Calma, vim em paz. — Digo, puxando uma cadeira e me sentando a sua frente, deixando a palma das minhas mãos levantadas na altura dos ombros.

A ruiva ergueu uma sobrancelha, claramente intrigada e, ao mesmo tempo, desconfiada. Seus olhos verdes, que antes cheios de desdém, agora mostravam uma mistura de curiosidade e irritação.

— O que você quer? — Ela perguntou, mantendo sua expressão fria.

— Te vi um pouco inquieta, aquele homem que estava com você não está mais aqui e...

— E nada disso é da sua conta, ok? Então pode seguir seu caminho. — Ela disse com a voz firme, ela bufou e desviou o olhar por um momento, parecendo relutante em compartilhar qualquer coisa comigo. No entanto, algo em sua expressão indicava que algo a incomodava profundamente.

— Vou dizer o que acho que está acontecendo, eu vi de relance ele saindo mais cedo com a celular em mãos, numa ligação, talvez alguma emergência de trabalho, te deixando aqui para pagar a conta.

Ela arregalou os olhos, parecia ter acertado no palpite.

— E no fim, nada disso é da sua conta. — A ruiva voltou a repetir. — Então pode me deixar em paz!

— Provavelmente ele te prometeu que voltaria, mas você tem um problema.

Ela me fitava com ódio enquanto ouvia atentamente minhas palavras.

— Daqui a pouco eles vão fechar. — Disse dirigindo o olhar para o relógio, que marcava quase meia-noite e novamente, voltei os olhos a ela. — Se ele não voltou até agora, acho difícil voltar em menos de trinta minutos, e você sabe o que acontece com pessoas que não pagam a conta, não é? Melhor negociar com o dono antes que seu tempo acabe.

Seu rosto empalideceu, a expressão fria que tentava mascarar o medo, ela se levantou rapidamente se dirigindo ao caixa para conversar com um dos funcionários, que teve de chamar um dos garçons, não conseguia ouvir o que falavam e não sou boa com leitura labial. Os funcionários cochichavam entre si até que um homem de terno saiu dos fundos e foi diretamente conversar com a ruiva, que permaneceu parada como pedra enquanto ouvia o homem falando, balançando a cabeça negativamente. Ela se volta para a mesa, eu a acompanho com o olhar e a observo mais pálida do que quando havia se levantado.

— E então? — Pergunto, curiosa.

— Eu vou matar aquele filho da puta! — A ruiva esbravejou após alguns segundos de silêncio, tomando o celular em mãos e provavelmente ligando para o namorado, que não atendia.

Mais algumas tentativas foram feitas, mas nada dele atender. Fiquei observando, percebendo que ela tentava segurar o choro. Ela já estava sem opções, o dono do bar provavelmente se recusava a negociar, o único destino era envolver as autoridades policiais, o que acho um exagero.

— Posso pagar a sua conta se quiser. — Disse, oferecendo uma fagulha de esperança a ela.

— Não preciso da sua ajuda. — Ela rebateu quase que imediatamente.

— Não sei de onde vem todo esse descaso comigo, mas vale a pena pernoitar numa delegacia por puro orgulho?

Ela se calou, esperava uma resposta dela, mas recebi apenas o silêncio. Ela esticou a mão na mesa, deixando o celular com a tela desbloqueada ali, uma foto de papel de parede com ela e o namorado, ambos sorrindo. Tinha aquilo como um sim para a ajuda que estava oferecendo. Me levantei e fui até o caixa, onde paguei a minha conta e a dela juntos.

— Tem como mandar mais uma taça de vinho para a moça ruiva? — Perguntei antes de fechar toda a conta.

— Prontamente, senhorita. — O caixa respondeu, cordialmente.

Pedi o vinho para ela se acalmar, vi várias taças na mesa e pedi justamente aquele que ela já estava tomando. Então apenas virei as costas e me retirei após concluir o pagamento, sem olhar para trás. Fui andando em passos lentos até a pousada, tentando aproveitar a caminhada, estava frio, muito frio. Ainda bem que havia me equipado com toneladas de roupas.

— Ahn… É... Yana! — Ouço uma voz suave ao fundo me chamando.

Oi! — Me viro e me deparo com a ruiva, apertando os passos para me alcançar.

— Sei que fui uma idiota com você. — Ela disse, terminando de se aproximar. — Me desculpa, mas…

— Sh! — A interrompi. — Se quer pedir desculpar a alguém, precisa olhar nos olhos da pessoa, caso contrário serão apenas palavras vazias.

Ela apertou os lábios um contra o outro, pelo jeito era muito orgulhosa e tinha dificuldade em admitir os próprios erros, visto que ela queria me pedir desculpas olhando para o chão.

— Eu te peço desculpas! — Ela continuou agora mantendo o contato visual. — Sei que fui uma idiota tratando você mal daquele jeito e mesmo você querendo me ajudar continuei tratando você assim, mas é que as coisas estão tão difíceis…

Sua voz fanha cessou, algumas lágrimas caíram pelo seu rosto pálido e então desviou o olhar para o chão, enxugando as lágrimas com a barra da manga da blusa. Dei alguns passos para me aproximar a ela e a abracei, ela envolveu seus braços no meu corpo e deitou a cabeça no meu peito, dando início a um choro ininterrupto. A guiei para um banco de madeira a poucos metros de onde estávamos, onde ela continuou chorando e desabafou sobre a sua situação, creio que a maioria de seus problemas são coisas que não tem necessidade de expor por aqui, o único detalhe é que, em meio de todo o caos em sua vida, Mia disponibilizou um quarto para ela ficar por alguns meses até completar os estudos em troca de trabalho.

Alguns minutos se passaram até ela se acalmar após seu longo desabafo.

— Acho que precisamos voltar, está esfriando mais. — Apartei nosso silêncio e ela se afastou um pouco de mim, enxugando o resto das lágrimas.

— Me desculpa de novo por isso. — Ela disse, com a voz ainda fanha.

— Você já se desculpou, não precisa se preocupar. — Respondi me levantando e estendendo a mão para ela e damos início a nossa caminhada. — Então, como conhece Mia?

— Ela era uma velha conhecida da minha mãe, quando fui expulsa de casa ela foi a primeira e única a me acolher. E você, como a conheceu?

— Ah… — Me engasguei um pouco no que deveria falar e o que deveria manter em segredo.

— Vocês duas dormindo no mesmo quarto, deve ser uma cliente muito especial. — Ela disse, rindo.

— O quanto você sabe? — Evitei o contato visual, olhando apenas para o horizonte a nossa frente.

— Algumas coisas, Mia sempre fala de você vez ou outra, Yana isso, Yana aquilo e, aquela pegação no depósito ontem, hum? — Ela arregalou os olhos e deu um largo sorriso. — Vocês precisam ser mais discretas.

Eu não respondi nada, apenas caminhei mais alguns passos até chegar na pousada, não estávamos longe do lugar onde ela me alcançou.

— Você tem a chave? — Perguntei olhando para ela.

— Sim, um minuto. — Ela respondeu vasculhando os bolsos do casaco.

Ela a encontrou e abriu a porta imediatamente e nós duas adentramos. Ela trancou, paramos uma em frente a outra no meio dos corredores.

— Eu me desculpei com você, mas acho que faltou eu te agradecer por pagar a conta. — Ela apertava as mãos, com um sorriso tímido.

— Não precisa agradecer, seu sorriso e a nossa conversa já valeram a pena. — Disse sorrindo para ela enquanto a ruiva desviava o olhar. — A propósito, não sei o seu nome ainda.

— Mavie.

— Certo, Mavie, vou um prazer compartilhar essa noite com você. — Respondi estendendo a mão para cumprimentá-la.

— O prazer foi meu, Yana. — Ela também estendeu a mão e me cumprimentou.

Soltamos nossas mãos e ela desviou o olhar novamente, estava quase me virando para ir para o meu quarto, quando ouço sua voz novamente.

— O meu quarto… É... Ele fica ali. — Dizia ela apontando para um quarto no final do corredor. — Se você quiser… Talvez, me visitar… Estarei lhe esperando.

Por coincidência do destino, era o quarto em que fiquei pela primeira vez quando vim a pousada, quando tudo naquela simples viagem de anos atrás deu errado. As intenções de Mavie já estavam bem claras com essa visita ao quarto. Olhei para ela e logo depois olhei para o corredor atrás de mim.

— Cinco minutos eu te encontro lá, preciso guardar minha bolsa. — Disse levantando minha bolsa com o notebook dentro.

Ela assentiu com a cabeça, tentando disfarçar um largo sorriso. Em passos rápidos e silenciosos, passei pelo refeitório e abri a porta da casa de Mia, indo direto para o quarto, onde ela já se encontrava dormindo. Abri a porta com o máximo de cuidado possível, deixando a bolsa no canto e fechando-a logo em seguida. Me dirigi rápido para o quarto de Mavie. A porta estava entreaberta, o corredor escuro era iluminado pela luz que vinha de seu quarto. Me aproximei dali e toquei na maçaneta, percebi que meu coração estava um pouco acelerado. Talvez a adrenalina? Nem sabia dizer se o que eu estava fazendo era “errado”. Respirei um pouco para acalmar e abri a porta. Lá estava ela, a garota esbelta com seus cabelos ruivos ondulados refletindo a luz, dando a impressão de que havia fogo em cada fio escarlate. Seu corpo desprovido daquelas roupas enormes para se proteger do frio, agora com roupas leves revelando as curvas em seu pijama. Ela me notou entrando enquanto eu trancava a porta e se virou para mim, nos encaramos enquanto eu me aproximava dela, sentia tanto a sua quanto a minha respiração pesada, uma tensão sexual que só crescia à medida que nos aproximávamos, até que houve a explosão de prazeres ao envolver meus braços em sua cintura e nossos lábios se tocarem, nossas bocas ainda estavam frias pela baixa temperatura que enfrentamos recentemente lá fora, as pontas dos dedos tocando o corpo uma da outra fazia a pele arrepiar, mas que logo se esquentava como fogo dentro de ambas, crescendo conforme o nosso beijo ia ficando mais molhado. A empurrei levemente até seu corpo de chocar contra o guarda-roupa que havia atrás, com uma das mãos agarrei sua nuca, arranhando levemente seu pescoço enquanto ela gemia levemente com as nossas línguas serpenteando em nossas bocas. Dedicava a outra mão em arrancar o restante de sua roupa, necessitava em aproveitar cada parte de seu corpo cristalino. Deslizei a boca para seu pescoço, com alguns avisos da ruiva, pois o menor chupão poderia deixar minha marca por dias a fio. Tentei me controlar, depositando alguns beijos, logo me cansando daquilo e a virando com certa violência de costas para mim, arrebitando imediatamente o quadril em minha direção. Apreciei por alguns instantes sua bunda redonda e suculenta, com um tapa que fez marcar os cinco dedos rapidamente numa marca vermelha. Estapeei mais algumas vezes no mesmo lugar enquanto os gemidos ficavam um pouco mais alto. Deslizei minha boca pelas costas arqueadas, deixando marcas de beijos, mordidas e um pequeno rastro de saliva, me agachando lentamente até chegar no lugar premiado. Podia ter uma ampla visão de sua buceta e seu cuzinho piscando, brancos como a sua pele, adornados por alguns pelos ruivos aparados. Estiquei a língua até tocar na porta do seu cuzinho, o que resultou num gemido um pouco tremido e a pele arrepiando. Agarrei sua bunda com as duas mãos e a abri, logo apertando e dando um duplo tapa, em seguida, me afogando nos sucos que escorregava de sua buceta. Lambia, chupava, do clítoris até seu cuzinho, o néctar dos deuses que saia dali era como um anestesiante, me fazendo esquecer de tudo fora daquele quarto, ao mesmo tempo, tendo uma deliciosa bunda sendo rebolado em meu rosto.

Me levantei e a joguei na cama, puxando-a para a beirada e me ajoelhando de novo, abrindo suas pernas e caindo de boca em seu clitóris, fazendo movimentos macios e circulares. Mavie não fazia nada além de puxar minha cabeça contra o meio de suas pernas e tentar segurar os gemidos. Fazíamos contato visual enquanto a chupava, ela sorria vez ou outra, mas logo a expressão era desmanchada por uma de prazer seguido de um longo gemido que foi ficando um pouco mais agudo, um pouco mais intenso, assim como suas pernas que começavam a tremer e logo, explodiu num orgasmo. Seu suco saia com mais intensidade, me obrigando a sugá-lo até que seu gozo terminasse. No fim, toda sua pele cristalina, agora estava vermelha, a respiração ofegante, os olhos fechados. Me sentei ao seu lado observando seu belo rosto após um estrondoso orgasmo. Deslizei meus dedos em seu rosto, acariciando aa bochechas avermelhadas, formando um sorriso em sua boca. Trocamos olhares e ela se levantou, imediatamente tentando arrancar o resto das minhas roupas, se assemelhando a um animal sedento por sexo, ao mesmo tempo, procurando meus lábios com os seus. Deitamo-nos na cama acalorando o ambiente de novo, a ajudava a retirar minhas roupas até ficarmos completamente nuas, logo, sua boca estava entre minhas coxas, beijando minha virilha. Agarrei sua cabeça e a guiei até minha buceta, que abocanhou quase de imediato, me levando a um pequeno delírio psicodélico, tremendo meu corpo todo, me fazendo transpirar instantaneamente. Comecei a rebolar em sua boca, com ela fazendo mesmo comigo, mantendo o contato visual, me seduzindo com os olhos grandes e esverdeados. A situação toda me levou ao clímax muito rápido, mais do que eu gostaria, queria durar horas apreciando as habilidades orais daquela garota. Ambos desfalecemos na cama, lado a lado, nos beijando novamente, compartilhando a consequência do nosso tesão, com nossas bocas meladas. Agora com os orgasmos finalizados, nos despedimos, achei melhor voltar rápido para o quarto ante que Mia notasse. Mavie ficou na cama com seu olhar sedutor enquanto eu me vestia no meio do quarto.

— Seu namorado vai ficar bravo? — Perguntei, tentando fazer piada da situação.

— Só se ele souber, mas cá entre nós, ele já está fazendo hora extra, aquele cretino!

Nos despedimos com um sorriso e logo sai do quarto, destrancando a porta silenciosamente e me esgueirando pelo corredor até o quarto de Mia. Me deitei ao seu lado, depositando um beijo em suas costas e logo adormeci.

No dia seguinte acordei, me arrumei e fui logo ao refeitório, pois estava morrendo de fome. Mavie me serviu, agora com um sorriso no rosto, zero arrogância, totalmente prestativa.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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